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16/03/2024, 21:26 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5 Exercício por Temas avalie sua aprendizagem O ceticismo de David Hume inspirou Kant, que é reconhecido como o fundador do idealismo alemão. Entre as alternativas abaixo, assinale aquela que melhor de�ne a leitura que Kant fez de Hume. Georg Wilhelm Friedrich Hegel é o grande representante do idealismo alemão, o autor que melhor teria sistematizado as diretrizes gerais dessa forma de pensamento. A perspectiva desse autor é marcada pela relação tensa e complementar entre sujeito e qual expressão? FILOSOFIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Lupa DGT1026_202204268469_TEMAS Aluno: SILVIO LUIZ FERNANDES JÚNIOR Matr.: 202204268469 Disc.: FILOSOFIA E HISTÓR 2023.4 FLEX (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 00072-TEHU-2009 - IDEALISMO ALEMÃO 1. Hume descon�ava da ambição cognitiva iluminista, fundada no procedimento dedutivo. Essa descon�ança inspirou Kant e o idealismo alemão, fundado no procedimento indutivo. Hume era cético em relação ao racionalismo moderno porque era admirador da tradição católica medieval, percepção que in�uenciou bastante Kant e o idealismo alemão, que se esforçaram em defender os valores cristãos. Hume era cético em relação aos ideais democráticos modernos, o que o levou a defender o antigo regime, trilha seguida também por Kant e pelo idealismo alemão. Hume descon�ava da modesta cognitiva do iluminismo, argumentando que se tratava de uma estratégia silenciosa de dominação, o que in�uenciou muito a crítica que o idealismo alemão fez ao iluminismo francês. Hume criticava a expansão colonial europeia na América, o que in�uenciou o idealismo alemão, que foi a primeira corrente �losó�ca europeia a defender a emancipação política do novo mundo. Data Resp.: 03/01/2024 11:11:36 Explicação: A resposta correta é: Hume descon�ava da ambição cognitiva iluminista, fundada no procedimento dedutivo. Essa descon�ança inspirou Kant e o idealismo alemão, fundado no procedimento indutivo. 2. javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:diminui(); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); javascript:aumenta(); 16/03/2024, 21:26 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5 "O homem é condenado a ser livre". Esta frase de Jean Paul Sartre sintetiza o movimento �losó�co, que marcou a Europa no pós-Segunda Guerra Mundial, a saber o(a): A interlocução de Hegel com os outros idealistas pode ser percebida, sobretudo, no seu conceito de "realidade como espírito". Assinale entre as opções abaixo aquela que melhor de�ne esse conceito. Há uma diferença sensível entre as elaborações �losó�cas de Kant e Fichte e as de Schelling. Assinale a alternativa que melhor de�ne dessa diferença. Dialética. Natureza. Crítica. Espírito. Objeto. Data Resp.: 03/01/2024 11:12:35 Explicação: A perspectiva hegeliana é marcada pela relação tensa e complementar entre sujeito e objeto, entre espírito e natureza, concluindo a crítica ao cogito cartesiano e à metafísica pura do Iluminismo francês, que caracterizam o idealismo alemão. 3. Pós-estruturalismo. Pós-modernidade. Existencialismo. Estruturalismo. Dodecafonismo. Data Resp.: 03/01/2024 11:14:07 Explicação: A resposta correta é: Existencialismo. 4. Tal como os idealistas alemães, Hegel critica a tradição do catolicismo medieval, o que faz dele um dos principais defensores do racionalismo moderno. Tal como os idealistas alemães, Hegel critica a tradição do racionalismo moderno, o que faz dele um dos principais defensores da tradição medieval. Tal como os idealistas alemães, Hegel critica o cogito cartesiano o que faz dele um dos principais herdeiros da metafísica pura do iluminismo francês. Tal como os outros idealistas alemães, Hegel critica a tradição do antigo regime francês e defende o igualitarismo democrático moderno, o que faz dele o percurso do socialismo cientí�co revolucionário. Tal como os outros idealistas alemães, Hegel critica o cogito cartesiano e a metafísica do iluminismo francês ao defender a ideia de que o objeto, a natureza, tem racionalidade própria e é ativa no processo de construção do conhecimento. Data Resp.: 03/01/2024 11:15:16 Explicação: A resposta correta é: Tal como os outros idealistas alemães, Hegel critica o cogito cartesiano e a metafísica do iluminismo francês ao defender a ideia de que o objeto, a natureza, tem racionalidade própria e é ativa no processo de construção do conhecimento. 5. 