Buscar

Tcc educação fisica bacharelado

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNOPAR
 EDUCAÇÃO FISICA-BACHAREL
ATIVIDADES AQUÁTICAS: A IMPORTANCIA DA NATAÇÃO PARA CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
felipe teixeira 
Nova Iguaçu – Rio de Janeiro
2022
felipe teixeira 
ATIVIDADES AQUÁTICAS: A IMPORTANCIA DA NATAÇÃO PARA CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Educador Físico em Educação Fisica - bacharel.
Orientador: Prof. Ana Paula Marques Moreira 
NOVA IGUAÇU-RIO DE JANEIRO
2022
TEIXEIRA, FELIPE TEIXEIRA. Título do trabalho: Atividades aquáticas: a importância da natação para crianças com transtorno do espectro autista (TEA), Rio de janeiro, Monografia (Bacharel em Educação física) . Número total de folhas: 28. – Universidade Pitágoras Unopar, Nova Iguaçú,2022.
 RESUMO 
O autismo é definido como um transtorno complexo do desenvolvimento, com diferentes etiologias, que se manifesta em graus de gravidade variados. Para as pessoas com Transtorno do Espectro Autista, são diversos os benefícios que a prática da natação pode proporcionar. Destarte, este estudo teve por objetivo abordar sobre os benefícios da prática da natação em crianças com transtorno do espectro autista, utilizando como método de pesquisa a revisão bibliográfica. Os resultados obtidos referem-se à descrição das características do transtorno do espectro autista, ao enfoque da importância da prática da natação para o desenvolvimento infantil, e aos efeitos da prática da natação em crianças com transtorno do espectro autista. Ao término da pesquisa, foi possível concluir que a natação traz inúmeros benefícios e proporcionando o desenvolvimento global da criança autista. Favorece o desenvolvimento de sua personalidade, melhoria da percepção corporal, facilita o controle da respiração e promove o desenvolvimento psicossocial por meio das competências socioemocionais.
Palavras-chave: natação, autismo, desenvolvimento infantil, personalidade e percepção corporal.
TEIXEIRA, FELIPE TEIXEIRA. Job Tittle: Resistance training physical exercise and its importance for hypertensive
Patients. Rio de janeiro, Monografia (Bacharel em Educação física). Número total de folhas: 28 . – Universidade Pitágoras Unopar, Nova Iguaçu, 2022.
ABSTRACT
Autism is defined as a complex developmentdisorder, with different etiologies, which manifests itself in varying degrees of severity. For people with Autism Spectrum Disorder, there are several benefits that swimming can provide. Thus, this study aimed to address the benefits of swimming practice in children with autism spectrum disorder, using the literature review as a research method. The results obtained refer to the description of the characteristics of autism spectrum disorder, the focus on the importance of swimming practice for child development, and the effects of swimming in children with autism spectrum disorder. At the end of the research, it was possible to conclude that swimming brings numerous benefits providing the overall development of autistic children. It promotes the development of its personality, improves body perception, facilitates the control of breathing, promotes psychosocial development through socio-emotional competencies.
Key-words: swimming, autism, child development, personality and body perception.
 SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	14
2.	REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	16
3.	METODOLOGIA DA PESQUISA	20
4.	RESULTADOS E DISCUSSÕES	21
5.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	25
INTRODUÇÃO 
Segundo a organização mundial da saúde, o transtorno do espectro autista (TEA) se refere a uma série de condições, caracterizadas por algum grau de comprometimento no comportamento social, na comunicação e na linguagem. E por possuir uma gama estrita de interesses e atividades, que são únicas para o indivíduo e incidem de maneira repetitiva. *COMPLEMENTAR A FRASE 
O fato da escolha deste tema, e porque estamos trabalhando com crianças autistas, experiência esta que é única e inovadora. Para uma pessoa que nunca teve contato com pessoas com autismo, o que se foi percebido e que as crianças autistas com a qual trabalhadas tem-se níveis diferentes do autismo, uma está no nível 1 o chamado autismo leve chamado de síndrome de Asperger e onde o aluno também é hiperativo. Abordando sobre esse nível, essa síndrome é considerada a forma mais leve, entre os tipos de autismo e é três vezes mais comum em meninos do que em meninas. Normalmente, quem possui a síndrome, conta com uma inteligência bastante superior à média e pode ser chamado também de “autismo de alto funcionamento”. Também é peculiar, que esse indivíduo se torne extremamente obsessivo por um objeto ou um único assunto – e passe horas discutindo ou falando sobre. Se a Síndrome não for diagnosticada na infância, o adulto com Asperger poderá ter mais chances de desenvolver quadros depressivos e de ansiedade.
