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Ano 4 - n° 15 - ensinador@cpad.com.br - R$ 4,90 O sue faz ò aluno Conheça 10 pontos para fazer sua classe sentir notável interesse pelo estudo bíblico ícone da Igreja Com expressivo número de conversões, a ED prova que é um ^-indispensável agente evangelizador . ï VtenciiEscola en^jpoliíticiál Avalie a qualidade do ensino bíblico visando ao aspecto quantitativo da ED Gincana bem dirigida traz empenho e motivação para Adolescentes D s p z i s i i i i n a j s i y 51>Í) d a Ü U Ü J 1 ^ !•< I I n u j i í j i J i i J d l» J j Æ i J i d Î î i d is A j j / ï j j d ï j j ' i ' * d J U S J U J J J ï J Ü V JJi 'J.Ü 5S U J P n z i v f J - l i i h (lllllllllllll llll | | g 7 7 1 5 1 9 71 8 0 0 7 o d o íliidÂM mailto:ensinador@cpad.com.br A profundidade * e a eloqüência , % da Palavra de Dens D IC IO N Á R IO VINE o Sic.NiricADO I XI c;i-1 icy i |: X l> O S lT lV O DA S P a ' - A V K A - ,,o AN.ico.:noN°vo 1 1 s ; a v , ! M ° Dicionário Vine WE. Vine, Merril F. Unger, Willian White, Jr. Um estudo profundo dos principais termos bíblicos de cunho teológico. Ao longo do livro, mais de 6.000 palavras, as mais importantes da Bíblia, são ilustradas por passagens da Escritura, comentários, referências cruzadas, significados amigos e modernos, etimologias precisas, notas históricas e informação técnica claramente definida. A publicação deste volume proporciona maior facilidade ao estudo dos significados de palavras do Novo e Antigo Testamento àqueles que procuram se aprofundar no conhecimento da Palavra de Deus, independente de um conhecimento prévio nas línguas hebraica e grega 1120 páginas / Formato: 15 x 2 2 ,"Tcm / Capa Dura Grandes Sermões do Mundo Clarence E. Macartney, Editor Toda a glória e fascínio do púlpito cristão surge diante de nós a medida que lemos as declarações dos profetas de Deus que pregaram as Sagradas Escrituras aos homens. Nesta obra de sermões, podemos acompanhar todos os períodos da pregação cristã, desde os dias dos apóstolos até o presente, incluindo a eloqüência profética do Antigo Testamento. São sermões de 25 dos maiores pregadores do mundo, incluindo Nosso Senhor Jesus Cristo, o profeta Isaías, João Crisóstomo, Agostinho,Tomás de Aquino, Lutero, Calvino, Jonathan Edwards.Wesley, George Wliitefeld, Finney, Spurgeon e muitos outros. 4 1 6 páginas / Formato: 15 x 23cm Nas livrarias evangélicas ou pelo: ■O10300-789-7172 www.cpad.com.T3 ij http://www.cpad.com.T3ij uantas vezes o professor acaba sua aula na Escola Dominical efica com aquela sensação de que algo não aconteceu conforme o seu planeja mento? Embora ele tenha intercedido a Deus por seu desempenho em classe e por seus alunos, esse professor sente que não alcançou o rendimento que desejam. Frustrações desse tipo são co muns quando o professor não tem vo cação para o m agistério cristão e tampouco busca um preparo específico para lidar com a faixa etária de sua clas se. Vencidas essas dificuldades, ainda há um rico caminho a trilhar até que ele possa dizer; "Meu aluno tem um excelente aproveitamento em classe". A partir dessas situações, Ensinador inicia esta edição apresentando 10 itens que poderão tornar sua aula mais pro dutiva e dinâmica, resultando em um aprendizado efetivo para seus alunos. Mas, a propósito, onde seus alunos querem estar? O pastor norte-ameri cano Michael H. Clarensau analisa a fundo essa pergunta e fornece pontos que devem ser considerados para esta belecer uma ED de resultados. E por falar em freqüência às aulas domini cais, destacamos os folhetos produzi dos pela CPAD para despertar os cren tes (sim, os já convertidos) a partici parem ativamente da Escola em suas igrejas. Conheça esse material signifi cativo na seção ED em Foco. Certa mente o número de membros matricu lados na ED vai aumentar. Nossa Reportagem comprova que igrejas por todo o Brasil estão ganhan do um número expressivo de vidas para Cristo por meio de estratégias criati vas promovidas pelos Departamentos de ED. Não há dúvida: a Escola Do minical é de fa to um indispensável agente evangelizador. Confira! hnperdwel também está a entrevis ta com a irmã Ruth Dorris Lemos. Ela conversa com a E nsinador acerca de inúmeros aspectos do Departamento Infanto-Juvenil, abordando inclusive a influência da música no processo de aprendizagem. Ainda para atender a área infantil, pastor Antonío Gilberto alerta que o momento de contar histó rias para as crianças na classe deve ser visto com seriedade e dedicação. Já para os jovens e adultos, além dos subsídios para cada aula do trimes tre, o comentarista das Lições Bíblicas, pastor Elinahio Renovato, preparou um artigo sobre o jejum na vida cristã, enfatizando a importância de se ter equilíbrio nesta prática, bem como de se conhecer os seus exageros. Outro suporte que tem surtido grande efeito em sala de aula é a apli cação de dinâmicas de grupo. Temos recebido notícias de turmas de ED, por todo o país, que ganharam novo fôlego - os alunos mostraram-se mais inte ressados, aumentando o nível de assi milação do tema estudado. Isto é resul tado do trabalho de professores que ado taram as sugestões publicadas em nos sa seção Boas Idéias. Que neste trimestre suas aulas pos sam ser referenciais para seus alunos! Que eles venham a crescer no conheci mento da Verdade, tornando-se pesso as cada vez mais entusiasmadas em ter uma vida na presença do Serthor. Por tanto, continue se esforçando e lembre que a semente plantada em terra fértil a seu tempo germinará. Que a bênção de Deus esteja sobre sua vida! /4 * td n é ò & 7 2 ó 'T ttc v ie ~ \ O F t I S T A O A n o 4 - n " 15 - j u l-a g o -s e t/ 2 0 0 3 Presidente da Convenção Geral José W ellington Bezerra da Costa Presidente do Conselho Adm inistrativo José W ellington Costa Júnior D íreior-e xecutivo Ronaldo Rodrigues de Souza Gerente F in -n c e iro W alter Alves de Azevedo Gerente de Produção Ruy Bergsten Gerente de Publicações Claudionor Corrêa de A ndrade Gerente de Vendas Cícero da Silva Editor-chefe Antônio Pereira de M esquita Editora Andréia Di Mare Design & Editoração Rafael Paixão Fotos Solmar Garcia atendim ento a igrejas e livrariac Jefferson Freitas, Lucim ar Rangel, Marcela Fernandes, Osm an Bernardo, Renata M eirelles e » Ricardo Silva Promotor de Vendas de Periódicos A lian Viana de Aquino, A nselm o M ourão e A lexander dos Santos Costa Atendim ento para assinaturas Francis Reni Hurtado e Sebastião Peçanha de Souza Fones 21-2406.7416 e 2406-7418 assinaturas@cpad.com .br 5AC - Serviço de atendimento ao consumidor Andréia Célia Dionísio Fone 0800-701.7373 N ú m e ro a v u ls o :R $ 4 ,9 0 A s s in a tu ra a n u a l: R $ 1 9 ,6 0 V endas-. 0 3 0 0 -7 8 9 .7 1 7 2 E nsinad or C ristão - rev ista evan gélica trim estral, lan çad a em n o v em b ro d e 1999, ed itad a p e la C asa P u b licad ora d as A ssem b léias d e D eu s. C o r re s p o n d ê n c ia p a ra p u b lic a ç ã o d e v e s e r e n d e r e ç a d a a o D e p a r ta m e n to d e Jo rn a lis m o . A s r e m e s s a s d e v a lo r (p a g a m e n to d e a s s in a tu ra , p u b lic id a d e e tc .) e x c lu s iv a m e n te à C P A D . A d i r e ç ã o é r e s p o n s á v e l p e r a n te a L e i p o r to d a m a té r ia p u b lic a d a . P e r a n te a ig re ja , o s a r t ig o s a s s in a d o s s ã o d e r e s p o n s a b il id a d e d e s e u s a u to re s , n ã o re p re s e n ta n d o n e c e s s a r ia m e n te a o p in iã o d a rev is ta . A s s e g u r a -s e a p u b lic a ç ã o , a p e n a s , d a s c o la b o ra ç õ e s s o lic ita d a s . O m e s m o p r in c íp io v a le p a r a a n ú n c io s . Casa Publicadora das Assembléias de Deus Av. B ra s il, 3 4 .4 0 1 - B a n g u - C E P 2 1 8 5 2 -0 0 0 R io d e ja n e i r o - R ] - F o n e 2 1 -2 4 0 6 .7 4 0 3 - F a x2 1 -2 4 0 6 .7 3 7 0 e n s in a d o r @ c p a d .c o m .b r mailto:assinaturas@cpad.com.br mailto:ensinador@cpad.com.br Artigos 06 O que faz o aluno aprender? 14 Evite os exageros 27 "A resposta está... certa!" 30 Onde querem estar? 44 Problemas? Livre-se deles! 48 Escola em potencial Assinatura ^ e/V'VÍ, ' H ' X A - S e v o c ê n ã o ESTÁ RECEBENDO SUA ASSINATURA LIGUE 21-2406 .7416 2 4 0 6 .7 4 1 * assinaturas@cpad.com.br Divulgue as 0 atividades do departamento de Ensino de sua igreja S e t o r d e C ir c u l a ç ã o A RECLAMAÇÃO VALE PARA QUALQUER UM DE NOSSOS PERIÓDICOS M ensageiro d a P az O breiro * G eracãoJC* M ulher, Lar & Fam ília Cristã • Resposta Fiel Ensinador Cristão Telefone 21-2406.7403 Fax 2406.7370 ensinador@cpad.com.br Entre em contato com Ensinador Cristão Avenida Brasil, 34.401, Bangu Rio de Janeiro (RJ) CEP 21852-000 Lições Bíblicas 36 Subsídios para Aprendendo diariamente com Cristo Seções 05 Espaço do Leitor 10 ED em Foco 11 Conversa Franca 17 Exemplo de Mestre 18 Antonio Gilberto 22 Reportagem 29 Sala de Leitura 33 Boas Idéias 46 Em evidência mailto:assinaturas@cpad.com.br mailto:ensinador@cpad.com.br ü cresce mais ■li m il por cento A Ensinador Cristão chegou em minhas mãos no momento mais difícil que enfrentei na direção da ED. Quando assumi a superinten dência, havia no máximo cinco alunos. Eu tinha muitas idéias e planos para melhorar o departa mento, porém sentia dificuldades por não ser bem compreendido. Com isso, a Escola ia de mal a pior. Foi, então, que chegou a Ensinador com sua criatividade e instruções para o crescimento de uma ED. Reuni toda a direção da Escola e apresentei a revista. Graças a Deus, com a ajuda da Ensinador e com algumas idéias / i i i í i i á t í n h í r n a ü a n r t c c a I' em Alto do Mateus cresceu mais de mil por cento! Começamos com cinco alunos, agora já temos 