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Slides de Aula II

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Profa. Dra. Najla Kamel
UNIDADE II
Psicologia Jurídica
 A sua estrutura e o seu conceito foram se desenvolvendo ao longo da história humana.
É importante na construção do indivíduo: 
 Emocional, intelectual, social e interacional.
A família e a lei
Código Civil brasileiro, de 1916: 
 Pátrio poder; casamento; família era um código moral assimétrico sexual; mulher casada 
parcialmente incapaz.
Após a Primeira e a Segunda Guerra Mundial: 
 Muitos homens morreram; 
 Invenção de meios anticoncepcionais; 
 Emancipação feminina; 
 Facilidade de separação no casamento.
A família e a lei (continuação)
Constituição Federal de 1988: 
 Contempla as mudanças e esboça uma nova família.
Ela pode ser:
 Biparental;
 Monoparental.
A família e a lei (continuação)
 Constituída por casamento ou união estável.
 De natureza heterossexual ou homossexual.
 O pátrio poder cede lugar ao poder familiar.
A família e a lei (continuação)
Código Civil de 2002:
 Prevê a igualdade dos cônjuges;
 Dissolução da sociedade conjugal;
 Manutenção do vínculo de pais e filhos;
 Guarda compartilhada ou não.
A família e a lei (continuação)
 Guarda única ou exclusiva.
 Guarda compartilhada.
 Guarda alternada.
Guarda dos filhos
1. Guarda única ou exclusiva: conferida a só um dos genitores.
Obs.: esse tipo de guarda passou a ser insatisfatório para atender às necessidades, e aos 
interesses dos pais e dos filhos (principalmente).
Guarda dos filhos (continuação)
2. Guarda alternada: cada um dos pais pode deter a guarda dos filhos alternadamente 
segundo um ritmo de tempo. 
 Ex.: ano escolar; um mês; uma semana.
Guarda dos filhos (continuação)
3. Guarda compartilhada: ambos os genitores dividem a responsabilidade legal pela tomada 
de decisões relacionada aos filhos. Ambos possuem os mesmos direitos e as 
mesmas obrigações.
Obs.: esse tipo de guarda surgiu devido às mudanças na estrutura familiar.
Guarda dos filhos (continuação)
 Ato de afastar o filho do pai ou da mãe.
 Conduta proibida por lei.
 Conhecida por SAP: Síndrome da Alienação Parental.
 Lei n. 12.318, de 26 de agosto de 2010.
Alienação parental
O Código Civil de 2002 pressupõe a igualdade dos cônjuges na responsabilidade de criação 
dos filhos. Assinale o que é incorreto afirmar:
a) O pátrio poder dá lugar ao poder familiar.
b) A alienação parental é permitida.
c) O novo código prevê a manutenção do vínculo entre os pais e os filhos.
d) O código proíbe o ato de afastar o filho da mãe ou do pai.
e) A família pode ser biparental ou monoparental.
Interatividade
O Código Civil de 2002 pressupõe a igualdade dos cônjuges na responsabilidade de criação 
dos filhos. Assinale o que é incorreto afirmar:
a) O pátrio poder dá lugar ao poder familiar.
b) A alienação parental é permitida.
c) O novo código prevê a manutenção do vínculo entre os pais e os filhos.
d) O código proíbe o ato de afastar o filho da mãe ou do pai.
e) A família pode ser biparental ou monoparental.
Resposta
 Originou-se de um caso verídico.
 Violência doméstica: física, sexual ou psicológica, cometida por parceiros íntimos.
 Finalidade da lei: retirar a mulher não do seu lar, mas da posição de vítima.
Lei Maria da Penha
1. Violência física: surge quando a mulher resiste à violência psicológica. 
 Ex.: empurrões, queimaduras, murros, puxões de cabelo.
Tipos de violência
2. Violência psicológica:
 Ex.: humilhações, questionamentos quanto à competência como mãe, mulher, esposa e 
profissional; isolamento, impedimento de trabalhar e estudar.
Tipos de violência (continuação)
3. Violência cíclica: processo contínuo e repetitivo de agressões. 
Composta por 4 fases distintas:
3.1 Fase de construção da tensão: violência não direta. O agressor tende a 
responsabilizar a vítima por todos os seus problemas e frustrações;
 Ex.: olhares, violências verbais.
