Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DA CARNE E DEFEITOS NA CARNE (DFD E PSE) Prof. DSc. Julio Cesar Queiroz Penha TPOA: Carnes e Aves Semana 1 ROTEIRO Qualidade da carne; Características da fração proteica muscular das diferentes espécies; Transformação do músculo em carne; Parâmetros esperados para carne fresca; Qualidade na obtenção da carne após a transformação do músculo em carne; e Carnes PSE e DFD, suas consequências e implicações. DÚVIDA MÚSCULO ou CARNE ? SITUAÇÃO PROBLEMA Como um músculo se transforma em carne e quais defeitos podem ocorrer nesse processo? QUALIDADE DA CARNE Segundo o RIISPOA, Decreto nº 9013 de 29 de março de 2017, alterado pelo decreto nº 10.468 de 18 de agosto de 2020: Art. 276: Carnes são as massas musculares e os demais tecidos que as acompanham, incluída ou não a base óssea correspondente, procedentes das diferentes espécies animais, julgadas aptas para o consumo pela inspeção veterinária oficial. Qualidade da matéria-prima Produto final de qualidade TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO - Tecido muscular esquelético > ~50% peso carcaça (bovino, ovino e suíno) / 55%, 50% e 75%, respectivamente, do peso vivo; - É formado por feixes de fibras musculares recobertos por tecido conjuntivo (↑colágeno); - Fibra muscular => unidade contrátil do tecido muscular. - Miofibrilas => elementos contráteis, localizadas no interior das fibras musculares; https://www.infoescola.com/sistema-muscular/musculo-estriado-esqueletico/ Feixe de fibras musculares Tecido conjuntivo Fibra muscular - multinucleadas - longas - comprimento e diâmetro variáveis Miofibrilas Sarcolema • Miofibrilas - Bandas A, I e linha Z; - Unidade básica da miofibrila => SARCÔMERO (Z-Z); - Sarcômero > contração/relaxamento - Zona H => região onde não há sobreposição de filamentos; - Linha M > centro da zona H, banda A (paralela à linha Z); https://anatomia-papel-e-caneta.com/sistema- muscular/sarcomero-2/ Ordóñez et al., 2005 TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO https://www.passeidireto.com/arquivo/92016063/tecido-muscular - Sarcolema => membrana da fibra muscular; > compartimentalização das unidades contráteis (miofibrilas) > regulação entrada/saída de substâncias - Invaginações do sarcolema => sistema de túbulos T - Retículo sarcoplasmático => reter/liberar Ca2+ (regulação da contração muscular) TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO COMPOSIÇÃO DA CARNE - Variável (espécie, raça, sexo, alimentação, corte/músculo); - Principais componentes (água 65-80%), proteína (16-22%), gordura (3-13%) e cinzas; - ↑H20 => tecido muscular magro / tecido adiposo (marmoreio) => ↓H20 ; • PROTEÍNAS: - Sarcoplasmáticas (30-35%) > mioglobina (cor da carne) - quant. VARIÁVEL; Peito de frango <1mg/g ; músculo bovino adulto ~10mg/g; - Miofibrilares (65-75%) > principais: actina e miosina (actomiosina); > tropomiosina (5%), troponina (5%), proteínas C e M; > importantes na conversão músculo p/ carne; - Insolúveis > colágeno (mais abundante), elastina e reticulina https://br.freepik.com/fotos-premium/modelo-molecular-de- proteina-mioglobina-3d_15835836.htm COMPOSIÇÃO DA CARNE o Actina - Principal componente dos filamentos finos; - Ancorada à linha Z; o Miosina - Filamentos grossos; - Ancorada à linha M; - Proteína em formato de bastão, com saliências (regiões globulares) em uma das extremidades – cabeças de miosina (ATP); - Cabeças da miosina > ligação à actina; o Tropomiosina e complexo Troponina - Filamentos finos (bloqueia dos sítios de ligação da actina); - Regulação da contração muscular; - Ca2+(troponina); https://www.sanarmed.com/a-contratilidade-do-coracao-a-fisiologia-da-contracao- muscular-colunistas