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Lorena 2023 LOQ4217– Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Dr. José Eduardo Holler Branco Lorena 2023 Aula II – Planejamento da Cadeia de Suprimentos Prof. Dr. José Eduardo Holler Branco Cadeia de Suprimentos... “ A cadeia de suprimentos abrange todas as atividades relacionadas com o fluxo e transformação de mercadorias desde o estágio da matéria-prima (extração) até o usuário final” Fonte: Ballou (2006) Fornecedores Revendedores Consumidores Fluxo Físico Fornecedores Revendedores Consumidores Fluxo de Propriedade Fluxos na Cadeia de Suprimentos Kotler&Keller (2012) Fluxos na Cadeia de Suprimentos Bancos $Fornecedores Revendedores ConsumidoresBancos $ Fluxo de Pagamentos Fornecedores Revendedores Consumidores Fluxo de Informações $ $ Kotler&Keller (2012) Agências de Publicidade Fornecedores Revendedores Consumidores Fluxo de Promoção Agências de Publicidade Fluxos na Cadeia de Suprimentos Kotler&Keller (2012) Planejamento da cadeia de suprimentos Custo Flexibilidade Qualidade Inovação Responsividade Confiabilidade Exposição Planejamento do canal de marketing O Que é um Canal de Marketing? Conjunto de organizações interdependentes envolvidas no processo de disponibilização do produto ou serviço para uso ou consumo. Os canais de marketing constituem os caminhos que os produtos ou serviços seguem após a produção, até a comercialização e consumo pelo consumidor final. Kotler&Keller (2012) “Marketing...” Product Price Promotion O Processo através do qual a Economia é integrada à Sociedade para servir as necessidades humanas. 4 “Ps” Place Pe te r D ru ck er P h ili p K o tl er Níveis dos Canais de Marketing – Bens de consumo Fabricante Consumidor Nível - 0 Fabricante Consumidor Nível - 1 Varejo Fabricante Consumidor Varejo Nível - 2 Atacado Fabricante Consumidor Varejo Nível - 3 Atacado Atacado Especializado Intermediários Fluxos reversos nos Canais de Marketing Fabricante Consumidor Fabricante Consumidor Centrais de Coleta Fabricante Consumidor Centrais de Coleta Reciclagem Fabricante Consumidor Centrais de Coleta Reciclagem Classificação Produtos pós- consumo ou pós-uso Produtos remanufaturados Sistemas Push-Pull ▪ Canal de Marketing antecipa-se à demanda ▪ Canal de Marketing só é acionado quando ocorre um pedido do consumidor final Pull: Push: Kotler&Keller (2012) O que o consumidor final deseja? 1 Tamanho do lote • Uma locadora de veículos prefere realizar compras de lotes maiores • Uma dona de casa prefere fazer compras unitárias 2 Tempo de entrega e tempo de espera • Tempo médio que um cliente espera para receber o produto • Normalmente os clientes exigem velocidade na entrega 3 Conveniência espacial • Corresponde ao grau de acesso e facilidade que o canal de marketing entrega para o cliente O que o consumidor final deseja? 4 Variedade de produtos • Corresponde à diversidade de produtos disponibilizados pelo canal • Normalmente os consumidores preferem ampla variedade de produtos 5 Serviços de suporte • Crédito • Entrega • Instalações • Reparos • Atendimento pós-venda Configuração do Canal de Marketing O varejo inclui todas as atividades envolvidas na venda de bens e serviços diretamente aos consumidores pessoais para uso pessoal.” (Kotler, 1996) Varejos com loja: Supermercados, Empórios e Mercearias, Superlojas, Lojas de Conveniência, Padarias; Varejos sem loja: Venda por catálogo, mala direta, televendas, venda pela televisão e máquinas de vendas. Tipos de Intermediários - Atacado “Atacado inclui todas as atividades envolvidas na venda de bens ou serviços para aqueles que compram para revenda ou uso industrial.” (Kotler, 1996). Funções do atacadista: • Antecipar as necessidades dos clientes, estocando grandes quantidades e variedades de produtos; • Realizar a pronta entrega dos produtos a baixo custo; • Conceder crédito a clientes (parceiro de negócios); • Prover força de vendas e informações técnicas para seus clientes; • Assumir a propriedade dos bens e