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R.Solanum ssp

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Análise fitoquímica de taninos e saponinas em Solanum spp. 
 
Eduarda da Costa MOURA1*; Antonio Carlos Bentes CAVALCANTE1; Antonia 
Ranaiany da Silva ALBUQUERQUE1; Christian Neri LAMEIRA2 
 
1. Eduarda da Costa Moura 
2.Christian Neri Lameira 
* e-mail do responsável: dudamoura.120@hotmail.com 
 
RESUMO 
No presente estudo foram analisadas as propriedades fitoquímicas extraída da folha da planta 
Solanum spp., com objetivo de avaliar metabolitos secundários e suas propriedades. A coleta 
do material foi realizada de forma in natura algumas horas antes da análise laboratorial. 
Posteriormente a naranjilla popularmente chamado, foi submetido ao o método de maceração, 
para que em seguida fosse adicionado com álcool 70º GL para sua extração fitoquímica. O 
material ficou armazenado em um frasco fechado por um período de sete dias, e após o período 
decorrido o extrato foi devidamente filtrado para que fosse para próxima etapa de identificação 
dos metabolitos secundários de saponinas e taninos na Solanum spp. Para a identificação de 
saponinas, foi utilizado o método gravimétrico para que possa verificar a formação de espuma 
no material, usando um tubo de ensaio para a manipulação, o extrato passou por todo o 
manuseio adequado para a análise, após trinta minutos observou-se a persistência de espuma, 
apresentando saponinas em suas folhas. Para análise de taninos foram utilizados o método 
colorimétrica, turvação e precipitação. Em um tubo de ensaio a amostra passou por todo o 
manejo para verificação do metabólico secundário, e a amostra sofreu precipitação, com 
coloração em tom esverdeado, apresentando resultado positivo para taninos. Os resultados 
obtidos mostraram que ambos compostos secundários estão presentes na amostra. 
PALAVRAS-CHAVE: Análise fitoquímica. Taninos. Saponinas. Solanum. Naranjilla 
 
