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Relatório de prática Imunologia Clínica _ Aulas 01 e 02

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
	
RELATÓRIO 02
	
	
	DATA:
______/______/______
RELATÓRIO DE PRÁTICA
Milena Pelicer Ribeiro
47010874
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Milena Pelicer Ribeiro 
	MATRÍCULA:47010874
	CURSO: Biomedicina 
	POLO: UNIFAEL Machadinho RS
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Juliana Prado Gonçales 
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
		TEMA DE AULA: TIPAGEM SANGUÍNEA E TESTE RÁPIDO
RELATÓRIO:
1. TIPAGEM SANGUÍNEA
A. Qual a diferença entre tipagem direta e tipagem reversa? O que cada uma dessas técnicas investiga?
Tipagem Direta:
Como é feita: Nesta técnica, uma amostra de sangue é misturada com anticorpos específicos para os antígenos A, B e Rh. Se as células sanguíneas reagirem com um determinado anticorpo, isso indica a presença do antígeno correspondente na superfície dessas células.
O que investiga: A tipagem direta examina as células vermelhas do sangue de uma amostra para determinar os tipos de antígenos presentes na superfície dessas células, especialmente os antígenos ABO e Rh.
Tipagem Reversa:
Como é feita: Nesta técnica, o plasma sanguíneo é misturado com células sanguíneas conhecidas por terem antígenos específicos, como células sanguíneas de tipos A, B e Rh positivo e negativo. Se ocorrer aglutinação (ou seja, as células sanguíneas se agruparem) em resposta a uma determinada amostra de células, isso indica a presença de anticorpos contra o antígeno presente nessas células.
O que investiga: A tipagem reversa investiga os anticorpos presentes no plasma sanguíneo de uma amostra.
B. Descreva o que foi visualizado.
Na tipagem sanguínea, tanto na tipagem direta quanto na reversa, é possível visualizar reações de aglutinação, que são indicativas da presença de antígenos ou anticorpos específicos. 
Quando realizada a tipagem direta, é possível observar a aglutinação das células vermelhas do sangue quando são misturadas com anticorpos específicos.
Por exemplo, se uma amostra de sangue contém células vermelhas do tipo A e é misturada com um anticorpo anti-A, ocorrerá aglutinação das células vermelhas. Isso indica a presença do antígeno A na superfície dessas células. Se a amostra de sangue contém células vermelhas Rh positivas e é misturada com um anticorpo anti-Rh, também ocorrerá aglutinação, indicando a presença do antígeno Rh.
Na tipagem reversa, o que é visualizado é a aglutinação das células sanguíneas em resposta aos anticorpos presentes no plasma sanguíneo.
C. Adicione uma ou mais fotos foto do resultado do teste realizado na aula que represente a diferença entre a metodologia direta e indireta.
Foram obtidos 2 resultados O-, um resultado O+ e um A+
D. Como devemos atribuir o laudo para o paciente 
Laudo:
Paciente: Milena Pelicer 
Data da análise: 13/04/2024
Resultados da Tipagem Direta:
Tipo sanguíneo: O-
Interpretação:
Os resultados da tipagem direta indicam que o paciente apresenta um tipo sanguíneo O-. Isso significa que as células vermelhas do sangue do paciente não possuem os antígenos A ou B na superfície. Além disso, o paciente não possui o antígeno Rh (fator Rh) em suas células vermelhas.
2. TESTE RÁPIDO
A. Qual o princípio do teste rápido? como é realizada a leitura?
Os testes rápidos são usados para detectar a presença ou ausência de uma substância específica em uma amostra biológica, como sangue, urina, saliva, entre outras. O princípio por trás desses testes varia dependendo do tipo de teste e da substância que está sendo detectada, mas geralmente envolve reações químicas ou imunológicas.
Um tipo comum de teste rápido é o teste imunocromatográfico, que é frequentemente usado para detectar a presença de antígenos ou anticorpos. Nesse tipo de teste, a amostra biológica) é aplicada a uma área de teste em uma tira ou cartucho. A tira contém anticorpos específicos que são capazes de se ligar à substância-alvo, se presente na amostra. Se a substância estiver presente, ela forma um complexo com os anticorpos e migra ao longo da tira.