Já o outro aluno, tem autismo nível 2, chamado de transtorno invasivo do desenvolvimento. Essa é uma “fase intermediária”, já que ela é um pouco mais grave que a Síndrome de Asperger, mas não tão forte quanto o Transtorno Autista. Neste caso, os sintomas são muito variáveis. Porém, de uma maneira geral, o paciente apresentará as seguintes características: quantidade menor de comportamentos repetitivos; dificuldades com a interação social; competência linguística inferior à Síndrome de Asperger mas superior ao Transtorno Autista.
Vivenciar atitudes facilitadoras na relação com as crianças autistas, contribui para que a terapia flua de maneira positiva e onde as crianças parecem compreender com mais facilidade as palavras e ficando menos agressivas. Por não se sentirem ameaçadas, passam a dar e retribuir afeto com mais espontaneidade, onde o seu organismo parece todo voltado para o seu enriquecimento. (ALBUQUERQUE, 2009).
De acordo com Velasco (2004), pesquisar sobre a modalidade de natação para crianças com TEA é importante, pois o contato da criança com a piscina, com os colegas e com o professor, permite trabalhar aspectos como a afetividade, a autoconfiança e a criatividade, facilitando desta forma a reintegração e a inserção social da criança.
A relevância desse estudo se dá pelo fato de as crianças autistas usufruírem dos serviços dos profissionais de educação física. Logo, este nosso estudo exploratório se mostra relevante, para que professores de Educação Física, pais de crianças com TEA e grupos de pesquisa na área da saúde coletiva possam ter uma referência de investigação bibliográfica e exploratória. Trata-se de uma pesquisa descritiva, do tipo transversal e de abordagem quantitativa.
O motivo da escolha do presente estudo, é a importância do processo, 
sendo de acordo com Velasco (2004), a natação para crianças com transtorno do espectro autista um possível tratamento complementar de reabilitação física e mental. O uso da natação nesse processo de reabilitação física, decorre de movimentos dos nados. Os movimentos realizados pela criança com TEA geram uma semelhança com movimentos do cotidiano como andar, e isso faz com que a criança desenvolva uma melhor postura, coordenação motora e equilíbrio.
Diante dos aspectos mencionados, surge o objeto de estudo que trata das possibilidades da natação para crianças autistas: Para a realização deste artigo, formulou-se a seguinte pergunta: Quais os benefícios, a prática da natação oferece para a criança com Transtorno do Espectro Autista?
Para responder à pergunta formulada (fundamentada no conhecimento empírico do pesquisador), pode-se afirmar que a prática da natação para crianças autistas gera algumas possibilidades, sendo elas: melhora na coordenação motora; desenvolvimento cognitivo; interação social; e capacidade de comunicação.
O objetivo geral desse artigo é a de avaliar as possibilidadesda natação para crianças com transtorno do espectro autista. De forma específica: esta buscará identificar os aspectos desenvolvidos; descrever as estratégias de ensino mais adequadas e ainda analisar a participação das crianças nas aulas da natação.
Pessoalmente, essa pesquisa se justifica pelo fato do pesquisador, em uma visita ao projeto de extensão da faculdade relacionado com o trabalho da melhoria da qualidade de vida das crianças autistas c om a prática da natação, ter se encantado com o trabalho feito pelos professores e ter participado como aluno estagiário do projeto.
28
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
6.1 TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISMO EM DIVERSOS CONTEXTOS
O transtorno do espectro autista (TEA) é caracterizado por prejuízos sociocomunicativos, desordens de funções neurológicas, déficit de atenção e comportamentos restritivos e repetitivos. Para Silva (2020), o TEA é uma condição de saúde caracterizado por dificuldade em três importantes áreas do desenvolvimento humano: linguagem, atenção compartilhada e habilidades socioemocionais.
O autismo é multifatorial no qual não se conhece os mecanismos das causas de maneira completa. A partir de um ano e meio de idade, alguns sinais podem ser percebidos e são os seguintes: Isolar-se; não brincar de maneira convencional com brinquedos; ficar sempre preso a hábitos ou rotinas; não falar ou não fazer gestos para mostrar algo; girar objetos sem uma função aparente; não compartilhar seus interesses e atenção; não olhar quando aponta algo; e não atender pelo nome quando é chamado.
É importante salientar que muitas crianças com TEA, não demostram deficiências em todas as áreas do seu desenvolvimento e muitas delas possuem alguns comportamentos disfuncionais por pequenos períodos ou apenas em situações bem especificas. Além do mais, existem outros aspectos importantíssimos como a maneira com que a família se comporta com a criança e o suporte social (SILVA, 2018).