Ordóñez et al., 2005 Bloqueia os sítios de ligação da actina COMPOSIÇÃO DA CARNE GORDURAS - Mais variável - Gordura intramuscular => marmoreio ; - Importância => PALATABILIDADE!!!; - % gordura: suíno (5,25%) e ovino (6,6%); bovino, frango, peru e coelho (entre 2 e 3,2%); CARBOIDRATOS - 0,8 – 1% glicogênio e quantidades muito baixas de outros carboidratos; - Importância no processo de conversão músculo p/ carne; https://apfarm.com.br/blog/marmoreio-o-que-e-e-qual-a-diferenca-no-sabor-da-carne/ TRANSFORMAÇÃO DO MÚSCULO EM CARNE Abate Sangria Interrupção do fornecimento de O2 e nutrientes Interrupção da eliminação dos produtos do metabolismo celular Causas das modificações que levam a transformação do MÚSCULO em CARNE. TRANSFORMAÇÃO DO MÚSCULO EM CARNE - Com a interrupção do fornecimento de O2 e nutrientes > produção de ATP ocorrerá pelo metabolismo anaeróbico do glicogênio muscular (pouco eficaz em rendimento de ATP); - Metabolismo anaeróbico > formação ácido lático (tentativa de manter o mecanismo homeostático de produção de energia); - Como também há interrupção da eliminação dos produtos metabólicos (lactato), há acúmulo no tecido muscular, reduzindo o pH (+ácido = ácido lático); - Há ↓de ATP e ↓do glicogênio; ATP - fonte de energia para o metabolismo celular; - dissociação da interação actina- miosina (actomiosina) ocorrida durante a contração, levando ao relaxamento da fibra muscular; TRANSFORMAÇÃO DO MÚSCULO EM CARNE - Como não há mais ATP > não há dissociação da actina-miosina > contração muscular irreversível/perda da extensibilidade (RIGOR MORTIS); - A quantidade de glicogênio muscular varia de acordo com a espécie e raça animal, nutrição e grau de fadiga prévia ao abate. Logo após o abate, as taxas começam a cair, alcançando valores 5,5 a 6 vezes menores em 24h. - A redução dos níveis de glicogênio ocorre de forma lenta nos bovinos, o que não acontece no músculo dos suínos, cuja concentração pode reduzir à metade nos primeiros 15 minutos post mortem. - A redução do pH (acúmulo de ácido lático) também contribui para a inativação de enzimas da via glicolítica, o que pode levar a paralização da glicogenólise mesmo quando ainda há substrato disponível; - O pH final alcança valores entre 5,6 e 5,4; - pH do musculo do suíno diminui 0,64 unidades/hora, já o do bovino, ovino e coeho (0,27 a 0,44 unidades/hora) ; TRANSFORMAÇÃO DO MÚSCULO EM CARNE - O tempo transcorrido desde o abate até a instauração do rigor mortis varia de acordo com a espécie, forma de abate e temperatura. Em condições normais, é < 30 minutos no frango, < 1h no peru, entre 25min e 3h no suíno e 6-12h em bovinos; - A temperatura muscular também exerce influência na velocidade da quebra do glicogênio. ↑T aceleram o processo, o contrário acontece em temperaturas mais baixas, sendo necessário mais tempo para que seja alcançado o pH final ; TRANSFORMAÇÃO DO MÚSCULO EM CARNE o Encurtamento pelo frio - Ocorre quando as carcaças são armazenadas em temperaturas muito baixas (~0ºC) ainda na fase de pré-rigor, ou seja, sem o rigor mortis estar estabelecido; - O encurtamento pelo frio pode ser prevenido pelo acondicionamento ou estímulo elétrico. > Acondicionamento: manutenção das carcaças sob temperaturas ~10ºC > Estímulo elétrico: ↓ATP durante a contração muscular gerada pelo estímulo elétrico, rápida ↓pH e rigor mortis. A eficácia varia de acordo com o tempo post mortem, tipo de voltagem e tempo de aplicação do estímulo elétrico. TRANSFORMAÇÃO DO MÚSCULO EM CARNE - Uso da estimulação elétrica => refrigeração imediata da carne sem que ocorra o fenômeno do