67, com todas as classes formadas! Glórias a Deus! Ivan Carlos da Silva Bandeira João Pessoa (PB) Estratég ias do Discipulado Estando preocupado com a ED e com a classe de Discipulado, fui a uma livraria e lá dei de frente com a Ensinador Cristão. Que tremendo! Achei as respostas para as minhas dúvidas e as soluções para os meus problemas na ED. O interessante é que a capa da edição 13 veio com o tema Estratégias do Discipulado, exatamente sobre as dúvidas que eu tinha. Obrigado Jesus por comuni car às necessidades dos santos através dessa revista! Rivelino losédos Santos por cmail, São José dos Campos (SP) Superintendência qualificada Apreciei muito o artigo Superinten dência qualificada (Ensinador Cristão nu 12). Achei a pauta muito necessá ria e digna de ser observada por todas as igrejas quando da eleição de seu corpo docente. Se o superin tendente não possui todos os quesitos para uma boa liderança, então que procure se aperfeiçoar. Eu estou fazendo isso também, pois sou o 2” superintendente da Escola Dominical na igreja onde congrego. A ED precisa e merece esse esforço. joel Batista de Sousa Nova Londrina (PR) Fruto que perm anece Tenho 24 anos e sou professor da ED na igreja onde congrego. Lendo a Ensinador Cristão n° 8 aprendi sobre como devo me portar na Escola, sobre ética cristã e muito mais. Jerônimo Simões Maciel Aurora (CE) M etodologia e ficaz Desde que tomei conhecimento da Ensinador Cristão, o meu sistema de ensino tem disponibilizado de uma nova metodologia. Como conseqüência, os jovens da igreja vêm despertando para o desejo de aprender mais e mais, tendo como ponto de partida a Escola Domini cal. Aproveito para perguntar como posso adquirir as edições anteriores dessa revista? Geazi Inácio dos Santos Natal (RN) Ensinador responde Prezado leitor, para adqu irir edições antigas de qualquer um dos periódicos produzidos pela CPAD, basfa ligar pura 21-240b .7 416'/J 418. Tem po oportuno Comunique-se com a Ensinador Cristão P o r c a r t a : Av. Brasil, 34.401, Bangu - 21852-000, Rio de Janeiro/RJ P o r fa x : 21 -2406 .7370 P o r e m a i l : en sin ad or@ cp ad .com .b r Seca. afeieu ão. è ü K pan taêttc pcvitn vtá&! Devido às limitações de espaço, as cartas serão selecionadas e transcritas na íntegra ou em trechos considerados mais significativos. Serão publicadas as correspondências assinadas e que contenham nome e endereço completos e legíveis. No caso de uso de fax ou e*mail, só serão publicadas as cartas que informa rem também a cidade e o Estado onde o leitor reside. mailto:ensinador@cpad.com.br Levi Barbosa Libarino O ALUNO APRENDE... 10% do que ouve; 30% do que vê; 50% do que vê e ouve; 70% do que vê, ouve e diz; 90% do que vê, ouve, diz e faz. O aluno deve participar intensa mente da aula. A criação de ativida des para serem desenvolvidas em clas se constitui-se em uma das maneiras para se conseguir isso. Essas ativida des devem ser previamente planeja das e sabiamente coordenadas. A tur ma deve entender bem o que é para ser feito, e o professor deve atuar como um supervisor. Os alunos po dem trabalhar individualmente ou em grupos. Atividades em conjunto são preferidas, pois estimulam a partici pação, criam espírito de grupo e pro movem interação. D ar uma aula, seja de que m atéria for, é algo que necessita, em prim eiro lugar, de vocação; e, em segundo, de um bom preparo. Abai xo, discorremos sobre dez itens que poderão tornar sua aula mais produ tiva e dinâmica. 1)Aum entar a partic ipação do aluno Os alunos estarão m ais m otiva dos quando lhes for dada a oportu nidade de investir no que está ocor rendo. Quando uma pessoa investe algo de si, terá m aior interesse no resultado do projeto. Quanto m ais o ensino se aproxima de experiências reais e sim uladas, m ais o aluno se envolverá em sua própria aprendi zagem. Observe o quadro abaixo: Critérios para decidir que atividades devem ser utilizadas: a) A atividade deve envolver to dos os alunos de m aneira dinâm ica; b) D eve ser uma ativ idade em que o professor tenha confiança; c) Deve estim ular a criatividade por parte dos alunos; d) Não deve ser tão conhecida a ponto de cansar os alunos; e) Se for nova, os alunos devem ter oportunidade de experim entá-la; f) Deve haver opções de ativida des para que os alunos possam deci dir entre elas; g) Deve contribuir para a com u nicação dos conceitos-chaves; h) Deve levar o aluno a procurar respostas, declarar conclusões e ex pressar reações; i) Deve ser apropriada à idade e habilidade dos alunos. O professor terá que consultar ma nuais de mestre e periódicos especi alizados em Educação para ter acesso a inúmeras atividades que podem ser aplicadas em classe. Além disso, é in dicado que ele freqüente encontros de treinamento docente, conte com a pró pria vivência e troque informações e experiências com outros professores. 2) U tilização de variados m étodos O método é a m aneira que a lição será ensinada. Ele é o cam inho u tili zado para se alcançar os objetivos traçados. O professor deve pergun tar-se: "C om o transm itirei a idéia principal desta lição, a fim de alcan çar os objetivos determ inados?" O m étodo serv irá de p onte entre a idéia principal e o objetivo. IDEIA PRINCIPAL M ETODO OBJETIVO Para o êxito dos m étodos de en sino em sala de aula, o professor deve observar cinco pontos, a saber: a) O método precisa ser adequa do à faixa etária do grupo; b) Uso de vários m étodos com bi nados, por lição; c) O método deve ser com patível com o número de alunos; d) Não deve ser usado dem asia damente um único m étodo; e) Reunir com antecedência todo o m aterial necessário. 3) Trabalhar com temas voltados às necessidades dos alunos Tive uma experiência al guns anos atrás na classe de senhoras da ED. A profes sora me pediu auxílio , pois estava com dificul dade para ensinar as ir mãs sobre os simbolismos das vestes sacerdotais. Fui na m inha casa, consegui uma figura do sacerdotee suas vestes, e então, expliquei seus significados. Porém, após Dez pontos para fazer sua classe sentir notável interesse pelo estudo bíblico £ E u l c & s c L'á SéNf i c . v ^ i L S i t c e 5 i 5 . s t a f l t e Ü.UrL*tc UC i : c s . s e i - ( W L L c -C L C " Í r - \ toda a explana ção, fiqu ei me y p e r g u n t a n d o qual seria a utili dade prática da quela lição para as irmãs. É in d iscu tív e l que o co n h e c i m ento deve ser visto com o algo in dispensável. A questão, no en tan to, é trazer o conhecim ento para a realidade p rática do cotid iano do aluno. Ao longo dos anos, é isso que estamos- fazendo, ensinando currí culo e não alunos. Jesus sem pre b a seou seus ensinos em situações, pes soas ou relacionam entos que faziam parte do contexto da vida diária de seus ouvintes. Seus ensinos falam do sem eador, do pastor de ovelhas, do edificador de casas, do pai de fa m ília etc. Precisamos conhecer as necessida des dos nossos alunos e trabalhar den tro delas, mesmo que seja preciso ade quar o currículo à realidade da classe. Como selecionar temas: a) Pode-se fazer uma pesquisa de necessidades entre o próprio grupo; b) Os professores e líderes p o dem sugerir, a p artir do con h eci m ento que p ossu em dos gru p os, uma lista de necessidades; c) Levantar uma outra lista a par tir dos tem as m ais em ergentes no meio evangélico. Uma vez feita a seleção, o pro fessor deve reunir o m áxim o de m a terial que venha satisfazer tais ne cessidades curriculares. 4) Criar polêm ica A p olêm i ca só deverá ser u tilizad a quando se tem b a s ta n te c o n h e c im e n t o do assunto a ser tratado. Os objetivos da polêmica são levar o aluno a raciocinar e não ficar depen dente de respostas do professor; criar um clima de participação maior entre todos os integrantes da classe; dar oportunidade a todos para expressa rem suas idéias; fortalecer as convic ções pessoais; e desenvolver a capaci dade de argumentação para a defesa da fé. Toda a Teologia, que é a base de nossa crença, foi estruturada a partir da necessidade de se defender a fé cris tã das argumentações heréticas. A ne cessidade de combatê-las gerou o có digo doutrinário do cristianismo. Perigos no uso da polêmica: a) Criar choques pessoais; b) Não conseguir dissipar todas as dúvidas, dando origem a mais problemas; c) Não conseguir controlar os ânimos; d) Assustar os alunos de tempera mento mais calmo e tranqüilo. Por isso, a polêmica deve ser bem elaborada e precisa ser bem conduzida. Para quem nunca usou essa técnica, aconselha-se que crie polêmicas mais simples, que não exijam um profundo conhecimento teológico ou ético. 5) Conhecer bem o assunto Esta é a lei do professor: "O profes sor precisa conhecer aquilo que vai en sinar". Muitas vezes as pessoas acham mais fácil ensinar diante de uma classe do que aprender em um banco de sala de aula. Ninguém nasce sabendo, con tudo qualquer pessoa pode aprender de tudo. Se a pessoa não tem o desejo de aprender, nunca será um bom profes sor. Estará fadada ao fracasso. Nossos conhecimentos precisam ser atualizados. Precisamos constantemen te reaprender, e ensinar sempre de maneira renovada, contextualizada. Muitos que chegam à posição de pro fessores acham que não precisam mais aprender, ou acreditam que por terem feito um curso já sabem tudo. A vida é um constante aprender, e os bons pro fessores serão sempre bons alunos. Um professor jamais poderá ir dian te da classe para ensinar se não conhe ce bem o assunto. Ele transmitirá inse gurança ou poderá fazer afirmações er radas para não demonstrar sua falta de conhecimento. Tal atitude provoca uma distorção da verdade bíblica e causa graves males ao Corpo de Cristo. 