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Avaliação Institucional e Inspeção 1 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E INSPEÇÃO ESCOLAR Avaliação Institucional e Inspeção 1 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos Ferreira, Lenise, 2021. Avaliação institucional e inspeção - Júpiter Press/ São Paulo - SP. 18 páginas; Palavras-chave: 1. Avaliação Institucional; 2. Inspeção; 3. SINAES. Avaliação Institucional e Inspeção 2 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos s SUMÁRIO INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................3 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .....................4 1.1. AVALIAÇÃO, BREVE HISTÓRICO NO BRASIL .............................................................4 1.2. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÉCULO XXI E A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SU- PERIOR? ..........................................................................................................................................................................6 2. O CENÁRIO DA LEGISLAÇÃO NO BRASIL ................................................................................10 3. AVALIAÇÃO E OS PROJETOS INSTITUCIONAIS .....................................................................14 3.1. CONSTRUÇÃO DO PDI ...........................................................................................................15 3.2. INDICADORES A SEREM AVALIADOS .........................................................................16 3.3. CRITÉRIOS DE ANALISES PARA O INDICADOR .....................................................16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................................17 * * A navegação deste e-book por meio de botões interativos pode variar de funcionalidade dependendo de cada leitor de PDF. Avaliação Institucional e Inspeção 3 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos INTRODUÇÃO Os debates sobre avaliação institucional e a inspeção escolar têm ocupado o cenário educacional recente e movimentado tanto os órgãos fiscalizadores quanto as instituições de ensino superior Os principais desafios postos são o cumprimento dos Projetos Institucional assim como a elaboração do PPC Nest aspecto a origem do ato de avaliar é o diagnóstico Sabe se que a avaliação passou por diversos contextos, ora sendo considerada como instrumento de responsabilização, ora como instrumento de julgamento, ou ainda de controle. Segundo Dias Sobrinho 2000 p 78 ))“na avaliação institucional não cabe punição Processos de avaliação educativa são construtivos, provativos antropológicos e obviamente pedagógicos” Contemporaneamente se tem dado outras conotações a este importante elemento processual Avaliar torna se um processo intrínseco ao viver humano Avaliar passa a ser uma diretriz em favor da re )construção e trans )formação de sujeitos e instituições Desse modo a Avaliação institucional tem como objetivos estabelecer a reflexão global sobre a instituição seja no aspecto estrutural, corpo docente, corpo discente e na estrutura da instituição. Avaliação Institucional e Inspeção 4 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ASPECTOS CONCEITUAIS: AVALIAÇÃO E UNIVERSIDADE A teoria de avaliação institucional vem se expressando a partir de uma compreensão global da universidade como sistema complexo e do conceito de avaliação que a entende como instrumento de grande força e densidade política para a melhoria de sua qualidade Avaliar passa a ser uma diretriz em favor da (re) construção e (trans)formação de sujeitos e instituições A avaliação institucional tem sua atenção centrada em processos, relações, decisões e resultados das ações da instituição Se a avaliação educacional volta se para sujeito e objeto, a institucional contempla também o funcionamento da instituição e as relações nela concretizadas. Para Dias Sobrinho 2000 p 115 a avaliação institucional é um processo intencional, resultado de vontade e opções políticas, um conjunto coerente de conceitos e práticas deliberada e socialmente organizados, estruturados e implementados” É preciso, portanto, optar Não há transformação institucional sem que haja efetiva vontade de transformação individual Os princípios que orientam a avaliação institucional se encontram em sua própria definição: A avaliação institucional é um processo global e contínuo, sistemático, competente e legítimo, participativo, que pode envolver agentes internos e externos na formulação de subsídios par a melhoria da qualidade da instituição escolar. 