educação inclusiva

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	Centro Universitário Leonardo da Vinci
	
	
	
	
	
	
	
NOME DO ACADÊMICO: Djalma Luís Alves Pontes 
Curso Licenciatura em Matemática (FLC-3844) – Estágio Curricular Obrigatório I (MAD08) - Educação Básica: anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio
TUTOR EXTERNO: Antônio Silvestre da Silva
PROJETO DE ESTÁGIO: EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA 
SANTA QUITÉRIA/CE
2021/2
SUMÁRIO
PARTE I: PESQUISA	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA	3
PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO	6
2.1 METODOLOGIA	6
2.2 CRONOGRAMA	6
REFERÊNCIAS	7
APÊNDICES	8
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Formação continuada
Programa de Extensão: Formação e capacitação docente
Projeto de Extensão: Práticas Inclusivas para professores da Educação Básica 
Produto Virtual: e-book 
Tema: Educação inclusiva e a formação de professores de matemática 
No contexto da educação inclusiva, a formação docente e a reflexão sobre o ensino da matemática estão diretamente ligadas à qualidade do ensino dentro e fora da sala de aula, o que depende em grande medida do compromisso com a profissão docente. Esta estrutura de aprendizagem vem do compartilhamento de conhecimento, pesquisa e prática de ensino da experiência de vida. 
Na sociedade atual, existem muitas questões sobre o papel das escolas e que tipo de educação as pessoas procuram. A educação tem um significado econômico extremamente importante para a sociedade e os indivíduos de hoje, portanto, uma educação de alta qualidade também é muito importante. 
Este tema foi escolhido devido a sua abrangência e importância do ensino para o desempenho e aprendizagem de alunos com deficiências sensoriais, físicas e intelectuais. Finalmente, vamos analisar como o processo inclusivo da escola está estruturado e os desafios enfrentados para alcançar uma educação de qualidade e verdadeiramente inclusiva.
1.2 OBJETIVOS
· Mostrar a importância das atividades para beneficiar alunos com deficiências;
· Aplicar conhecimentos acadêmicos em benefício da comunidade; 
· Compreender de que forma as práticas inclusivas podem contribuir significativamente no processo de ensino aprendizagem dos educandos público da Educação Especial;
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste projeto intitulado “educação inclusiva e a formação de professores de matemática”, será elaborado um e-book que contempla atividades práticas inclusivas para profissionais envolvidos na educação básica. Além das deficiências sensoriais, físicas e intelectuais, também existem síndromes relacionadas à leitura, escrita e matemática, bem como deficiências gerais de desenvolvimento e aprendizagem. 
Para finalizar, iremos abordar a questão da inclusão no ensino superior, sim, podemos realmente incluir a inclusão na educação. Basicamente, existem várias maneiras de ajudar crianças com necessidades especiais a aprender, desenvolver e garantir seu direito de aprender por meio da interação. O alicerce dessa ideia é que todos somos iguais, pelo direito de viver, crescer e nos desenvolver juntos.
Assim, se a escola tiver uma politica educacional baseada no direito de aprender de seu aluno, seu processo de aprendizagem terá sentido e significado para ele. E isso é um processo independente de qualquer deficiência. Nascemos todos iguais, com os mesmos direitos, entre eles: conviver, conhecer e aprender (FLORIANI, 2017, p. 42).
De acordo com o ponto de vista psicológico e afetivo a criança quando nasce não traz consigo uma identidade permanente, ou seja, esta apto a mudanças internas e externas. O contato com outras pessoas nos permite aprender mais e compreender nossas habilidades e capacidades. Portanto, o papel dos professores nas escolas é extremamente importante. Como extensão da família, a escola é uma extensão do processo de aprendizagem.