A leitura do teste é feita observando-se qualquer alteração na área de teste, que pode ser uma linha colorida, um sinal luminoso ou qualquer outra indicação específica para o teste em questão.
B. Essa metodologia pesquisa qual tipo de molécula? 
Antígenos: Moléculas estranhas ao corpo que podem desencadear uma resposta do sistema imunológico, como proteínas virais em infecções.
Anticorpos: Proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta à presença de antígenos. Os testes podem detectar a presença de anticorpos específicos em uma amostra, o que pode indicar exposição prévia a uma doença ou vacinação.
Marcadores bioquímicos: Moléculas que indicam a presença de uma condição específica no organismo. Por exemplo, os testes de gravidez detectam a presença do hormônio hCG (gonadotrofina coriônica humana) na urina.
Drogas: Testes de drogas podem detectar a presença de substâncias como THC (tetrahidrocanabinol) em amostras biológicas.
Patógenos: Testes podem detectar a presença de agentes infecciosos, como vírus, bactérias ou parasitas, em amostras biológicas.
C. Adicione uma foto do resultado do teste realizado na aula 
D. Como devemos atribuir o laudo para o paciente 
Teste BHCG: 
Paciente: Milena Pelicer
Data da coleta: 13/04/2024 14:35
Tipo de amostra: Soro
Resultado: Negativo
Interpretação: O teste de BHCG foi realizado para detectar a presença do hormônio hCG, que é produzido durante a gravidez. Um resultado negativo indica que não foi encontrada uma quantidade detectável de hCG na amostra. Isso sugere a ausência de gravidez no momento da coleta da amostra.
Teste de HIV1/2
Paciente: Milena Pelicer 
Data da coleta: 13/04/2014 14:45
Tipo de amostra: sangue
Resultado: Negativo para HIV 1 e 2
Interpretação: O teste para detecção do HIV 1 e 2 foi realizado e o resultado foi negativo, indicando a ausência de anticorpos específicos contra o HIV 1 e 2 na amostra testada. Este resultado sugere que o paciente não está infectado com o HIV 1 ou 2 no momento da coleta da amostra.
E. Associe os aspectos de sensibilidade e especificidade para esse tipo de teste 
Teste de HIV1/2:
Sensibilidade:
A sensibilidade do Teste Rápido OnSite HIV1/2 Ab Plus Combo indica a capacidade do teste em detectar corretamente a presença de anticorpos contra o HIV-1 e HIV-2 na amostra biológica.
Um teste com alta sensibilidade é capaz de identificar a maioria das infecções pelo HIV, mesmo em estágios iniciais da infecção.
Portanto, uma alta sensibilidade neste teste significa que ele pode detectar uma ampla gama de casos positivos de infecção pelo HIV.
Especificidade:
A especificidade do Teste Rápido OnSite HIV1/2 Ab Plus Combo refere-se à capacidade do teste em identificar corretamente amostras que não contêm anticorpos contra o HIV-1 e HIV-2.
Um teste com alta especificidade irá minimizar os resultados falsos positivos, ou seja, resultados que indicam erroneamente uma infecção pelo HIV quando na verdade não há.
Teste de BHCG:
Teste de BHCG (BioTécnica):
Sensibilidade: A sensibilidade do teste de BHCG indica a capacidade do teste em detectar corretamente a presença do hormônio hCG na amostra biológica. Um teste de BHCG altamente sensível é capaz de detectar até mesmo níveis baixos de hCG, o que é importante para identificar a gravidez em estágios muito iniciais.
Especificidade: A especificidade do teste de BHCG refere-se à capacidade do teste em identificar corretamente amostras que não contêm hCG. Um teste com alta especificidade irá minimizar os resultados falsos positivos, ou seja, resultados que indicam erroneamente uma gravidezquando na verdade não há.
		TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO 
RELATÓRIO:
3. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA 
A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre elas. 