Tipos de violência (continuação)
3.2 Fase da agressão: violência física se inicia;
3.3 Fase de desculpas: o agressor tende a minimizar ou anular o seu 
comportamento agressivo;
Há um duplo objetivo:
 Responsabilizar a mulher pelo comportamento agressivo;
 Fazê-la não sentir mais raiva dele.
Violência cíclica (continuação)
3.4 Fase da lua de mel: cessam os ataques violentos, os pedidos de desculpas.
 Surge um comportamento amoroso do agressor.
 A vítima acredita que é ela que detém o poder da agressão.
Violência cíclica (continuação)
 Lei do Feminicídio que alterou o Código Penal brasileiro: incluindo como qualificador do 
crime de homicídio o feminicídio.
 O feminicídio é o homicídio praticado contra a mulher pelo fato de ela ser mulher.
 Portanto, ele é motivado pela discriminação de gênero.
Obs.: não é qualificado como feminicídio: 
 Assassinato de uma mulher originado de latrocínio 
(roubo seguido de morte);
 Briga entre desconhecidos;
 Praticado por outra mulher.
Feminicídio
 Velada.
 Doméstica.
 Intrafamiliar.
Violência
 Assédio moral: qualquer comportamento abusivo e repetitivo, que afeta a plenitude física ou 
psíquica de uma pessoa.
Tipos de assédio moral:
 Ascendente;
 Horizontal;
 Descendente.
Violência velada
 Desqualificação.
 Desacreditação.
 Humilhação.
 Indução ao erro.
 Assédio sexual.
Métodos de assédio moral
 Conflito.
 Estigmatização.
 Intervenção da empresa.
 Marginalização ou exclusão da vida laboral.
Fases do assédio moral
 Envolve outros membros do grupo, aqueles que não têm função parental, mas que convivem 
no espaço doméstico.
 Ex.: empregados domésticos.
Violência doméstica
 Envolve, apenas, os membros da família, incluindo as pessoas que passam a assumir uma 
função parental, ainda que sem laços de consanguinidade.
Violência intrafamiliar
 Série de dificuldades para reorganizar as suas vidas e de se administrar as suas 
responsabilidades perante os filhos.
 As dificuldades podem desencadear distúrbios emocionais, principalmente, nos filhos do 
casal.
Separações litigiosas e a guarda dos filhos
Assédio moral é um fenômeno social e mundial. Sabe-se que o processo de assédio passa por 
4 fases. Assinale a fase em que ocorre o assédio propriamente dito e tem uma grande duração:
a) Fase da marginalização.
b) Fase da intervenção da empresa.
c) Fase de conflito.
d) Fase do assédio sexual.
e) Fase de estigmatização.
Interatividade
Assédio moral é um fenômeno social e mundial. Sabe-se que o processo de assédio passa por 
4 fases. Assinale a fase em que ocorre o assédio propriamente dito e tem uma grande duração:
a) Fase da marginalização.
b) Fase da intervenção da empresa.
c) Fase de conflito.
d) Fase do assédio sexual.
e) Fase de estigmatização.
Resposta
 Enfatiza a proteção integral às questões relacionadas à infância em qualquer situação.
 A infância deve ser compreendida e inserida em um contexto cultural.
 Hoje, a criança é vista como uma cidadã com direitos.
 Necessita de atenção.
 Proteção: Estado, sociedade e família.
Convenção dos Direitos da Criança (ONU):
 Criança é definida como todo ser humano com menos de 18 
anos de idade.
Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA
Obs.: a não ser em conformidade com a lei aplicável à criança, a maioridade seja 
alcançada antes.
 Direitos da criança: instrução, cultura, vida, nome e nacionalidade, formular os seus próprios 
pontos de vista, liberdade de expressão, crença, associação, saúde, lazer.
ECA: faz distinção entre a criança e o adolescente:
 Criança: até 12 anos incompletos;
 Adolescente: entre 12 e 18 anos.
ECA (continuação)
 Ideia de função repressiva, punitiva e discriminatória do Estado cede lugar à dignidade, e à 
cidadania da criança e do adolescente.