Do ponto de vista psicológico e afetivo, não há dúvida de que é na interação com o grupo e com as diferenças de sexo, de cor, de idade, de condição social e com as diferenças de aptidões e de capacidades físicas e intelectuais existentes no grupo que a criança vai construindo sua identidade, testando seus limites, desafiando suas possibilidades e, consequentemente, aprendendo. Este é o mundo real. E quanto mais diversidades forem essas experiências, quanto mais a criança aprende. Segregar a pessoa com deficiência é negar-lhe o direito de viver. Num mundo real é negar-lhe o direito a aprender pela convivência com pessoas ditas não deficiente. (,SARTORETTO, 2011,p.1). 
Resumindo Floriani (2017), as pessoas com deficiência relacionadas à educação nem mesmo deveriam precisar de proteção legal, pois esses direitos são direitos humanos naturais. No ambiente escolar de uma escola inclusiva, a diversidade dos indivíduos que compõem a sociedade deve ser apresentada com a maior firmeza possível. Essas diferenças são essenciais para o desenvolvimento dessas escolas, pois podem enriquecer a experiência curricular e, de fato, ajudar os alunos com deficiência a absorver melhor os conhecimentos das diversas disciplinas curriculares.
O estímulo ao contato do aluno com deficiência com os colegas é de fundamental importância, “permitindo a troca de ideias, a expressão de emoções e o contato físico para auxiliar nas diversas atividades”, afirma Paulina (2006,s.p.). 
O adiantamento no processo de evolução das crianças compreende uma ação conjunta maior do que o esperado, entre saúde, educação e assistência social. Essas ações realizadas em conjunto são essenciais para que os alunos recebam uma educação específica de qualidade, no entanto isso não justifica que alunos recebam um atendimento educacional segregado. A escola particularmente deve aderir formas de ensino pedagógico inclusivo adequada para cada acadêmico, permitindo assim, um entrosamento social nas atividades desenvolvidas dentro da escola.
 Essas ações integradas de educação, saúde e assistência social são essenciais e imprescindíveis para que as necessidades educativas específicas sejam atendidas, mas não justificam o afastamento ou o atendimento educacional segregado. Não se trata, no entanto, de a escola assumir o desenvolver um trabalho terapêutico ou excessivamente especializado, mas significa adequar as atividades pedagógicas às necessidades particulares de cada criança, permitindo, assim, sua participação em todas as atividades desenvolvidas no espaço escolar para uma efetiva promoção do processo de desenvolvimento e aprendizagem na classe comum. (BRASIL, 2006a, p. 12)
Em relação ao ensino de matemática aos aprendizes, o professor deve estar bem atento com a deficiência do aluno e assim desenvolver um PEI (Plano Educacional Individualizado), visando sempre a melhor maneira de ensinar esses alunos. A construção do PEI deve ser feita com o auxílio de profissionais que atuam na área de psicologia escolar e deve ser revisado de tempos em tempos para realinhar estratégias pedagógicas e acompanhar como anda o desempenho desse aluno com deficiência. 
Atualmente no Brasil, temos uma carência na área de professores especializados para trabalhar com esse público alvo. Percebe-se em algumas escolas que o acadêmico é acompanhado somente pelo professor e o professor por si muitas vezes não tem uma preparação qualificada para tal situação. Toda escola deveria contar com o apoio de professores que fossem altamente qualificado para auxiliar no ensino aprendizagem desses acadêmicos.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA
A instituição escolhida para o Estágio Curricular Obrigatório I - Educação Básica: anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio, foi a Escola Estadual de Ensino Médio Aracy Magalhães Martins, localizada no bairro Piracicaba, na cidade de Santa Quitéria, no estado do Ceará.