6) Elaborar visuais Uma aula sem a utilização de recur sos audiovisuais será um aula monó tona. Sempre que possível, deve-se uti lizar esses recursos. Desde a utilização de um quadro-de-giz até um videocas sete, os visuais ajudam a memorização dos princípios ensinados. Os visuais auxiliam a mente a gra var os ensinamentos com mais facili dade. Devem ser adaptados à cada fai xa etária e explorados sem medo, com entendimento e eficiência. 7) Tornar a aula espiritual Nunca podem os esquecer que a Escola Dominical é bíblica. Ensinamos a Bíblia e esperamos mudanças intelec tuais, sociais e também espirituais em nossos alunos. Cada aula deve tocar espiritualmente os alunos, desafiando- os a mudanças. De igual modo, a aula deve encorajá-los a aceitarem os desa fios da fé cristã. Toda aula deve terminar trazendo uma aplicação prática possível de ser executada. Essa aplicação deve ser um apelo espiritual, um convite a mudan ças. Se sua aula não for espirifual com certeza não produzirá as transforma ções esperadas em seus ouvintes. O professor precisa, para ministrar uma aula espiritual, ser uma pe*w a espiri tual. Alguém que ore por seu~ alunos, que ame a Palavra de Deus e que se esforce para ser um bom exemplo. 8) Conhecer o grupo e suas características Precisamos conhecer, e bem, nos sos alunos se quisermos ter sucesso em nosso ministério de ensino. Cada fase da vida apresenta características diferentes, tais como necessidades de proteção, de auto-afirmação, de com panheirismo etc. O ser humano sem pre enfrentará essas fases com suas devidas necessidades e precisam os estar preparados para atendê-las. Não podem os lecionar de m aneira correta se não soubermos quais as ca racterísticas comuns ao grupo que en sinamos. Cada professor deve estudar com cuidado e atenção as necessidades e características típicas da faixa etária que ensina. 9) Trazer informações atualizadas O professor precisa manter-se atu alizado. Suas aulas devem ser contex- tualizadas. Para que isso seja possível, ele precisa estar sempre em dia com os acontecimentos do mundo e também com as coisas que acontecem com seus alunos. É imperativo conhecermos o mundo em que vivemos e confrontá- lo com as Sagradas Escrituras. Para estar em dia com a atualidade é necessário que o professor tome al gumas atitudes: a) Leia livros, jornais, revistas etc. b) Freqüente, sempre que possível, cursos de atualização e seminários; c) Seja um freqüentador de biblio tecas; d) Assista a programas educativos. 10) A sala de aula não é tudo A partir do momento que conside rarmos que a fé cristã tem como teor central a posse da vida de Deus, ire mos entender que a Educação Cristã deve ser concentrada na pessoa como um todo. Isso implica no fato que ensi nar não é meramente transferir infor mações, fazendo contato com a mente das pessoas, mas comunicar fé como vida. Assim sendo, temos que estabe lecer um contato com as pessoas, fazen do-as crescer na vida de fé. Se nos determos nessa análise, fica remos impressionados com a maneira de uma criança aprender cultura e língua, crescendo pela orientação dos que estão ao seu redor, totalmente independente de um ambiente formal de sala de aula. A fé deve ser transmitida não so mente em situações artificiais, mas em situações reais, onde afeto, interesse, motivação, percepção e comportamen to estão unidos. Nisso, estão incluídos todos os aspectos da personalidade, tais como capacidade, conhecimento, motivação, consciência e sentimentos. O ambiente social desempenha um papel direto na formação da persona lidade. A instrução pessoal tem, sem dúvida, sua importância, porém a ob servação de outros tem um impacto muito forte sobre o comportamento. O desafio de querer ser como alguma outra pessoa molda mais o comporta mento do que a força ou recompensas. A criança que vive com seus pais cres ce na cultura deles e se toma como eles. Já maior, outros modelos surgem, com os quais ela se identifica e pelos quais forma sua própria personalidade e dita seu próprio comportamento. Pesquisas mostram que também para os adultos é importante a obser vação de âncorassociais para aprimo ramento da personalidade e compor tamento. É essencial, ainda, que não so mente indivíduos sirvam de modelo, mas toda a comunida de cristã.A existência de m od e los m ú lti plos é fun dam ental. P ara que isso seja pos sível é necessá rio que entre a pes soa e a comunidade-modelo haja: a) Contato freqüente e demorado; b) R elacionam ento agradável e gentil; c) Observação em muitos ambien tes e situações da vida; d) Consistência e clareza no com portamento; e) Correspondência entre o compor tamento e as convicções da comunidade; f) O estilo de vida do modelo precisa ser explicado por conceitos, com experi ências acompanhadas de orientações. Para que a Palavra de Deus conquis te nosso coração e seja aplicada com efi ciência, produzindo transformação de vida, precisamos ter um relacionamen to mais estreito com o professor. Preci samos conhecer bem o professor, ter acesso aos seus sentimentos, seus valo res, suas atitudes e suas maneiras de reagir à vida. Precisamos estar com o professor fora do ambiente formal de ensino. O professor precisa ser uma pes soa que vive sua fé, e reflete em sua per sonalidade o significado das verdades que a Escritura comunica em palavras. Para a Educação adequada é neces sário também compreender que cada um de nós precisa de muitos professo res. É preciso entender que o Corpo de Cristo como um todo e os membros desse Corpo individualmente contri buirão para o crescimento e aperfeiço amento de cada pessoa. Levi Barbosa Libarino é vice-líder da • AD do Ferreira, São Paulo (SP), diretor do Centro de Treinamento Teológico Palavra da Fé e professor de Teologia, Liderança e Educação Cristã. l“G S V IsiBSfis S.LLÍ LtHMlÜS a U Lt~ •BtSfoíEAlUMl ÜM12 Lo l/G-OS com ôLiUHiáyjj vM í c l Cè-l l c L; Por N oem i Vieira Você vai à Escola Dominical? CPAD produz folhetos para despertar os crentes a freqüentarem a ED £ ______ alvez você seja daqueles crentes que, aos domingos, só vem à igreja à noite. Quem sabe, usa o horário da m anhã para dorm ir um pouco mais, cuidar de afazeres domésticos, fazer a feira, ir ao supermercado, ao shopping, fazer uma obra em casa etc. Mas saiba que é aos domingos de ma nhã que acontece em sua igreja um dos mais importantes momentos para a sua vida espiritual". Interessante, esse texto? Ele é só a introdução do que está impresso em um folheto de incentivo à freqüência na Escola Dominical, publicado pela CPAD. A iniciativa foi do departamen to de E d u cação C ristã da C asa Publicadora no intuito de conscienti zar os crentes da necessidade de ir às aulas dominicais. Em outras palavras, despertar aqueles que "dorm em " no domingo pela manhã. São dois modelos de folheto. Em um deles o texto é mais pragmático, conciso e divide em tópicos as 10 ra zões para tornar em hábito a partici pação do cristão na ED. Uma das ra zões? Veja: "Porque você adquire qua lidade bíblica e espiritual permanen te, pois é a Escola Dominical que de termina a qualidade e o nível espiri tual da igreja local, e não os outros de partamentos como a união de moci dade e de mulheres, por mais excelen tes que eles sejam ". Mais uma? "Por que você tem necessidade do genuíno e sadio alim ento espiritual que só pode ser obtido pelo estudo claro, metódico, continuado e progressivo da Palavra de Deus, ensinado na Es cola Dominical". Ainda há oito razões que se seguem, enfatizando o valor de aprender os ensinam entos bíblicos nessa Escola. O professor e pedagogo Marcos Tuler, chefe do Departamento de Edu cação Cristã, prega que é "inadm issí vel existir membros na igreja que não sejam matriculados na ED. A Escola é a essência da igreja. Quando se fala em ED, se fala em igreja. E uma coisa só", argumenta o autor dos folhetos. Cada crente, um aluno Junto dos folhetos também há um livreto que lançou a campanha Todos na Escola Dominical. "A idéia é cada cren te , um a lu n o ", diz p ro fesso r Tuler, explicando que "h á alguns anos era com um o número de ma tr ic u la d o s da ED ser m aio r que o de m em bros. Isso p o r que as pessoas que não eram b a tiz a d a s tam bém freq ü en ta vam a ED. Atual m ente não é as sim que acontece na m aio ria das igrejas. Os folhetos são uma op ção para m u dar esse quadro. m ESC O LA %, ífCllt*'* Eles podem ser distribuídos nos cul tos de domingo à noite, que concen tram todo tipo de congregado". No livreto tam bém há inform a ções de como fazer uma campanha pró-Escola Dominical. No caso da AD em Camboatá, Rio de Janeiro, onde Tuler é superintendente da ED, a Es cola obteve um crescimento signifi cativo depois da campanha Todos na Escola Dominical. O número de matri culados hoje é bem maior que o de membros, e cerca de 80% desses são alunos da ED. Entre as sugestões do livreto, está a de se confeccionar adesivos para os alunos colarem nas roupas divulgan do a ED. O adesivo consiste na frase "Eu (um desenho de coração para sig nificar a palavra amo) a Escola Domi nical". Segundo Tuler, em sua igreja essa idéia fez com que muitos irmãos procurassem a ED. EU & o *tw tà < z 'P r a tic a , Por Andreia Di Mare nF <zx n ^r» ^I V v ^ r “ Y V r" -> . .valores da igreja^ y Ruth Dorris Lemos, que por seu conhecimento e humildade é referencial na área de ensino, apresenta soluções viáveis para problemas enfrentados pelo Departamento Infanto- Juvenil das EDs aturai de Barron, W isconsin, norte dos EUA, m issionária Ruth D orris Lem os tornou-se um ícone da Educação C ristã . Ela e seu esposo, p astor João K olend a, fund aram , em 1958, o Institu to B íblico das A ssem bléias de D eus, em Pindam onhan- gaba (SP). O