16/03/2024, 21:26 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/5 O mundo é minha representação. SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e representação. São Paulo: 34, 2013. A categoria representação é central na �loso�a de Schopenhauer e é a partir dela, e da categoria vontade, que o autor nega a promessa iluminista de que a razão seria o vetor do progresso e da felicidade humana. Sobre a representação em Schopenhauer, assinale a alternativa correta. Imaginemos, por um instante, que a humanidade fosse transportada a um país utópico, onde os pombos voem já assados, onde todo o alimento cresça do solo espontaneamente, onde cada homem encontre sua amada ideal e a conquiste sem qualquer di�culdade. Ora, nesse país, muitos homens morreriam de tédio ou se enforcariam nos galhos das árvores, enquanto outros se dedicariam a lutar entre si e a se estrangular, a se assassinar uns aos outros. Para a maioria dos homens, a vida não é outra coisa senão um combate perpétuo pela própria existência, que ao �nal será derrotada. De�nitivamente, o homem não está programado para ser feliz. SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e representação. São Paulo: 34, 2013. Sobre a vontade para Schopenhauer assinale a alternativa correta. Kant e Fichte se alinharam à cultura política democrática moderna, enquanto Schelling era defensor do antigo regime, o que fez dele o mais reacionário entre os idealistas alemães. Kant e Fichte eram adeptos da tradição da escolástica medieval, enquanto Schelling se �liou à corrente do racionalismo moderno, o que fez dele um pioneiro dentro do idealismo alemão. Kant e Fichte se alinharam à cultura política do antigo regime, enquanto Schelling era defensor da democracia moderna, o que fez dele o mais revolucionário entre os idealistas alemães. Kant e Fichte concentram seus esforços �losó�cos na subjetividade cognoscente, enquanto Schelling desenvolveu uma �loso�a da natureza preocupada com o objeto da especulação �losó�ca, com sua capacidade de condicionar o próprio conhecimento. Kant e Fichte defendiam o racionalismo moderno, enquanto Schelling se alinhava à escolástica medieval, o que fez dele o único idealista alemão a endossar o antirracionalismo. Data Resp.: 03/01/2024 11:16:03 Explicação: A resposta correta é: Kant e Fichte concentram seus esforços �losó�cos na subjetividade cognoscente, enquanto Schelling desenvolveu uma �loso�a da natureza preocupada com o objeto da especulação �losó�ca, com sua capacidade de condicionar o próprio conhecimento. 6. Essência do mundo, solução para o enigma do universo. A moral não existe para o autor, sua proposição é do abandono da ideologia e dos estudos sobre a sociedade. A forma que o homem é capaz de representar o mundo por intermédio de seus sentidos e intelecto. A forma que o homem se relaciona com o mundo, utilizando-se de valores e moral. A forma que o homem se espelha no mundo, vejo aquilo que quero ver, ouço aquilo que quero ouvir. Data Resp.: 03/01/2024 11:16:41 Explicação: Gabarito: A forma que o homem é capaz de representar o mundo por intermédio de seus sentidos e intelecto. Todo objeto, seja qual for a sua origem, é, enquanto objeto,sempre condicionado pelo sujeito e, assim, essencialmente, apenas uma representação do sujeito."Em outras palavras, tudo o que existe para mim é o que eu percebo a partir de formas a priori de consciência (tempo, espaço etc.). O real, enquanto coisa em si, é impenetrável a nosso conhecimento, que atinge apenas as representações. Essas representações se interpõem entre nós e o real como um véu que o encobre. Qualquer pretensão do espírito em se distanciar da natureza para visualizá-la em perspectiva não passa de um ato de ingenuidade arrogante elaborado pelos modernos na sua vã pretensão de serem melhores que os antigos. SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e representação. São Paulo: 34, 2013. 7. A vontade é a essência do mundo e signi�ca amor, ódio e salvação. Uma vez conquistado o objeto de desejo, a vontade não é saciada, pois o desejo já produz outro objeto para si. Está atrelada ao consciente de todos pela sobrevivência. Signi�ca o querer inconsciente de todos pela preservação do outro. 16/03/2024, 21:26 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5 "Vi os homens sumirem-se numa grande tristeza. Os melhores cansaram-se das suas obras. Proclamou-se uma doutrina e com ela circulou uma crença: Tudo é oco, tudo é igual, tudo passou! O nosso trabalho foi inútil; o nosso vinho tornou-se veneno; o mau olhado amareleceu-nos os campos e os corações. Secamos de todo, e se caísse fogo em cima de nós, as nossas cinzas voariam em pó. Sim; cansamos o próprio fogo. Todas as fontes secaram para nós, e o mar retirou-se. Todos os solos se querem abrir, mas os abismos não nos querem tragar!" (NIETZSCHE, F. Assim falou Zaratustra, Rio de Janeiro. Ediouro, 1977). O texto exprime uma construção alegórica, que traduz um entendimento da doutrina niilista, uma vez que Para o �lósofo alemão, George W. Hegel, a história era extremamente importante para a construção da consciência. Contudo, para o �lósofo alemão George Hegel, cada momento da história é único