ABSTRACT 
In the present study, the phytochemical properties extracted from the Solanum spp. plant leaf 
were analyzed, with the aim of evaluating secondary metabolites and their properties. The 
material was collected freshly a few hours before the laboratory analysis. Afterwards, the 
popularly called naranjilla was submitted to the maceration method, which was then added with 
70º GL alcohol for its phytochemical extraction. The material was stored in a closed bottle for 
a period of seven days, and after the elapsed period, the extract was properly filtered so that it 
could go on to the next stage of identification of the secondary metabolites of saponins and 
tannins in Solanum spp. For the identification of saponins, the gravimetric method was used to 
verify the formation of foam in the material, using a test tube for handling, the extract went 
through all the proper handling for the analysis, after thirty minutes it was observed the 
persistence of foam, presenting saponins in its leaves. For tannin analysis, the colorimetric 
method, turbidity and precipitation were used. In a test tube, the sample went through all the 
handling to verify the secondary metabolic, and the sample underwent precipitation, with a 
greenish tone, presenting a positive result for tannins. The results obtained showed that both 
secondary compounds are present in the sample. 
KEY WORD: Phytochemical analysis. Tannins. Saponins. Solanum. Naranjilla 
1. INTRODUÇÃO 
Salanum ssp., são espécies da Família Solanaceae, conhecida popularmente em parte 
da América do sul por Naranjilla (PATIÑO; 1963), nome este de origem espanhola em que seu 
significado indica uma “laranja pequena” referindo-se a sua aparência; também chamada de 
Lulo nome proveniente do Quéchua. Considerada herbácea, produz o seu fruto anualmente 
(HEISER; et al., 1999). A Solanum ssp. é caracterizada pela sua estrutura herbácea e sua 
capacidade frutífera. Além disso, a espécie apresenta folhas grandes chegando até 45cm e com 
aspectos ovaladas, dentadas e espessas, além, de apresentar flores em seu pedúnculo 
(FRANCO; et al., 2002). 
Apresenta boa adaptação em variáveis condições ambientais, manifestando bons 
resultados até mesmo em climas tropicais (RAMÍREZ; et al., 2018). A fruta contém o sabor 
ácido que dificulta o seu consumo in natura, sendo assim, mais comum consumi-la de forma 
processada (ÁLVARES; et al., 2004), morfologicamente, ela apresenta folhas no tom verde 
escuro em sua epiderme superior contém nervuras roxas e em sua parte inferior apresenta tanto 
roxas quantos brancas (FRANCO; et al., 2002), a variação Septrentrionale possui espinhos em 
seu caule e folhas (POSADA; et al., 2004) suas flores são hermafroditas e auto compatível 
(ALMANZA; et al., 2010), apresentam três tipos sendo elas a de pestilo longo, médio e curto, 
sendo fértil apenas a de longo pestilo, onde ocorre a polinização cruzada (FRANCO; et al., 
2002). 
Seu fruto por fora tem semelhança a uma laranja pequena coberta de pelos, e por dentro 
quando madura, é uma baga globosa, podendo comparar a um tomate, possuindo epicarpo 
grosso e coriáceo, polpa verde clara, pegajosa, ácida e suculenta (GANCEL; et al., 2008). O 
fruto do lulo pode ser utilizado de diversas formas, como na produção de polpa de frutas, 
sorvetes, molhos e consumidos naturalmente, em suas composições, a fruta possuí vitaminas A 
e C, incluindo-se também minerais e carboidratos encontradas principalmente na América 
Latina (HEISER; et al., 1999). De acordo com a região, fatores climáticos, ambiente e época 
do ano, os frutos da Solanum ssp. podem sofrer diferenças em seus valores nutricionais e 
desenvolvimento (ÁLVARES; et al., 2004). 
Alguns estudos evidenciam que a família solanaceae produz muitos compostos 
secundários tais como: terpenos, saponinas esteroidais, alcaloides esteroidais e glicoalcalóides 
(EICH; 2008) No fruto da narangilla foram encontrados compostos fenólicos e carotenoides 
que confere propriedades antioxidantes, bem como no seu extrato que foram encontrados 
antocianinas e derivados do ácido hidroxicinamico e altas concentrações de carotenoides. 
Despertando o interesse em pesquisas das propriedades dessa planta (MERTZ; et al., 2009). 
Diante dos fatos apresentados, o presente estudo objetivou-se em desenvolver análises 
fito químicas do extrato da folha da Solanum spp, com intuito de avaliar metabolitos 
secundários na amostra. Foram confirmados a presença de taninos e saponinas no extrato em 
suas análises. 
2. MATERIAIS E MÉTODOS 
2.1 COLETA 
As folhas foram coletadas no quintal de uma residência, localizada no município de 
Castanhal, Pará, que se encontra a 46 m de altitude, na latitude -1,294º e longitude -47,926º, 
sendo o clima do tipo equatorial com elevada temperatura, grande umidade e baixa amplitude 
térmica, com quantidades de chuvas abundantes. A coleta foi realizada no dia 25 de agosto de 
2021 no período da tarde. Durante o dia a temperatura média do ar variou aproximadamente 
32°C e umidade relativa média de 16%. 
As folhas utilizadas foram colhidas de modo aleatório de uma única planta de Solanum 
spp. Com cerca de 1ano de idade e em fase de frutificação. A coleta foi realizada duas horas 
antes de seu manuseio para obtenção do extrato e armazenada para transporte em um envelope 
de papel. 
3. PESQUISA FITOQUÍMICA 
3.1 PREPARO DO EXTRATO 
 Para o preparo do extrato foi utilizado o método de maceração in natura. Com auxílio 
de uma tesoura foi cortado em pedaços de tamanhos aleatórios, armazenado em um becker e 
pesado em uma balança de precisão obtendo-se 6,8g da amostra. Em seguida, foi transferido 
para um frasco com tampa de rosca e adicionado 34 mL de solvente álcool a 70º GL. O frasco 
foi fechado e armazenado por um período de sete dias. Todo o procedimento foi realizado em 
temperatura ambiente. Após sete dias a mistura foi filtrada em papel filtro, obtendo-se o volume 
de 24 mL de extrato, rendimento de 70,59%. 
Para análise de taninos na amostra foi utilizado o método químico (colorimétrico, 
turvação/precipitação). Em umtubo de ensaio foi adicionado 2 mL do extrato e em seguida 5 
mL de água destilada e homogeneizado. Após, adicionado 2 gotas da solução metanol de cloreto 
férrico (FeCl3) a 2%. A amostra sofreu precipitação e apresentou coloração em tom esverdeado. 
Compostos tânicos tem a capacidade de formar complexos insuláveis em água com alcaloides, 
gelatina e outras proteínas, são usualmente oxidáveis, tanto por enzimas vegetais específicas 
quanto por influência de metais, como cloreto férrico, o que ocasiona escurecimento de suas 
soluções (SIMÕES & SCHENKEL 2012). 
Já para a análise de saponina foi utilizado método gravimétrico baseados nas 
características físico-química, como a capacidade de formação de espuma. Em um tubo de 
ensaio foi adicionado 2 mL do extrato e solubilizado com 1 mL de álcool a 80º GL. 
Posteriormente foi adicionado 12 mL de água destilada e em seguida com o tubo tampado, 
agitado vigorosamente até a formação de espuma. Após decorridos trinta minutos, observou-se 
a persistência de espuma. As saponinas em soluções aquosas formam espuma persistente, pois 
apresentam em sua estrutura uma parte lipofílica denominada anglicana ou sapogenina e outra 
parte hidrofílica constituída por açucares (SIMÕES & SCHENKEL; 2012). 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Após a realização das análises fitoquímicas, foi observado presença dos grupos de 
interesse (taninos e saponinas) nas folhas de Solanum ssp, o resultado está representado na 
tabela 1. 
 
