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História das Religiões As Religiões no Mundo e no Brasil cap 8

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Questões resolvidas

Vimos, durante nossos estudos, que os evangelizadores usavam de três métodos, em particular, para atingirem seus objetivos, tais como a coerção e a força, em último caso.
Assinale a alternativa em que um método era sempre usado antes de implementarem os outros dois.
Persuasão.
Tradição.
Acomodação.
Adaptação.
Conversão.

Sebastião Jose de Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal, era um adversário austero em relação à presença dos jesuítas em terras coloniais.
Sua obra contra os jesuítas denominava-se:
Relação Abreviada.
Principais Argumentos Antijesuitismo.
América-religiosos e o Domínio dos Jesuítas.
Supressão da Companhia de Jesus.
Conteúdo Paradigmático Cristão.

Os missionários tinham uma visão ambígua em relação à religião dos povos indígenas, a exemplo dos povos tupinambás.
Ao mesmo tempo que definiam que tais povos eram sem religião, procuravam vestígios da presença do(a)
sagrado.
santo.
trovão.
divindade.
diabo.

Tem-se uma descrição muito precisa de um missionário que, durante uma expedição, em 1555, no sertão da Bahia, assistiu a uma cerimônia de feiticeiros que o fez derramar muitas lágrimas porque, a seus olhos, há prova de que os povos originários são presas do Maligno.
Tal experiência é narrada por
José de Anchieta.
Azpicuelta Navarro.
Inácio de Loyola.
Rodrigo Mendoza.
Manuel da Nóbrega.

Inicialmente, para os missionários, a aparente falta de crenças e rituais dos povos originários pareceu-lhes uma vantagem.
Eles acreditavam
na relação profunda de fé estabelecida entre os padres e os gentios, que solicitavam para conhecer o salvador que os jesuítas anunciavam.
na inocência da idolatria dos gentios e sentiam que era fácil convencê-los a aceitar a fé católica como parte de sua salvação.
que não teriam que praticar a extirpação da idolatria e estavam ansiosos para preencher uma espécie de página em branco em relação à fé dos gentios.
que não teriam que praticar o exorcismo e estavam ansiosos para aprender com essa espécie de gente inocente e ávida de fé.
que teriam que praticar a extirpação da idolatria e estavam ansiosos para realizar esse ato tão divino com um povo de alma pura e saberes ingênuos.

O documento que desencadeou a campanha anti-jesuíta em Portugal e resultou na supressão da Companhia de Jesus foi publicado, em 1757, sob o título de ‘Relação Abreviada’.
Tal prova consistia em dois documentos, a saber:
Pontos principais a que se repreendem os domínios com que os América-religiosos têm os domínios da Companhia de Jesus usurpados, e Relato militar da oposição jesuíta ao respeito às fronteiras definidas pelo Tratado de Madri.
Pontos principais a que se repreendem os domínios com que os América-religiosos têm os domínios da Companhia de Jesus usurpados, e Os principais argumentos do governo português contra a Companhia de Jesus.
Os principais argumentos do governo português contra a Companhia de Jesus, e um segundo texto, Relato militar da oposição jesuíta ao respeito às fronteiras definidas pelo Tratado de Madri.
Os principais argumentos do governo português contra a Companhia de Jesus, e um segundo, Pontos principais a que se repreendem os domínios com que os América-religiosos têm os domínios da Companhia de Jesus usurpados.
Relato militar da oposição jesuíta ao respeito às fronteiras definidas pelo Tratado de Madri, e um segundo texto, Os principais argumentos do governo português contra a Companhia de Jesus.

Os jesuítas basearam sua resposta no que os teólogos de Salamanca haviam definido como sendo o direito natural e o “direito das gentes”.
Tal direito jesuíta argumentava que
os povos originários eram livres por natureza e, como primeiros habitantes dessas terras, eram possuidores de suas propriedades.
os povos originários eram propriedades por natureza e, como primeiros habitantes dessas terras, eram possuidores de suas propriedades.
os povos originários eram livres por natureza e, como tal, precisavam de ser catequizados para terem o direito de herdar a vida além morte.
os povos originários eram livres por natureza, mas como habitantes descobertos por outra nação, eram pertencentes à Igreja que abençoava a navegação.