No processo de construção do projeto, percebeu-se que professores e coordenadores tiveram um papel fundamental na construção deste trabalho, o que proporcionoubenefícios efetivos para esse método, e as fontes de conhecimento disponíveis contribuíram para a riqueza desse modelo de ensino. O ensino médio faz parte do processo educativo, que visa formar os alunos e garantir uma educação comum, fundamental para o exercício da cidadania. De acordo com as informações disponíveis, para a realização deste estágio, estão previstos cinco planos curriculares de ensino médio. O estágio também Incluirá a criação de produtos virtuais a partir do programa de formação e expansão da formação de professores em produtos virtuais, cujas informações já estão disponíveis no AVA (Ambiente virtual de Aprendizagem) da UNIASSELVI (Centro Universitário Leonardo da Vinci), tendo como base principal do produto virtual um programa para promover a formação e capacitação de professores. O projeto de extensão escolhido como referência para a construção desse tipo de produto é: a prática inclusiva de professores da educação básica, cuja estrutura será montada a partir de e-books. Portanto, as disciplinas de estágio dos cursos obrigatórios são organizadas de acordo com o plano durante a pandemia. O mesmo propósito é ilustrar a fase teórica e de desenvolvimento de produtos virtuais, em conexão com o projeto de expansão planejado, e ater-se ao campo de enfoque escolhido: a formação continuada, especialmente a licenciatura em matemática.
2.2 CRONOGRAMA
	ETAPA
	AÇÃO A SER REALIZADA
	DATA PARA POSTAGEM (Flex) ou ENTREGA (Semipresencial)
	Etapa 1
	Escrita do Projeto de Estágio.
Postar/Entregar o Projeto de Estágio.
	25/11/2021 até 26/11/2021
	Etapa 2
	Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação
(O modelo está disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem da disciplina de Estágio). 
Postar/Entregar o Roteiro de Observação Virtual.
	25/11/2021 até 26/11/2021
	Etapa 3
	Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido.
Postagem do produto virtual.
	25/11/2021 até 26/11/2021
	Etapa 4
	Realização da Socialização de Estágio.
	25/11/2021 até 26/11/2021
REFERÊNCIAS
BRASIL. Educação infantil: saberes e práticas da inclusão: dificuldades acentuadas de aprendizagem: deficiência múltipla. 4. ed. Elaboração prof.ª Ana Maria de Godoi - Associação de Assistência à Criança Deficiente - AACD [et al.].
FLORIANI, M. A. B. Educação Inclusiva / Marlei Adriana Beyer Florian -Indaial: Grupo UNIASSELVI, 2017. Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/59121180?utm_medium=mobile&utm_campaign=android
SARTORETTO, M. L. Os Fundamentos da Educação Inclusiva. 2011. Disponível em: http://assistiva.com.br/Educa%C3%A7%C3%A3o_Inclusiva.pdf
PAULINA, I. A inclusão de crianças com deficiência física. São Paulo, 2006. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/376/a-inclusao-de-criancas-com-deficiencia-fisica
APÊNDICES
ROTEIRO DE ENTREVISTA
Disciplina: Estágio Curricular Obrigatório I (MAD08)
Acadêmico: Djalma Luís Alves Pontes 
Tutor Externo: Antônio Silvestre da Silva
Turma: FLC3844
	PERGUNTA 1: Qual a sua formação?
	
	PERGUNTA 2: Há quanto tempo você trabalha nessa instituição?
	
	PERGUNTA 3: Qual a proposta pedagógica da instituição que você atua?
pandemia que o mundo enfrenta?
	
	PERGUNTA 4: Quais seus maiores desafios enquanto professor (a) neste momento de pandemia?
	
	PERGUNTA 5: Das experiências que presenciou no campo da educação, qual delas considera mais significativas no seu trabalho? 
	
	PERGUNTA 6: Existe projeto para a formação continuada dos professores nesta escola? Como é? Quem são os responsáveis por tal formação?
	
	PERGUNTA 7: Na sua escola houve / há casos de inclusão? Existe um projeto para educação inclusiva?
	
	PERGUNTA 8: Você já trabalhou com alunos de inclusão? Se sim, como se desenvolviam as atividades e rotina na sala de aula? Havia participação positiva dos demais alunos?
	
	PERGUNTA 9: Para o professor quais são os desafios encontrados para se fazer uma escola inclusiva?
	
	PERGUNTA 10: Você acha importante a formação continuada dos professores para criar um ambiente mais inclusivo para seus alunos? Por que?
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