 Segundo Gomes (2015), o autismo pode afetar as crianças em diferentes áreas, como socialização, comunicação e cognição. Antes do diagnóstico, as famílias convivem com o desafio da busca pela identificação do transtorno e após o resultado, surgem novas dificuldades e de como lidar com os sintomas e a insuficiência de serviços de saúde, educação e lazer. Bosa (2006), afirma que a realização da intervenção motora em meio líquido para indivíduos com autismo, não ajuda apenas na melhoria física destes, mas também acarreta nos diversos benefícios nos aspectos psicológicos, cognitivos, motivacionais, humorais e sociais.
6.2 DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA: POSSIBILIDADES E DIFICULDADES
Nesse mesmo contexto apresentado no título anterior, o desenvolvimento acontece para todas as pessoas, cada uma no seu ritmo e cada um na sua forma. Para explicar esse desenvolvimento, o Psicólogo Suíço Jean Piaget sustenta que o conhecimento procede das construções sucessivas com elaborações constantes de estruturas novas, existindo uma relação de interdependência entre o próprio individuo, o objeto e o meio em que está inserido e buscando sempre um equilíbrio com relação a esse meio. 
O ser humano, desde bebê, é ativo em seu crescimento, com seus próprios padrões de desenvolvimento. (MENEZES, 2012), De acordo Wallon, citado por Loos- Sant'ana (2013), comenta que há três campos funcionais que funcionam de forma conjunta, são eles: afetivo, motor e cognitivo. No meio afetivo, é desenvolvido nos primeiros anos de vida. Esse comportamento está motivado através da forma de relacionamento corporal da criança, trazendo ou não momentos de afeto prazeroso e que vai ser de fundamental importância para o crescimento ao longo da sua vida. 
O desenvolvimento motor é uma das funções que é evoluído de meio prioritário, pois através de movimento e expressões corporais, que a criança consegue demostrar situações para a sua sobrevivência. E por último, o cognitivo: Que está diretamente relacionado com a lógica do raciocínio que interfere diretamente na maneira de como agir. O desenvolvimento motor é uma continuação comportamental, que vai se aperfeiçoando ao logo de toda vida por meio de necessidades básicas da pessoa e sejam elas de ordem biológica ou ambiental. 
Já a evolução psicológica acarreta em uma evolução ou integração sensório-motor, proporcionada pelo sistema nervoso central em ações cada vez mais complexas. (ANDRADE, 2004), Todo comportamento se desenvolve através de procedimento neurais bem específicos, ocorrendo desde a captação de estímulos e passando até a efetivação de respostas escolhidas. Esses processos neurais permitem que aconteça o comportamento e o aprendizado, que acontecem de maneira distintas no cérebro. Desde o nascimento, a maturação do sistema nervoso possibilita o acúmulo de conhecimento de habilidades. Deste modo, à medida que estimulamos determinada área do nosso cérebro, essa mesma área amadurece adquirindo desenvolvimento e comportamento proposto pelo estímulo. (ANDRADE et, al, 2004)
6.3 A NATAÇÃO E AS SUAS PERSPECTIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Bezerra (2014), afirma que o desenvolvimento da criança com o transtorno do espectro autista com a prática da natação apresenta evoluções, seja na parte motora, cognitiva, afetiva quanto no processo de socialização. O autor deixa claro, sobre a importância desta prática na melhoria da qualidade de vida geral destes indivíduos. Segundo Sousa (2014), a natação ajuda no aprendizado, na respiração, em desenvolver o respeito pelos limites, no desenvolvimento da lateralidade e a coordenação de movimento conjunto de grupos musculares, como também é um agente facilitador no processo de socialização na criança autista. 
 Os ensinamentos lúdicos nas práticas da natação para crianças, é um exercício quem vem se mostrando eficaz e ganhando cada vez mais espaço e principalmente nas fases de iniciação da modalidade. As brincadeiras infantis possuem um poder de aproximar os professores, junto ao aluno e por meio de circunstâncias elaboradas a partir dos pensamentos, imaginações e da criatividade da criança. (SARAIVA et, al 2018). 
 Segundo Oliveira (2018), a natação infantil se entende como um lazer que poderá ou não ter elementos lúdicos. A sua eficácia se entende por sua característica de desenvolvimento contínuo e de sem interrupções, rompendo com a lógica da produtividade e da alta performance. Desse modo, precisa-se não fazer restrições a um modelo funcionalista de que a ludicidade, nas perspectivas da natação infantil, limita-se a facilitar esse processo de ganho de capacitação motora básica no meio aquático e mesmo sabendo que é um elemento presente (SARAIVA, 2018). 