No processo de evangelização pelos jesuítas, estes valeram-se de um alto nível de observação entre as diferentes reações das nações existentes.
O acúmulo de conhecimento permitiu separar os gentios em dois polos, considerados
inteligentes ou com deficiência de aprendizagem de acordo com a capacidade de assimilar as frases em latim ensinadas pelos padres.
bons e maus de acordo com sua capacidade de assimilar ou não os ensinamentos dos padres.
fracos e fortes de acordo com sua capacidade de integração ao trabalho na lavoura e no garimpo.
saudáveis e enfermos de acordo com sua estrutura óssea, tom de pele, capacidade das mulheres de reprodução e dentição.
bons e maus de acordo com sua capacidade de assimilar ou não os ensinamentos dos colonizadores.

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Questões resolvidas

Vimos, durante nossos estudos, que os evangelizadores usavam de três métodos, em particular, para atingirem seus objetivos, tais como a coerção e a força, em último caso.
Assinale a alternativa em que um método era sempre usado antes de implementarem os outros dois.
Persuasão.
Tradição.
Acomodação.
Adaptação.
Conversão.

Sebastião Jose de Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal, era um adversário austero em relação à presença dos jesuítas em terras coloniais.
Sua obra contra os jesuítas denominava-se:
Relação Abreviada.
Principais Argumentos Antijesuitismo.
América-religiosos e o Domínio dos Jesuítas.
Supressão da Companhia de Jesus.
Conteúdo Paradigmático Cristão.

Os missionários tinham uma visão ambígua em relação à religião dos povos indígenas, a exemplo dos povos tupinambás.
Ao mesmo tempo que definiam que tais povos eram sem religião, procuravam vestígios da presença do(a)
sagrado.
santo.
trovão.
divindade.
diabo.

Tem-se uma descrição muito precisa de um missionário que, durante uma expedição, em 1555, no sertão da Bahia, assistiu a uma cerimônia de feiticeiros que o fez derramar muitas lágrimas porque, a seus olhos, há prova de que os povos originários são presas do Maligno.
Tal experiência é narrada por
José de Anchieta.
Azpicuelta Navarro.
Inácio de Loyola.
Rodrigo Mendoza.
Manuel da Nóbrega.

Inicialmente, para os missionários, a aparente falta de crenças e rituais dos povos originários pareceu-lhes uma vantagem.
Eles acreditavam
na relação profunda de fé estabelecida entre os padres e os gentios, que solicitavam para conhecer o salvador que os jesuítas anunciavam.
na inocência da idolatria dos gentios e sentiam que era fácil convencê-los a aceitar a fé católica como parte de sua salvação.
que não teriam que praticar a extirpação da idolatria e estavam ansiosos para preencher uma espécie de página em branco em relação à fé dos gentios.
que não teriam que praticar o exorcismo e estavam ansiosos para aprender com essa espécie de gente inocente e ávida de fé.
que teriam que praticar a extirpação da idolatria e estavam ansiosos para realizar esse ato tão divino com um povo de alma pura e saberes ingênuos.

O documento que desencadeou a campanha anti-jesuíta em Portugal e resultou na supressão da Companhia de Jesus foi publicado, em 1757, sob o título de ‘Relação Abreviada’.
Tal prova consistia em dois documentos, a saber:
Pontos principais a que se repreendem os domínios com que os América-religiosos têm os domínios da Companhia de Jesus usurpados, e Relato militar da oposição jesuíta ao respeito às fronteiras definidas pelo Tratado de Madri.
Pontos principais a que se repreendem os domínios com que os América-religiosos têm os domínios da Companhia de Jesus usurpados, e Os principais argumentos do governo português contra a Companhia de Jesus.
Os principais argumentos do governo português contra a Companhia de Jesus, e um segundo texto, Relato militar da oposição jesuíta ao respeito às fronteiras definidas pelo Tratado de Madri.
Os principais argumentos do governo português contra a Companhia de Jesus, e um segundo, Pontos principais a que se repreendem os domínios com que os América-religiosos têm os domínios da Companhia de Jesus usurpados.
Relato militar da oposição jesuíta ao respeito às fronteiras definidas pelo Tratado de Madri, e um segundo texto, Os principais argumentos do governo português contra a Companhia de Jesus.