1.1. AVALIAÇÃO, BREVE HISTÓRICO NO BRASIL Figura 1 - Percurso Histórico Fonte: Autor Avaliação Institucional e Inspeção 5 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos ANOS 80: SAEP EXPERIÊNCIA PILOTO CONTRIBUIÇÕES SAEP/Sistema de Avaliação do Ensino Público do 1 º grau: (Experiência piloto nos estados do Paraná e Rio Grande do Norte) Identificação das dificuldades na aplicação de provas em larga escala: Geração um sistema nacional integrado e coordenado pelo MEC. Composição de equipe responsável pela execução da etapas. Obs: até 1996 (Ensino de 1 º grau 2 º grau) Lei 5692 /71. ANOS 90 SAEB/SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA (Institucionalizado pela Portaria nº 1795 de 27 12 1994 Garantir o desenvolvimento de uma avaliação sistemática e de longo alcance. Dispor de instituições, profissionais e recursos financeiros específicos , Infraestrutura material e humana. Implementação de uma avaliação com abrangência nacional. OBJETIVO: Analisar o contexto e as condições das escolas e dos estudos por elas oferecidos. COMO? Exames, questionários para os alunos, professores e diretores. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÉCULO XXI EDUCAÇÃO BÁSICA: • Educação Infantil • Ensino Fundamental • Ensino Médio • Educação de Jovens e adultos TIPOS DE PROVAS/EXAMES: • Provinha Brasil • Prova Brasil • Enem • Encceja Avaliação Institucional e Inspeção 6 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos EDUCAÇÃO BÁSICA: ENCCEJA (Exame Nacional de Certificação de Competênciada Educação de Jovens e Adultos). 1.2. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÉCULO XXI E A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR? PAIUB ( ANOS 90) e SINAES (2004) Fig. 2 - Estudo Fig. 3 - Formandos Fig. 4 - Comissão Própria de Avaliação FONTE: FSG.EDU.BR FONTE: NEZAVISNE.COM FONTE: CRREALTORS.ORG PISA (PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS) • Aplicado a cada três anos, desenvolvido e coordenado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. • Quem participa? jovens na idade de 15 anos matriculados pelo menos no 8 º ano do Ensino Fundamental, em escola pública ou privada. • Provas? Língua Portuguesa, Matemática e Ciências Cada ano é dado relevância a um desses conteúdos. O país foi convidado à participar desde o ano de 2000 e nossos alunos não têm tido um bom resultado diante dos países mais desenvolvidos. Certificar o Ensino Fundamental e o Ensino Médio dos alunos da Educação de Jovens e Adultos Objetivo Avaliação Institucional e Inspeção 7 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL • BM: Banco Mundial. • UNESCO: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. • OCDE: Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. Figura 5 - Logo Banco Mundial Figura 6 - Organização das Nações Unidas Fonte: worldbank.org Fonte : vemvercidade.com.brCOMO AJUDAM? • Realização dos levantamentos iniciais realizados no Brasil. • Contribuição financeira. • Assistência técnica aos sistemas estaduais ou municipais. • 1.2. TIPOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Segundo Perrenoud (1999), “a avaliação da aprendizagem, no novo paradigma, é um processo mediador na construção do currículo e se encontra intimamente relacionada à gestão da aprendizagem dos alunos Na avaliação da aprendizagem, o professor não deve permitir que os resultados das provas periódicas, geralmente de caráter classificatório, sejam supervalorizados em detrimento de suas observações diárias, de caráter diagnóstico. “A prática de avaliação da aprendizagem que vem sendo desenvolvida nas nossas instituições de ensino não tem sido utilizada como elemento que auxilie no processo ensino/aprendizagem, perdendo se em mensurar e quantificar o saber, deixando de identificar e estimular os potenciais individuais e coletivos.” (LUCKESI, 1995, p. 28) Avaliação Institucional e Inspeção 8 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos Segundo SANTOS (2005, p. 23), avaliação é algo bem mais complexo do que apenas atribuir notas sobre um teste ou prova que se faz, ela deve estar inserida ao processo de aprendizagem do aluno, para