prestígio do Ibad é fruto de m ais de 40 anos de ativ idades regadas com m uita dedicação e seriedade destes ser m os de Deus. A tualm ente, irm ã D orris leciona as seguintes d iscip lin as: H erm enêutica, Exegese de 1 Pedro, H istória de M issões, M issiolo- gia, P rincíp ios e Práticas de M issões, P ano ram a de M issõ e s, H arm on ia M usical I e II, A pologética, Jo rn a lism o, Sociologia de M issões e Trei nam ento de G rupos M usicais. Com toda sua bagagem cultural e experiência na área de Educação, não é raro encontrar irmã Dorris Lemos palestrando em conferên cias, retiros, estudos bíblicos etc. Ela marcou presença também no I o C ongresso de Ed ucação e E vangelização Infanto-Ju ve- n il, p rom ovido pela CPAD este ano, em Belo Horizon- , te. Na ocasião, os sem inári- __________Sttedrtada-t' [ 1 cam inho da salvação. A criança pode entender o passo de am itar Jesus como Salvador. Ela deve ser evangelizada, encorajada na sua fé , para que cresça am ando e serv in do Jesu s. Se con se gu irm os ganhar as crianças e criá-las na igreja, evitarem os m uitos estragos em suas vidas. ■ Como promover uma adaptação saudável com a criança ou adoles cente que começa a freqüentar a ED no meio do trimestre? to. O que a igreja deve fazer para ajudá-la na form ação do seu ca ráter? O p ro fessor deve orar m uito sobre este problem a, e depois agir. Ele deve en tregar àquele aluno algum a respon sab ilid ad e na hora da aula. Essa c r i ança pode au x iliá -lo a co locar as f i g u ra s de f l a n e ló g r a fo , m a n e ja r o retroprojetor, d istribu ir trabalhos etc. O professor pode até inventar a lg u ma coisa para a crian ça fa z er , caso to rn e-se ag itad a . E le d eve tam bém fa z e r qu estão de v isitar o lar do seu alu n o para ver de p erto a s itu ação desse lar e procu rar a ju dar naquilo que fo r p oss ív e l. O p ro fesso r deve, ainda, fa la r com algum as pessoas, in clu siv e líderes na igreja, para sem pre cum prim entarem o aluno e expressar a sa tisfação de tê-lo na igreja , além de pergu n tar sobre a fa m ília e tratá- lo com carinho e d ign idade. “Crianças gostam muito de cantar, mas devemser os que abordaram o papel da igreja na form ação do caráter, social e es piritual da criança, e o culto infantil estiveram sob sua responsabilidade. Em nossa Conversa Franca, irm ã D orris trata de questões sérias da E D , m o stra n d o que é p o s s ív e l resolvê-las com sucesso. B Ainda há no Brasil professores que lecionam na ED apenas com amor, ou seja, lhes falta preparo técnico-pedagógico. Como a igre ja pode co n to rn a r esse q uadro , considerando dificuldades como falta de verbas e ausência de bons cursos em algumas regiões? A través do departam ento da ED, a igreja deveria oferecer cursos de trei nam ento para os novos professores e candidatos a professores. Estes cursos devem ter a duração de uma a duas se m anas e ser oferecidos duas vezes por ano, em datas e horários convenientes para o grupo. Devem oferecer 12 ho ras de ensino, sendo nove horas de en sino bíb lico e três de preparação d idá tica e m etodológica. As aulas devem ser div ididas em seis grupos de pro fessores - para adu ltos, joven s casais, joven s solteiros de 18 a 30 anos, ado lescen tes, ju n iores, e crianças a lfabe tizadas e na fa ix a pré-escolar. Se não houver pessoal capacitado para lec io nar cada grupo, deve-se reduzir o nú mero de grupos. P ode-se tam bém f o r n ecer a cada novo m estre um curso bíblico por correspondência. ■ O professor das classes infan tis, ao mesmo tempo que ensina, prepara o coração da criança para, quando crescida, fazer sua decisão por Cristo. Que habilidade o pro fessor deve desenvolver para não fracassar nesse propósito? A lém de orar e se esforçar, o pro fe s so r deve direcionar cada lição para que, em algum as áreas do terna trata do, a necessidade espiritual de cada ser hum ano venha a ser apresentada, seja e le a d u lto ou c r ia n ç a . N ão p erca chances de apresen tar c laram en te o “Crianças gostam muito de cantar, mas devem ser escolhidos hinos que tenham mensagens que transm itam verdades bíblicas” O professor deve fa z er o novo m em bro da classe sen tir-se bem acolhido. Pode ser fe ita uma fa ix a com os d ize res " bem -v in do" com o nom e do novo aluno. Os seus colegas podem lhe dar um abraço e os adolescentes um ap er to de mão e uma palavra de cord ia li dade. O professor deve expressar sua satisfação por ter a presença do novo aluno e in form ar os assuntos que f o ram estudados nas últim as aulas. Na ED, uma criança que vem de um lar desajustado pode apre sentar desvios de com portam en- ■ Em sua opinião, qual a m aior dificuldade que os professores da área infanto-juvenil têm atraves sado para apresentarem um ensi no de qualidade na ED? Talvez a fa lta de bom m aterial d i d á t ico , i lu s tr a t iv o , e eq u ip a m en to adequ ado para tran sm iti-lo . M uitos professores, p ossiv elm en te por n eg li gência no preparo da lição, talvez por carên cia d idática ou até d espreparo técn ico, não dão au las de boa qu a li dade. O p ro fessor deve ser qu a lifica do para o ensino, bem com o treinado no uso de equ ipam en tos que devem ex istir em todas as salas de au la da ED, tais com o fla n e ló g ra fo , v ideopro- je to r , r e tro p ro je to r , q u a d ro -d e-g iz , m esas e cadeiras apropriadas para a fa ix a etária, e um m ural ou tábua para boletins. Para os pequ en os: lápis de cor, quadros d iversos, objetos úteis ao ensino etc. Talvez alguns destes a r t i gos não seriam possíveis para a lg u mas ig rejas ad qu irirem , mas c e r ta m en te as ig reja s m aiores p oderiam com prar aos p ou cos e m on tar boas salas de au la. Há outros equ ipam en tos mais sofisticados que ajudam mui- m £*í&ituie&ar ' to na apresen tação de uma au la e de vem ser fo rn ec id os pela ED e a igre ja . Uma rev ista da respectiva fa ix a etá r ia d eve ser dada a cada a lu n o , com prada com o d inheiro das o fertas receb id as na ED e su b s id iad a p ela igreja, se fo r necessário. ■ O que não pode faltar para o êxito de um D epartam ento Infan til de ED? Uma boa d epartam en talização, or gan izada com um su perv isor ; p ro fes sores e au x iliares preparados, e sp ir i tuais, en tu siastas; um lugar arejado, lim po e adequado para todos os a lu nos sen tarem -se em cadeiras de tam a nho adequ ado; m aterial e equ ipam en to d idático n ecessário para uma boa apresen tação da lição ; e uma revista da ED (nas classes já a lfabetizadas) na mão de cada aluno. ■ Q uando as crianças saem para as ru as a e v a n g e liz a r , p o d e -se p e rc e b e r o q u an to se e sfo rçam para abordar todas as pessoas que estão cam inhando. A que se deve essa reação? As pessoas são propensas a rece ber das m ãos de uma criança uma li teratura ou palavra que elas não a ce i tariam de um adulto. É d ifíc il achar alguém que não adm ire estes p equ e ninos. A s crian ças são evan gelistas en tu siastas e não sentem vergonha de fa la r de Jesu s. E las gostam de p arti cipar do evan gelism o nas ruas e de vem ser en cora jadas a isso sob a su perv isão de adultos. B As ig r e ja s têm a p r o v e i ta d o todo o potencial que as crianças, adolescentes e jovens têm para a obra do Senhor? N ão! Isto é um g ran d e erro que as ig rejas com etem . Temos m ilhões de cr ian ças e jo v en s em n ossas ig re ja s , m as com o estam os ap rov eitan d o esta v a liosa m u ltidão de so ld ad os na bata lha con tra o in im igo e no e s fo r ço p a ra c o n q u is ta r o m u n do para C risto? M u itas v ezes são tra tad os com o in fer io res , ir resp on sáv eis , in d ign os de con fian ça , c r it ic a d os , ig n orados e não lhes é dada a o p o r tu n id ad e de d esen v o lv erem suas h a b i lid ad es , ta len tos para traba lh ar e l i derar. Uma vez d esp ertad os e d esa f ia d o s , estes g ru p os são a lgu n s dos m ais esforçad os "obreiros" para orar, te s tem u n h a r e g a n h a r a lm as p ara Jesu s. N ão su foq u e -o s! D ê-lh es uma ch an ce e veja que eles são p rec iosos valores da igreja . F otos : M u lle r A n d erson I Muitas vezes, o aluno não quer passar para sua nova classe quan do chega o período de m udança de faixa etária. Como o professor deve agir nesses casos? O professor deve fa z e r uma p equ e na cerim ônia de gradu ação na hora da aula se a própria E scola não a fa z . O p ro fessor de onde ele está saindo deve com bin ar com o novo p ro fessor para que ele venha buscar os "grad u an d os" ju n to com os m em bros da nova c la s se, para que eles dêem um bem -vindo caloroso ao novo aluno, e ofereçam um pequeno presen te da nova turma. I As cr ia n ça s são esp o n tân eas quan d o lo u v am , oram etc. Elas têm consciência de que estão ado rando a Deus? Esta pergu n ta só D eus sabe a res posta . E le con hece os corações. C ri anças im itam os adu ltos e na sua in o cên cia cop iam o que os p a is , líderes e ou tros ao redor faz em . P orém , já vi m u itas v ezes c r ia n ça s oran d o com fe r v o r e choran do en qu an to oravam . C reio que há m uito lou vor sin cero. Já vi m uitas cr ian ças , a in da p eq u e nas, receberem o batism o no E sp ír i to Santo. M Como associar M issões à ED, sem com prom eter o ensino siste m ático das lições bíblicas? A Ig re ja de C risto é M issão ! É ev an g elização ! N ão será p o ss ív e l en sin ar a P alavra de D eus sem co n sc i en tiza r as crian ças e jo v en s de que cada cren te é uma testem u n ha de J e sus - ou com a vida ou com as p a la vras. E n corajem os nossos a lu n os no fim de cada lição a fa la r em de Jesu s para alguém