os riscos de estocagem e depreciação. Atacadistas que prestam serviço pleno: estocagem, manutenção de força de vendas, crédito, entrega e assistência gerencial. Tipos de Intermediários - Atacado Atacadistas que prestam serviço limitados: • Atacadista Volante: vendem e entregam as mercadorias na porta do cliente; • Atacadistas Especializados: atendem pequenos varejistas, com a opção de consignação, mantendo a propriedade até que sejam vendidos ao cliente final; • Cooperativas de Produtores: fornecedores associados levam a produção até os pontos de consumo; • Atacadistas de Mala Direta: venda através de catálogos. Número de intermediários - Limitação rigorosa do número de distribuidores; - Maior controle sobre a qualidade do produto, níveis de serviços oferecidos, preços e promoções; - Frequentemente envolvem acordos de exclusividade; - Fabricantes almejam desenvolver revendedores dedicados e qualificados; - Requer uma boa parceria entre vendedores e revendedores; - Exemplos: concessionárias de veículos, acessórios femininos de Grife. Distribuição Exclusiva: Fabricante Revendedor Exclusivo Kotler&Keller (2012) https://www.youtube.com/watch?v=IN8V65El2XA Número de intermediários - Seleção de revendedores que desejam comercializar um produto particular; - Configuração da rede com número de distribuidores suficientes para atingir o nível de cobertura desejável, com maior controle e menores custos que a distribuição intensiva; - Transações e comunicação com poucos agentes; - Exemplo: Distribuição Seletiva: Fabricante Revendedores Seletos Kotler&Keller (2012) https://www.youtube.com/watch?v=IN8V65El2XA https://www.youtube.com/watch?v=IN8V65El2XA https://www.youtube.com/watch?v=IN8V65El2XA Número de intermediários - Maior grau de cobertura e exposição; - Transações e comunicação com numerosos agentes; - Menor controle sobre qualidade, níveis de serviço, preço e promoções oferecidos pelos revendedores; - Exemplo: “Snack food”, bebidas, doces. Distribuição Intensiva: Fabricante Revendedores Pulverizados Kotler&Keller (2012) https://www.youtube.com/watch?v=IN8V65El2XA https://www.youtube.com/watch?v=IN8V65El2XA https://www.youtube.com/watch?v=IN8V65El2XA https://www.youtube.com/watch?v=IN8V65El2XA https://www.youtube.com/watch?v=IN8V65El2XA https://www.youtube.com/watch?v=IN8V65El2XA Número de intermediários Frequentemente empresas são tentadas a migrar para uma distribuição mais intensiva, de forma a ampliar a cobertura e elevar as vendas. Essa estratégia pode trazer bons resultados em curto prazo, mas em longo prazo pode prejudicar a performance dos canais. O acirramento da concorrência entre os revendedores tende a acarretar fortes quedas nos preços, corroendo a rentabilidade dos negócios ou denegrindo a imagem da marca. Kotler&Keller (2012) Escolha das alternativas de canal Internet Telemarketing Lojas de Varejo Distribuidores Parceiros de Valor Agregado Forças de Venda Canais de Vendas diretas Canais “indiretos” Canais de Marketing direto Agregação de Valor Custo por transação + + Escolha das alternativas de canal Custo de Vendas Vendas Agência de Vendas Controle Vendas Força de Vendas do Fabricante Break-Even Point Kotler&Keller (2012) Selecionando os Membros do Canal Critérios para seleção do intermediário: ▪ Número de anos no negócio ▪ Linhas de produtos ▪ Histórico de rentabilidade ▪ Solidez financeira ▪ Cooperação ▪ Reputação do serviço ▪ Força de vendas ▪ Localização ▪ Clientes ▪ Potencial de crescimento ▪ Escala “Para o consumidor, os canais são a empresa” (KOTLER&KOLLER, 2013, p. 427) Gerenciando Forças no Canal de Marketing Coercitiva: uma empresa pode restringir algum recurso, ou encerrar uma relação com um agente, caso ele não demonstre cooperação. Esse tipo de força pode causar ressentimento e estimular reações contrárias dos membros envolvidos.Recompensa: os fabricantes oferecem aos intermediários benefícios extras como recompensa por determinada ação ou desempenho. Normalmente, trazem melhores resultados que a