saber os tipos de avaliações que devem ser praticadas dizemos que podem ser: I. Formativa: Tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi proposto pelo professor em relação aos conteúdos estão sendo atingidos durante todo o processo de ensino aprendizagem; II. Cumulativa: Neste tipo de avaliação permite reter tudo aquilo que se vai aprendendo no decorrer das aulas e o professor pode estar acompanhando o aluno dia a dia, e usar quando necessário; III. Diagnóstica: Auxilia o professor a detectar ou fazer uma sondagem naquilo que se aprendeu ou não, e assim retomar os conteúdos que o aluno não conseguiu aprender, replanejando suas ações suprindo as necessidades e atingindo os objetivos propostos; IV. Somativa: Tem o propósito de atribuir notas e conceitos para o aluno ser promovido ou não de uma classe para outra, ou de um curso para outro, normalmente realizada durante o bimestre; V. Autoavaliação: Pode ser realizada tanto pelo aluno quanto pelo professor, para se ter consciência do que se aprendeu ou se ensinou e assim melhorar a aprendizagem. Em grupo: é a avaliação dos trabalhos que os alunos realizaram, onde se verifica as atividades, o rendimento e a aprendizagem. Avaliação Institucional e Inspeção 9 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Para Dias Sobrinho (2000, p. 115) “... a avaliação institucional é um processo intencional, resultado de vontade e opções políticas, um conjunto coerente de conceitos e práticas deliberada e socialmente organizados, estruturados e implementados” A avaliação institucional é um processo global e contínuo, sistemático, competente e legítimo, participativo, que pode envolver agentes internos e externos na formulação de subsídios para a melhoria da qualidade da instituição escolar. 1.3. OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1. Avaliar as IES, os cursos de graduação e o desempenho acadêmico de estudantes; 2. Melhorar a qualidade da educação superior; 3 . Aumentar a eficácia institucional da educação superior; 4 . Aumentar a efetividade acadêmica e social da educação superior; 5. Orientar a expansão da oferta de educação superior. Avaliação Institucional e Inspeção 10 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos 2. O CENÁRIO DA LEGISLAÇÃO NO BRASIL As Leis da Avaliação Constituição de 1988 • Art. 209: “o ensino é livre à iniciativa privada” mediante “avaliação de qualidade pelo poder público”. Lei 9.131 (1995) - cria CNE e avaliação periódica das IES e Cursos; LDB (9394/1996) - Art. 9, inciso IX: cabe ao governo federal “autorizar, reconhecer credenciar, supervisionar e avaliar... cursos e instituições de educação superior” Inciso VI - “assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar...” Plano Nacional de Educação (Lei 10.172/2001) 1. Prevê a criação de Sistema Nacional de Avaliação: Art. 4: a União instituirá o Sistema Nacional de Avaliação e estabelecerá os mecanismos necessários ao acompanhamento das metas constantes do PNE; Visão do PNE: “nenhum país pode aspirar a ser desenvolvido e independente sem um forte sistema de educação superior”. O Cenário da Legislação no Brasil Figura 7 - SINAES Fonte: Inep/Mec Avaliação Institucional e Inspeção 11 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos SINAES LEI Nº 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. Art. 1 º Fica instituído o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, com o objetivo de assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes. Art 2 º O SINAES, ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de desempenho dos estudantes, deverá assegurar: I - avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais das instituições de educação superior e de seus cursos; II - o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos avaliativos; III - o respeito à identidade e à diversidade de instituições e de cursos; IV - a participação do corpo discente, docente e técnico administrativo das instituições de educação superior, e da sociedade civil, por meio de suas representações. Art. 3º A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes: I - a missão e o plano de desenvolvimento institucional; V - as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho VIII planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional IX políticas de atendimento aos estudantes; Avaliação Institucional e