du ran te a sem ana. D is tr ib u ir fo lh e to s e con v id ar p essoas para a igreja deveriam ser as coisas m ais n atu raispara o a lu n o da ED. L ições tiradas de P au lo apresen tam excelen tes op ortu n idades de fa la r so bre os lu gares, pa íses e ig rejas l ig a das às suas cartas, e com o estes p r e cisam receber a m ensagem de Jesu s em nossos d ias. H Qual a influência que a m ú si ca exerce no processo de aprendi zagem ? A m úsica alegra e abençoa o cora ção! C rianças gostam m uito de can tar, mas devem ser esco lh idos hinos que tenham m ensagens que tran sm i tam verdades b íb licas. C orinhos com g estos e pa lavras que apelam ao cora ção in fa n til devem ser u sados. Há c o r in h o s b a s e a d o s em h is t ó r ia s bíb licas que ao serem cantados podem f ix a r m elhor estas h istórias na m ente da crian ça do que qu an do som en te fa lad as , & K túuuòyt' m Por E linaldo R enovato Evite os Esclarecimen A s vezes, a oração não é suficiente para nos colocarmos em posição de vencer as dificuldades da vida. Precisamos de algo mais, de um refor ço à oração. Este pode ser obtido atra vés da leitura da Bíblia, a gloriosa Pa lavra de Deus; podemos louvar ao Se nhor, e obtermos energias para a luta. Mas vemos na Bíblia que homens e mulheres de Deus, ao longo do tempo, sempre recorreram ao recurso do je jum, como prova de humilhação, em rogos e súplicas a Deus, na busca de uma vida mais consagrada, ou de vi tória em m om entos de grande difi culdade. Mesmo não sendo um m an damento bíblico, a prática do jejum só traz benefícios, tanto para a vida espiritual, quanto para a saúde do corpo físico. Jejum literal na Bíblia Em momentos de luta Há inúmeros exemplos de jejum li teral. O povo de Israel foi exortado pelo profeta Samuel a jejuar para que pu desse ter vitória sobre os seus inimi gos. Mas, para que o jejum tivesse va lor, o homem de Deus conclamou o povo a converter-se, tirar os deuses estranhos de seu meio, preparar o co ração ao Senhor e servir somente ao Senhor (ISm 7.3). Como resultado da quela grave e solene exortação, o povo se humilhou, e deu prova disso, oran do e jejuando (v6). Não adiantaria orar e jejuar, se o povo persistisse em seus maus caminhos (SI 66.18). Essa é uma grande lição para nós, os crentes em Jesus. Não adianta jejuar sem ter uma atitude espiritual séria, de arrependi mento, conversão e determinação de somente servir ao Senhor, com fideli dade, santidade e amor. Na escolha de obreiros No Novo Testamento, encontramos a igreja cristã reunida em oração e je jum para a escolha de missionários. Era uma prática normal entre os primeiros cristãos. Lemos em Atos 13, quando da chamada de Paulo e Barnabé, o Espíri to Santo levando os crentes a orar e je juar. Certamente, hoje, o jejum para a separação de obreiros ainda é necessá rio. Há ocasiões em que obreiros ou missionários são enviados, sem oração e jejum, e os resultados são bastante ne gativos. Só com a direção de Deus é que devem os im por as mãos sobre p essoas a serem consagradas ou se paradas para o mi nistério da Palavra, da evangelização, do louvor, ou de qualquer outra área na Casa do Senhor. Em muitas igre jas, o exercício pie “É importante que pessoas portadoras de doenças do estômago tenham cuidado com seu organismo’ doso do jejum tem sido desprezado. Conhecemos um antigo pastor que di zia: "Crente não bebe, mas come...". Ele se referia a disposição que muitos têm para comer. Mas poucos se dis põem a jejuar. Talvez por não conhe cerem o valioso significado dessa prá tica bíblica. Na busca de orientação divina Neemias passou momentos difíceis, quando tomou conhecimento das tris tes condições em que se encontrava Jerusalém (Ne 1.4). Então, antes de to mar qualquer decisão, ele se recolheu em oração e jejum. "E estive jejuando e orando perante o Deus dos céus". É um exemplo para os obreiros do Senhor, nos dias presentes, quando muitas de cisões precisam ser tomadas, num qua dro espiritual confuso, de mudanças rápidas e avassaladoras. O que fazer? Somente com a direção divina é que po demos saber o ca minho e o rumo a seguir. A póstolo Paulo ressalta que a prática de jejuns era uma das ca racterísticas dos obreiros recomen d áveis em tudo (2Co 6.4-5). C o rn élio (At 1 0 .1 -33 , 44-48) b u scav a ao S e nhor com toda a m itu zdw ' tos importantes sobre a prática do jejum na vida cristã sua família, desejando encontrar o ver dadeiro caminho espiritual. Em ora ção e jejum (v30), o Senhor lhe apare ceu, e lhe disse que mandasse chamar o apóstolo Pedro, que se encontrava em Jope. O apóstolo teve a direção de Deus, em oração, num arrebatamento dos sentidos (vlO-16). Indo à casa de Cornélio, Deus mandou poderoso avi- vamento, convertendo todos os que lá se achavam, batizando-os no Espírito Santo, com a evidência do falar em lín guas estranhas (v44-48). É uma gran de lição para os cristãos atuais, que an seiam por saber a direção de Deus para suas vidas. Muitos têm falhado em seus projetos e propósitos por ig norarem a preciosa direção de Deus. Não sabemos o dia de amanhã. Mas Deus, que é onisciente, tudo sabe e tudo vê, num momento, como se tudo fosse realizado agora. Diante das tentações Na tentação de Jesus (Mt 4.1-11), Ele recorreu à oração e ao jejum, durante 40 dias e 40 noites. Assim, venceu to das as investidas do maligno. Ele, que era ao mesmo tempo Deus e homem, precisou orar e jejuar. Certamente, nós seus servos, nos dias presentes, te mos grande necessidade de vi tória sobre as tentações. Elas vêm de diversas formas e di reções. Dizem os estudiosos da liderança que três coisas der rubam os líderes: sexo, poder e di nheiro. E as tentações por esses meios são tremen das e avassaladoras. Se o cristão não se dedicar ao exercício sistemático da oração e do jejum dificil m ente pod erá vencer, quando do ataque traiço eiro do Diabo. É preciso ter reservas de poder es piritual. E isso não se obtém na hora da luta, ou da tentação. E pre ciso acumulá-las an tes, com prevenção, vigilância e cuida do. Com oração, vigilância e jejum é possível vencer todas as b a ta lhas. Nas lutas diárias Na vida diária também pode mos nos deparar com situações que não são resolvidas so- D S T Q Q X X X X X X 58.3b-6). A seguir, Deus respondeu ao povo o que significava o jejum que lhe agradava: o abandono da opressão e o cuidado com os necessitados, diante do que o povo experimentaria bênçãos inigualáveis (Is 58.7-12). respeito do assunto, ensinando que os cônjuges não devem negar um ao outro o d ireito à p rática do sexo, exceto por "consentim ento m útuo", p or um d eterm in ad o p e r ío d o , e para se dedicarem à oração. É uma questão de bom -senso, de tem pe rança, de equilíbrio. O que não deve ocorrer é o exa gero da abstinência sexual por lon go período, sob pretexto de je juar e orar. M uitos casais têm sofrido as conseqüências dessa falta de sabe doria. Há quem ind agu e se a pessoa pode je ju ar de m odo parcial. A pe nas bebendo água. Entendem os que sim. Se o je jum im plica na abstinên cia de alim entos sólidos e de água, trata-se de jejum com pleto. Se a abs tinência é apenas de alim ento só li do, tem -se um je ju m p arcia l. Em am bos os casos, além do benefício espiritual, aquele que jejua propor ciona ao organism o uma oportuni dade para realizar sua autolim peza, que só faz bem ao corpo hum ano. Dentro das preocupações com o je ju m , é im p o rtan te que p essoas p ortad oras de doenças do estôm a go tenham cuid ad o com seu orga n ism o . N ão é a c o n s e lh á v e l que p essoas com ú lceras ou g astrites façam je ju m . D eus não quer sa cri fício . Ele quer obed iência , f id e li dade, santid ad e. mente com a oração (Mt 17.14-21). Te nho aconselhado mães aflitas por ve rem suas filhas ou filhos namorando pessoas descrentes, e até com pessoas prostituídas, com homens casados, e pedem socorro, porverem que os con selhos e as orações não estão surtindo efeito. Costumo lhes citar o fato bíbli co acima, e as exorto a orarem e a jeju arem com sabedoria, uma ou duas ve zes por semana, com o objetivo de ver suas filhas ou seus filhos libertos da ação do maligno em suas vidas. Há o caso de irmãs que têm espo sos que se desviam, e passam a viver em adultério, com amantes ou prosti tutas. O jejum e a oração são podero sas armas espirituais para combater a ação do inferno nos lares. Não se pode dispensar, nesses casos, a ajuda de ou tros irmãos e a oração da igreja local. Não se deve esquecer, ainda, da arma dura espiritual de Efésios 6.10-18. Jejum espiritual Não implica propriamente em abs tenção de alimentos, mas do abster-se de atitudes que não agradam ao Se nhor. O profeta Isaías registrou o que Deus considera ser jejum espiritual. O povo reclamava porque o Senhor não lhe respondia: "Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso? Por que afli gimos a nossa alma, e tu o não sabes?", Is 58.3a. Era o jejum literal, físico, com a abstenção de alimentos. E Deus deu- lhes a resposta à altura, dizendo-lhes que jejuavam por interesse egoísta, em contendas e brigas, e que esse não se ria o jejum que agradava ao Senhor (Is Tira-dúvidas sobre o jejum Há irm ãos que indagam se po dem jejuar enquanto trabalham . En tendem os que sim. O ideal seria o je jum em m om entos de concentra ção, de recolhim ento em oração, di ante de D eus. C ontudo, sabem os que m uitas pessoas, hoje, enfrentam lutas as m ais diversas, e precisam de poder para vencê-las. Nem sem pre conseguem ficar de licença do trabalho, ou de férias, para poder jejuar. A ssim , têm que enfrentar os problem as, enquanto trabalham , em casa, na escola, no quartel, no co m ércio, na igreja local, ou em qual quer lugar. Outros perguntam se podem ter relações sexuais enquanto jejuam . É pergunta que nos fazem , quando m inistram os sem inários para a fa m ília, ou para casais. Sem pre tem os respondido que o je jum é um recur so valioso com o um reforço à ora ção. O ato sexual entre côn juges, legal e legitim am ente casados, se gundo a Palavra de Deus, não é pe cado. Porém é m elhor que, se a l guém deseja jejuar, procure também abster-se com sabedoria de relações sexuais, desde que isso não contra rie o seu c ô n ju g e . P a u lo , em 1 C oríntios 7.1-7, exorta m uito bem a Elinaldo Renovato é líder da AD em Parnamirim (RN) e comentarista das Lições Bíblicas para jovens e Adultos deste trimestre, que traz o temn Aprendendo diariam ente com C r is to .