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AULA - EXAME DO REFLEXO VERMELHO

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EXAME DO REFLEXO VERMELHO
OFTALMOSCOPIA
 Exame não invasivo.
 Ambulatorial.
 Interesse oftalmológico.
 Exame complementar frequentemente conclusivo
em outras especialidades. Neurologia, clínica,
cardiologia e pediatria.
 Fundo de olho: necessita de meios
transparentes ou com pouca turvação.
 Periferia necessita de midríase medicamentosa
(midriático + fenilefrina = tropicamida).
 Exame do reflexo vermelho:
 Oftalmoscopia a distância.
 Teste do olhinho.
REFLEXO VERMELHO
 O exame do reflexo vermelho ou teste do reflexo
de Bruckner é capaz de detectar opacidades de
córnea e cristalino e anormalidades do polo
posterior.
 Trata-se de um exame muito simples, rápido e
indolor.
 O único equipamento necessário é um
oftalmoscópio direto.
 A sala do exame deve ser escurecida, e um
auxiliar deve segurar com delicadeza a cabeça do
bebê.
 O oftalmoscópio deve ser posicionado a uma
distância de 30cm de cada olho do bebê, e o
reflexo vermelho deve ser visto facilmente,
homogênico e simétrico em ambos os olhos.
 O teste pode ser realizado em menos de 5
minutos e pode ser feito por qualquer pediatra
treinado.
LEUCOCORIAS NA INFÂNCIA
 Retinoblastoma.
 Catarata congênita.
 Persistência do vítreo primário hiperplásico.
 Retinopatia da prematuridade.
 Doença de Coats.
 Uveítes.
 Coriorretinite (toxoplasmose, toxocaríase).
 Colobomas de coroide.
 Pregas retinianas congênitas.
 Hemorragia no vítreo.
 Displasia retiniana.
 Outros tumores (hemangiomas).
RETINOBLASTOMA
 Tumor primitivo das células fotorreceptoras (na
retina).
 Tumor maligno intraocular mais frequente na
criança.
 Leucocoria (manifestação inicial).
 Tratável no início - manutenção do globo.
 Conselho genético.
 Dependendo do estádio do TU: enucleação,
placa radioativa, laser, crioterapia e
quimioterapia.
 Formas clínicas:
 Endofítica.
 Exofítica.
 Primeiros sinais:
 Leucocoria.
 Estrabismo.
 Exame do reflexo vermelho.
 Tomografia computadorizada.
 Ecografia: calcificações.
CATARATA CONGÊNITA
 Bilateral ou monocular.
 Total ou parcial.
 Associação com outras malformações.
 Causas:
 Embriopatias e fetopatias (catarata
rubeolica).
 Genética.
RETINOPATIA DA PREMATURIDADE
 Vasoproliferação na retina em prematuros.
 Os fatores de risco são:
 Prematuros de baixo peso.
 Menos de 28 semanas de gestação.
 Menos de 1250g.
 Oxigenação mecânica.
 Oxigenioterapia - tempo de exposição ao O2.
 Doenças do aparelho respiratório.
 Prevenção:
 Exame oftalmológico sequencial com
dilatação da pupila a partir da 4a semana de
vida, ainda dentro da UTI neonatal.
 Revisões a cada 15 dias:
 Regressão espontânea (80%).
 Progressão necessitando intervenção:
laser e vitrectomia.
FUNDO DE OLHO NORMAL E PATOLÓGICO
 Técnica:
 Paciente dilatado: Mydriacyl a 1% com
fenilefrina a 10% (1 gota de 10 em 10
minutos, 3x).
 Dois métodos básicos de avaliação:
 Oftalmoscopia monocular direta.
 Oftalmoscopia binocular indireta.
PAPILA
 Avaliar: tamanho, forma, bordas, contornos,
coloração e escavação.
VASOS
 Relação A/V de 2/3.
 Reflexo dorsal arterial e arteriolar.
 Cruzamentos A/V patológicos.
RETINA
 Hemorragias.
 Exsudatos duros e/ou algodonosos.
 Neovasos.
 Processos infecciosos, inflamatórios e/ou
tumorais.
RETINOPATIA DIABÉTICA
 É a complicação mais comum do diabetes.
 O diabetes é a maior causa de cegueira entre 20 e
60 anos em todo o mundo.
 Diagnóstico precoce e controle glicêmico ajudam
no controle da retinopatia.
 Fatores de risco:
 Tempo de duração da doença.
 HAS.
 Puberdade.
 Tabagismo.
 Gestação.
 Diagnóstico:
 Oftalmoscopia indireta.
 Angiografia.
 Microangiopatia:
 Oclusão microvascular.
 Neovascularização.
 Quebra da barreira hematoretiniana =
extravasamento microvascular.
COMPLICAÇÕES DA RETINOPATIA
PROLIFERATIVA
 Hemorragia intraocular (vítrea).
 Fibrose epi-retiniana.
 Descolamento de retina.
 Proliferação neovascular fulminante.
 Glaucoma neovascular.
 Atrofia ocular e cegueira definitiva.
TRATAMENTO
 Tratamento:
 A fotocoagulação a laser de argônio é o
primeiro tratamento e deve ser instituído
precocemente, antes que a doença se torne
sintomática.
 Agentes anti-inflamatórios,
antiproliferativos.
 Cirurgia vitreorretiniana: retinopexia e
vitrectomia. Usada em RD avançada e
complicaçoes.
 A fotocoagulação a laser da retina reduz o
risco de perda visual nos casos de retinopatia
proliferativa em 50%.
 A fotocoagulação a laser da retina, reduzo
risco de perda da visão central, ou seja, visão
de leitura, nos casos de edema macular por
diabetes em 60%.
FUNDO DE OLHO EM HIPERTENSÃO
ARTERIAL SISTÊMICA
 Hipertensão arterial crônica:
 Obstruções vasculares.
 Aumento da tortuosidade e irregularidade de
calibre.
 Ligeira compressão venosa nos cruzamentos.
 Hipertensão arterial aguda:
 Estreitamento arteriolar segmentar ou difuso.
 Hemorragias e manchas algodonosas.
 Edema de papila e de mácula.
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
 Estreitamento arteriolar.
 Mancha algonodosa.
 Hemorragia estriada (chama de vela).
 Meia estrela macular.
 Edema de papila.
 Estreitamento arteriolar.
 Engurgitamento venoso.

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