Inspeção 12 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos O Cenário da Legislação no Brasil CPA PORTARIA Nº 2.051, DE 9 DE JULHO DE 2004 A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o perfil e o significado da atuação destas instituições, pautando se pelos princípios do respeito à identidade e à diversidade das instituições, bem como pela realização de autoavaliação e de avaliação externa. FIGURA 8 - CPA Fonte: gianna.com.br Art 7 ° As Comissões Próprias de Avaliação CPAs previstas no Art 11 da Lei no 10 861 de 14 de abril de 2004 e constituídas no âmbito de cada instituição de educação superior, terão por atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, §1 o As CPAs atuarão com autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação superior A necessária participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica ( discente e técnico administrativo) e de representantes da sociedade civil organizada, ficando vedada à existência de maioria absoluta por parte de qualquer um dos segmentos representados Avaliação Institucional e Inspeção 13 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos Art 8° As atividades de avaliação serãorealizadas devendo contemplar a análise global e integrada do conjunto de dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais da instituição de educação superior Art 10° A autoavaliação constitui uma das etapas do processo avaliativo e será coordenada pela Comissão Própria de Avaliação(CPA). Avaliação Institucional e Inspeção 14 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos 3. AVALIAÇÃO E OS PROJETOS INSTITUCIONAIS Cada instituição deve desenvolver seu próprio processo de Autoavaliação Institucional (segundo suas especificidades, seu tamanho, seus objetivos, mas em consonância com o disposto no documento de orientações desenvolvido pela CONAES 2004 onde se encontram descritas as etapas da AAI a serem seguidas pelas IES As etapas da AAI compreendem a preparação, o desenvolvimento e a consolidação ( 2004 b) A preparação inicia com a constituição da Comissão Própria de Avaliação ( que em sua composição deve ter representantes de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil O planejamento também integra a etapa de preparação, e nele são estabelecidos os objetivos, estratégias, metodologia, recursos e calendário das ações avaliativas A sensibilização também é fator importante na etapa de preparação e compreende a busca pelo envolvimento da comunidade acadêmica no processo de AAI, por meio da realização de reuniões, palestras, seminários e outras atividades que façam com que a comunidade universitária compreenda a importância da participação. A consolidação compreende a elaboração, divulgação e análise do relatório final. Nesta etapa também deve ser realizado um balanço crítico do processo de AAI e dos resultados em relação a busca da melhoria da qualidade da instituição A Lei n°10 861 04 que instituiu o SINAES traz em seu artigo 33° as dimensões que devem ser levadas em conta na operacionalização do processo de AAI. As 10 Dimensões Avaliada pelo do SINAES 1. Missão e o PDI 2. Política ensino, pesquisa, pós graduação e extensão 3. Responsabilidade social da instituição 4. Comunicação com a sociedade 5. Políticas de pessoal 6. Organização e gestão da instituição 7. Infraestrutura física 8. Planejamento e avaliação 9. Políticas de atendimento aos estudantes 10. Sustentabilidade financeira Avaliação Institucional e Inspeção 15 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos 3.1. CONSTRUÇÃO DO PDI I. PERFIL INSTITUCIONAL II. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI III. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS (PRESENCIAL E A DISTÂNCIA) IV. PERFIL DO CORPO DOCENTE V. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA IES VI. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES VII. INFRAESTRUTURA VIII. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL IX. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS A elaboração e a execução do PDI precisa estar pautadas em um planejamento estratégico que seja receptivo às inovações exigidas pelo mercado, pela sociedade e pela comunidade universitária, visando a trazer benefícios para toda coletividade e principalmente a participação dos egressos da instituição no mundo do trabalho Nesse aspecto, Osborne e Gaebler 1994 p 256 afirmam que o planejamento estratégico “permeia a cultura de uma organização” e a sua falta pode “transformar se em autênticos obstáculos à inovação”. O PDI é um documento que ao longo do tempo vem sendo encarado pelas IES como um instrumento que contribui para o aprimoramento do planejamento universitário Além disso, ele passou a ser utilizado por muitas IES como ferramenta que propicia maior competitividade, deixando de ser apenas um requisito legal A estruturação do PDI de uma Universidade faz parte de seu planejamento estratégico Sendo assim, a gestão estratégica precisa levar em consideração as demandas e expectativas da comunidade, as quais servirão de orientação para a elaboração do PDI (LUZ FARAH JÚNIOR, 2012.) Avaliação Institucional e Inspeção 16 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos 3.2. INDICADORES A SEREM AVALIADOS Indicador 1.1 Projeto de autoavaliação institucional. Indicador 1.2 Autoavaliação institucional participação da comunidade acadêmica Indicador 1.3 Autoavaliação institucional previsão de análise e divulgação dos resultados Indicador 2.1 Missão, objetivos, metas e valores institucionais Indicador 2.2 PDI, planejamento didático instrucional e política de ensino de graduação e de pós graduação. Indicador 2.6 PDI e política institucional para a modalidade EaD. Exclusivo para modalidade a distância e para IES que visa a ofertar ou oferta cursos com disciplinas (integral ou parcialmente) na modalidade a distância, conforme Portaria n n°1.134 de 10/10/2016. 3.3. CRITÉRIOS DE ANALISES PARA O INDICADOR 1. Não há projeto de autoavaliação institucional 2. Há projeto de autoavaliação institucional, mas não atende às necessidades institucionais, como instrumento de gestão e de ação acadêmico administrativa de melhoria institucional 3. Há projeto de autoavaliação institucional e atende às necessidades institucionais, como instrumento de gestão e de ação acadêmico administrativa de melhoria institucional 4. Há projeto de autoavaliação institucional e atende às necessidades institucionais, como instrumento de gestão e de ação acadêmico administrativa de melhoria institucional, com previsão de uma etapa de sensibilização de todos os segmentos da comunidade acadêmica para a sua relevância 5. Há projeto de autoavaliação institucional e atende às necessidades institucionais, como instrumento de gestão e de ação acadêmico administrativa de melhoria institucional, com previsão de uma etapa de sensibilização de todos os segmentos da comunidade acadêmica para a sua relevância, assim como a apropriação de seus resultados por esses segmentos. Avaliação Institucional e Inspeção 17 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BALZAN, N. C.; DIAS SOBRINHO, J . (Org.). Avaliação institucional teoria e experiência 2 ed São Paulo Cortez, 2000. BONNIOL, J-J; VIAL, M. Modelos de avaliação Porto Alegre Artmed, 2001 Avaliação Institucional e Inspeção 18 Volte ao Sumário Navegue entre os capítulos Desenho Instrucional: Veronica Ribeiro Supervisão Pedagógica: Laryssa Campos Revisão pedagógica: Ana Araújo Design editorial/gráfico: Genard Silva 2021 Sumário Introdução INTRODUÇÃO 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1. Avaliação, breve histórico no Brasil 1.2. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÉCULO XXI E A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR? 2. O Cenário da legislação no Brasil 3. Avaliação e os Projetos Institucionais 3.1. Construção do PDI 3.2. Indicadores a serem Avaliados 3.3. Critérios de Analises para o Indicador Referências Bibliográficas Sumário 51: Page 1: Page 2: Page 3: Page 4: Page 5: Page 6: Page 7: Page 8: Page 9: Page 10: Page 11: Page 12: Page 13: Page 14: Page 15: Page 16: Page 17: Page 18: Page 19: Botão 60174: Page 1: Page 2: Page 3: Page 4: Page 5: Page 6: Page 7: Page 8: Page 9: Page 10: Page 11: Page 12: Page 13: Page 14: Page 15: Page 16: Page 17: Page 18: Page 19: Botão 60175: Page 1: Page 2: Page 3: Page 4: Page 5: Page 6: Page 7: Page 8: Page 9: Page 10: Page 11: Page 12: Page 13: Page 14: Page 15: Page 16: Page 17: Page 18: Page 19: Botão 60176: Page 1: Page 2: Page 3: Page 4: Page 5: Page 6: Page 7: Page 8: Page 9: Page 10: Page 11: Page 12: Page 13: Page 14: Page 15: Page 16: Page 17: Page 18: Page 19: Botão 628: Botão 629: Botão 630:
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