ECA (continuação)
 As medidas protetivas (art. 101): são aplicadas às crianças em situação de risco.
 Risco: é descrito (art. 98): ameaça ou violação dos direitos reconhecidos no próprio estatuto.
 Ameaça: da sociedade, do Estado, dos pais ouresponsáveis, da própria conduta da criança 
e do adolescente.
ECA (continuação)
 Quando a criança ou o adolescente entram em conflito com a lei: são aplicadas as 
medidas socioeducativas (art. 112).
ECA (continuação)
Obs.: a criança ou o adolescente podem cometer delitos. No entanto, presume-se que a 
criança não sabe o que faz, enquanto o adolescente tem a capacidade para saber, mas não o 
discernimento pleno.
ECA (continuação)
 Deriva quando da impossibilidade dos pais biológicos de criarem os seus filhos e pela 
disponibilidade de outras pessoas cuidarem dessas crianças.
 A ruptura com as pessoas importantes e a institucionalização passam a ser fatores de risco 
para o desenvolvimento dessas crianças.
 Os procedimentos para o processo de adoção estão previstos no ECA.
 É importante o papel do psicólogo jurídico.
Adoção
 Abrigo: uma alternativa a partir da destituição do poder familiar.
Cumpre uma função por período determinado, até que haja uma decisão sobre o retorno da 
criança:
 À família;
 Sua colocação em uma família adotiva.
Adoção (continuação)
 Ampliação da família.
 Evitar o contato com a dor psíquica da infertilidade.
 Compensação pela morte do filho.
 Resgatar um casamento desgastado.
 Praticar o bem.
 Cumprimento de promessa religiosa.
 Fuga da solidão.
Motivações dos adotantes
ECA: prevê e obriga a existência de uma equipe interprofissional:
 Assistentes sociais;
 Psicólogos.
Obs.: ambos assumindo uma atividade pericial e avaliativa para auxiliar o juiz.
Adoção e ECA
 Entrevistas com os candidatos a pais adotivos.
 Entrevistas de acompanhamento com as crianças e os adolescentes.
 Acompanhamentos dos genitores que pretendem entregar o filho para a adoção ou em vias 
de serem destituídos do pátrio poder.
 Aproximação gradual dos pretendentes habilitados à adoção.
 Assessoria à recém-família durante o estágio de convivência 
(mínimo de 30 dias).
 Acompanhamento das famílias adotivas com dificuldades.
Atividades previstas
Obs.: o Tribunal de Justiça de São Paulo distribui em todas as comarcas do Estado um roteiro 
contendo sugestões, e uma relação de itens e critérios a serem contemplados no estudo 
psicossocial no contexto de adoção.
Atividades previstas (continuação)
Estudo realizado (2003):
 76,2% querem apenas uma criança;
 88,2% querem crianças saudáveis;
 45,3% preferem crianças do sexo feminino;
 33,5% são indiferentes ao sexo;
 5,6% são indiferentes à cor da pele;
 79,6% querem crianças menores de 2 anos.
Adoção (continuação)
Obs.: podem adotar os maiores de 18 anos, independentemente do estado civil 
(art. 42, ECA, Adoção).
Adoção (continuação)
Assinale a alternativa correta com relação à adoção:
a) A inserção da criança em uma família dificulta a reconstrução de sua identidade.
b) A destituição do poder familiar não é necessária para proteger as crianças em risco.
c) A atuação do psicólogo assessora a Justiça.
d) A adoção deve ser concedida quando oferecer uma vantagem, apenas, aos adotantes.
e) A fantasia do filho perfeito não interfere no processo de adoção.
Interatividade
Assinale a alternativa correta com relação à adoção:
a) A inserção da criança em uma família dificulta a reconstrução de sua identidade.
b) A destituição do poder familiar não é necessária para proteger as crianças em risco.
c) A atuação do psicólogo assessora a Justiça.
d) A adoção deve ser concedida quando oferecer uma vantagem, apenas, aos adotantes.
e) A fantasia do filho perfeito não interfere no processo de adoção.
Resposta
 Século XIX: o termo “pedofilia” é utilizado em seu sentido negativo: desejo sexual por 
crianças e adolescentes.
 Inclui desde a fantasia e o desejo sexual até a consumação do ato sexual.
