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1. Considere que determinado agente tenha em depósito, durante o período de um ano, 300 kg de cocaína. Considere também que, durante o referido período, tenha entrado em vigor uma nova lei elevando a pena relativa ao crime de tráfico de entorpecentes. Sobre o caso sugerido, levando em conta o entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, assinale a afirmativa correta. As duas leis podem ser aplicadas de modo a dividir a pena de acordo com o período do depósito da droga e a respectiva lei em vigor. O magistrado poderá aplicar o critério do caso concreto, perguntando ao réu qual lei ele pretende que lhe seja aplicada por ser, no seu caso, mais benéfica. As duas leis podem ser aplicadas, pois ao magistrado é permitido fazer a combinação das leis sempre que essa atitude puder beneficiar o réu. Deve ser aplicada a lei mais severa, qual seja, aquela que passou a vigorar durante o período em que o agente ainda estava com a droga em depósito. Deve ser aplicada a lei mais benéfica ao agente, qual seja, aquela que já estava em vigor quando o agente passou a ter a droga em depósito. Explicação: Como o crime na hipótese é crime permanente o agente está em flagrante delito no momento da entrada em vigor da lei mais severa. Nesse sentido é a súmula 711 do STF: "A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da permanência". 2. Jefferson, segurança da mais famosa rede de supermercados do Brasil, percebeu que João escondera em suas vestes três sabonetes, de valor aproximado de R$ 12,00 (doze reais). Ao tentar sair do estabelecimento, entretanto, João é preso em flagrante delito pelo segurança, que chama a polícia. A esse respeito, assinale a alternativa correta. Embora sua conduta constitua crime, João deverá ser absolvido, uma vez que a prisão em flagrante é nula, por ter sido realizada por um segurança particular. A conduta de João não constitui crime, uma vez que o fato é materialmente atípico. A conduta de João não constitui crime, uma vez que este agiu em estado de necessidade. A conduta de João constitui crime, uma vez que se enquadra no artigo 155 do Código Penal, não estando presente nenhuma das causas de exclusão de ilicitude ou culpabilidade, razão pela qual este deverá ser condenado. A conduta de João não constitui crime, uma vez que será excluída sua culpabilidade. Explicação: Materialmente atípico tendo em vista o princípio da insignificância (bagatela), pois o crime de furto tutela o patrimônio e neste caso o patrimônio do supermercado não foi materialmente atingido. 3. Em decorrência da necessidade do Estado de proteger os bens jurídicos mais importantes do ser humano e da sociedade, surge a criação de infrações penais: regras de comportamento que impõem uma sansão penal a quem as transgredir. As normas penais, em sua maioria, estão compiladas em um documento jurídico que no Brasil é chamado de: https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp javascript:duvidas('975724','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('3035567','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('975724','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('3035567','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('975724','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('3035567','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('975724','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('3035567','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('975724','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('3035567','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('975724','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('3035567','816975','3','3619616','3'); Lei das Contravenções Penais Código de Processo Penal Código Penal Constituição Federal Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Explicação: Código Penal Brasileiro 4. Parece existir uma relevante importância do processo histórico na compreensão da filosofia e dos princípios do Direito Penal Contemporâneo. Crimes e castigos existiram na sociedade humana desde os primórdios. Assim, relativamente aos princípios de Direito Penal, assinale a alternativa INCORRETA: Não há crime sem lei anterior que o defina. A lei posterior que de qualquer modo favorece o agente aplica-se aos fatos anteriores. Os crimes hediondos não estão sujeitos ao princípio da anterioridade da lei penal. não há pena sem prévia cominação legal. nenhuma das alternativas Explicação: O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais 5. A vida em sociedade impõe ao ser humano uma série de relações com seus semelhantes. Nem sempre essas relações serão pacíficas. Os conflitos podem surgir e, dessa forma, a vida em sociedade depende de uma regulamentação. No que tange à disciplina em estudo, Direito Penal, cumpre destacar que o Estado, criado para proteger os seres humanos e lhes garantir um bem-estar, protege os bens mais importantes da sociedade erigindo a condução de bens tutelados pelo direito penal. Assim, quando os bens do homem (vida, patrimônio liberdade, dignidade sexual etc.) recebem essa proteção de uma norma elaborada pelo Estado. Nesse sentido, a função do Direto Penal é: Proteger a ordem pública https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp javascript:duvidas('2983862','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('3035565','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2983862','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('3035565','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2983862','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('3035565','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2983862','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('3035565','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2983862','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('3035565','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2983862','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('3035565','816975','5','3619616','5'); Proteger os direitos humanos Proteger a honra. Proteger os bens jurídicos. Proteger o patrimônio Explicação: Os bens jurídicos são os bens da vida, tutelados por uma norma penal que incrimina quem os atinge ou coloca em risco. A partir da prática de uma dessa condutas incriminadas pelo direito penal, surge para o Estado o poder-dever de exercer seu ius puniendi (direito de punir). 6. O artigo 1.º do Código Penal, Decreto-Lei 2848/1940, preceitua que "Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal", e o artigo 5.º, inciso XXXIX da Constituição Federal de 1988 repete a redação do Código Penal. Estes artigos dos dois diplomas legais expressam o Princípio da: Legalidade Reserva Legal Socialibilidade Anterioridade Taxatividade Explicação: O Princípio da Legalidade (contendo os subprincípios reserva legal e anterioridade) trata da garantia constitucional fundamental, garantidora da liberdade. Assim, só é possível a existência de crime quando existir uma perfeita correspondência entre o ato praticado e a previsão legal, e que esta seja anterior àquela. 7. É um princípio relativo ao crime e à pena. Somente se aplicará pena que esteja prevista anteriormente na lei como aplicável ao autor do crime. A estipulação do crime e sua respectiva pena devem ser criadas anteriormente à conduta do autor, pois, do contrário, poder-se-ia criar ou até mesmoalterar a pena (assim como o crime) de acordo com determinados casos. O que, certamente, iria gerar quebra de igualdade e isonomia que todos devem ter perante a lei (a lei deve tratar todos de forma igual na exata medida de sua igualdade e os desiguais na mesma proporção de sua desigualdade ¿ ação denominada Igualdade Material). Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio da: https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp javascript:duvidas('3035568','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('3035572','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('3035568','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('3035572','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('3035568','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('3035572','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('3035568','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('3035572','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('3035568','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('3035572','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('3035568','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('3035572','816975','7','3619616','7'); Reserva da Lei Irretroatividade da Lei Penal Anterioridade da Lei Penal Irretroatividade das Normas Incriminadoras Taxatividade Explicação: Princípio da Anterioridade da Lei Penal 8. Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal. A afirmação acima, se refere a qual dos princípios abaixo descritos: Legalidade. Pessoalidade; Anterioridade; Personalidade da pena; Humanidade das penas; Explicação: Segundo o princípio da legalidade, não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal. 1. A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Observada a doutrina majoritária brasileira no estudo da teoria do crime, analise as afirmativas a seguir e assinale: I. O fato típico é composto da conduta humana dolosa ou culposa, resultado, nexo causal e tipicidade. II. A força irresistível, o movimento reflexo e a coação moral irresistível, são hipóteses de ausência de conduta. III. A força física absoluta que exclui a conduta pode ser proveniente da natureza ou da ação de um terceiro. se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. se somente a afirmativa II estiver correta. se somente a afirmativa I estiver correta. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp javascript:duvidas('3128057','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('3128057','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('3128057','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('3128057','816975','8','3619616','8'); se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. se todas as afirmativas estiverem corretas. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA 2. O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, em matéria de dolo e culpa, é correto afirmar que: há culpa consciente quando o agente não prevê o resultado, embora este seja previsível. é prescindível o nexo causal entre a conduta e o resultado nos crimes culposos. é indispensável a previsibilidade do resultado pelo agente nos crimes culposos. o agente só responderá pelo resultado que agrava especialmente a pena quando o houver causado dolosamente excluem a culpabilidade, se ausentes. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA 3. O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. O princípio constitucional da legalidade em matéria penal encontra efetiva realização na exigência, para a configuração do crime, de: imputabilidade. culpabilidade. tipicidade. punibilidade. semi imputabilidade Explicação: https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp javascript:duvidas('2983872','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('2983884','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2983872','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('2983884','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2983872','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('2983884','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2983872','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('2983884','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2983872','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('2983884','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2983872','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('2983884','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2983872','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('2983884','816975','3','3619616','3'); O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA 4. No que se refere ao Direito Penal no espaço, devemos ter em mente que precisamos estabelecer qual o limite espacial (territorial) que será possível aplicar o Direito penal. O código penal limita a sua incidência ao território nacional, por conta disso afirma-se que aplicamos como regra o princípio da territorialidade exposto no nosso código penal expresso no artigo: Artigo 3º do CP Artigo 1º do CP Artigo 7º do CP Artigo 5º do CP. Artigo 2º do CP Explicação: Territorialidade: Art. 5º. - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional. 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar. 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil. 5. O Conflito Aparente de Normas ocorre quando duas ou mais normas, aparentemente, parecem aplicáveis ao mesmo fato, nesse caso a solução do conflito se dá pela aplicação de alguns princípios como este, a saber: ocorre quando um fato mais grave absorve outros fatos menos amplos e graves, que funcionam como fase normal de preparação ou execução ou como mero exaurimento. Este princíoio é denominado de: Da especialidade Da insignificância Da subsidiariedade Da consumação Da pluralidade https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp javascript:duvidas('3038904','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('3038895','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('3038904','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('3038895','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('3038904','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('3038895','816975','5','3619616','5');javascript:duvidas('3038904','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('3038895','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('3038904','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('3038895','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('3038904','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('3038895','816975','5','3619616','5'); Explicação: Princípio da consumação "Podemos falar em princípio da consunção nas seguintes hipóteses: a) quando um crime é meio necessário ou normal fase de preparação ou de execução de outro crime; bj nos casos de antefato e pós- fato impuníveis. Os fatos, segundo Hungria, 'não se acham em relação de species a genus, mas de minus a plus, de parte a todo, de meio a fim'. Assim, a consumação absorve a tentativa e esta absorve o incriminado ato preparatório; o crime de lesão absorve o correspondente crime de perigo; o homicídio absorve a lesão corporal; o furto em casa habitada absorve a violação de domicílio etc." GRECO, Rogério. Curso de direito penal. Parte geral. Vol. I. Niterói: Ed. Impetus, 2011, p. 30 6. Em virtude da seca que assola o país, considere a hipótese em que seja promulgada uma Lei Federal ordinária que estabeleça como crime o desperdício doloso ou culposo de água tratada, no período compreendido entre 01 de novembro de 2014 e 01 de março de 2015. Em virtude do encerramento da estiagem e volta à normalidade, não houve necessidade de edição de nova lei ou alteração no prazo estabelecido na citada legislação. Nessa hipótese, o indivíduo A que em 02 de março de 2015 estiver sendo acusado em um processo criminal por ter praticado o referido crime de desperdício de água tratada, durante o período de vigência da lei: só poderá ser punido pelo crime de desperdício de água tratada se houver nova edição da lei no próximo período de seca. poderá ser condenado pelo crime de desperdício de água tratada, no entanto esta condenação não poderá ser executada. só poderá ser punido pelo crime de desobediência em virtude de não mais subsistir o crime de desperdício de água tratada. poderá ser condenado pelo crime de desperdício de água tratada, ainda que o período indicado na lei que previu essa conduta esteja encerrado. não poderá ser punido pelo crime de desperdício de água tratada 7. No dolo eventual: o agente quer determinado resultado. o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado. o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça. o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível. a vontade do agente visa a um ou outro resultado. 