Anti-estreptolisina O (ASO):
Metodologia: O teste de ASO mede os níveis de anticorpos anti-estreptolisina O no soro do paciente. Esses anticorpos são produzidos em resposta à infecção por Streptococcus pyogenes, a bactéria causadora da faringite estreptocócica.
Procedimento: O teste geralmente é realizado por uma técnica de aglutinação em látex ou por método turbidimétrico. Na aglutinação em látex, partículas de látex sensibilizadas com ASO reagem com os anticorpos presentes no soro do paciente, causando a formação de aglomerados visíveis. No método turbidimétrico, a formação de complexos antígeno-anticorpo é medida pela mudança na turbidez da solução.
Diferenças: A principal diferença entre o teste de ASO e os outros dois é que o ASO é específico para detectar infecções recentes por Streptococcus pyogenes.
Fator Reumatoide (FR):
Metodologia: O teste de FR detecta a presença de anticorpos contra o fator reumatoide, que são autoanticorpos dirigidos contra as porções Fc das imunoglobulinas G (IgG).
Procedimento: O teste pode ser realizado por métodos de aglutinação, imunodifusão, nefelometria ou turbidimetria. Na aglutinação, partículas de látex sensibilizadas com IgG humana reagem com os anticorpos anti-IgG presentes no soro, causando aglutinação visível. Os estes métodos medem a formação de complexos antígeno-anticorpo.
Diferenças: O teste de FR é frequentemente utilizado como um marcador sorológico para doenças autoimunes, como artrite reumatoide, enquanto o ASO é específico para infecções estreptocócicas.
Proteína C Reativa (PCR):
Metodologia: O teste de PCR mede os níveis de PCR no soro ou plasma do paciente. A PCR é uma proteína produzida pelo fígado em resposta a processos inflamatórios agudos.
Procedimento: O teste é geralmente realizado por métodos imunológicos, como nefelometria, turbidimetria ou imunoensaio enzimático (ELISA), que detectam a ligação entre anticorpos específicos para PCR e a proteína alvo.
Diferenças: Ao contrário dos testes de ASO e FR, que detectam anticorpos específicos, o teste de PCR detecta uma proteína de fase aguda produzida em resposta a qualquer processo inflamatório agudo, não sendo específico para uma condição particular.
B. Aponte as aplicações de cada um dos testes
O teste de ASO é usado principalmente para diagnosticar uma infecção recente ou passada por Streptococcus pyogenes, também conhecido como estreptococo do grupo A. Essa bactéria pode causar uma variedade de infecções, como faringite estreptocócica (infecção na garganta) e febre reumática.
 O FR é um anticorpo presente no sangue que é frequentemente associado a doenças autoimunes, como artrite reumatoide. O teste de FR é usado para ajudar a diagnosticar e monitorar essas condições autoimunes, embora nem todos os pacientes com artrite reumatoide tenham FR elevado e nem todos os pacientes com FR elevado tenham artrite reumatoide.
O teste de PCR é frequentemente utilizado para avaliar a presença de inflamação no corpo, no diagnóstico e monitoramento de infecções bacterianas e virais. Também é útil no diagnóstico e monitoramento de doenças inflamatórias crônicas, como artrite reumatoide, doença inflamatória intestinal e doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico. A PCR pode ser um indicador de risco cardiovascular, como doenças arteriais coronariana e acidentes vascular cerebral.
C. Adicione pelo menos uma foto dos resultados de uma das técnicas práticas na aula.
· Resultado da análise de Anti-estreptolisina:
· Resultado da análise de Fator Reumatoide:
· Resultado da análise de Proteína C Reativa: 
Obs.: infelizmente, nenhuma das amostras, utilizadas durante as técnicas, forneceram resultados positivos. 
D. Considerando esse tipo de metodologia, o teste aplicado segue os preceitos de especificidade ou sensibilidade? Por quê? 
