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FLORICULTURA, PAISAGISMO E JARDINAGEM Profa. Liliane Romualdo Altão FISIOLOGIA PÓS COLHEITA Fisiologia no pós-colheita – Discussão artigo TAGLIACOZZO et al. Revista de Horticultura Ornamental, v.11, n.2, p.88-99, 2005. Qualidade no pós-colheita INTRODUÇÃO A longevidade das flores está associada a fatores fisiológicos e ambiente. Temperatura, umidade, ação do etileno, qualidade da água. DESEQUILIBRIO MURCHA DAS PÉTALAS E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO DE ETILENO SENSIBILIDADE AO ETILENO As flores têm diferentes graus de sensibilidade e produção de etileno. Fornecimento de carboidratos e a interação com ácido giberélico e citocininas podem controlar e garantir a longevidade das flores. Tratamento de conservantes pós-colheita Importante para as flores climatéricas – fase de maturação elevada taxa de respiração e na síntese de etileno (elevada produção – senescência). Ex: cravos, orquídeas. Soluções preservativas Condicionamento – restaura a turgescência Pulsing – imersão das hastes florais em uma solução por um tempo (segundos até algumas horas). Sacarose. Manutenção ou solução para vaso. (Sacarose 2 a 0,5%), nitrato prata, 8-hidroxiquinolina e reguladores de crescimento. Indução à abertura floral – Semelhante so pulsing + baixa concentração de componentes e menor temo de tratamento sacarose + produtores germicidas. Relações hídricas carboidratos carboidratos etileno Inibidores de etileno Temperatura: longevidade da haste floral Para melhor compreensão ler o artigo anexo no AVA Fisiologia no pós-colheita PRESENTEIE COM FLORES ELAS ALEGRAM A ALMA! image1.png image2.png image3.png image4.png image5.png image6.png image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.png
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