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impresso_LLPT_PDAA-64

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Construtivismo
Para Jean Piaget, a capacidade de aprender estaria associada a fatores internos 
(estruturas mentais herdadas) e a fatores externos (ambiente de socialização, 
condições familiares, culturais) onde a interação entre ambos favorece a dinâmica 
da formação da inteligência. O conhecimento é construído pela interação interna e 
externa do pensamento, afetividade e social.
Interacionismo Social
Para Vigotsky, o aluno aprende na sua interação com o meio e dele depende 
para construir sua inteligência e suas estruturas cognitivas. O conhecimento se dá 
do social para o processamento interno.
Cognitivismo
O conhecimento se processa pela ação da lógica. Há importância capital para o 
desenvolvimento das formas de análise, investigação, emprego de símbolos e uso 
dos processos centrais da mente.
Empirismo
O conhecimento é uma imitação do externo. Para os empiristas, o ser humano é 
possuidor de uma mente em forma de "tábula rasa", onde o conhecimento não é 
construído, e sim, imitado, pois tudo já existe no externo. 
Inativismo
O conhecimento está predeterminado geneticamente. O aluno apenas 
desenvolve o que traz inato, o aprendizado é apenas potencializado.
Atualmente, temos tido diversas abordagens avançadas do conhecimento que 
possibilitam explicações e fundamentações acerca de formas mais complexas da 
aprendizagem humana, resultando numa maior potencialização do pensar e da cognição 
associada à automotivação e a decisão de melhor aprender.
Todos esses conceitos gerais propiciam a compreensão, por parte do educador, em 
desenvolver estratégias e planos de ensino compatíveis com essas realidades, 
intermediando o acesso ao conhecimento entre aluno e meio externo e interno.
Como facilitadores, necessitamos de uma conscientização sobre nossas 
melhores posturas e métodos, e isso deve seguir um contínuo de aprendizagem 
professor e aluno, determinando a abordagem de trabalho e de interação entre ambos.
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