Amostra 
 
Extrato Hidroalcóolico 
Da folha de Solanum spp. 
Pesquisa Fitoquímica 
 
Os taninos são classificados em dois grupos: taninos hidrolisáveis e taninos 
condensados. Taninos hidrolisáveis possuem um grupo poliol central (em sua maioria, é β-d- 
glicose, mas também o ácido químico, outros fenóis e outros glicosídeos); e hidroxilas 
esterificadas pelo ácido gálico (parte fenólica) (KHANBABAEE; 2001). Os taninos 
condensados, de modo geral, encontram-se presentes, em plantas lenhosas. São polímeros de 
Tabela 1: Análise fotoquímica qualitativa do extrato. 
 
Presente 
 
Presente 
Taninos Saponinas 
flavan-3-ol e/ou flavan-3,4-diol, produtos do metabolismo do fenilpropanol (HEIL; et al., 
2001). 
 Diante dos resultados obtidos, a amostra estudada nos testes realizados indicou a 
presença de taninos condensados e saponinas. Desta forma, apresenta semelhança com o estudo 
referente a S. paniculatum, espécie está que também está inclusa na família Solanaceae, para a 
análise foi utilizado suas folhas previamente secas, e em seu resultado foi possível a 
identificação de taninos do tipo condensado e de saponinas (TERÇO; et al 2016). Já na espécie 
S. melissarum Bohs conhecida como “baga-de-veado”, a lâmina foliar da espécie foi submetida 
ao teste histoquímico, e apresentou imagens microscópicas das células parenquimáticas e 
tricomas com taninos, assim confirmando a existência dele. (BARBOSA; et al 2021). A espécie 
S. stramonifolium conhecida popularmente como falsa jurubeba, uma planta do gênero 
Solanum, da família Solanaceae, conta com a presença de ambos os metabolitos secundários, 
taninos e saponinas, fornecendo um grande valor medicinal (PIRES; et al., 2010). 
 Embora exista espécies de Solanum que cause toxicidade em animais, podendo assim 
citar a intoxicação em bovinos causada pela S.paniculatum (GUARANÁ; et al., 2011), e a 
intoxicação natural em búfalos causada pela S.glaucophyllum (SANTOS; et al., 2011), é 
possível dizer que uma das utilizações dos taninos é conhecida como anti-nutricionais, sendo 
usado em rações de dietas para animais de produção (WAREHAM; et al., 1994), uma espécie 
da família Solanaceae que tem esta finalidade é a S. mauritianum Scop popularmente chamada 
de capoeira-branca, tem sido considerada uma boa alimentação não convencional para bovinos, 
esta planta contem taninos condensados (FURTADO; 2016), e a presença deste metabolito 
secundário esta relacionada ao seus benefícios para o processo digestivo dos ruminantes 
(PUCHALA; et al., 2005), a quantidade que é ingerida e a espécie de animal em questão, são 
variantes para determinar uma possível intoxicação (CORDÃO; et al., 2010). 
 Além de suas propriedades adstringência e a função emulsificante, algumas saponinas 
alteram a organização da membrana dos glóbulos vermelhos do sangue, o que pode levar à 
hemólise (CUNHA & ROQUE, 2005). Em animais que ingere este componente, a saponina age 
diminuindo a amônia presente nas fezes, levando a redução do odor e aumento da consistência, 
benefícios esses, que facilita a criação de cães, gatos, suínos e aves (CASTEJON; 2011). Em 
estudo da droga vegetal de S. cernuum Vell, o autor afirma a possibilidade que componente 
saponosídeos presente na planta, está inteiramente ligado à sua ação antiulcerogênico 
(ARAUJO; et al. 2002) 
 Por tanto, conclui-se que o presente estudo teve como objetivo a análise fitoquímica de 
compostos secundários da folha da Solanum spp. De acordo com os resultados obtidos, o extrato 
da amostra teve em seu resultado laboratorial a presença de taninos e saponinas em sua 
composição. Percebeu-se ao comparar com outras literaturas, que o gênero Solanum também 
apresentou em outras estruturas como frutas, o resultado positivo dos compostos secundários. 
As técnicas de farmacognosia podem ser utilizadas para aprimorar o uso dos metabólicos 
secundários a proveito da saúde humana e animal, obtendo-se uma fonte para medicamentos, 
suplementos, produtos para fins terapêuticos, entre outros. 
 
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