Os jesuítas basearam sua resposta no que os teólogos de Salamanca haviam definido como sendo o direito natural e o “direito das gentes”.
Tal direito jesuíta argumentava que
os povos originários eram livres por natureza e, como primeiros habitantes dessas terras, eram possuidores de suas propriedades.
os povos originários eram propriedades por natureza e, como primeiros habitantes dessas terras, eram possuidores de suas propriedades.
os povos originários eram livres por natureza e, como tal, precisavam de ser catequizados para terem o direito de herdar a vida além morte.
os povos originários eram livres por natureza, mas como habitantes descobertos por outra nação, eram pertencentes à Igreja que abençoava a navegação.

No processo de evangelização pelos jesuítas, estes valeram-se de um alto nível de observação entre as diferentes reações das nações existentes.
O acúmulo de conhecimento permitiu separar os gentios em dois polos, considerados
inteligentes ou com deficiência de aprendizagem de acordo com a capacidade de assimilar as frases em latim ensinadas pelos padres.
bons e maus de acordo com sua capacidade de assimilar ou não os ensinamentos dos padres.
fracos e fortes de acordo com sua capacidade de integração ao trabalho na lavoura e no garimpo.
saudáveis e enfermos de acordo com sua estrutura óssea, tom de pele, capacidade das mulheres de reprodução e dentição.
bons e maus de acordo com sua capacidade de assimilar ou não os ensinamentos dos colonizadores.

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Pincel Atômico - 17/04/2024 10:33:51 1/3 
 
 
PAULA ANDREA 
CINTRA PRADO LIMA 
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 16 (25517) 
Atividade finalizada em 17/04/2024 09:57:07 (1658756 / 1) 
LEGENDA 
 Resposta correta na questão 
# Resposta correta - Questão Anulada 
X Resposta selecionada pelo Aluno 
Disciplina: 
HISTÓRIA DAS RELIGIÕES: AS RELIGIÕES NO MUNDO E NO BRASIL [1027951] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 1,67 pontos 
[capítulos - 2] 
Turma: 
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Ensino Religioso - Grupo: FPD-JANEIRO/2024 - SGegu0A230124 [112952] 
Aluno(a): 
91561155 - PAULA ANDREA CINTRA PRADO LIMA - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 1,67 pontos como nota 
[361499_1829 
94] 
Questão 
001 
Vimos, durante nossos estudos, que os evangelizadores usavam de três métodos, em 
particular, para atingirem seus objetivos, tais como a coerção e a força, em último caso. 
Assinale a alternativa em que um método era sempre usado antes de implementarem os 
outros dois. 
X Persuasão. 
 Tradição. 
 Acomodação. 
 Adaptação. 
 Conversão. 
 
[361499_1829 
97] 
Questão 
002 
Sebastião Jose de Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal, era 
um adversário austero em relação à presença dos jesuítas em terras coloniais. A 
exemplo, escreveu uma obra que narrava alguns desses aspectos. 
Sua obra contra os jesuítas denominava-se: 
X Relação Abreviada. 
 Principais Argumentos Antijesuitismo. 
 América-religiosos e o Domínio dos Jesuítas. 
 Supressão da Companhia de Jesus. 
 Conteúdo Paradigmático Cristão. 
 
[361500_1812 
95] 
Questão 
003 
Os missionários tinham uma visão ambígua em relação à religião dos povos indígenas, 
a exemplo dos povos tupinambás. Ao mesmo tempo que definiam que tais povos eram 
sem religião, procuravam vestígios da presença do(a) 
 sagrado. 
 santo. 
Pincel Atômico - 17/04/2024 10:33:51 2/3 
 trovão. 
 divindade. 
X diabo. 
 
[361500_1812 
96] 
Questão 
004 
Tem-se uma descrição muito precisa de um missionário que, durante uma expedição, 
em 1555, no sertão da Bahia, assistiu a uma cerimônia de feiticeiros que o fez 
derramar muitas lágrimas porque, a seus olhos, há prova de que os povos originários 
são presas do Maligno. Tal experiência é narrada por 
 José de Anchieta. 
X Azpicuelta Navarro. 
 
 Inácio de Loyola. 
 Rodrigo Mendoza. 
 Manuel da Nóbrega. 
 
