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Caderno de estudos criado por uma estudante de Medicina Veterinária Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) § 1 o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). § 2 o Na mesma pena do § 1 o incorre quem, com o intuito de lucro direto ou indireto, distribui, vende, expõe à venda, aluga, introduz no País, adquire, oculta, tem em depósito, original ou cópia de obra intelectual ou fonograma reproduzido com violação do direito de autor, do direito de artista intérprete ou executante ou do direito do produtor de fonograma, ou, ainda, aluga original ou cópia de obra intelectual ou fonograma, sem a expressa autorização dos titulares dos direitos ou de quem os represente. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) § 3 o Se a violação consistir no oferecimento ao público, mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permita ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em um tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda, com intuito de lucro, direto ou indireto, sem autorização expressa, conforme o caso, do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor de fonograma, ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). § 4 o disposto nos §§ 1 o, 2 o e 3 o não se aplica quando se tratar de exceção ou limitação ao direito de autor ou os que lhe são conexos, em conformidade com o previsto na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, nem a cópia de obra intelectual ou fonograma, em um só exemplar, para uso privado do copista, sem intuito de lucro direto ou indireto. (Incluído pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). O sistema reprodutor feminino é fundamental para a reprodução sexuada nas espécies vivas. Ele é composto por diversos órgãos vitais, que desempenham papéis específicos no processo de reprodução e são protegidos pela estrutura do esqueleto. são animais que nunca engravidaram e, portanto, não têm histórico de gestações. Em alguns casos, pode ser difícil identificar o útero nesses animais devido à ausência de alterações associadas à gravidez. são animais que geralmente dão à luz apenas um filhote por gestação. Este é um padrão comum em muitas espécies, especialmente entre mamíferos de maior porte. refere-se a animais que têm a capacidade de gerar vários filhotes em cada gestação. Este é o padrão observado em muitas espécies de mamíferos, onde as ninhadas podem variar em tamanho. a puberdade nas fêmeas é marcada por alterações hormonais que regulam o ciclo estral ou sexual. em cadelas de raças pequenas, o início da puberdade geralmente ocorre por volta do oitavo mês de idade. Já em cães de raças grandes a gigantes, pode iniciar até dois anos de idade. Nas gatas, a puberdade geralmente ocorre entre 6 e 9 meses de idade. só ovulam após a cópula, ou seja, a ovulação é desencadeada pelo ato sexual com o macho. ovários, tubas uterinas, útero, vagina e vestíbulo vaginal vulva cranial aos rins, dorsal a coluna vertebral, dorso-cadal para o reto e ventral para a vesícula urinária. os órgãos reprodutivos, como os ovários e o útero, sofrem alterações ao longo da vida do animal. Durante a puberdade, esses órgãos crescem e amadurecem rapidamente, mas à medida que o animal envelhece e se aproxima do final de sua capacidade reprodutiva, eles podem regredir. durante o estro, que é o período fértil do ciclo estral, a maioria das fêmeas mamíferas está receptiva ao macho e é mais provável que ocorra a cópula. as espécies podem ser classificadas como monoéstricas, onde o estro ocorre apenas uma vez por ano (como em algumas espécies de ursos), ou poliéstricas verdadeiras, onde o estro ocorre várias vezes durante um período específico (como em cães e gatos). o ciclo estral pode ser dividido em várias fases, incluindo proestro (desenvolvimento folicular), metaestro e diestro (atividade luteal), e estro (o pico da receptividade sexual). - Aumento da variabilidade genética - Maior chance de adaptação caso ocorra mudanças no meio externo - Evolução das espécies para novas formas - Alto consumo de energia - Cópula - Competição por parceiro