 Entende-se nesse contexto, que a postura pedagógica deva promover o aparecimento de elementos lúdicos da cultura, como um meio de inserir uma forma de processo educacional, como entendimento da natação infantil e dentro de um espaço de lazer e ludicidade. Portanto, admite-se que o meio aquático seja um facilitador e promotor do desenvolvimento, visto que favorece os aspectos relacionados com a comunicação e consequentemente, estimula a aquisição da linguagem por parte da criança. (COLETA, 2002)
A motivação para a prática esportiva, é o principal aspecto que deve ser considerado e analisado e que está diretamente associado aos chamados ganhos psicológicos. Normalmente, o termo motivação está relacionado a variáveis internas que causam determinados comportamentos (MADEIRA et al., 2005).
Dentro das modalidades esportivas Miranda et al. (2005), citam a musculação como uma das modalidades em que se é possível melhorar a saúde e obter uma qualidade de vida melhor. 
Segundo Costa, Bottcher e Kokubun (2009), complementam que esta modalidade se desenvolveu muito na década de 90, onde a sua prescrição foi muito recomendada em função dos benefícios para a melhora da saúde e onde essas se desenvolvem através do desenvolvimento da força muscular, bem estar psicossocial e também das capacidades funcionais. 
Neste sentido, pode-se citar que nos dias de hoje, as atividades mais procuradas em academias, de acordocom Pereira (2006), são a ginástica aeróbica e localizada, musculação, hidroginástica, natação, artes marciais e alongamento (PEREIRA, 2006). E ainda Santos e Knijnik (2006), destacam sobre a musculação como sendo a modalidade mais procurada pelos indivíduos atualmente.
METODOLOGIA DA PESQUISA 
A Metodologia apresenta o caminho a ser percorrido em uma investigação, ou seja, a pesquisa trata-se de uma revisão bibliográfica que tem como propósito investigar as atividades aquáticas e qual a importância da natação para as crianças com transtorno do espectro autista (TEAA). Desta forma, saber quais os dados necessários à pesquisa foram retirados de artigos publicados em livros revistas e artigos na internet. Pelo estudo, ficou demonstrado que um programa adequado de atividades físicas e salientando sobre a importância dessas atividades para as crianças com transtorno do espectro autista (TEA).
Fonseca (2002), afirma que:
A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos: como livros, artigos científicos, páginas de web sites, etc. Todo trabalho científico, inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem, pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas, com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta. FONSECA (2002, pág 32).
Segundo Bento (2012), a revisão de literatura envolve localização, análise, interpretação e síntese de revistas científicas, livros, resumos, artigos e etc. Para realização de um processo de investigação de trabalhos já publicados sobre o tema escolhido. 
A Revisão Narrativa de Literatura segundo Rother (2007, p. 5),
são publicações amplas, apropriadas para descrever e discutir o desenvolvimento ou o "estado da arte" de um determinado assunto, sob ponto de vista teórico ou contextual. As revisões narrativas não informam as
fontes de informação utilizadas, a metodologia para busca das referências,
nem os critérios utilizados na avaliação e seleção dos trabalhos. Constituem, basicamente, de análise da literatura publicada em livros, artigos de revista impressas e/ou eletrônicas na interpretação e análise crítica pessoal do autor.
Para tanto, as fontes consultadas são essenciais, pois constituem o material de análise da investigação referente ao tema. Esse estudo é muito importante, tanto para alunos, professores e acadêmicos, pois com a troca de experiências, teorias e práticas, todos terão exponencial crescimento.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
O presente trabalho se caracteriza como transversal de caráter exploratório do tipo qualitativo (THOMAS; NELSON; SILVERMANN, 2012).
O estudo foi composto por uma amostra de cinquenta e quatro (54) participantes, com trinta e oito (38) pais de crianças diagnosticadas com TEA que praticavam natação há pelo menos um (1) ano e com idade entre três (3) e quatorze (14) anos. A outra parte da amostra, foi composta por dezesseis (16) terapeutas que trabalham/atendem pessoas com TEA. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro sob parecer de número 1.116/18, obedecendo as normas da resolução número 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Foi apresentado por meio do questionário Survey Monkey a autorização do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), antes de iniciar o questionário on line.
Foram incluídos na pesquisa pais de crianças diagnosticadas com TEA que praticavam natação há pelo menos 1 ano e com idade entre 3 e 14 anos, terapeutas que trabalham/atendem pessoas com TEA, entre eles estão psicólogos, neurologistas, fonoaudiólogos, psicoterapeutas, psicomotricistas e fisioterapeutas. Como critérios de exclusão, foram adotados os seguintes pontos: crianças que não se enquadravam nos critérios de diagnóstico de transtornos do espectro autismo, segundo o Diagnóstico da Saúde Mental, em sua 5ª edição, pais e terapeutas que não assinalaram autorização para o TCLE, respostas do questionários incompletas e terapeutas que atendem crianças que não fazem uso de aulas de natação. 