[361499_1812 
91] 
Questão 
005 
Inicialmente, para os missionários, a aparente falta de crenças e rituais dos povos 
originários pareceu-lhes uma vantagem. Eles acreditavam 
 na relação profunda de fé estabelecida entre os padres e os gentios, que solicitavam 
para conhecer o salvador que os jesuítas anunciavam. 
 na inocência da idolatria dos gentios e sentiam que era fácil convencê-los a aceitar a fé 
católica como parte de sua salvação. 
X 
que não teriam que praticar a extirpação da idolatria e estavam ansiosos para preencher 
uma espécie de página em branco em relação à fé dos gentios. 
 que não teriam que praticar o exorcismo e estavam ansiosos para aprender com essa 
espécie de gente inocente e ávida de fé. 
 que teriam que praticar a extirpação da idolatria e estavam ansiosos para realizar esse 
ato tão divino com um povo de alma pura e saberes ingênuos. 
 
[361501_1812 
97] 
Questão 
006 
O documento que desencadeou a campanha anti-jesuíta em Portugal e resultou na 
supressão da Companhia de Jesus foi publicado, em 1757, sob o título de ‘Relação 
Abreviada’. 
Tal prova consistia em dois documentos, a saber: 
X 
Pontos principais a que se repreendem os domínios com que os América-religiosos têm 
os domínios da Companhia de Jesus usurpados, e Relato militar da oposição jesuíta ao 
respeito às fronteiras definidas pelo Tratado de Madri. 
 Pontos principais a que se repreendem os domínios com que os América-religiosos têm 
os domínios da Companhia de Jesus usurpados, e Os principais argumentos do 
governo português contra a Companhia de Jesus. 
Pincel Atômico - 17/04/2024 10:33:51 3/3 
 Os principais argumentos do governo português contra a Companhia de Jesus, e um 
segundo texto, Relato militar da oposição jesuíta ao respeito às fronteiras definidas pelo 
Tratado de Madri. 
 Os principais argumentos do governo português contra a Companhia de Jesus, e um 
segundo, Pontos principais a que se repreendem os domínios com que os 
Américareligiosos têm os domínios da Companhia de Jesus usurpados. 
 Relato militar da oposição jesuíta ao respeito às fronteiras definidas pelo Tratado de 
Madri, e um segundo texto, Os principais argumentos do governo português contra a 
Companhia de Jesus. 
 
[361501_1812 
98] 
Questão 
007 
Os jesuítas basearam sua resposta no que os teólogos de Salamanca haviam definido 
como sendo o direito natural e o “direito das gentes”. Tal direito jesuíta argumentava 
que 
X 
os povos originários eram livres por natureza e, como primeiros habitantes dessas 
terras, eram possuidores de suas propriedades. 
 os povos originários eram propriedades por natureza e, como primeiros habitantes 
dessas terras, eram possuidores de suas propriedades. 
 os povos originários eram livres por natureza e, como tal, precisavam de ser 
catequizados para terem o direito de herdar a vida além morte. 
 os povos originários eram livres por natureza, mas como habitantes descobertos por 
outra nação, eram pertencentes à Igreja que abençoava a navegação. 
 
[361500_1812 
94] 
Questão 
008 
No processo de evangelização pelos jesuítas, estes valeram-se de um alto nível de 
observação entre as diferentes reações das nações existentes. 
O acúmulo de conhecimento permitiu separar os gentios em dois polos, considerados 
 inteligentes ou com deficiência de aprendizagem de acordo com a capacidade de 
assimilar as frases em latim ensinadas pelos padres. 
X 
bons e maus de acordo com sua capacidade de assimilar ou não os ensinamentos dos 
padres. 
 fracos e fortes de acordo com sua capacidade de integração ao trabalho na lavoura e no 
garimpo. 
 saudáveis e enfermos de acordo com sua estrutura óssea, tom de pele, capacidade das 
mulheres de reprodução e dentição. 
 bons e maus de acordo com sua capacidade de assimilar ou não os ensinamentos dos 
colonizadores. 
 
 os povos originários eram livres por natureza e, como habitantes primitivos, eram 
possuidores de suas propriedades, mas precisavam de instrução.

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