^ g g g JJ® £xe*ttfiCo- de ‘THeátne P or Jorge de A ndrade Eu vi esta Experiência com Deus leva jovem africano a um modelo de vida que ainda hoje ensina gerações de líderes m 1873, na tribo dos Kru, interior da Libéria (Á fri c a ) , n a sce u o p r ín c ip e Kaboo ou Sam uel M orris. Seu pai era líder da tribo e, por isso, quando perdeu uma guerra para um grupo riv a l, seu filho fo i levado com o refém para garantir o paga mento das dívidas de guerra. Aos 15 anos, M orris foi novam ente captura do, sendo que desta vez o resgate era muito m aior do que as possibilida des de pagam ento. Em desespero, ele esperava ser liberto da m orte, mas o algoz m an dou cavar um buraco no solo para enterrá-lo vivo até o pescoço, além de m andar que passassem m elado em sua boca para que as formigas do deserto com essem sua carne, e de pois o esqueleto fosse colocado à frente da aldeia para temor dos de vedores. Algo m uito estranho aconteceu antes do seu flagelo final. Uma gran de luz brilhou sobre ele e uma voz lhe m andava levantar e fugir. Todos ao redor ouviram a voz, viram a luz, mas não entenderam nada. Uma vez livre, correu, mas não m uito longe, descobriu que as tribos estavam lhe perseguindo para trocá-lo pela re com pensa oferecida a quem o trou xesse de volta. Não tinha para onde ir. Se voltasse, seria a ruína. A noite, a mesma luz que o aju dou a se libertar brilhava ao seu re dor. Aquela luz m isteriosa o guiou até a Sibéria, onde trabalhou numa plantação de café em troca de rou pa, com ida e cama. Num domingo foi convidado a visitar uma igreja evangélica, onde ouviu a m issioná ria Knolls falar sobre a conversão de Saulo. Sem conter as lágrimas, excla mou: "Eu vi esta luz! Foi a mesma que me liberto u e me trou xe até aqui!" Ele, então, se converteu e a pregadora passou a orientá-lo, inclu sive o ensinou a ler e escrever em inglês. M orris foi batizado nas águas e quando aprendeu sobre o Consola dor, passou a ser fervoroso na ora ção. Sua p regação era elem entar, enfatizava a fé em Jesus para a sal vação, mas revelava pouco sobre o Espírito Santo. Entretanto, em um en co n tro com um m is s io n á r io itinerante ouviu a explicação de João 14, o que lhe despertou o desejo de ir a Nova Iorque para aprender mais da Bíblia. A viagem de seis m eses foi uma prova de fé e perseverança. O navio em que partiu estava cheio de ho mens que brigavam e blasfem avam . Porém , no final da viagem , estavam à bordo vários cristãos. Por onde p assava, M orris levava p essoas a Cristo. A o en co n tra r-se com E steb an M eritt, secretário do bispo William Taylor, foi conduzido à sua casa, onde numa breve oração todos fo ram visitados pelo Espírito Santo. Eles então levaram o jovem ao insti tuto bíblico. Lá, não causou boa im pressão - rapaz negro, pobre, sem cultura, mas de espírito pouco co m um. "Se há um quarto que n in guém quer, dá-me esse", disse ao ser perguntado pelo diretor onde que ria ficar. Ao orar em público, na igreja de negros que congregou, todos se ajo elharam sob o im pacto do Espírito, chorand o e clam ando com paixão por seus pecados. Com 21 anos, Sam uel M orris ti nha o corpo debilitado pelas dificul dades da vida, e no inverno rigoro so passou à eternidade. Depois dos m om entos de dor p ela p erd a, os m estres com eçaram a en tend er o verdadeiro significado de sua vida. O diretor escreveu: "Sam uel foi um m ensageiro de Deus. Ele pensou que tinha de se preparar para a missão entre seu povo, mas sua vinda foi para nos preparar para nossa missão em todo m undo". Essa colocação foi tão forte que vários alunos se dispu seram a ir aos campos. Os formandos de 1928 da Univer sid ad e T aylor (EU A ) m an d aram erigir um m em orial com a seguinte in scrição : "Sam u el M o rris , 1873- 1883. Princípe Kaboo, nativo da Áfri ca ocidental, apóstolo da fé sim ples, expoente m aior de uma vida cheia do Espírito Santo. Hoje, mesmo mor to, ainda fala". -*e82 SMjittada-i' m Re pr od uç ão : He ró is da Fé pa ra C ria nç as / C P A D Histórias para i f i f ò ; O momento de contar histórias nas classes infantis deve ser tratado com seriedade e dedicação A narração de histórias é um método de ensino infantil sempre exitoso entre as crianças em todos os países, em todas as culturas, em todos os lugares e em— todos os tempos. Seu efeito é altamente penetrante, profundo e duradouro nas crianças, principalmente as da pri meira e segunda infâncias, se bem que a verdade inconteste é que este método tão versátil e eficaz quando devidamente aplicado é benquisto por todas as idades, inclusive pelos adultos. Quem já não viu adultos acompanhando com avi dez, diretamente ou à socapa, num auditório infantil, uma história sendo narrada para um grupo de crianças, atentas ao seu enredo? Sim, o método de narração de histórias é empre gado sempre com grande êxito em toda parte: na Escola Domi nical, no lar, em público, em classes bíblicas para crianças, no culto infantil no templo ou noutro local. Vejamos inicialmente as coisas fundamentais na apresenta ção de uma história como parte de uma aula bíblica para crian ças. O assunto da história e seus personagens podem ser estrita mente bíblicos, da vida real cotidiana ou fictícios, contantoque ilustre claramente, represente ou aponte para um princípio bíbli co, espiritual, moral ou social, ou ainda para evidenciar o caráter de Deus e o seu propósito para salvar a hu manidade. Esses elementos fundamentais numa história para crianças são a ora ção; a escolha criteriosa da histó ria; o preparo esmerado do pro fessor ou evangelista; o tempo necessário; o local da aula; e os meios auxiliares de ensino que o professor utilizará. A história quando devida mente apresentada pelo pro fessor ou evangelista de cri anças, eqüivale para estas, o que o sermão é para os adultos. Para a criança, o sermão é incompreensível e praticamente nenhum efeito nela pro duz. Já para o adulto, a história pode ser também fascinante. É ■f— _ tanto que, como já disse mos, muitos adultos fa zem o possível para estar com as crianças quando chega o m om ento da apresentação de histórias. O professor de crianças deve exer cer a sua sagrada atividade como um ministério, como de fato é. Os resulta dos disso estão espelhados na Bíblia e através da história da Igreja, em todos os tempos. Em virtude de tal ministé rio, crianças sem conta tornaram-se personagens de admiração universal, pelo que foram e pelo que fizeram para Deus e o seu Reino, como Moisés (Ex 2.1-10 e Hb 11.23-29), Samuel (ISm 1.20-28), João Batista (Lc 1.76-80), Timó teo (At 16.1-2 e 2Tm 1.5; 3.14-15). Nas seguintes passagens da Escritura ve mos também crianças em destaque e sendo ensinadas nas coisas de Deus: Josué 8.35, 2 Crônicas 20.13 e 31.16, Neemias 12.43, Lam entações 2.19 e Mateus 21.15-16. O Senhor Jesus, por sua vez, acolheu, afagou e abençoou as crianças (Mc 10.13-14). Vejamos a seguir, um pouco dos ele mentos fundamentais numa história para crianças. A oração do professor O professor de crianças deve, como já dissemos, exercer a sua dignificante atividade como um ministério para Deus, e isso requer muita oração de sua parte; por si próprio, pelos alunos in dividualmente, pelos pais dos alunos, pela classe inteira, pela administração da Escola, pelos colegas professores e pela igreja em geral. E orando sempre, que o obreiro que cuida de crianças, seja homem ou mu lher, recebe de Deus a motivação, a ins piração, a energia espiritual, emotiva e física, a direção e a graça divinas para ministrar continuamente aos pequeni- “O professor deve conhecer a história toda de memória, para assim vivê-la, dramatizando-a durante a sua apresentação” nos. Orar antes da ministração da aula, mas também durante a mesma, em es pírito, mas de igual modo após encer rada a aula, para que a bênção de Deus repouse sobre todo o trabalho realiza do, no sentido do seu efeito a curto, médio e longo prazo. Certamente foi assim que fez Eunice, a mãe de Timó teo, quando este era criancinha, pois, mais tarde, já adolescente, o apóstolo Paulo o conheceu em suas viagens missionárias e o levou consigo como seu discípulo e auxiliar. Seu progresso foi sempre crescente e tornou-se um ba luarte no Evangelho, imortalizado que está nas páginas da Escritura, por Pau lo, o seu mestre, mentor e líder espiri tual. A infância é o alicerce da vida que a criança viverá até o fim. Se esse alicer ce for débil e quebradiço, a construção inteira da vida desse aluno poderá es tar comprometida, a menos que Deus, por sua maravilhosa graça, conserte e restaure as coisas no espírito, alma e corpo desse aluno. Casos há em que o professor tem preparo, conteúdo e experiência para ensinar, mas não persevera em oração pelo seu ministério junto às crianças sob seus cuidados como um pequeno rebanho, acrescido de seus pais ou res ponsáveis. Muitas dessas crianças são sofredoras, órfãs, vindas