Os instrumentos utilizados para a coleta de dados, foram dois questionários fechados (pais e terapeutas), constituídos de questões de múltipla escolha, ferramenta questionário on-line do tipo Survey (Survey Monkey). O questionário foi desenvolvido pelos pesquisadores e avaliado por três doutores na Área de Educação e Educação Física, o que confere ao questionário uma validação por face validity. No primeiro momento, os professores avaliadores revisaram as perguntas, no qual emitiram um parecer para direcionar mais os questionamentos sobre as alterações comportamentais dos indivíduos a serem investigados, pela percepção das atividades de vida diária e das suas mudanças sobre os efeitos da atividade física proposta no trabalho. Ainda, solicitou alterações no direcionamento das perguntas para os diferentes grupos apresentados. Sendo assim, foram confeccionados dois tipos de questionários. Entretanto as respostas vinham no mesmo sentido de ambos. Contudo, com a percepção sobre as suas ações dentro da relação terapeuta x indivíduo autista e pais/responsáveis x indivíduo autista. O questionário contém perguntas sobre as dimensões relacionadas a parte de relacionamento, cognitiva, afetiva, motora, percepções a respeito do acesso a tratamento e indicação de exercício físico. A indicação dos pais e terapeutas para preenchimento dos questionários, foi realizado através de contato com ONGs, casas de apoio e associações que atendem pessoas vivendo com TEA. O tamanho da amostra foi por conveniência. Para a análise dos dados, foi utilizada a plataforma 
on-line do Survey - monkey, com cálculos de percentual simples sobre as possibilidades de respostas. 
A descrição do questionário e as respostas de pais (N=38) e terapeutas (N=16), neste estudo, encontram-se detalhadas na Tabela 1. São apresentadas as perguntas solicitadas e as respostas alcançadas dentro de cada grupo amostral. Foi observado que 100% das respostas foram positivas, tanto para pais quanto terapeutas, em relação a importância da prática de exercício físico no tratamento. Para 52,63% dos pais, esses relataram indicação médica para a prática de natação, enquanto 47,37% informaram que não houve, e 100% dos terapeutas responderam positivamente. Um total de 76,32% dos pais e de 68,42% dos terapeutas, relataram uma melhora geral no comportamento, enquanto 23,68% dos pais e 31,58% dos terapeutas não perceberam tal fator. Acerca do comportamento motor, 78,95% dos pais e 87,5% dos terapeutas apontaram melhoras perceptíveis, enquanto 21,05% dos pais e 12,5% dos terapeutas relataram não terem percebido mudanças. Quanto ao comportamento cognitivo, observou-se que 68,42% dos pais e 75% dos terapeutas relataram melhoras, ante 2,63% dos pais que apontaram piora, e 28,95% dos pais juntamente com 25% dos terapeutas, que não perceberam mudanças. Quanto ao comportamento afetivo, verificou-se que 68,42% dos pais e 68,75% dos terapeutas reportaram melhoras, em relação a 31,58% dos pais e 31,25% dos terapeutas que relataram não terem percebido alterações. Observou-se que 84,21% dos pais reportaram enfrentar dificuldades para encontrar profissionais especializados, enquanto 15,79% não vivenciaram tal fator. No total, 100% dos pais indicariam a prática da natação. Com relação ao tipo de atividade física, apenas 6,25% recomendaram atividades individuais, contra 25% que consideram atividades em grupo como mais adequadas, e 68,75% consideram que, depende muito de cada caso. Para 68,75% dos terapeutas, o exercício deve ser indicado em todos os casos, e 31,25% apontam que a indicação dependerá do caso (nível), onde nesse aspecto, não houve respostas negativas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho teve como objetivo geral avaliar as possibilidadesda natação
para crianças com espectro autista. Percebeu-se, que os aspectos mais desenvolvidos pelas crianças com a prática da natação são a coordenação motora, equilíbrio, capacidade de concentração, autoestima, qualidade do sono e da relação com a família e com as outras crianças. As metodologias mais utilizadas pelos professores são a global e a mista. Onde os professores usam também a ficha de acompanhamento e o questionário como acompanhamento individual. Concluiu-se também, que as dificuldades estão mais em alguns aspectos cognitivos, como a rapidez de raciocínio e também da criatividade. 
 A partir dos resultados encontrados, sugere-se que as instituições de ensino e
os pais de crianças autistas, fiquem mais atentos para os valores e as possibilidades
que a natação apresenta, para favorecimento do desenvolvimento dos seus filhos. 