encurtamento; - Além disso = carnes mais macias, melhor cor e aroma. - Rigor do descongelamento => encurtamento ocorrido no descongelamento de carnes congeladas em estado de pré rigor mortis = carne mais dura e com maior exsudação; Efeito do tempo de estimulação: 200V e 35ºC Sem estímulo Estímulo durante 5s Estímulo durante 120s Efeito da voltagem e do tempo transcorrido entre o abate e a aplicação do estímulo. Sem estímulo Estímulo 12V /30 min pm Estímulo 12V/5 min pm Estímulo 200V/30 min pm Estímulo 200V/5 min pm Ordóñez et al., 2005 MATURAÇÃO DA CARNE - Resolução do rigor mortis > mudanças posteriores ao desenvolvimento da rigidezcadavérica => relaxamento lento, provocando o amolecimento da carne 3-4 dias de armazenamento sob refrigeração; - Processo complexo => proteínas endógenas => catepsinas e calpaínas; o Catepsinas - Degradação proteínas miofibrilares - Atuam nas condições presentes na carne o Calpaínas - Atividade proteolítica variada - Atuam preferencialmente sobre proteínas da faixa Z MATURAÇÃO DA CARNE - Catepsinas > capazes de hidrolisar ptns miofibrilares e seguimentos peptídicos oriundos dessa hidrólise B (pH ótimo de atividade 3,5 – 6) H (pH ótimo de atividade 6) D (pH ótimo de atividade 3 – 5) L (pH ótimo de atividade 3– 6) - Calpaínas Calpaína II (mM-calpaína) > requer [Ca2+] 1-5mM > DIFÍCIL (concentração Ca2+) Calpaína I (µM-calpaína) > requer [Ca2+] 50-70µM > parece ser responsável por grande parte do processo de amolecimento post mortem da carne. https://pt.wikipedia.org/wiki/Catepsina https://pt.wikipedia.org/wiki/Calpa%C3%AD na E os problemas que podem acontecer ? CARNES DFD E PSE CARNE PSE E DFD o Carne PSE - Pale (pálida), soft (mole), exudative (exsudativa); - Acentuada hipertermia durante o processo post mortem; - Glicólise post mortem rápida > pH muito baixo (pH final já nos primeiros 15-20 min) enquanto a T ainda está elevada (~37ºC); - Precipitação proteínas sarcoplasmáticas => menor capacidade de retenção de H20 (desnaturação proteínas miofibrilares); - Suínos (predisposição genética)!!! - Cuidado com o estresse! o Carne DFD - Dark (escura), firm (dura), e dry (seca); - Queda do pH pouco acentuada (↓[glicogênio] muscular); - Mais suscetíveis a alterações de origem microbiana (pH); Ordóñez et al., 2005 https://www.emvepjr.com/single-post/2018/06/11/carne-pse-e-dfd Müller; Paschoal; Santos, 2012 CARNE PSE E DFD LEITURA RECOMENDADA Silva IG de S. Carne pse (pale, soft, exudative) e dfd (dark, firm, dry) em abate industrial de bovinos. 2017;1–26. Disponível em: https://www.bdm.unb.br/bitstream/10483/17960/1/2017_IgorGustavoSilva_tcc.pdf Maganhini MB, Mariano B, Soares AL, Guarnieri PD, et al. Carnes PSE (Pale, Soft, Exudative) e DFD (Dark, Firm, Dry) em lombo suíno numa linha de abate industrial. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 27(supl.): 69-72, ago. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cta/a/s8HqY9ZYT6Dtsw7VxxrJGkL/?lang=pt Já estão na sala de aula virtual! https://www.bdm.unb.br/bitstream/10483/17960/1/2017_IgorGustavoSilva_tcc.pdf https://www.scielo.br/j/cta/a/s8HqY9ZYT6Dtsw7VxxrJGkL/?lang=pt FATORES ANTE E POST MORTEM QUE AFETAM A QUALIDADE DA CARNE FATORES ANTE E POST MORTEM QUE AFETAM A QUALIDADE DA CARNE Felício, P.E. FATORES ANTE E POST MORTEM QUE INFLUENCIAM NA QUALIDADE DA CARNE BOVINA. In: A. M. Peixoto; J. C. Moura; V. P. de Faria. (Org.). Produção de Novilho de Corte. 