de lares divi didos, de pais separados ou divorcia dos, e com problemas outros, como pais desempregados ou de diminuta renda, ou quem sabe, até delinqüentes. A oração com perseverança e fé no Se nhor é pois um grande fator de êxito para o professor de crianças. A escolha da história Além da oração constante, a esco lha da história a ser apresentada como a parte da aula bíblica que contém a mensagem para o coração da criança deve ser cuidadosa, de modo a atingir o seu objetivo; mensagem esta com o sabor infantil, bem ao alcance da men talidade dos pequeninos. Para a faixa etária em consideração, uma boa história deve conter quatro partes, a saber: a introdução, o enredo, o clímax e a conclusão. A introdução deve ser curta. Ela destaca o persona gem principal da história. Se bem fei ta, a introdução prende de vez a aten ção de toda a turma. Se nesta parte ini cial o professor não obtiver a atenção total do grupo, talvez não o consiga mais. Portanto, é preciso que o ambi ente esteja devidam ente preparado para este momento. O enredo é a sucessão ou seqüên cia de fatos ou detalhes que formam uma história completa; porém, deta lhes mínimos devem ser descartados, a bem da atenção da criança, a qual não é dada a isso. A atenção da criança, con soante a sua idade, limita-se a minu tos. O enredo, pois, é a parte central da história, quanto a sua duração. Aqui, o professor precisa, com sabedoria, ex periência e dramatização manter o cli ma de expectativa do grupo inteiro. O clímax é o ponto culminante da história. É a chegada ao topo da mon tanha, para logo começar a descida. E no clímax que está o auge da mensa gem a ser transmitida. A conclusão também deüfe ser curta. É uma forma de aplicação da mensagem da história à mentalidade da criança. O professor deve conhecer bem suas crianças, as sim como todo pastor deve conhecer bem suas ovelhas. Ele d e le saber fazer bem a aplicação como o complemento da história. E como se ela fosse a mo ral da história apresentada. Por exem plo, se a história tratou da prática do bem e do mal, na aplicação, o bem deve ser recompensado e o mal castigado. Preparo e apresentação da história O professor deve conhecer a histó ria toda de memória, para assim vivê- la, dramatizando-a durante a sua apre sentação. Neste particular (e noutros si milares), a mulher professora geral mente tem mais facilidade no seu pre paro pedagógico pessoal, pela sua na tureza fem ini na. É tanto que certas professo ras exageram nos gestosi, expressão facial e m ovim entos etc. O homem como professor de crianças, quando ele tem vocação ou propensão inata para isto, precisa de muita prática (se possí vel assistida), para desempenhar bem a sua missão. É evidente que um ho mem pode ser um excelente professor de crianças. Sou testem unha disso, durante tantos anos lidando neste cam po, mas tal professor terá que enqua- drar-se nos pormenores acima. Na re alidade, o privilégio aqui, neste aspec to da seara do Senhor, é do elemento feminino. E uma lástima que poucas mulheres se apresentem para servirem ao Senhor neste mister tão elevado. Está implícito, pois, que no desem penho do papel da apresentação da his tória, o professor precisa, com arte, bom gosto e realismo, encenar a voz, o olhar, as poses, a expressão facial, os gestos. Isso bem dosado, com graça e sabedoria, leva as crianças a um ver dadeiro suspense, criando uma expec tativa ansiosa conducente ao final da história. Tempo, local e meios auxiliares U m a boa h istória, para a faixa etária que está em vista, não deve ir além de 15 minutos. Talvez vá até 20, dependen do da extensão do enredo. Por exem plo, a história da travessia do Mar Vermelho por Israel, pela providên cia divina. Há três faces da história aqui: o lado ocidental do mar, com o exército inim igo, os egípcios; a tra vessia m iraculosa do próprio mar, a partir da praia, mas tam bém o culto de vitória celebrado ao Senhor, do outro lado do mar, na m argem ori ental. Quanto ao local, este deve ofere cer as condições ideais de abrigo, ilu minação, ventilação, conforto em ge ral, privacidade (por causa da dis tração fácil da criança) etc. Quanto aos meios auxiliares deensino, há todo um universo de m ateriais, re cursos disponíveis, dependendo da criatividade do professor, e condi ções físicas am bientais para a apre sentação da h istória . O p rofessor precisa ver com cuidado se o m ate rial gráfico e ilustrativo corresponde mesmo àquilo que a áíblia diz e ensina. Um pro fesso r ex p e rien te e dedicado ao Senhor sab erá a d a p ta r os m a te r ia is às su as necessidades.» Nas livrarias evangélicas ou O Peregrino para Crianças Os adolescentes Cristão e sua amiga Esperança são transportados de um modo fantástico para um mundo cheio de aventuras e de intrigantes1 personagens, onde apenas a confiança e a fé em Deus poderão transportá-los de volta para casa. Este livro colorido e ricamente ilustrado é uma versão para crianças do clássico O Peregrino, de John Bunyan. Um livro ao mesmo tempo divertido e edificante, que nos ensina que Deus realmente responde as orações! 68 páginas / 21,5 x 28cm / Capa Dura O G rande L c iá s s ic o do \Cristianrsmo t Especialmente I A d ap tad o par; as Crianças e Adolescentes 7Z cfi.< xxtayc*ii __________________________________________________________________________________________ Por G ilda Júlio í c o n e d a l g Com expressivo número de conversões, a Escola Dominical prova que é um indispensável agente evangelizador O ensino bíblico é a razão da existência da Escola D om inical. Em função disso, algumas ADs pri mam pela área pedagógica, qualifi cando os professores e investindo em m aterial técnico e didático de forma a atender a todos os alunos confor me as respectivas faixas etárias. O espaço físico também tem sido leva do em consideração. Em alguns ca sos, as aulas são m inistradas em co légios da rede pública. O empenho das igrejàs visa alcançar os objetivos da ED , que con stitu i em ensinar, evangelizar e possibilitar o cresci m ento espiritual do aluno. No âm bito da evangelização, a ED é considerada como agência ga nhadora de almas para o Reino de Deus. Para m uitos líderes, ela é a porta de entrada para a igreja; ou tros reconhecem que é também um serviço prioritário no resgate de v i das. Há casos, por exem plo, em que a Escola é um dos fatores preponde rantes no aum ento de núm ero de crentes no Estado. As opiniões sobre a im portância da ED, portanto, es tão cercadas por um senso comum: é um ícone para a igreja. Com bate à prostituição infantil e ao uso de drogas A lgum as ADs m ostram resulta dos surpreendentes em usar a ED para cum prir o " id e " de Jesus. Em S a n to A n d ré (S P ), no c o n ju n to h ab itacio n al Fazend a da Ju ta , na área p eriférica , as crian ças são o alvo principal. De acordo com o lí der da AD em Juta II, pastor Luiz Fortu nato de O liveira , devido ao alto índice de envolvim ento das cri anças na prostituição in fantil e nas drogas, os m oradores so licitaram ajuda da igreja para tentar resgatar os valores dos m enores indefesos. "D ian te do pedido de socorro da própria com unidade, a igreja não podia ficar omissa ou como mera es pectadora de um holocausto, pois a m aioria desses m enores não chega ria à fase adulta em razão do uso das d rogas", afirm a. Como a igreja não dispunha de espaço físico, recorreu a um colégio estadual, que disponibilizou 10 sa las. Com a questão do espaço resol- t vida, faltava o principal - as crian ças e professores. "M ontam os uma equipe sob a coordenação da irmã Neuza. Ela iniciou as m atrículas dos m enores, separando-os por idade e sexo. Em relação aos educadores, contam os com o apoio do Curso de A perfeiçoam ento de Professores da Escola D om inical em Santo André (Capedsand), que acionou uma equi pe de educadores especialista na área infanto-juvenil " , conta o líder. Pastor Luiz Fortunato inform a que o trabalho com eçou em 2001, com 120 crianças não-crentes. Hoje, cerca de 200, entre 4 e 16 anos, são assistidas na ED e recebem uma re feição antes das aulas. A agência AAD em Juta II usa as instalações da rede pública de ensino para atender a demanda de crianças da ED. No detalhe, a garotada assiste à apresentação de fantoches evangelizadora mirim conquistou o respeito ! da com unidade devi do a m udança de com portam ento das crian- ças que freqüentam as H aulas. "M uitas aceitam Jesu s, in clu sive seus fam iliares tam bém se convertem tendo os fi lhos como testem unhos. A dim inui ção do índice de crim inalidade foi considerada pela sociedade local um dos resultados m ais significativos. Além disso, as escolas que outrora eram depredadas e pichadas não são m ais", alegra-se o pastor. ED na ação social No Pará, a Escola D om inical da AD em M arapanim optou pela ação social para trazer alm as para Jesus ao pôr em prática o projeto Café no Lar. Segundo o coordenador da ED, M anoel Lopes dos Santos, o traba lho é realizad o todos os sábados com a p a r t ic ip a ç ã o dos a lu n o s. "N o ssa estratégia é sim ples. E sco lhem os um a casa, e os coordenado res levam os m antim entos para o café e todo o aparato para servi-lo . Fazem os um culto rápido e ab ri m os uma oportunidade para a fa m ília fa la r" , explica. P ara o líd er da ig re ja , p asto r L ázaro C aste lo F erre ira , o p ro je to é um a veia do ev an g elism o lo cal ad otad a p ela ED e com re su l tad os ex ce len te s . " Já rea lizam o s 42 cafés e reg istram o s 36 d ecisões por C ris to " . A Escola D om inical da AD em G oiân ia (GO) tam bém in v este na ação social para arrebanhar alm as. Segundo o líder, pastor N em ias Pe reira da R