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Construtivismo Para Jean Piaget, a capacidade de aprender estaria associada a fatores internos (estruturas mentais herdadas) e a fatores externos (ambiente de socialização, condições familiares, culturais) onde a interação entre ambos favorece a dinâmica da formação da inteligência. O conhecimento é construído pela interação interna e externa do pensamento, afetividade e social. Interacionismo Social Para Vigotsky, o aluno aprende na sua interação com o meio e dele depende para construir sua inteligência e suas estruturas cognitivas. O conhecimento se dá do social para o processamento interno. Cognitivismo O conhecimento se processa pela ação da lógica. Há importância capital para o desenvolvimento das formas de análise, investigação, emprego de símbolos e uso dos processos centrais da mente. Empirismo O conhecimento é uma imitação do externo. Para os empiristas, o ser humano é possuidor de uma mente em forma de "tábula rasa", onde o conhecimento não é construído, e sim, imitado, pois tudo já existe no externo. Inativismo O conhecimento está predeterminado geneticamente. O aluno apenas desenvolve o que traz inato, o aprendizado é apenas potencializado. Atualmente, temos tido diversas abordagens avançadas do conhecimento que possibilitam explicações e fundamentações acerca de formas mais complexas da aprendizagem humana, resultando numa maior potencialização do pensar e da cognição associada à automotivação e a decisão de melhor aprender. Todos esses conceitos gerais propiciam a compreensão, por parte do educador, em desenvolver estratégias e planos de ensino compatíveis com essas realidades, intermediando o acesso ao conhecimento entre aluno e meio externo e interno. Como facilitadores, necessitamos de uma conscientização sobre nossas melhores posturas e métodos, e isso deve seguir um contínuo de aprendizagem professor e aluno, determinando a abordagem de trabalho e de interação entre ambos. 61
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