sexual o anestro é o período de inatividade sexual. Nas espécies monoéstricas, isso ocorre fora da temporada reprodutiva. durante o proestro e o estro, há altos níveis de estrogênio e preparação para a ovulação. Durante o metaestro e o diestro, há a atividade luteal e a predominância hormonal da progesterona, que prepara o útero para a gravidez. Essas são características gerais que se aplicam a muitas espécies de mamíferos, embora haja variações específicas em diferentes grupos de animais. Produção de hormônios e óvulos Realização da cópula Desenvolvimento do embrião Tem uma forma amendoada, localizados na cavidade abdominal e possui função reprodutora produzindo e amadurecendo os óvulos e função endócrina produzindo hormônios sexuais Endócrina: sintetizam e liberam estrogênio e progesterona. O estrogênio atua no desenvolvimento dos gametas femininos nos folículos ovarianos. Após a ovulação, o corpo lúteo secreta progesterona, essencial para a manutenção da gestação. Exócrina: produzem os gametas femininos Córtex: parte externa que constitui o parênquima do órgão, onde estão localizados os folículos em diferentes estágios de desenvolvimento Medula: parte central, que contém inervação, vascularização, vasos linfáticos e fibras musculares. Nas éguas, essas partes são invertidas, e a ovulação ocorre na concavidade conhecida como fossa de ovulação Em ruminantes e suínos, os ovários estão próximos à entrada pélvica, facilitando a palpação Em éguas e carnívoros, os ovários estão na região sublombar Ovários possuem estrutura igual em todas espécies menos nas éguas onde o órgão se parece com um rim. as tubas uterinas não estão em contato físico direto com os ovários, mas estão próximas o suficiente para captar os óvulos liberados por eles durante a ovulação. Sua função principal é fornecer um local para a fertilização do óvulo pelo espermatozoide, ocorrendo normalmente na ampola da tuba uterina. Captação dos óvulos: As tubas uterinas captam os óvulos liberados pelos ovários durante a ovulação. Transporte de gametas e zigoto: Além de captar os óvulos, as tubas uterinas também fornecem um ambiente favorável para o transporte dos gametas (óvulos e espermatozoides) e do zigoto em desenvolvimento em direção ao útero. Local onde ocorre a fecundação: A fecundação, ou seja, a fusão do óvulo e do espermatozoide, ocorre geralmente na região da ampola da tuba uterina. Promoção do desenvolvimento inicial do concepto: Após a fertilização, o zigoto em desenvolvimento recebe nutrientes e continua a se desenvolver nas tubas uterinas antes de se mover para o útero. Infundíbulo: parte da tuba uterina mais próxima do ovário. É responsável por captar o óvulo liberado pelo ovário após a ovulação. Ampola: onde ocorre a fertilização do óvulo pelo espermatozoide. Após a fertilização, o zigoto se move em direção ao útero. Fímbrias: pequenas projeções em forma de dedo localizadas na extremidade do infundíbulo. Elasajudam a capturar o óvulo liberado pelo ovário. Istmo: parte estreitada da tuba uterina que se une ao ápice do corno uterino na junção uterobárica. Esta junção serve como uma barreira física para impedir a ascensão dos espermatozoides em direção ao ovário e a descida do óvulo em direção ao útero ao mesmo tempo, evitando a fertilização fora da tuba uterina. Recebe e favorece a implantação dos embriões em sua parede Nutre o concepto no início da gestação Abriga os fetos durante a gestação Auxilia o parto Está localizado no limite entre a pelve e a cavidade abdominal 2 cornos 1 corpo 1 colo ou cérvix parede composta por 3 camadas, da mais externa para a mais interna: Perimétrio: membrana serosa parietal. Miométrio: musculatura responsável por se contrair para expulsar o feto e contém a vascularização. Endométrio: contém glândulas tubulares uterinas e sofre alterações significativas durante o ciclo estral. Nos ruminantes, possui carúnculas uterinas, onde a parte fetal da placenta (cotilédone) se fixa para formar o placentoma. Colo do útero (cérvix): Serve como a porta de entrada para o útero. Possui musculatura que fecha sua abertura. Possui glândulas cervicais que produzem secreção