porque: A vontade pode ser plenamente satisfeita. Data Resp.: 03/01/2024 11:17:11 Explicação: Gabarito: E Há na �loso�a de Schopenhauer um projeto ontológico que confronta diretamente a ontologia iluminista. Tanto Schopenhauer quanto os iluministas atribuíram uma essência imutável ao humano. Os iluministas defendem que o humano é essencialmente racional, o que deu origem ao termo homo sapiens, que somente passou a integrar o vocabulário biológico a partir do século XVIII. Já Schopenhauer defende que o humano é naturalmente um ser desejante, movido por vontades pré-racionais. A humanidade teria sua essência suspensa, segundo Schopenhauer, se fosse possível um mundo ideal, onde todas as necessidades humanas fossem atendidas sem nenhum esforço, sem nenhum trabalho. Nesse mundo hipotético, o humano não desejaria, pois só desejamos aquilo que não temos, e, quanto mais longe de nós está o objeto de desejo, mais desejado ele é. Uma vez conquistado o objeto de desejo, a vontade não é saciada, pois o desejo já produz outro objeto para si. 8. Desvela os valores do cotidiano. Exorta as relações de produção. Reforça a liberdade do cidadão. Determina a importância do comércio. Destaca a decadência da cultura. Data Resp.: 03/01/2024 11:17:39 Explicação: A resposta correta é: Destaca a decadência da cultura. 9. As sociedades se transformam, ao longo do tempo devido as melhorias morais e espirituais pelas quais passam as populações. Os homens que fazem a história mudam ao longo do tempo, não repetindo, portanto, seus gestos. Há tantos pontos de vista diferentes sobre a história quantos são os seres humanos sobre o planeta. A síntese dialética é irrepetível, pois, decorre de fatores históricos únicos (a tese e a antítese). Devemos admitir que as sociedade evoluem a cada dia, e portanto, o futuro será, necessariamente, melhor que o presente. Data Resp.: 03/01/2024 11:18:38 Explicação: Para Hegel, a razão é histórica, quer dizer, é uma construção cultural e, portanto, mutável. Por isso, refutando Kant, não há "apriorismos" categóricos na razão. Contudo, concordando com este, Hegel, admite que o sujeito interfere ativamente na construção da realidade. 16/03/2024, 21:26 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5 Leia o texto, a seguir. Em tempos de pandemia e de marketing digital, em busca de organização pessoal e de serenidade na saúde física, foi documentado que a procura por obras da �loso�a estoica cresceu. Especi�camente a obra MEDITAÇÕES de Marco Aurélio (28%) e as CARTAS de Sêneca (356%) na Inglaterra chegaram a ter aumento signi�cativo em vendas. Palavras da moda, tais como resiliência, reinvenção de si, acolher, gratidão, entre outras, tanto criam um ambiente de empatia, como reforçam um discurso simbólico impositivo. A �loso�a reaparece em momentos de crise, sobretudo, quando a ressigni�cação surge como produto de venda na auto-ajuda. Matéria disponível em Procura por obras do estoicismo cresce na pandemia - YouTube A promessa de auto recriação contínua é também um argumento típico dos atuais coachs e gurus in�uenciadores nas redes sociais. O que é importante? Qual a missão do intelectual, que se diz �lósofo, de acordo com a tese de Johann Gottlieb FICHTE? 10. O importante é libertar-se da ideia de guiar a sociedade, pois o idealismo advoga a máxima sensibilidade sem defender a in�uência do �lósofo na lei moral coletiva. O importante é libertar-se, sabendo que através da razão e da liberdade, o homem alcançará todas as suas metas por completo, como um deus. O importante não é ser livre, mas libertar-se. O conhecimento somente é afetado pelas experiências vividas durante a racionalização epistêmica. O importante é libertar-se e viver uma vida livre, sem que esta seja referenciada como exemplo para a sociedade, pois a individualidade é suprema. O importante é libertar-se de querer ser o melhor homem de sua época, pois não pode querer se relacionar com a expectativa da sociedade. Data Resp.: 03/01/2024 11:19:13 Explicação: A tarefa in�nita do homem é submeter a realidade à lei moral. Na obra A VOCAÇÃO DO DOUTO de 1974, Fichte entendeu que a tarefa do intelectual é guiar a sociedade no seu processo de libertação. Para Fichte, o conhecimento que o �lósofo hipotético produz somente é afetado pelas experiências vividas durante a racionalização epistêmica. Ou seja, não importam as escolas onde o �lósofo estudou, seu ambiente familiar, suas viagens, suas emoções de infância e sua juventude. Importa apenas o momento em que ele, descobrindo-se como �lósofo, debruça-se sobre determinada realidade. É esse momento que Fichte chama de estado de ação, quando o sujeito toma conhecimento de sua tomada de posição como sujeito do conhecimento. Não Respondida Não Gravada Gravada Exercício por Temas inciado em 03/01/2024 11:10:40.
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