8. Todo crime, seja doloso ou culposo, só pode ser praticado por meio de uma conduta. Não existe crime sem uma respectiva conduta. Bem exprime essa idéia o adágio jurídico 'nullum crimen sine actione'. |Assim em relação às teorias da https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp javascript:duvidas('975857','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('1054211','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('2983877','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('975857','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('1054211','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('2983877','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('975857','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('1054211','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('2983877','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('975857','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('1054211','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('2983877','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('975857','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('1054211','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('2983877','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('975857','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('1054211','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('2983877','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('975857','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('1054211','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('2983877','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('975857','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('1054211','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('2983877','816975','8','3619616','8'); conduta , responda: social é tratada como simples exteriorização de movi mento ou abstenção de comportamento, desprovida de qualquer finalidade social constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo estranha a qualquer valoração. naturalista é o comportamento humano, voluntário e consciente (doloso ou culposo) dirigido a uma finalidade. finalista é concebida com um simples comportamento, sem apreciação sobre a sua ilicitude ou reprovabilidade naturalista constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo estranha a qualquer valoração. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA 1. O conceito de infração penal é o pressuposto do estudo de muitos outros institutos do Direito Penal. Contudo, por mais que pareça uma tarefa simples, conceituá-la é complexo. Muitos estudiosos se debruçaram e até dispensaram energia em estudar o exato conceito de infração penal e sua relação com outros institutos. Dessa forma, a infração penal, segundo neste aspecto, é toda ação ou omissão humana voluntária que lesa ou expõe a perigo de lesão bens penalmente relevantes. Nesse caso, o aspecto correspondente denomina-se: Formal ou legal Histórico Material ou substancial Sintético Analítico Explicação: Material ou substancial 2. É aquele tipo de crime em que existe um resultado previsto na lei, mas não é exigido para sua consumação. Exemplo: artigo 158 ¿ extorsão ¿ e artigo 159 ¿ extorsão mediante sequestro. Nesse caso, não há necessidade de receber o que exige; se exigiu já consumou; se constrangeu, já consumou. Por isso, não é perceptível no mundo natural. Sendo assim, assinale a alternativa correta quanto ao tipo de crime Crime omissivo Crime material Crime formal Crime de mera conduta https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp javascript:duvidas('3042251','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('3042251','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('3042251','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('3042251','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('3042251','816975','2','3619616','2'); Crime comissivo Explicação: Crime formal. É aquele em que a lei descreve uma ação e um resultado, no entanto, o delito restará consumado no momento da prática da ação, independentemente do resultado, que se torna mero exaurimento do delito. 3. Joana, jovem de 19 anos engravida de seu namorado e, após o término do namoro decide abortar o filho. Para tanto, adquire dois comprimidos Cytotec, um abortivo de uso restrito, comprados clandestinamente. No dia seguinte à compra, grávida de três meses, colocou os comprimidos na vagina. Pouco tempo depois, passou a ter fortes contrações e precisou ser internada imediatamente tendo sido o aborto consumado com a morte do feto. Ante o exposto, a partir da premissa de que a conduta de autoaborto, prevista no art.124, do Código Penal, somente pode ser praticada pela gestante e de que o delito se consuma com a efetiva morte do produto da gestação, é correto afirmar que esse delito classifica-se como: de mão própria, de dano e material. comum, de perigo e material.de mão própria, de dano e formal. comum, de mão própria, de dano e material. comum, de dano e formal. Explicação: Crime de mão própria é classificação doutrinário em que somente determinado agente pode cometer, não sendo possível coautoria, mas podendo ocorrer participação. Nesse sentido, o crime de auto aborto é crime de mão própria. É também crime de dano, uma vez que exige para consumação efetivo dano ao bem jurídico tutelado (feto), que se diferencia do crime de perigo, que se consuma com a probabilidade de dano (art. 130, caput, CP). É material porque exisge o resultado naturalístico, ou seja, a morte do feto. 4. Ao analisar os princípios e os conflitos possíveis das leis penais no tempo, é impossível não concluir outra coisa, senão a flexibilidade das leis quanto ao fito de beneficiar o acusado, beneficiando assim a sociedade, buscando um Estado Mínimo, porém eficiente. A aplicação da lei penal no tempo e no espaço é tratada nas partes gerais do Código Penal e na Lei de Contravenções Penais. Sobre a aplicação da lei penal, é correto afirmar: Aplica - se aos fatos anteriores a lei penal posterior que, de qualquer modo, favorecer o agente, sem prejuízo, no entanto, da coisa julgada. Considera - se praticado o crime no momento e no local da ação ou da omissão, ainda que outros sejam o momento e o local do resultado. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp javascript:duvidas('975816','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2984049','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('975816','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2984049','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('975816','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2984049','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('975816','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2984049','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('975816','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2984049','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('975816','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2984049','816975','4','3619616','4'); Aplicam - se as leis penais brasileiras, por força da sua extraterritorialidade, a fatos delituosos ocorridos em embarcações privadas de bandeira brasileira que naveguem em alto mar As leis penais brasileiras podem ser aplicadas tanto aos crimes cometidos no território nacional quanto àqueles praticados no estrangeiro, nas hipóteses previstas, mas elas somente podem ser aplicadas às contravenções penais que forem cometidas no território nacional. Em face das implicações que podem produzir nas relações diplomáticas, a aplicação da lei penal brasileira a fatos ocorridos no estrangeiro é possível, somente, quando houver requisição do Ministro da Justiça. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO 5. Tipo de crime em que existe um resultado previsto na lei e é exigido para sua consumação. Consegue-se perceber uma modificação no mundo exterior, naturalístico, físico. Exemplo disso é o homicídio, artigo 121 do CP, como desaparecimento da pessoa do mundo. Nesse caso, assinale abaixo a alternativa correta quanto ao tipo de crime correspondente ao texto: Crime formal Crime material Crime comissivo Crime omissivo Crime de mera conduta Explicação: Crime material. É aquele em que a lei descreve uma ação e um resultado, e exige a ocorrência deste para que o delito se consume. 