Sugere-se também, que a partir dessa pesquisa, que os profissionais de Educação Física busquem ampliar a sua formação na educação especial, principalmente para grupos tão vulneráveis que ficam segregados, e onde, muitas vezes, pela falta de profissionais habilitados para atuarem junto a eles. 
 Este trabalho não se encerra aqui. Outros estudos poderão surgir, através desta mesma problemática, ampliando o universo da pesquisa e tentando contribuir ainda mais, para a minimização dos efeitos e melhorar o desenvolvimento dessas crianças, ajudando cada vez mais a família nesse processo.
Pela problemática apresentada aqui, este trabalho mostra-se importante para profissionais de educação física e pais de alunos com TEA. A hipótese apresentada inicialmente que afirmava que a prática da natação geraria melhora na coordenação motora; desenvolvimento cognitivo; interação social; e capacidade de comunicação, foi comprovada a partir das pesquisas realizadas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDALÉCIO, Antônio César Gontijo Silva Assunção Montezuma; GOMES, Camila Graciella Santos; SILVEIRA, Analice Dutra; OLIVEIRA, Lanaiara Marprates; CASTRO, Robson Cardinali. Efeitos de 5 Anos de Intervenção Comportamental Intensiva no Desenvolvimento de uma Criança com Autismo. Rev. bras. educ. espec; 25(3): 389-402, jul.-set. 2019.
ANDRADE, Alexandro; LUFT, Caroline di Bernardi; ROLIM, Martina Kieling Sebold Barros. O desenvolvimento motor, a maturação das áreas corticais e a atenção na aprendizagem motora. Revista Digital. Buenos Aires. Nº 78, nov, 2004. 
APARECIDO DE ALMEIDA, F. O Indivíduo Com Transtorno Do Espectro Do Autismo E a Importância Da Qualidade De Vida. 2018.
Bento, A. (2012, Maio). Como fazer uma revisão da literatura: Considerações teóricas e práticas. Revista JA (Associação Académica da Universidade da Madeira), nº 65, ano VII (pp. 42-44). ISSN: 1647-8975.
BEST, J. F.; JONES, J. G. Movement Therapy in the Treatment of Autistic Children. Australian Occupational Therapy Journal, v. 21, n. 2, p. 72–86, 1974.
BOSA, C. A. As relações entre autistas e atividade física, Comportamento Social e Função Executiva. Vol . 14, Ed.: Supl I, p. 281-287, 2006. 
BOSA, Cleonice Alves. Autismo: intervenções psico - educacionais. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo , v. 28, supl. 1, p. s47-s53, maio 2006. 
BREMER, E.; CROZIER, M.; LLOYD, M. A systematic review of the behavioural outcomes following exercise interventions for children and youth with autism spectrum disorder. Autism, v. 20, n. 8, p. 899–915, 2016.
CAETANO. A. P. FREIRE; GONZALES. R. HUGO. O ensino da natação: uma revisão acerca dos métodos de aprendizagem. EFDespotes.com revista digital, Buenos aires n176 ,2013 
CAMPION, M. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole. 2000
CAPUTO, G. et al. Effectiveness of a Multisystem Aquatic Therapy for Children with Autism Spectrum Disorders. Journal of Autism and Developmental Disorders, v. 48, n. 6, p. 1945–1956, 2018.
CARVALHO, G.; SÁ, S. Natação, Ludicidade e Mediação: a Inclusão da Criança Autista na Aula. p. 15–20, 2014. 
COLETA, M. Autismo: Sinais precoces. Fórum sociológico, São Paulo: Manole, 1ª edição, p. 25-31, 2002. 
DA SILVA FERRAZ, P. C., DE SOUSA, D. E. S., PONTES, D. N., SOUSA, F. L., SILVA, H. A., & SILVA, R. P. Equoterapia e suas repercussões na interação social na percepção de pais de crianças autistas. Revista Ciência e Conhecimento–ISSN, 2177(3483), 32. 2017. 
DESLANDES, S. F.; NETO, O. C.; GOMES, R.; MINAYO, M. C. S. (Organizadora). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21ª edição. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2002. 
DE ALMEIDA PEREIRA, D. A., & DE ALMEIDA, A. L. Processos de Adaptação de crianças com transtorno do espectro autista à natação: um estudo comparativo. Revista Educação Especial em Debate, (4), 79-91. 2017. 
DE SOUZA, C. M. L.; BASTISTA, C. G. Interação entre crianças com necessidades especiais em contexto lúdico: Possibilidades de desenvolvimento. Psicologia: Reflexão e Critica, v. 21, n. 3, p. 383– 391, 2008.