 Na rede virtual, a pedofilia encontra o suporte e a impunibilidade no anonimato.
 Comércio de pornografia infantil.
 Assédio, pornografia, abuso, programa e exploração comercial 
constituem um crime (ECA).
Pedofilia e abuso sexual
Pedofilia é crime ou doença?
 Pedofilia é considerada uma doença;
 A lei penaliza a prática de violência sexual, o abuso sexual.
Obs.: 
 Uma pessoa pode ser pedófila e nunca chegar a praticar o abuso sexual;
 Nem sempre aquele que comete abuso sexual é pedófilo;
 O ECA e o Código Penal não preveem uma redução de pena ou da gravidade do delito 
de abusado.
Pedofilia (continuação)
Características do crime:
 Agressor: aparentemente normal e querido pelas crianças;
 Espaço físico: a própria casa do abusado, ou um local próximo da vítima ou do agressor;
 Vítimas e agressores: mesmo grupo étnico e socioeconômico;
 Níveis de renda familiar e de educação não são indicadores de abuso;
 Violência psicológica vem em primeiro lugar: ameaças e/ou a conquista da confiança e do 
afeto da criança;
 Violência é encoberta pela criança: pais ou parentes.
Pedofilia (continuação)
Obs.: mesmo que a pedofilia seja considerada uma doença, o pedófilo não perde a consciência 
crítica acerca do que é certo/errado. Dessa forma, o pedófilo deve tomar medidas:
 Para prevenir a prática do abuso sexual;
 Como tomar medidas no sentido de tratar a doença.
Pedofilia (continuação)
Violência pode ser classificada em:
 Física: objetivo de ferir, lesar ou destruir, deixando ou não marcas;
 Sexual: consiste em todo ato sexual ou jogo; intenção de estimulá-la sexualmente ou utilizá-
la para obter satisfação sexual;
 Negligência: omissões dos pais, responsáveis ou instituições que deixam de prover as 
necessidades básicas;
 Psicológica: rejeição, depreciação, discriminação, desrespeito, 
cobranças exageradas, punições humilhantes e utilização da 
criança/adolescente para atender às necessidades psíquicas 
do adulto.
Pedofilia (continuação)
 ECA: não receberá uma pena e sim uma medida socioeducativa.
 Adolescente é inimputável, porém não fica impune.
Medidas socioeducativas (ECA):
 Meio aberto, não privativo de liberdade: advertência, reparação do dano, prestação de 
serviços à comunidade e liberdade assistida;
 Medidas privativas de liberdade: semiliberdade e internação em um 
estabelecimento educacional.
Adolescente infrator
Explicações para o ato infracional:
 Tentativa de existir e de pertencimento;
 Tentativa de ser reconhecido;
 Vida marcada por uma sucessão de faltas e de exclusões;
 Fragilidade das referências familiares;
 Uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas;
 Convívio com famílias substitutas;
Adolescente infrator (continuação)
 Maus-tratos;
 Negligências relativas à educação e à saúde;
 Trabalho infantil.
Adolescente infrator (continuação)
Portanto: espera-se a partir do ECA:
1. Requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico:
 Regime hospitalar ou ambulatorial.
2. Inclusão em programa comunitário ou oficial:
 Auxílio à família;
 À criança;
 Ao adolescente.
Adolescente infrator (continuação)
De acordo com o ECA, o adolescente que pratica um ato infracional é inimputável. 
Assinale a alternativa correta a esse respeito:
a) O adolescente não é responsabilizado por uma legislação especial.
b) O adolescente deve ser punido como qualquer infrator.
c) Os menores de 18 anos são imputáveis.
d) Dentre as medidas socioeducativas, encontra-se a não privativa de liberdade.
e) Não há medidas privativas de liberdade.
Interatividade
De acordo com o ECA, o adolescente que pratica um ato infracional é inimputável. 
Assinale a alternativa correta a esse respeito:
a) O adolescente não é responsabilizado por uma legislação especial.
b) O adolescente deve ser punido como qualquer infrator.
c) Os menores de 18 anos são imputáveis.
d) Dentre as medidas socioeducativas, encontra-se a não privativa de liberdade.
e) Não há medidas privativas de liberdade.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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