6. Não há infração ou sanção penal sem lei anterior, isto é, sem lei prévia. Esse desdobramento do princípio da legalidade traduz a ideia da anterioridade penal, segundo o qual a para a aplicação da lei penal, exige-se lei anterior tipificando o crime e prevento a sua sanção. Assim, podemos afirmar que o Código Penal brasileiro adotou: Nenhuma das afirmativas a teoria do resultado, em relação ao tempo do crime, e a teoria da ubiqüidade, em relação ao lugar do crime. a teoria da atividade, em relação ao tempo do crime, e a teoria do resultado, em relação ao lugar do crime. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp javascript:duvidas('3042245','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2984036','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('3042245','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2984036','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('3042245','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2984036','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('3042245','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2984036','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('3042245','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2984036','816975','6','3619616','6'); a teoria da atividade, em relação ao tempo do crime, e a teoria da ubiqüidade, em relação ao lugar do crime. a teoria do resultado, em relação ao tempo do crime, e a teoria da atividade, em relação ao lugar do crime. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO 7. Para compreender o tempo de aplicação de uma lei, deve-se levar em consideração sua genealogia, isto é, de seu nascimento à sua falência. A lei penal, lembrando que é unificada, é apenas criada na esfera federal, pela União. Essa tem dois períodos de nascimento: sua publicação e o início de sua vigência. Assim, a abolitio criminis, também chamada de novatio legis, significa que: não extingue a punibilidade. Nenhuma das afirmativas. constitui fato jurídico extintivo da punibilidade. a lei nova não retroage, ainda que mais benéfica. a lei antiga possui ultra-atividade, desde que mais severa. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO - abolitio criminis - extinção da punibilidade 8. Acerca da Teoria do Crime assinale a alternativa correta: Infração penal é o gênero, do qual são espécies crime, contravenção e delito. A contravenção é um crime de menor gravidade. A tentativa de contravenção penal é punida com pena de detenção. Não existem diferenças entre crime e contravenção. São consideradas infrações penais de menor potencial ofensivo as contravenções penais e os crimes cuja pena máxima abstrata não exceda a dois anos. Explicação: Resposta prevista no art. 61 da Lei 9.099/95. 1. O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp javascript:duvidas('2984041','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('975769','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('2984041','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('975769','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('2984041','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('975769','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('2984041','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('975769','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('2984041','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('975769','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('2984041','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('975769','816975','8','3619616','8'); javascript:duvidas('2984041','816975','7','3619616','7'); javascript:duvidas('975769','816975','8','3619616','8'); normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, os crimes onde o agente tem a obrigação de agirpara evitar o resultado, isto é, devendo agir com a finalidade de impedir a ocorrência de determinado evento, são chamados de: crimes de mera conduta. crimes omissivos impróprios. crimes comissivos. Nenhuma das afirmativas. crimes omissivos próprios. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS 2. 2) Adalto, segurança de um supermercado, assiste inerte à prática da subtração de uma garrafa de vinho importado dentro do estabelecimento no qual trabalhava. Apesar de ter condições de impedir a consumação do crime e deter o autor em flagrante delito sem grandes transtornos, ele apenas assiste ao fato pois, como estava saindo de seu horário de serviço afirmou para si mesmo que caberia ao seu colega de trabalho fiscalizar qualquer acontecimento e não mais a ele. Neste caso é correto afirmar que a conduta de Adalto configura omissão: imprópria com culpa inconsciente. própria dolosa. própria com culpa consciente. imprópria dolosa. própria com culpa inconsciente. 3. Caio está na praia sozinho quando Mévia, que também está na praia sozinha, pede-lhe que tome conta dos seus pertences enquanto ela irá se molhar. Caio prontamente concorda e ainda solicita que Mévia deixe seus pertences próximo a ele. Enquanto Mévia vai se molhar, Caio se distrai olhando uma banhista de fio dental e após alguns minutos percebe que os pertences de Mévia haviam sido subtraídos. Qual a responsabilidade penal de Caio? Conduta atípica, pois não era agente garantidor dos pertences de Mévia. Furto culposo, pois assumiu a posição de garantidor em relação aos pertences de Mévia e assim responde pelo resultado. Omissão de Socorro, pois deixou de socorrer os pertences de Mévia. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Conduta atípica, pois apesar de ser garantidor dos pertences de Mévia não há furto culposo. Furto, pois ele assumiu a posição de garantidor em relação aos pertences de Mévia e assim responde pelo resultado. 4. Há situações que, de plano, não têm como ser consideradas relevantes para o direito penal. Assim, assinale a alternativa que contempla todas as situações de ausência de conduta humana: Coação moral irresistível, atos reflexos e estados de inconsciência. Movimentos mecânicos repetidos, estados de inconsciência e hipnose. Coação física irresistível, atos reflexos e estados de inconsciência. Coação física irresistível, ações em curto circuito e automatismos. Hipnose, embriaguez e automatismos. 5. Gregório, responsável pela Cadeia Pública de pacata cidade, após receber um preso perigoso, gravemente enfermo, decide não ministrar remédio disponível, prescrito pelo médico, mesmo advertido que a não ingestão do medicamento poderia causar a morte do preso, o que acaba acontecendo. Indagado, Gregório ainda diz que lugar de criminoso é na cadeia e de doente no hospital, demonstrando desprezo com a saúde e a vida do réu. Neste caso é correto afirmar que Gregório será responsabilizado pelo homicídio haja vista ter praticado conduta: Omissão própria com culpa consciente. Omissão imprópria com culpa inconsciente. Omissão imprópria dolosa. Omissão própria com culpa inconsciente. Omissão própria dolosa. 6. Maria, enfermeira com mais de 30 anos de experiência, fisicamente esgotada após dois plantões seguidos no setor de emergência pediátrica de um hospital público, ao cumprir sua escala nos cuidados com o paciente Mévio, recém-nascido, injetou-lhe uma dose de morfina demasiado forte acreditando ser aquela a quantidade adequada para aliviar suas terríveis dores. Porém, Maria não verificou que do prontuário do paciente constava observação sobre os limites da morfina a ser aplicada sob risco de causar uma parada cardíaca fulminante e sua consequente morte, o que de fato aconteceu. Com base nos estudos realizados sobre a conduta, é correto afirmar que a conduta de Maria configura: Homicídio culposo, acrescida de causa de aumento por tratar-se de agente garantidor. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Homicídio doloso, na modalidade de dolo direto, haja vista tratar-se de agente garantidor. Homicídio culposo, porque Maria realizou conduta finalista de cura, não de morte, esta havida por imprudência ou negligência. Homicídio culposo, porque Maria realizou conduta finalista de cura, não de morte, esta havida por imperícia. Homicídio doloso, na modalidade de dolo eventual, haja vista tratar-se de agente garantidor. 