1.ed. Piracicaba: FEALQ, 1997, v. Único, p.79-97. Já está na sala de aula virtual PARÂMETROS ESPERADOS PARA A CARNE FRESCA Cor - Principal aspecto no momento da comercialização; - Mioglobina / Hemoglobina; - Ideal => vermelho brilhante; - Carne PSE e carne DFD (PROBLEMA); Odor e sabor - Aroma => sensação complexa (odor, sabor e pH); - Odor e sabor => complementares > “saboroma”; - Saboroma > ↑com a idade do animal; - Machos inteiros de algumas espécies => alteração; - Sabor => semelhante entre as espécies; - ≠ : teor de gordura (composição de ácidos graxos); - Rancificação (PROBLEMA); PARÂMETROS ESPERADOS PARA A CARNE FRESCA Suculência - Umidade; - Teor de gordura; - Congelamento (cuidad0!); Maciez - Principal quesito de avaliação/apreciação do consumidor; - Conjunto de impressões: > consistência da carne; > resistência à pressão dental; > facilidade de fragmentação; > resíduo ou resto de mastigação. - Vários fatores podem interferir (ante -inerentes- e post mortem -não inerentes-); > idade, teor de colágeno, animais inteiros??, genética, alimentação, manejo. > encurtamento pelo frio, rigor de descongelamento, estimulação elétrica, maturação. QUALIDADE NA OBTENÇÃO DA CARNE - Qualidade da matéria-prima ! - Higiene no processamento tecnológico para obtenção da carne - Controle dos fatores capazes de interferir no processo de conversão do músculo para carne > Estresse/fadiga animal > Temperatura > Estimulação elétrica > Maturação QUESTÕES Questão 01 Sobre as alterações post mortem na carne dos animais de abate, pode-se afirmar que: a) o rigor do descongelamento é consequência do intenso estresse pré-morte dos animais e elevado pH da carne. b) carne suína pálida, mole e exsudativa PSE é consequência da queda muito rápida do pH, enquanto a temperatura da carne ainda é alta. c) carne escura, dura e seca DFD ocorre a partir de uma sangria deficiente em virtude de estimulação elétrica excessiva. d) o encurtamento pelo frio é uma alteração que ocorre em carnes de ovinos e tem como origem o abate de animais cronicamente estressados. e) os fenômenos PSE e DFD ocorrem com a mesma frequência em suínos e bovinos, diferindo apenas em intensidade de comprometimento da musculatura. QUESTÕES Questão 01 Sobre as alterações post mortem na carne dos animais de abate, pode-se afirmar que: a) o rigor do descongelamento é consequência do intenso estresse pré-morte dos animais e elevado pH da carne. b) carne suína pálida, mole e exsudativa PSE é consequência da queda muito rápida do pH, enquanto a temperatura da carne ainda é alta. c) carne escura, dura e seca DFD ocorre a partir de uma sangria deficiente em virtude de estimulação elétrica excessiva. d) o encurtamento pelo frio é uma alteração que ocorre em carnes de ovinos e tem como origem o abate de animais cronicamente estressados. e) os fenômenos PSE e DFD ocorrem com a mesma frequência em suínos e bovinos, diferindo apenas em intensidade de comprometimento da musculatura. QUESTÕES Questão 02 Sabe-se que medidas de bem-estar animal estão diretamente relacionadas, também, à qualidade da carne. Sobre o manejo de pré-abate, é correto afirmar que a) o jejum pré-abate reduz a incidência de carne DFD e pode aumentar a incidência de carnes PSE. b) a privação de alimentos por 48 horas antes do abate pode maximizar o efeito de patógenos trazidos nos alimentos e não afeta o bem-estar animal. c) o risco de contaminação da carcaça é elevado se o sistema gastrointestinal estiver vazio no abate. d) o jejum pré-abate gera ganhos no rendimento da carcaça, qualidade em produtos e economia. e) a privação alimentar de 12 horas pré-abate não afeta a performance, o peso da carcaça, a qualidade da carne e o bem-estar dos animais. QUESTÕES Questão 02 Sabe-se que medidas de bem-estar animal estão diretamente relacionadas, também, à qualidade da carne. Sobre o manejo de pré-abate, é correto afirmar que a) o jejum pré-abate