Sensibilidade: Refere-se à capacidade do teste em identificar corretamente os indivíduos que realmente possuem a condição alvo. Um teste altamente sensível terá poucos falsos negativos, ou seja, terá uma baixa taxa de erro ao identificar corretamente os verdadeiros positivos.
Especificidade: Refere-se à capacidade do teste em identificar corretamente os indivíduos que não possuem a condição alvo. Um teste altamente específico terá poucos falsos positivos, ou seja, terá uma baixa taxa de erro ao identificar corretamente os verdadeiros negativos.
Analisando os testes mencionados:
Antiestreptolisina O (ASO): Este teste é mais sensível, pois busca identificar corretamente os pacientes que possuem anticorpos contra a streptolisina O, indicando infecção recente por Streptococcus pyogenes.
Fator Reumatoide (FR): Este teste é mais específico, pois busca identificar corretamente os pacientes que possuem anticorpos contra o fator reumatoide, indicativo de doenças autoimunes como artrite reumatoide.
Proteína C Reativa (PCR): Este teste pode ser considerado mais sensível, pois a PCR é produzida em resposta a uma variedade de processos inflamatórios agudos, indicando a presença de inflamação no organismo, mas não é específico para uma condição particular.
4. VDRL
A. Descreva a metodologia e suas principais características.
Técnica de aglutinação (VDRL): praticada para o diagnóstico da sífilis, pode ser utilizados os testes treponêmicos e os não treponêmicos, o mesmo tem algumas reações cruzadas que exigem bastante cuidado, são teste padrão ouro e um teste para triagem, respectivamente.
Teste treponêmicos: São testes que detectam anticorpos contra antígeno do Treponema pallidum. Estes testes são qualitativos, definem a presença ou ausência de anticorpos na amostra.
Testes não treponêmicos: são testes que detectam anticorpos não treponêmicos, anteriormente denominados anticardiolipinicos, reagínicos ou lipídicos. Esses anticorpos não são específicos para Treponema pallidum, porem estão presente na sífilis.
Os testes não treponêmicos podem ser:
Qualitativos: rotineiramente utilizados como teste de triagem para determinar se uma amostra é reagente ou não.
Quantitativos: são utilizados para determinar o título dos anticorpos presentes nas amostras que tiveram resultado reagente no teste qualitativo, e para o monitoramento da resposta ao tratamento. O título é indicado pela última diluição da amostra que ainda apresenta reatividade ou floculação visível.
B. Quais as principais diferenças entre está técnica e as outras de aglutinação praticadas na aula.
A distinção está no fato de que os testes treponêmicos identificam anticorpos que não são especificamente direcionados contra o Treponema pallidum, enquanto os testes não treponêmicos detectam anticorpos específicos para os antígenos desse micro-organismo. Resultados falso-positivos podem ocorrer em várias circunstâncias, com títulos geralmente baixos nos testes não treponêmicos. Na aula, também discutimos outras técnicas de aglutinação, além de salientar que os testes treponêmicos são específicos para a sífilis, embora possam apresentar reações cruzadas que requerem cuidados especiais. Por outro lado, os outros exames de aglutinação são realizados com hemácias ou para tipagem sanguínea, geralmente usando lâminas ou tubos.
C. Porque o efeito pró-zona pode ocorrer? E como você como analista clínico pode solucionar essa interferência? 
O efeito pró-zona ocorre quando há uma alta concentração de anticorpos no soro do paciente, levando à formação de complexos antígeno-anticorpo em excesso. Esses complexos podem inibir a formação de aglutinação ou precipitação esperada no teste, resultando em um falso resultado negativo.
Como analista clínico, pode-se solucionar essa interferência diluindo o soro do paciente em uma etapa pré-analítica. A diluição pode reduzir a concentração de anticorpos, permitindo que os complexos antígeno-anticorpo se formem em uma proporção adequada para a detecção correta. É importanterealizar diluições seriadas para garantir que a concentração de anticorpos seja otimizada para o teste em questão. Além disso, realizar controles de qualidade e seguir os procedimentos recomendados pelo fabricante do teste também ajudará a minimizar o impacto do efeito pró-zona e garantir resultados precisos.
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