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Leia o excerto a seguir. 
“[...] por que um conjunto de salas de aula não é (necessariamente) uma escola? Por que uma sala não é (necessariamente) um ambiente? Por que uma escola não é (necessariamente) um contexto educativo? É que uma escola articula atores que mantêm relações com outros atores, desenvolvendo atividade intencional, criando memória da presença no contexto. Um contexto físico, por si só, não faz uma escola; para que um edifício escolar seja uma escola, são necessárias diversas condições.” 
(Formosinho. Pedagogia(s) da infância: reconstruindo uma práxis de participação. In: Pedagogia(s) da infância: dialogando com o passado; construindo o futuro.) 
Considerando que a autora defende uma pedagogia da participação (em contraste com uma pedagogia da transmissão), é correto afirmar que, para ela, um contexto que efetivamente participe do processo educativo deve
A configurar-se como uma constante que influencia o comportamento e a aprendizagem da criança.
B ser planejado como um segundo educador e manter uma relação bidirecional com os fenômenos educativos.
C manter relações unidirecionais e aditivas com a criança, preconizando uma ação contextualizadora.
D constituir-se de variáveis independentes entre si, a fim de que possam ser modificadas isoladamente.
E ser autônomo e separar-se das dimensões temporal, social e cultural, a fim de valorizar sua pedagogicidade essencial.

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