7. A conduta deve refletir um ato voluntário, isto é, algo que seja o produto de determinação consciente. Nos chamados ¿atos reflexos¿ e na coação física irresistível, ocorrem atos involuntários e, por isso mesmo, penalmente irrelevantes. Quando se trata de ¿atos instintivos¿, o agente responde pelo crime, pois são atos conscientes e voluntários ¿ neles há sempre um querer, ainda que primitivo e ímpeto. Nesse caso, o texto refere-se a um dos elementos da conduta, logo assinale a alternativa abaixo que expressa corretamente o nome da conduta explicada pelo texto acima: Vontade Omissão Consciência Exteriorização Finalidade Explicação: Vontade - A conduta, ademais, deve refletir um ato voluntário, isto é, algo que seja o produto de sua vontade consciente. Nos chamados ¿atos reflexos¿ (como o reflexo rotuliano) e na coação física irresistível (¿vis absoluta¿), ocorrem atos involuntários e, por isso mesmo, penalmente irrelevantes. Quando se trata de ¿atos instintivos¿, o agente responde pelo crime, pois são atos conscientes e voluntários ¿ neles há sempre um querer, ainda que primitivo e ímpeto. 8. Assinale a alternativa correta sobre a conduta: Os denominados delitos omissivos próprios, como os omissivos impróprios ou comissivos por omissão, são considerados crimes de mera conduta, posto que a omissão não pode dar causa a qualquer resultado; No crime omissivo próprio o agente responde pelo resultado que deu causa. Já no caso do crime omissivo impróprio este se aperfeiçoa com a simples omissão; No crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio inexiste o dever jurídico de agir, não respondendo o omitente pelo resultado, mas pela própria prática da conduta omissiva, podendo ser citado, como exemplo, o crime de omissão de socorro. Já no crime omissivo próprio o omitente devia e podia agir para evitar o resultado no crime omissivo próprio o omitente não responde pelo resultado, perfazendo-se o crime com a simples omissão do agente, podendo ser citado, como exemplo, o crime de omissão de socorro. Já no crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. Os denominados crimes omissivos próprios admitem tentativa; https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp 1. A expressão resultado significa a consequência provocada pela conduta do agente, e, nesse caso, na classificação dos crimes quanto ao resultado há uma espécie de crime que não exige nem resultado e nem consumação imediata, assim ele é chamado de: Crime Material Crime de perigo ou de ameaça Crime Formal Crime de dano ou lesão Crime de mera conduta Explicação: Crime de mera conduta. Quando o crime exige produção de resultado, é material. Se não exige, mas tem consumação, é formal. Contudo, se não exige nem resultado nem consumação imediata,é crime de mera conduta. 2. No plano dos estudos das condutas, devemos observar que ela pode ser praticada de forma dolosa ou culposa. O código penal estabeleceu que o crime pode ser doloso ou culposo. A regra é que todos os crimes sejam dolosos (em sua maioria os crimes são de fato dolosos), salvo os que a lei expressamente afirmar serem culposos. Dessa regra contida num determinado artigo do CP se extrai a conclusão de que, se a lei for silente em relação à conduta do crime, aplica-se a regra e o crime será doloso, do contrário a responsabilidade por crime culposo apenas ocorrerá se estiver expressa na lei. Sendo assim, assinale abaidxo a alternativa que destaca, acertadamente, o artigo do Código Penal referente ao crime doloso e culposo:guém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente. Artigo 20 do CP Artgo 21 do CP Artigo 18 do CP Artigo 15 do CP Artigo 16 do CP Explicação: Artigo 18 do CP Código Penal - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940 Art. 18 Crime doloso I - doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo; https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Crime culposo II - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia. Parágrafo único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente. 3. Tendo em vista o princípio da culpabilidade, no Brasil o agente só pode ser punido se agir ao menos com culpa, em sentido amplo. Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que: ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica dolosamente. a imprudência é a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado que determinada atividade exigia. o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena. se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta delituosa. a negligência é o comportamento doloso realizado com precipitação ou insensatez. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA 4. Marcos, durante um trote na faculdade em que estuda coloca bolinhas de gude no corredor, na porta da sala de aula dos calouros. Sendo alertado por um amigo de que poderia machucar alguém, responde que seria - azar dos bichos, pois assim aprenderiam o seu lugar. E, de fato, ao término da aula, quando a turma sai da sala, um dos alunos escorrega nas bolinhas e cai, vindo a fraturar o braço. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre dolo e culpa, é correto afirmar que a conduta de Marcos configura: lesão corporal dolosa, pois houve dolo direto. conduta atípica, pois foi culpa exclusiva da vítima. lesão corporal dolosa, pois houve dolo eventual. lesão corporal culposa, pois houve culpa consciente. lesão corporal culposa, pois houve culpa inconsciente https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp 5. Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do texto abaixo: Tomás, a mando de Pedro, proprietário de barcos de aluguel, aceita explodir uma das embarcações, a fim de que seja praticado o delito de estelionato contra a empresa seguradora, e prevê como certa a morte de toda a tripulação, embora não seja esse seu objetivo principal. Nesse caso, Tomás deverá responder a título de ........ pelo estelionato e a título de ........... pelos homicídios: dolo eventual - culpa culpa - dolo eventual. dolo direto - culpa. dolo direito - dolo eventual dolo eventual - dolo direito Explicação: A finalidade do agente era praticar o estelionato, daí o dolo é direto. Como utilizou explosivos na embarcação concordou com a possibilidade da prática de homicídios, ainda que não tivesse essa intenção, daí dolo eventual. 6. Segundo as aulas ministradas, há algum ponto de semelhança entre condutas praticadas com culpa consciente e dolo eventual? Aponte a alternativa correta. Não. Pois a aceitação do resultado na culpa consciente é elemento normativo da conduta. Sim. Tanto na culpa consciente quanto no dolo eventual há a aceitação do resultado Não. Não há nenhum ponto de semelhança nas condutas em questão Sim. Em ambas o elemento subjetivo da conduta é o dolo Sim. Tanto na culpa consciente quanto no dolo eventual o agente prevê o resultado. 7. Quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia, conforme o artigo 18 II do CP, se diz que o crime é: Doloso Culposo. Doloso Eventual Involutário Voluntário https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Explicação: Culposo - "Artigo 18, II, do Código Penal: diz-se crime culposo quando o agente deu causa ao resultado, por imprudência, negligência ou imperícia". 8. Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas. Assim, acerca do dolo e da culpa, assinale a opção correta: Quando o agente comete erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime, exclui-se o dolo, embora seja permitida a punição por crime culposo, se previsto em lei. Quando o agente, embora prevendo o resultado, não deixa de praticar a conduta porque acredita, sinceramente, que esse resultado não venha a ocorrer, caracteriza-se a culpa inconsciente. Quando o agente, embora prevendo o resultado, não deixa de praticar a conduta porque acredita, sinceramente, que esse resultado não venha a ocorrer, caracteriza-se a culpa consciente. Quando o agente, embora não querendo diretamente praticar a infração penal, não se abstém de agir e, com isso, assume o risco de produzir o resultado que por ele já havia sido previsto e aceito, há culpa consciente. Quando o agente deixa de prever o resultado que lhe era previsível, fica caracterizada a culpa imprópria e o agente responderá por delito preterdoloso com pena aumentada. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS, PRETERDOLO. 1. CAIO, conhecido assaltante que atuava num ponto de ônibus situado em movimentada rodovia, aborda a jovem Mévia, subtraindo-lhe mediante grave ameaça seus pertences. Apavorada com o roubo, Mévia resolve atravessar a rodovia correndo, sendo atropelada por um veículo não identificado e morrendo no local. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, assinale a alternativa correta acerca da responsabilidade jurídico-penal de Caio: será responsabilizado pelo delito de lesões corporais seguidas de morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições. não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal. não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houvea interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, §1º, do Código Penal. será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições. será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13,§1º, do Código Penal - teoria da causalidade adequada. 2. NÃO ocorre nexo de causalidade nos crimes: https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp comissivos por omissão; omissivos impróprios; de dano. materiais; de mera conduta; 3. A respeito da relação de causalidade, é INCORRETO afirmar que o resultado, de que depende a existência do crime, só é imputável a quem lhe deu causa. o Código Penal adotou a teoria da equivalência das condições. não há crime sem resultado. não há fato típico decorrente de caso fortuito. a omissão também pode ser causa do resultado. 4. Wilton, hemofílico, foi atingido por um golpe de faca em uma região não letal do corpo. Jader, autor da facada, que não tinha dolo de matar, mas sabia da condição de saúde específica de Wilton, sai da cena do crime sem desferir outros golpes, estando Wilton ainda vivo. No entanto, algumas horas depois, Wilton morre, pois, apesar de a lesão ser em local não letal, sua condição fisiológica agravou o seu estado de saúde. Acerca do estudo da relação de causalidade, assinale a opção correta: O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente concomitante, e Jader deve responder por homicídio culposo. O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte. O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte. O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder pela lesão corporal seguida de morte, mas, sim, por homicídio culposo. O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp 5. A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Assim, considerando a relação de causalidade prevista no Código Penal, assinale a opção correta: As causas preexistentes absolutamente independentes possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e não excluem o nexo causal. As causas supervenientes relativamente independentes possuem relação de causalidade com conduta do sujeito e não excluem a imputação do resultado. As causas concomitantes relativamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e não excluem a imputação do resultado. As causas concomitantes absolutamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e excluem o nexo causal. As causas preexistentes relativamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e excluem a imputação do resultado. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições 6. A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Assim, a relação de causalidade, estudada no conceito estratificado de crime, consiste no elo entre a conduta e o resultado típico. Acerca dessa relação, assinale a opção correta: Para os crimes omissivos impróprios, o estudo do nexo causal é relevante, porquanto o CP adotou a teoria naturalística da omissão, ao equiparar a inação do agente garantidor a uma ação. A existência de concausa superveniente relativamente independente, quando necessária à produção do resultado naturalístico, não tem o condão de retirar a responsabilização penal da conduta do agente, uma vez que não exclui a imputação pela produção do resultado posterior. O CP adota, como regra, a teoria da causalidade adequada, dada a afirmação nele constante de que ¿o resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa; causa é a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido¿. O estudo do nexo causal nos crimes de mera conduta é relevante, uma vez que se observa o elo entre a conduta humana propulsora do crime e o resultado naturalístico. Segundo a teoria da imputação objetiva, cuja finalidade é limitar a responsabilidade penal, o resultado não pode ser atribuído à conduta do agente quando o seu agir decorre da prática de um risco permitido ou de uma conduta que diminua o risco proibido. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp 7. Anastácia e Betina desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Anastácia, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Betina, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Anastácia : deve responder pelo delito de homicídio consumado. deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada. não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Betina. deve responder por lesao seguida de morte deve responder apenas pelo delito de lesão corporal. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições 8. A relação de causalidade é regulada, em nosso sistema, pela teoria da conditio sine qua non. é imprescindível nos crimes de mera conduta. é excluída pela superveniência de causa relativamente independente que, por si só, produz o resultado, não se imputando também ao agente os fatos anteriores, ainda que típicos. não é normativa, mas fática, nos crimes omissivos impróprios ou comissivos por omissão. não é excluída por concausa superveniente absolutamente independente. 1. São elementos da tentativa: atos preparatórios; Início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo e culpa. início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo e culpa. atos preparatórios; Início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontadedo agente; dolo. início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo. início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; culpa consciente. 2. Acerca dos institutos da desistência voluntária, do arrependimento eficaz e do arrependimento posterior, assinale a opção correta: https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza responderá pelo crime consumado com causa de redução de pena de um a dois terços. A desistência voluntária e o arrependimento eficaz, espécies de tentativa abandonada ou qualificada, passam por três fases: o início da execução, a não consumação e a interferência da vontade do próprio agente. Crimes de mera conduta e formais comportam arrependimento eficaz, uma vez que, encerrada a execução, o resultado naturalístico pode ser evitado. A natureza jurídica da tentativa é a de causa geradora de atipicidade absoluta da conduta, de forma que o autor não responde pelo resultado, mas pelos atos até então praticados. A natureza jurídica do arrependimento posterior é a de causa geradora de atipicidade absoluta da conduta, que provoca a adequação típica indireta, de forma que o autor não responde pela tentativa, mas pelos atos até então praticados. 3. Sobre o momento consumativo do crime, assinale a alternativa falsa: nos crimes permanentes, a consumação se protrai no tempo, desde o instante em que se reúnem os seus elementos até que cesse o comportamento do agente; nos crimes materiais, a consumação ocorre com o evento ou resultado; nos crimes formais a consumação ocorre com a própria ação, já que não se exige resultado naturalístico; nos crimes culposos, só há consumação com o resultado naturalístico; nos crimes omissivos impróprios, a consumação ocorre com a simples omissão do agente. 