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Ruptura prematura de membranas ovulares

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RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS OVULARES 1
RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS 
OVULARES
ruptura das membranas após 20 semanas e antes do início do trabalho de parto
FATORES DE RISCO
história de parto prematuro anterior
RPMO (ruptura da bolsa antes do trabalho de parto)
infecções sistêmicas ou vaginais
gestação múltipla
polidramnia
DIAGNÓSTICO 
anamnese (líquido que escorre pela perna) + exame físico (exame especular) → resolve 80% dos casos
pH vaginal  66,5
teste da cristalização
US 
PAMG1/IGFBP (proteínas coletadas por swab)
alto custo | alta sensibilidade e especificidade 
CONDUTA
com infecção: antibioticoterapia de amplo espectro (amp+genta ou clinda+genta, ou outro) e parto 
vaginal imediato (se possível)
febre  38,8 ºC e pelo menos 2 leucocitose, taquicardia materna  100 bpm), taquicardia eftal  160 
bpm) sensibilidade uterina, líquido amniótico fétido)
sem infecção e  34 semanas: parto + profilaxia para GBS (ampicilina)
sem infecção e entre 2434 semanas: conduta conservadora
internação hospitalar com monitorização e labs + corticoterapia (maturação pulmonar fetal) + 
antibioticoterapia de latência (inicia com ampicilina + azitromicina e depois troca para amoxicilina)
não é necessário tocólise pois não há contração uterina

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