FRANZONI, Wihanna Cardozo de Castro; MARINHO, Alcyane. O papel do professor de Educação Física na atuação com pessoas com transtorno do espectro autista em um programa de esporte e lazer de Florianópolis (SC) Motrivivência (Florianópolis) 32(61): [1-22], Abr. 2020. 
FIORI, Júlia Mello; CASTRO, Flávio Antônio de Souza; TEIXEIRA, Luísa Beatriz Trevisan; WIZER, Rossane Trindade. Pedagogia da natação: análise das atividades realizadas em aulas para crianças. Pensar prát. (Impr.); 22: 1-13, jan.- dez.2019. 
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. 
FOX, K. R.; RIDDOCH, C. Symposium on “growing up with good nutrition: A focus on the first two decades”: Charting the physical activity patterns of contemporary children and adolescents. Proceedings of the Nutrition Society, v. 59, n. 4, p. 497–504, 2000. 
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 
 VELASCO, G. Natação segundo a Psicomotricidade. Rio de Janeiro: Atheneu, 2ª ed, 2004. 
HOBSON, R. P., CHIDAMBI, G., LEE, A. & MEYER, J. Foundations for self-awareness: an exploration through autism. Monographs of the Society for Research in Child Development, 71(2), vii188. 2006.
HOHEPA, M.; SCHOFIELD, G.; KOLT, G. S. Physical Activity: What Do High School Students Think? Journal of Adolescent Health, v. 39, n. 3, p. 328–336, 2006. 
HOLANDA, R. et al. Equoterapia E Cognição Em Pacientes Autistas: Um Estudo De Caso. Revista Expressão Católica, v. 2, n. 2, p. 83–95, 2017. 
KRAFT, E.; LEBLANC, R. Instructing children with Autism Spectrum Disorder: Examining swim instructors’ knowledge building experiences. Disability and Health Journal, v. 11, n. 3, p. 451–455, 2018.
LEMOS, Emellyne Lima de Medeiros Dias; SALOMÃO, Nádia Maria Ribeiro; AGRIPINORAMOS, Cibele Shírley. Inclusão de crianças autistas: um estudo sobre interações sociais no contexto escolar. Revista Brasileira de Educação Especial, [s.l.], v. 20, n. 1, p.117-130, mar. 2014. Fap UNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382014000100009. 
LOOS-SANT'ANA, Helga; GASPARIM, Liege. Investigando as interações em sala de aula: Wallon e as vinculações afetivas entre crianças de cinco anos. Educ. rev., Belo Horizonte, v. 29, n. 3, p. 199-230, Sept. 2013. Available from. access on 25 Sept. 2020. https://doi.org/ 10.1590/S0102-46982013000300009. 
LOURENCO, Carla Cristina Vieira et al. Avaliação dos Efeitos de Programas de Intervenção de Atividade Física em Indivíduos com Transtorno do Espectro do Autismo. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 21, n. 2, p. 319-328, June 2015.
LOURENÇO, C. C. V. et al. A Eficácia de um Programa de Treino de Trampolins na Proficiência Motora de Crianças com Transtorno do Espectro do Autismo1 TT - The Efficacy of a Training Program on Trampolines in Motor Proficiency of Children with Autism Spectrum Disorder. Rev. bras. educ. espec, v. 22, n. 1, p. 39–48, 2016.
LIRA NETO, J. F. Considerações preliminares sobre o ensino da natação para autistas. Revista Educação Especial, v. 31, n. 60, p. 167, 2018.
MAYES, S. D.; CALDHOUN, S. L. Ability Profiles in Children with Autism. Autism,Thousand oaks, v.7, n. 1, p.65-80. 2003 
MENESES, Hélem Soares de. Introdução aos Estágios de Desenvolvimento de Jean Piaget. Psicologado, [S.l.]. (2012). Disponível em <https://psicologado.com.br/psicologia-geral/desenvolvimento-humano/introducao-aosestagios-de-desenvolvimento-de-jean-piaget>. Acesso em 25. Fev .2022. 
MUNARI, Alberto; SAHEB. Daniele (tradução e organização). Jean Piaget. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010 ORTEGA, Francisco et al .A construção do diagnóstico do autismo em uma rede social virtual brasileira. Interface (Botucatu), Botucatu , v. 17, n. 44, p. 119-132, mar. 2013.
NAHAS, M. V.; GARCIA, L. M. T. Um pouco de história, desenvolvimentos recentes e perspectivas para a pesquisa em atividade física e saúde no Brasil. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 24, n. 1, p. 135–148, 2010.