4. Adalberto, auxiliar de enfermagem, durante uma festa, desejando provocar o aborto na sua ex-namorada Magnólia lhe serve um drinque que contém grande quantidade de substância abortiva. Magnólia, após ingerir a bebida sente-se mal e pede carona a Adalberto que, prontamente aceita o pedido. Durante o trajeto Adalberto, ao perceber que Magnólia ainda demonstra interesse por ele e, em decorrência da substância abortiva ingerida apresenta fortes dores abdominais, Adalberto decide levá-la rapidamente ao hospital mais próximo a fim de tentar evitar a consumação do delito inicialmente visado por ele. Ao chegar ao hospital, Magnólia foi prontamente socorrida, uma vez que Adalberto era a ele conhecido por todos. Após detalhados exames, Adalberto questiona a um dos médicos acerca da saúde de sua amada e de seu bebê, quando é surpreendido pela notícia de que Magnólia não se encontrava grávida, mas apenas sofrera um breve mal-estar decorrente de alguma substância que ingerira na festa. Diante do caso concreto apresentado, assinale a alternativa correta em relação à conduta e respectiva responsabilização penal de Adalberto: Será isento de pena, por exclusão de sua culpabilidade. Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de arrependimento posterior. Será responsabilizado pelo delito de aborto sem o consentimento da gestante na forma tentada. Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de crime impossível. Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de arrependimento eficaz. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp 5. Tadeu, desejando matar Marcelo, vai à sua casa e, pela madrugada, penetra no quarto onde este dormia, descarregando o revolver que portava. Em seguida se retira. Submetido a exame cadavérico, os legistas concluem que Marcelo morrera em razão de um enfarto, horas antes de ser atingido pelos disparos de Tadeu: Deu-se crime impossível por ineficácia do meio utilizado Deu-se violação de cadáver Houve homicídio doloso com a qualificadora do meio que tornou impossível a defesa da vítima Houve homicídio tentado Deu-se crime impossível por impropriedade do objeto material Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS DIFERENÇAS SOBRE TENTATIVA, ARREPENDIMENTO EFICAZ E DESISTENCIA VOLUNTARIA E ARREPENDIMENTO POSTERIOR E CRIME IMPOSSIVEL. 6. Tulio, desejando matar Marcos, vai até a casa do mesmo e aciona por seis vezes o gatilho do revólver que era autorizado a portar, enquanto Marcos dormia. Porém, todas as munições falham e, diante disso, Tulio resolve ir embora sem atingir seu intento. Diante dos fatos narrados, é correto afirmar que: Todas as alternativas acima estão incorretas Houve desistência voluntária Houve crime impossível por impropriedade absoluta do objeto Houve tentativa de homicídio, pois o meio foi relativamente ineficaz Houve crime impossivel por ineficacia absoluta do meio Explicação: houve desistência voluntária, pois, mesmo tendo as munições falhado, o agente poderia atingir sua finalidade de outra forma. 7. O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, acerca dos https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp institutos da desistência voluntária, do arrependimento eficaz e do arrependimento posterior, assinale a opção correta: Crimes de mera conduta e formais comportam arrependimento eficaz, uma vez que, encerrada a execução, o resultado naturalístico pode ser evitado. Arrependimento posterior é causa de redução de pena em todos os tipos de crimes, desde que o criminoso se arrependa e promova o ressarcimento do dano causado. A natureza jurídica do arrependimento posterior é a de causa geradora de atipicidade absoluta da conduta, que provoca a adequação típica indireta, de forma que o autor não responde pela tentativa, mas pelos atos até então praticados. A desistência voluntária e o arrependimento eficaz, espécies de tentativa abandonada ou qualificada, passam por três fases: o início da execução, a não consumação e a interferência da vontade do próprio agente. O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza responderá pelo crime consumado com causa de redução de pena de um a dois terços. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS ETAPAS DO ITER CRIMINIS, E DIFERENCIAR TENTATIVA DE DESISTENCIA VOLUNTARIA . 8. O iter criminis ou caminho do crime, corresponde às etapas percorridas pelo agente para a prática de um fato previsto em lei como infração penal. Assim, NÃO se caracteriza etapa do iter criminis: preparação. desistência. execução. consumação. cogitação. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS ETAPAS DO ITER CRIMINIS, E DIFERENCIAR TENTATIVA DE DESISTENCIA VOLUNTARIA . 1. As causas de exclusão de ilicitude, previstas no artigo 23 do Código Penal, devem ser entendidas como cláusulas de garantia social e individual. Sobre as excludentes, considere as seguintes afirmativas: 1. Atua em legítima defesa quem repele ataque de pessoa inimputável ou de animal descontrolado.2. Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo. 3. Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato mediante a existência de perigo atual, involuntário e inevitável. 4. O estrito cumprimento do dever legal pressupõe que o agente atue em conformidade com as disposições jurídico-normativas e não simplesmente morais, religiosas ou sociais. Assinale a alternativa correta. Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras 2. O erro sobre a ilicitude do fato exclui o dolo e a culpa. reflete na culpabilidade, de modo a excluir a pena ou diminuí-la. reflete na culpabilidade, sempre isentando de pena. exclui o dolo, mas permite a punção por crime culposo, se previsto em lei. extingue a punilidade. 3. Jaime, objetivando proteger sua residência, instala uma cerca elétrica no muro. Certo dia, Cláudio, com o intuito de furtar a casa de Jaime, resolve pular o referido muro, acreditando que conseguiria escapar da cerca elétrica ali instalada e bem visível para qualquer pessoa. Cláudio, entretanto, não obtém sucesso e acaba levando um choque, inerente à atuação do mecanismo de proteção. Ocorre que, por sofrer de doença cardiovascular, o referido ladrão falece quase instantaneamente. Após a análise pericial, ficou constatado que a descarga elétrica não era suficiente para matar uma pessoa em condições normais de saúde, mas suficiente para provocar o óbito de Cláudio, em virtude de sua cardiopatia. Nessa hipótese é correto afirmar que Jaime: Deve responder por homicídio doloso, na modalidade dolo eventual. Deve responder por lesão corporal seguida de morte, pois houve culpa em relação ao resultado morte. Deve responder por homicídio culposo, na modalidade culpa consciente. Pode ser aplicado à hipótese o instituto do resultado diverso do pretendido. Pode ser aplicado à hipótese o instituto da legítima defesa preordenada. 4. Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenham sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção correta: nenhuma das alternativas https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo. Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável. O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, em guerra externa ou interna, mata o inimigo. Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS. 5. Em relação às causas excludentes de crimes, o agente que pratica fato típico em estrito cumprimento do dever legal: comete crime, mas terá sua pena atenuada. não comete crime, pois sua conduta não é culpável. nenhuma das alternativas não comete crime, pois sua conduta não é ilícita. comete crime, mas estará isento de punibilidade. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS. 6. Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde fugir, o pedreiro Juca abateu o animal com única marretada. Ocorre que o cão pertencia a Murilo, era manso e, em busca de afagos, invadira o parque de obras no qual se encontrava Juca. Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a conduta de Juca: não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa putativa não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade putativo não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade configurou crime de dano não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS. 7. Com relação às causas de exclusão de ilicitude, assinale a afirmativa correta: Aplicada a teoria da tipicidade conglobante, houve o esvaziamento de todas as causas de exclusão de ilicitude. O agente que culposamente criou a situação de perigo, não pode alegar ter atuado em estado de necessidade para se livrar daquela situação perigosa. Aquele que mata um cachorro que o atacava por ordem de terceira pessoa, pode alegar a presença da excludente da legítima defesa. O inimputável por não ter consciência de seu agir, não pode alegar legítima defesa. Aquele que anteriormente provocou o agressor, não pode alegar legítima defesa. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS. 1. Em relação à imputabilidade penal, assinale a opção correta: Os menores de dezoito anos de idade, por presunção legal, são considerados inimputáveis somente nos casos de possuírem plena capacidade de entender a ilicitude do fato. Será isento de pena o agente que, por embriaguez habitual, não for capaz de entender o caráter ilícito do fato. Para definir a maioridade penal, a legislação brasileira seguiu o sistema biopsicológico, ignorando o desenvolvimento mental do menor de dezoito anos de idade. A embriaguez não acidental e culposa exclui a imputabilidade no caso de ser completa. Se a embriaguez acidental for completa, acarretará a irresponsabilidade penal. Explicação: Nos termos do art. 28, § 1º, do Código Penal "É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento." 2. Excluem a culpabilidade https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp javascript:duvidas('1054227','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('1054227','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('1054227','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('1054227','816975','2','3619616','2'); javascript:duvidas('1054227','816975','2','3619616','2'); o estado de necessidade e a obediência hierárquica. a coação moral irresistível e a menoridade. a legítima defesa e a doença mental. o exercício regular de direito e o desenvolvimento mental incompleto ou retardado. o estrito cumprimento do dever legal e a obediência hierárquica. Explicação: As causas excludentes da culpabilidade são: inimputabilidade, erro de proibição e inexigibilidade de conduta diversa. A coação moral irresistível (art. 22, do CP) é uma inexigibilidade de condutadiversa, loga exclui a culpabilidade. A respeito da menoridade dispõe o art 228 da Constituição Federal de 1988 que "São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às normas da legislação especial.". Nesse sentido, a menoridade também é uma causa que exclui a culpabilidade. 3. Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenham sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, dentre as situações abaixo assinale a que apresenta APENAS causas excludentes de culpabilidade: Inimputabilidade por menoridade e estrito cumprimento do dever legal. Nenhuma das alternativas Erro de tipo e inimputabilidade por embriaguez incompleta. Inimputabilidade por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado e exercício regular de direito. Erro de proibição, coação moral irresistível e obediência hierárquica. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES. 4. Em relação às causas excludentes de crimes, são consideradas causas legais de exclusão da culpabilidade: coação física irresistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente legal. coação moral irresistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal. coação moral resistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal. nenhuma das alternativas. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp javascript:duvidas('2985191','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2985205','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('2985191','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2985205','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('2985191','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2985205','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('2985191','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2985205','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('2985191','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2985205','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('2985191','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2985205','816975','4','3619616','4'); javascript:duvidas('2985191','816975','3','3619616','3'); javascript:duvidas('2985205','816975','4','3619616','4'); coação física resistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES. 5. A respeito da imputabilidade penal, é correto afirmar: É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. Nenhuma das alternativas. A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. É isento de pena o agente que, em virtude de perturbação da saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, não possuía a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES. 6. De acordo com artigo 26 do Código Penal é isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. A isenção de pena, in casu, é reconhecida em virtude da: Ausência de conduta penalmente relevante. Ausência de tipicidade. Ausência de culpabilidade. Existência de uma escusa absolutória. Existência de uma causa justificante. Explicação: https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp javascript:duvidas('2985209','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2985200','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('2985209','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2985200','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('2985209','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2985200','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('2985209','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2985200','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('2985209','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2985200','816975','6','3619616','6'); javascript:duvidas('2985209','816975','5','3619616','5'); javascript:duvidas('2985200','816975','6','3619616','6'); O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES. 1. Ana, em sob a influencia do estado puerperal, manifesta a intenção de matar o próprio filho recém nascido. Após receber a criança em seu quarto para amamentá-la, a criança é levada para o berçário. Durante a noite Ana vai até o berçário, e, após conferir a identificação da criança, a asfixia, causando a sua morte. Na manhã seguinte, é constatada a morte por asfixia de um recém nascido que não era o filho de Ana. (homicídio - Art. 121. Matar alguem: Pena - reclusão, de seis a vinte anos.) (infanticídio -Art. 123 - Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após: Pena - detenção, de dois a seis anos.) Diante do caso concreto, assinale a alternativa que indique a responsabilidade penal da mãe: Crime de homicídio, pois, uma vez que o Artigo 123 do CP trata de matar o próprio filho sob a influência do estado puerperal, não houve preenchimento dos elementos do tipo. Nenhuma das alternativas. Crime de homicídio, pois, o erro acidental não a isenta de responsabilidade. Crime de infanticídio, pois houve erro essencial. Crime de infanticídio, pois houve erro quanto a pessoa. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO 2. Maria Valentina encontra na rua uma corrente de ouro. Por não saber quem é a dona da corrente e por não ter como descobrir, Valentina resolve ficar com a jóia, lembrando-se do ditado que diz: ¿Achado não é roubado¿. Este fato, porém, constitui o crime de apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse caso ocorreu: erro de tipo acidental erro de tipo essencial erro de proibição. descriminante putativa. crime impossível. 3. O erro em matéria penal afasta a culpabilidade, se o engano recai sobre elemento do tipo penal. afasta a tipicidade, se o engano incide sobre a ilicitude do fato. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp reflete na culpabilidade, podendo inclusive excluí-la, se o engano recai sobre a ilicitude do fato. exclui sempre o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei. reflete na culpabilidade, de modo apenas a atenuála, se o engano incide sobre elemento do tipo penal. 4. A respeito da tipicidade penal,
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