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1-A relação de causalidade a) não é excluída por concausa superveniente absolutamente independente. b) não é normativa, mas fática, nos crimes omissivos impróprios ou comissivos por omissão. c) é imprescindível nos crimes de mera conduta. d) é excluída pela superveniência de causa relativamente independente que, por si só, produz o resultado, não se imputando também ao agente os fatos anteriores, ainda que típicos. e) é regulada, em nosso sistema, pela teoria da “conditio sine qua non”. 2-O artigo 13, do Código Penal Brasileiro, que trata do resultado, ou seja, do efeito material da conduta humana, se aplica aos crimes: a) materiais. b) formais. c) de mera conduta. d) atípicos. CURSO: DIREITO - UNIDADE DE ENSINO: D. PENAL I ATIVIDADE EM SALA DE AULA - DATA: 19/03/2021 PROF(A).: LEANDRO HOLLERBACH FERREIRA 3- João, com a intenção de matar, golpeou José com uma faca, ferindo-o. Em condições normais, o ferimento teria configurado apenas lesão corporal leve. No entanto, por ser a vítima diabética, a lesão se agravou e esta veio a falecer em razão do ocorrido. Nesse caso, João responderá por a) homicídio doloso. b) tentativa de homicídio. c) lesões corporais. d) homicídio culposo. 4-O Código Penal adota no seu art. 13 a teoria da “conditio sine qua non”. Por ela, a) imputa-se o resultado a quem também não deu causa. b) a causa dispensa a adequação para o resultado. c) a ação e a omissão são desconsideradas para o resultado. d) tudo que contribui para o resultado é causa, não se distinguindo entre causa e condição ou concausa. e) a omissão é penalmente irrelevante. 5-A respeito da relação de causalidade, é INCORRETO afirmar que: a) o resultado, de que depende a existência do crime, só é imputável a quem lhe deu causa. b) não há fato típico decorrente de caso fortuito. c) não há crime sem resultado naturalístico. d) o Código Penal adotou a teoria da equivalência das condições.
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