ocha, aos dom ingos são d istribu ídas cestas básicas. Porém , para recebê-las, o aluno precisa es ta r m a tr ic u la d o e se r a s s íd u o . "A lém disso, cada classe é resp on sável por levar um a pessoa não- crente. A classe que levar m ais pes soas é p rem iad a", diz o líder. P asto r N em ias re ssa lta que a igreja form ou na ED uma classe es p ecífica de crian ças n ão -cren tes. Um a equipe se dispõe a buscá-las em suas casas, e elas recebem uma refe ição . "E um trabalh o v á lid o , pois o que a criança aprende, não esquece. Todas as igrejas deveriam investir o m áxim o nas diversas fa i xas etárias, usando a ED com o v eí culo ev an g elístico ", finaliza. C o n c e ito ta m b ém d e fe n d id o pelo líder da AD em Jo in v ille (SC), pastor Valm or Leonel Batista. "A s igrejas deveriam aproveitar os b e nefícios do evangelism o através da ED. Em nosso caso, tem os fam ílias na igreja oriundas desse trabalho. As c r ia n ça s de p ais n ã o -cre n te s vêm para a ED e falam de C risto para a fam ília , que tam bém se con v erte ", declara. De acordo com a coordenadora- g era l da E sco la , Isa b e l C ris tin a Veiga, o ob jetivo é envolver todos os alunos no evangelism o. "A tu a l m ente tem os 10 m il alunos m atri culados. N ossa m eta para esse ano é crescer 25% . Para tanto , tem os equipes para evangelizar em h os p itais e asilos, além de reforçarm os o evangelism o p essoal". Ela acrescenta que em Joinville a p articip ação da ED é total, e cita como exemplo o evangelism o notur no. "U m a equipe sai aos sábados pela m adrugada distribuindo sopa e sanduíches. Os que se convertem são encam inhados para ED, e se ^lguém precisar de tratam ento específico é encam inhado para um centro de re cuperação. A obra rende m uitos fru tos, entre eles Elias Chiaritt, um ex- m endigo que aceitou Jesus através de uma criança que o levou a um culto em praça pública", diz Isabel, salientando, ainda, o evangelism o em presídios: "E um trabalho dirigi do por um pastor, que além de dar assistência esp iritual aos detentos convertidos, presta acom panham en to aos fam iliares". Arquivo AD/Juta II Jovem exército de Cristo No Projeto Joinville para Jesus, alunos da ED evangelizam, de madrugaria com a distribuição de alimentospara pessoas que vivem nas ruas Ém Porto Velho, a ED aa igreja promove desfiles evangelísticos com a banda e a participação de todas as classes ESCOÍ.A «BUCfl - « • W tM W BÊPROVA MAS’àfcEA" WfTlir° S MI5TE SI05 W M U i D esfiles, cultos ev angelísticos e p a lestras são algum as das es tra té gias u sadas com êxito pela AD em P o rto V elho (R O ), lid erad a p elo p astor Jo el H older. Segundo o su perintendente da ED, pastor D avid R o d rig u es N ascim en to , tod os os alunos estão engajados na evan ge liz a çã o . "R e a liz a m o s um d esfile m e n s a l com b a n d a de m ú s ic a , m en sa g e n s e lo u v o r. D u ra n te o p ercu rso , um carro de som co n v i da as p essoas para a ED e anuncia o cu lto de d om ingo à n o ite " . P a sto r D av id co n ta que p ara a tin g ir o o b je tiv o p ro p o sto p ela ED, faz-se um a avaliação m ensal, que in clu i o d esenv olv im en to de alunos m atricu lad os, presença, v i s i ta n te s , c u lto s e v a n g e lís t ic o s m ensais realizad os pela c lasse, v i s ita s aos a lu n o s fa lto s o s e não fa lto so s, além de um acom p an h a m ento m ensal por m eio de g rá fi cos. "C o ntam os, em todo o cam po, com 1.097 c lasses, 1.481 p ro fesso res e 10.689 alunos. As classes re a lizam em m édia 618 cultos ev an gelísticos por m ês. As reuniões são d irig id as pelos alunos e servem de treinam ento. Eles louvam , pregam e co locam em p rática o que ap ren dem na E sco la". A reunião extra-classe é outra ati vidade da ED. "E um trabalho reali zado pelas classes. Durante a pales tra, cada turm a aborda temas de in te re s se c o m um . É uma oportunidade a mais de inte g ração en tre alunos e pro fessores, além da p o s s ib il i d ad e de g a nhar o convi dado para Je sus. Isto por que, a cond i ção p a ra o aluno partici par da reunião é levar uma pessoa não-crente ou um evangélico que não tem por hábito freqüentar a ED. A reunião além de edificar, funcio na como m arketing da Escola. Em 2002, os frutos para a igreja foram 674 decisões e 315 reconciliações", exulta pastor David. Q u an d o o a ssu n to é c re sce r , P iau í tam bém celebra a v itó ria . O E stado fo i apontado pelo In s titu to B rasileiro de G eografia e E sta tística (IBG E) com o o que tem m e nos ev an g élicos, em bora ap resen te um crescim en to acentuad o nos últim os anos. Segundo o p resid en te da C onvenção do E stad o, p as tor N estor H enrique M esqu ita , a esta tística é m otivo de satisfação p e lo e s fo r ç o e m p e n h a d o p e la s igre jas da reg ião , m as a g ló ria é atribu íd a a D eus. Para o líd er da AD em Teresina, p astor Jo sé da S ilva N eto, a p rio rid ad e é m elho rar a qu alid ad e do ensino cristão e cap acitar os ed u cadores. "A ED ajuda a m anter os jo v e n s , a d o le sc e n te s , c r ia n ça s e novos con v ertid os na igreja . Isso acentua o crescim ento do Corpo de C ris to " , diz o líder. A p re o cu p a çã o em a ce le ra r a qu alificação de p rofessores foi um dos m otivos que levou a igreja .y reestru tu rar sua organ ização . De acordo com o su p erin ten d en te-ge- ral, p astor A ntônio Freitas M elo, há tam bém a n ecessid ad e de res gatar a função da ED, um a vez que ela tem grande p oten cia l na d iv u l gação do E v an g elh o . "A re co m pensa vem através da d isp osição dos ad olescen tes, que se so bressa em na obra, em bora a p articip ação seja geral. E les não se in tim idam e lançam a rede com o ob jetivo de falar de Jesu s ao p eca d o r", diz Oj pastor. Ele relata que para d ivu lgar a ED em um dos b a irro s, a con g re gação lo ca l p reparou um d esfile , que cham ou a atenção dos m ora dores. O evento contou com ca rta zes, Banda do E xército , A m bu lân cia do C orpo de B om beiros, P o lí cia M irim do E xército e carro de som. "V á ria s pessoas não-cren tes p articip aram do culto. A ED é uma o p o rtu n id a d e ím p ar com o m ão- de-obra ev an g elizad ora", sintetiza p astor A ntônio . SA C: 0 80 0- 70 1- 73 73 Quando grandes pedras nos impedem de ver a luz, precisamos de um milagre V«¥r; — r • V ' b ê t irar E l e A i n d a R e m o v e P e d r a s Lucado Por que a Bíblia contém tantas passagens de Jesus se encontrando com pessoas sofrendo e com problemas? O ladrão na cruz; o rejeitado Nicodemos; Pedro f envergonhado; a desolada Marta, irmã de Lázaro... Seria para que louvássemos a Jesus pelo que Ele fez no passado? Não. Essas passagens e muitas outras estão na Bíblia, não para dizer o que El e. fez, elas estão lá para nos - dizer o que Jesus faz; O que ele pode e quer fazer por você. h 2 )0 rv.iYvs Formato: 1-l.S \ 22.V : w w w . c p a d . o o m . l 3 r . GPAD Nas livrarias evangélicas ou pelo: S 0300-789-7172 http://www.cpad.oom.l3r SA C 08 00 -7 01 73 73 0 Estudo do Novo Testamento na Unção do Espírito Santo Mcmlw*# ‘,a v' COMENTÁRIO BiBLICO PENTECOSTAL DO NO VO TESTAMENTO Vários Autores Este livro foi planejado para complementar d Bibl id de Estudo Pentecostal , pois foi escrito pelos mesmos comentaristds, com mais profundidade e rica em detalhes da cultura, situdção sócio-econômica e informdções adicionais dd época pdra ampliar seus conhecimentos do N o vo Testamento. O s comentários neste volume focalizam os livros do N o vo Testamento. Seus escritores, profundos conhecedores da Palavra de Deus, oferecem uma introdução de cada livro, esboço, interpretação seção por secâo e uma breve bibliografia. O livro vem aindd com fotos, mdpas. quadros e diagrarrids. IN68p á g in a * / F o r m a t o : is r j i 'c m / C a p a D u ra O que a Bíblia diz sobre a com üeus í t : I I / “ Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam”Atos 16.25 C J i . H i m C /U £ 't-C Ô .Ù à ÿ O t'O ô U C U -w c L tsU ZÇ C òQ - < 5 “ E os homens de Nínive creram em Deus, e proclamaram um jejum, e vestiram-se de panos de saco, desde o maior até ao menor” Jonas 3.5 3 “ Então, Esaú correu-lhe ao encontro e abraçou-o; e lançou-se sobre o seu pescoço e beijou-o; e choraram ”Gênesis 33.4 s - o c y ç& 6' c/b- Oijfa.tcòctc'cie /̂ y-ecvôy se ^ú̂ vvíÍãxz- “ E a filha de Faraó disse-lhe: Vai. E foi-se a moça e chamou a mãe do m enino... E a mulher tomou o menino e criou-o” Êxodo 2.8-9 ( c./ U In íoCCèis nu. C( i í á p c L c C . !)f:t t tl-C “ E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos" Atos 11.26 x ç>CíÇóí<y 1 '/&ÍOOvLo" C{ül£ / (nsUZlsuteOC' (2 / LU ^ vócíóòcte/ i'VÚ> 1 l] tcjcZ ’L írt^ z ltív cz 6 “ E, quando esta epístola tiver sido lida entre vós, fazei que também o seja na igreja dos laodicenses; e a que veio de Laodicéia, lede-a vós também”Colossenses 4.16 CX . ^ & rtn /-c& > èévtu'su2cic-!*,-' Cá /• ■■ox i i ,S S ’üí i ' 7 “ Então, Jônatas falou bem de Davi a Saul, seu pai, e disse-lhe: Não peque o rei contra seu servo Davi, porque ele não pecou contra ti, e porque os seus feitos te são mui bons” 1 Samuel 19.4 (y [íç ã x y c é ^ ve^ L-úe' & cr s “ ...que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus... E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”Romanos 12.1-2 'f. - , \ í (. l.lY z f' t ( v < (.ft i < < \ . « c é' u n i cteg x x zu * p is u i o í '< ( í f f i / i . ? “ Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte”2 Coríntios 12.10 \ . s . s . c/C /' LiA^L-úsCr d /y ( s i/l/ fod L cr \& vCuJL& ' cixÃy' 10 “ E converterá o coração dos pais
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