reduz a incidência de carne DFD e pode aumentar a incidência de carnes PSE. b) a privação de alimentos por 48 horas antes do abate pode maximizar o efeito de patógenos trazidos nos alimentos e não afeta o bem-estar animal. c) o risco de contaminação da carcaça é elevado se o sistema gastrointestinal estiver vazio no abate. d) o jejum pré-abate gera ganhos no rendimento da carcaça, qualidade em produtos e economia. e) a privação alimentar de 12 horas pré-abate não afeta a performance, o peso da carcaça, a qualidade da carne e o bem-estar dos animais. BIBLIOGRAFIA - BRASIL. MAPA. Decreto n°9.013, de 29 de março de 2017 - Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Diário Oficial da União, 30 de março de 2017. - Embrapa Gado de Corte. Noções de Ciência da Carne. Disponível em: https://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/doc/doc77/03nocoescarne.html - Felício, PE. Fatores ante e post mortem que influenciam na qualidade da carne bovina. In: A. M. Peixoto; J. C. Moura; V. P. de Faria. (Org.). Produção de Novilho de Corte. 1.ed. Piracicaba: FEALQ, 1997, v. Único, p.79-97. - Maganhini MB, MarianoB, Soares AL, Guarnieri PD, et al. Carnes PSE (Pale, Soft, Exudative) e DFD (Dark, Firm, Dry) em lombo suíno numa linha de abate industrial. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 27(supl.): 69-72, ago. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cta/a/s8HqY9ZYT6Dtsw7VxxrJGkL/?lang=pt - Müller AT, Paschoal EC, Dos Santos JMG. Impacto Do Manejo Pré-Abate Na Qualidade Da Carne De Frango. Rev em Agronegocio e Meio Ambient. 2012;5(1):61–80. - Ordoñez, JA. Tecnologia de Alimentos. Vol2. Porto Alegre : Artmed, 2005. 279p. - Silva IG de S. Carne pse (pale, soft, exudative) e dfd (dark, firm, dry) em abate industrial de bovinos. 2017;1–26. Disponível em: https://www.bdm.unb.br/bitstream/10483/17960/1/2017_IgorGustavoSilva_tcc.pdf o Vídeos YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=-Mfo3Af5E3c https://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/doc/doc77/03nocoescarne.html https://www.scielo.br/j/cta/a/s8HqY9ZYT6Dtsw7VxxrJGkL/?lang=pt https://www.bdm.unb.br/bitstream/10483/17960/1/2017_IgorGustavoSilva_tcc.pdf https://www.youtube.com/watch?v=-Mfo3Af5E3c DÚVIDAS ATIVIDADE AUTÔNOMA AURA 1) Você é o Médico Veterinário responsável técnico de um abatedouro de suínos. Sabe-se que existem alguns fatores ante e post mortem que podem prejudicar a qualidade da carne. Quais são esses fatores e o que você, responsável técnico, pode fazer para garantir a qualidade do produto final? 2) As carnes PSE e DFD são um problema para a indústria. O que são, como ocorrem e o que pode ser feito para prevenir tais ocorrências? FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DA CARNE E DEFEITOS NA CARNE (DFD E PSE) roteiro DÚVIDA Situação problema Qualidade da CARNE TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO COMPOSIÇÃO DA CARNE COMPOSIÇÃO DA CARNE Número do slide 11 COMPOSIÇÃO DA CARNE Transformação do músculo em carne Transformação do músculo em carne Transformação do músculo em carne Transformação do músculo em carne Transformação do músculo em carne Transformação do músculo em carne Maturação da carne Maturação da carne Número do slide 21 CARNES DFD e pse CARNE PSE e dfd Número do slide 24 Número do slide 25 CARNE PSE e dfd FATORES ANTE E POST MORTEM QUE AFETAM A QUALIDADE DA CARNE FATORES ANTE E POST MORTEM QUE AFETAM A QUALIDADE DA CARNE Parâmetros esperados para a carne fresca Parâmetros esperados para a carne fresca Qualidade na obtenção da carne questões questões questões questões Bibliografia Dúvidas Atividade autônoma aura
Compartilhar