que ajuda a vedar a entrada do útero e previne a proliferação de microrganismos. Durante o parto, todo esse muco é liberado (o tampão). Só se abre durante o cio e o parto. Contém o óstio uterino interno e o óstio uterino externo (saída para a vagina). Em equinos e ruminantes, o colo do útero possui uma porção vaginal e uma invaginação chamada fórnice. Em suínos, possui uma estrutura semelhante a dedos entrelaçados chamada pulvino cervical. É um órgão recoberto por mucosa que apresenta acidez. É composta por músculo liso com uma parede elástica, o que facilita a penetração durante a cópula e o parto. A vagina liga o colo do útero aos genitais externos. Em algumas espécies de animais virgens, a vagina é protegida por uma membrana circular chamada hímen, que é uma prega mucosa., este hímen pode ser rompido durante o primeiro coito ou durante o parto. A vagina é um órgão copulatório e de passagem reprodutiva em fêmeas. Seus limites são o óstio uterino externo, que é a entrada do útero, e o óstio uretral externo, que é a abertura da uretra. A sintopia ventral da vagina é a vesícula urinária, que está localizada na parte inferior da cavidade abdominal, e a sintopia dorsal é o reto, que está localizado na parte posterior da cavidade abdominal. Vai do óstio uretral externo até a vulva, ele é umedecido por glândulas vestibulares menores, facilitando a cópula, e, durante o cio, essas glândulas aumentam a produção de muco com odor atrativo para estimular o macho. Em suínos e bovinos, há um par de glândulas vestibulares maiores. O hímen pode estar presente em animais jovens ou virgens, na parte distal do vestíbulo está o clitóris, localizado na fossa clitoridiana, uma estrutura altamente inervada, semelhante à glande do pênis. Comum nos sistemas reprodutivos e urinários, possui as mesmas características e funções da vagina mais a eliminação de urina Consiste em lábios direito e esquerdo, função de proteção, esses lábios se encontram ventralmente no ângulo ventral (agudo) e dorsalmente no ângulo dorsal (arredondado), embora na égua essa disposição seja invertida. Períneo é o espaço entre o ânus e o ângulo dorsal, é onde é realizada a episiotomia em casos de feto muito grande durante o parto. Ligamento largo do útero é uma prega de peritônio que sustenta os órgãos do trato genital feminino. O mesovário sustenta os ovários, composto pelo ligamento próprio do ovário (que conecta a parte caudal do ovário ao corno uterino) e o ligamento suspensório do ovário (presente apenas em carnívoros, conectando a parte cranial dos ovários à parede abdominal). Mesossalpinge sustenta as tubas uterinas, enquanto o mesométrio sustenta os cornos uterinos, o corpo e o colo do útero. Ligamento redondo do útero vai do corno uterino em direção ao colo do útero. Proestro é quando a cadela está menstruada, pode alcançar um período de nove dias. Forte atração sobre os machos mas recusa a cópula. Estro a cadela aceita o macho, afastando a cauda lateralmente para facilitar a cópula, fase aproximada de sete dias. Um truque para se certificar da “disposição” da cadela é passar o dedo na base do rabo se ela colocar o rabo para o lado está adepta. Diestro é a ausência de fecundação onde a fêmea não aceita o macho com permanência de três esses, e se ela estiver gestante prossegue o parto e lactação para as cadelas. Anestro é a fase de repouso sexual que dura cerca de quatro meses, onde a fêmea não possui alteração comportamental Laboratório de Anatomia e Patologia Animal (LAPA). Atlas de Anatomia Animal: Sistema Urogenital. Disponível em: http://sistemas.ufape.edu.br/lapa/ https://www.todamateria.com.br/utero/ https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/ovarios.htm https://resumosmedicina.com.br/tudosobreanatomiadosistemare produtorfeminio/ http://sistemas.ufape.edu.br/lapa/ https://www.todamateria.com.br/utero/ https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/ovarios.htm https://resumosmedicina.com.br/tudosobreanatomiadosistemareprodutorfeminio/ https://resumosmedicina.com.br/tudosobreanatomiadosistemareprodutorfeminio/
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