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Guia-Intérprete para Surdocegos

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Cada surdocego tem seu grau de perda auditiva e visual. Sendo assim, há vários graus e níveis de necessidades que requerem formas de comunicação específicas a fim de melhorar sua capacidade de viver de forma independente. O guia-intérprete é o profissional que domina diversos meios de comunicação da O guia-intérprete é o profissional que domina diversas formas de comunicação utilizadas pelas pessoas
com surdocegueira, podendo fazer interpretação ou transliteração. Transliteração é quando o guia-
interprete recebe a mensagem em uma determinada língua e transmite à pessoa surdocega na mesma 
língua, porém usa uma forma de comunicação diferente acessível ao surdocego, por exemplo: o guia-
intérprete ouve a mensagem em língua portuguesa e transmite e Braille. Interpretação é quando o 
guia-intérprete recebe a mensagem em uma língua e deve transmiti-la em outra língua, por exemplo, o
guia-intérprete ouve a mensagem em língua portuguesa e transmite em LIBRAS tátil.
pessoa com surdocegueira, podendo fazer interpretação ou transliteração.
[...] profissional guia-intérprete (quem faz a interpretação na forma predominante de comunicação do surdocego e é também o seu guia), esse profissional é necessário para a inclusão da pessoa surdocega pós-linguística (quem adquire a surdocegueira após a aquisição de uma língua), ou um instrutor mediador (quem faz a interpretação e a intermediação das informações com o meio e a pessoa surdocega) para pessoas que são surdocegas pré-linguísticas (quem adquire a surdocegueira antes da aquisição de uma língua), na qual a intermediação será a chave para osucesso da aprendizagem e inclusão. Farias e Maia (2007, p. 27.
O guia-intérprete é capaz de articular as informações visuais e sonoras para que se tornem compreensíveis para elas. Essa profissão foi reconhecida pela Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. Além da função de levar as informações visuais e auditivas, esse profissional também tem a função de guiar a pessoa surdocega e descrever os espaços que este frequenta.
O guia-intérprete é o profissional que domina diversas formas de comunicação utilizadas pelas pessoas
com surdocegueira, podendo fazer interpretação ou transliteração. Transliteração é quando o guia-
interprete recebe a mensagem em uma determinada língua e transmite à pessoa surdocega na mesma 
língua, porém usa uma forma de comunicação diferente acessível ao surdocego, por exemplo: o guia-
intérprete ouve a mensagem em língua portuguesa e transmite e Braille. Interpretação é quando o 
guia-intérprete recebe a mensagem em uma língua e deve transmiti-la em outra língua, por exemplo, o
guia-intérprete ouve a mensagem em língua portuguesa e transmite em LIBRAS tátil.
O guia-intérprete é o profissional que domina diversas formas de comunicação utilizadas pelas pessoas com surdocegueira, podendo fazer interpretação ou transliteração. Transliteração é quando o guia-interprete recebe a mensagem em uma determinada língua e transmite à pessoa surdocega na mesma língua, porém usa uma forma de comunicação diferente acessível ao surdocego, por exemplo: o guia-intérprete ouve a mensagem em língua portuguesa e transmite e Braille. Interpretação é quando o guia-intérprete recebe a mensagem em uma língua e deve transmiti-la em outra língua, por exemplo, o guia-intérprete ouve a mensagem em língua portuguesa e transmite em LIBRAS tátil.
El guía-interprete además de ser un facilitador linguístico y cultural entre usuários de diferentes lenguas o sistemas comunicativos, ayuda a conectar a la persona com surdoceguera com su entorno, actuando como sus ojos e sus oidos. De esta manera él promueve la integración y participación independente de la persona sordociega em su entorno. Plazas p. 34 2009.
O trabalho do guia-intérprete possibilita para a pessoa surdocega a interação e acesso a lazer, trabalho, educação, objetos, pessoas e para que os surdocegos tomem decisões de forma autônoma e assim, viva plenamente seu direito de cidadão. A profissão de guia-intérprete foi recentemente reconhecida ela Lei Nº. 12.319 de 1° de setembro de 2010.
Bibliografia 
FARIAS, S. S. P.; MAIA, S. R. O surdocego e o paradigma da inclusão. In: Inclusão, Revista Brasileira da Educação Especial. Brasil. Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2007. v. 4, p. 26-29.
GARCIA, Alex. As Origens da Educação de Surdocegos /Princípios Orientadores na Educação de Surdocegos. Disponível em: http://www.planetaeducacao.com.br/novo/artigo.asp?artigo=667. Acesso em: 29 de maio.2023.
Plazas, m. M. R. Papel del guia-interprete. In: Congresso Nacional de la situacion del sordo em colombia, 6., ecuentro latino americano de interpretes e guias-interpretes de lengua de senas, 1., 7,8,9 y.

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