Nogueira de; MACHADO, André Accioly Nogueira; OLIVEIRA, Antônio Ricardo Catunda de. Conhecimentos ludopedagógicos na aprendizagem da natação infantil. Licere (Online); 21(4): i:429-f:449, dez. 2018.
PEREIRA, T. L. P. et al. Avaliação das variáveis comportamentais e habilidades aquáticas de autistas participantes de um programa de natação. Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde, v. 17, n. e019037, p. 1–15, 2019. 
PRUPAS, A.; HARVEY, W. J.; BENJAMIN, J. Early Intervention Aquatics A Program for Children with Autism and their Families. Journal of Physical Education, Recreation & Dance, v. 77, n. 2, p. 46–51, 2006.
ROCHA, Carla Cecília; SOUZA, SARA Mariane Velasques De; Costa, André Felipe; PORTES, João Rodrigo Maciel. O perfil da população infantil com suspeita de diagnóstico de transtorno do espectro autista, atendida por um Centro Especializado em Reabilitação de uma cidade do Sul do Brasil. Rio de Janeiro: 29(4): e290412, 2019.
ROCHA, F.H. O Tratamento de Crianças Psicóticas e Autistas Entre a Psicanálise e a Educação: Aproximações Iniciais. An. 3 Col. LEPSI IP/ FE-USP. 2002. 
RODRIGUES, C.; FREITAS, A.; MACEDO, M. A prática da natação como melhora na socialização em crianças de 12 a 14 anos. Revista Meta Science. Rio de Janeiro. 2007
ROTHER, E. T. Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 20, n. 2, p. v- vi, jun. 2007.
SARAIVA, S. B. F., OLIVEIRA, B. N. de, MATIAS, J. L. P., OLIVEIRA, B. N. de, MACHADO, A. A. N., & OLIVEIRA, A. R. C. de. Conhecimentos Ludopedagógicos na Aprendizagem da Natação Infantil. LICERE - Revista Do Programa De Pós - graduação Interdisciplinar Em Estudos Do Lazer, 21(4), 429-449. https://doi.org/10.35699/1981-3171.2018.1948 SARAIVA, Sergio Bruno Freitas; OLIVEIRA, Bráulio Nogueira de; MATIAS, João Lucas Pinto; OLIVEIRA, Bérgson 
SILVA, Camila Costa e; ELIAS, Luciana Carla dos Santos. Instrumentos de Avaliação no Transtorno do Espectro Autista. Aval. Psicol.; 19(2): 189-197, abr.-jun. 2020. 
SENA, T. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-5, estatísticas e ciências humanas: inflexões sobre normalizações e normatizações. [s.l: s.n.]. v. 11
 SILVA, L.; SANTOS, D. O. S. Luciana silva dos santos as aulas de educação física como um fator de inclusão de alunos com transtorno do espectro autista (TEA). 2019. 
SILVA, M.; MULICK, J. A. Diagnosticando o transtorno autista: aspectos fundamentais e considerações práticas TT - Diagnosticando el trastorno autista: aspectos fundamentales y consideraciones prácticas TT - Diagnosing autistic disorder: fundamental aspects and practical conside. Psicol. ciênc. prof, v. 29, n. 1, p. 116–131, 2009. 
SOARES, Debora vieira. Adaptação ao meio líquido para crianças de 3 aos 6 anos. ARIQUEMES - RO 2014 SOUSA, F. G. Educação especial e natação inclusiva. São Paulo: Manole, 1ª edição, p. 19, 2014. 
SOUZA, Andiara Cristina de; SILVA, Guilherme Henrique Gomes da. Incluir não é Apenas Socializar: as Contribuições das Tecnologias Digitais Educacionais para a Aprendizagem Matemática de Estudantes com Transtorno do Espectro Autista. Bolema, Rio Claro , v. 33, n. 65, p. 1305-1330, Dec. 2019 .
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed. 2012.
TOMÉ, M. C. Educação Física como Corporal de Autistas. Auxiliar no Desenvolvimento Cognitivo e. Movimento & Percepção, v. 11, n. 8, p. 231–248, 2007.
VASQUES, Ferreira; TRAGUETA, Amanda; Lamônica, Dionísia Aparecida Cusin. Avaliação instrumentalizada do desenvolvimento infantil: nova realidade brasileira.Codas; 30(6): e20180056, Nov. 2018.
YILMAZ, I. et al. Effects of swimming training on physical fitness and water orientation in autism. Pediatrics International, v. 46, n. 5, p. 624–626, 2004.
ZHAO, M.; CHEN, S. The Effects of Structured Physical Activity Program on Social Interaction and Communication for Children with Autism. BioMed Research International, v. 2018, 2018.

Continue navegando