intervenção coercitiva, mas os beneficiários podem acostumar-se a agir mediante recompensa. Liderança: o fabricante muitas vezes solicita aos intermediários uma conduta que não fazia parte das condições contratuais, e mesmo assim os agentes atendem a solicitação, pois reconhecem a empresa como líder e confiam em suas decisões. Especialidade: os fabricantes detêm expertise e inovação, e os intermediários reconhecem que a cooperação resultará em grande aprendizado. Referência: os fabricantes são tão reconhecidos e prestigiados, que os intermediários sentem orgulho de trabalhar em cooperação com eles. K o tler& Keller (2 0 1 2 ) Gerenciando Parcerias no Canal Empresas mais sofisticadas buscam tecer parcerias de longo prazo com intermediários. Os fabricantes aproximam-se dos membros que estão alinhados com a configuração desejada para o canal e oferecem um plano de crescimento e desenvolvimento mútuo para os membros do canal. Gerenciando Parcerias no Canal Desenvolvimento de parcerias para alinhar as relações dos membros do canal em três segmentos: Gestão da Demanda: práticas colaborativas para estimular o consumo através de ações conjuntas de marketing e promoção; Gestão de Fornecedores: práticas colaborativas para otimização da cadeia de suprimentos, minimização de custos e prover eficácia de distribuição; Implementação de sistemas compartilhados de informação, para favorecer ações conjuntas e reduzir os problemas operacionais. Efficient Consumer Response Mudando a configuração do Canal de Marketing Um determinado agente do canal, mesmo quando não controla diretamente outras operações produtivas na rede, pode empenhar-se para reconfigurar o canal de marketing: ▪ Alteração na estrutura do canal; ▪ Mudança do escopo de atividades dos agentes; ▪ Realocação de responsabilidades; ▪ Redução ou aumento do número de intermediários; ▪ Transformações na relação entre os agentes. Fabricante Consumidor Varejo Atacado Atacado Especializado Fabricante Consumidor https://www.youtube.com/watch?v=IN8V65El2XA Gestão do canal de marketing ▪ Desintermediação: ações de algumas empresas dentro de um canal para contornarem clientes ou fornecedores, e estabelecerem contatos diretos com clientes de clientes ou fornecedores de fornecedores. A internet estimulou uma série de canais a adotarem essa estratégia. ▪ Coopetição: gerir as ações dos agentes de um canal, sejam eles consumidores, fornecedores, concorrentes ou complementares, com o objetivo de proporcionar cooperação. O sucesso de um canal está relacionado com a capacidade de criar valor para toda a rede. SLACK et al. (2009) Integração vertical Fornecedores Fabricantes Atacadista Varejista Pequena Amplitude Grande Amplitude Integração à montante Integração à juzante SLACK et al. (2009) Sistemas Verticais de Marketing (SVM) Escala Poder de Barganha Controle SVM Corporativo: Uma corporação dominante avança sobre os elos do canal SVM Administrado: Coordenação para alinhar e sincronizar as atividades do canal com efeitos semelhantes à verticalização SVM Contratual: Rede de contratos para garantir sinergias e cooperação Ex.: Cooperativa de revendedores e Franquias Fazer ou comprar? A integração vertical Objetivo de Desempenho Fornecimento Interno “Faça você mesmo” Fornecimento Terceirizado “Compre” Qualidade - Mais fácil rastrear as origens de desvios de qualidade - Maior risco de complacência - Comunicação é mais difícil - Desenvolve conhecimento especializado Rapidez - Maior sincronização e velocidade - Pode haver priorização das capacidades para clientes externos - Maiores riscos de atrasos significativos nas entregas - Rapidez de resposta pode ser incluída no contrato Confiabilidade - Comunicação mais eficiente - Maior confiabilidade - Barreiras organizacionais inibem a comunicação - Podem ser aplicadas multas por não atendimento SLA C K et al. (2 00 9) Fazer ou comprar? A integração vertical Objetivo de Desempenho Fornecimento Interno “Faça você mesmo” Fornecimento Terceirizado “Compre” Flexibilidade - Proximidade das operações pode agilizar rearranjos - Capacidade de respostas pode ser limitada à escala e escopo das operações internas - Maior capacidades e habilidade de respostas a mudanças - Dificuldade para conciliar necessidades conflitantes dos consumidores Custo - Menor margem de lucro da operação - Menor ganho de escala e menores benefícios da inovação de processos - Economias de escala e pressão de mercado resultam em menores custos - Devem ser levados em consideração os custos de coordenação e comunicação SLA C K et al. (2009) Fazer ou comprar? A integração vertical A atividade tem importância estratégica A empresa tem conhecimento especializado? O desempenho das operações da empresa é superior? Explore a terceirização desta atividade Explore manter essa atividade na Empresa SLACK et al. (2009) Não Sim Sim Não Não Sim Sistemas Horizontais ▪ Quando duas empresas não correlacionadas se unem para adicionar forças e habilidades complementares, de forma a ampliar determinado mercado; ▪ Sinergias e economia de escopo. Fontes de Conflito Intracanal Incompatibilidade de metas e objetivos – desalinhamento de metas e objetivos dos membros do canal Percepções da realidade – divergência das percepções sobre atributos dos produtos ou serviços, definição dos segmentos de mercado e concorrência Conflitos de domínio – Desacordos sobre as responsabilidades de cada parte Incongruência de papéis – Situação de conflito causada pelo desempenho insatisfatório do papel de algum membro do canal A escassez de recursos – Desestímulo ocasionado baixa rentabilidade de alguma atividade do canal. Pode ser decorrente de pequenas margens na cadeia ou desiquilíbrio da distribuição do valor agregado A discordância no domínio de decisão - Confluências entre os limites de abrangência das decisões e ações de cada membro Dificuldade de comunicação – mal entendidos e desavenças são decorrentes de uma comunicação pouco eficaz Mecanismos para mitigar conflitos ▪ Comunicação frequente e eficaz; ▪ Compartilhar justificativas estratégicas; ▪ Estabelecendo canais para expressar insatisfações; ▪ Revisão crítica das ações e conflitos passados; ▪ Divisão equilibrada dos recursos do sistema; ▪ Distribuição balanceada de forças; ▪ Padrões de atuação para serem seguidos em eventuais futuros conflitos; ▪ Compensações entre diferentes canais; ▪ Troca de posições entre funcionários dos membros dos canais; ▪ Diplomacia, Mediação e Arbitragem. Milan&Matos ( 2011) – Kotler&Koller (2013) Planejamento de redes logísticas Redes Logísticas ▪ Definir a configuração ideal e a estrutura necessária para a movimentação de bens, insumos e produtos de forma eficaz e eficiente entre as instalações da cadeia de suprimentos; ▪ Atender as necessidades do consumidor final; ▪ Garantir que a cadeia de suprimentos alcance seus objetivos estratégicos com o menor custo possível. https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRxqFQoTCPKKwf7mk8kCFQuAkAod75AFiQ&url=http://jornalcidadesonline.com.br/site/2015/09/senac-logistica-a-favor-do-mercado-de-trabalho/&bvm=bv.107467506,d.Y2I&psig=AFQjCNFMWhAY49TW5JE6jKvcRbNfPrxHpA&ust=1447724146078113 Chopra & Meindl (2011) Redes Logísticas ▪ Rede de remessa direta Fornecedores Locais de Compra Sem depósito intermediário Simples de coordenar ↑ estoques ↑ custos de recebimento Fonte: CHOPRA & MEINDL (2011) Redes Logísticas ▪ Remessa direta com “milk runs” Fornecedores Locais de Compra Fornecedores Locais de Compra ↓ custos de transporte para lotes pequenos ↓ estoques ↑ complexidade de coordenaçãoChopra & Meindl (2011) Redes Logísticas▪ Todas as remessas via CD Fornecedores Locais de Compra CD ↓ custos de transporte ↑ consolidação de carga ↑ custo de estoque ↑ custo de armazenagemChopra & Meindl (2011) Fonte: CHOPRA & MEINDL (2011) Redes Logísticas ▪ Remessa via CD usando “milk runs” Fornecedores Locais de Compra CD ↓ custos de transporte para lotes pequenos ↑ complexidade de coordenação Chopra & Meindl (2011) Fonte: CHOPRA & MEINDL (2011) Redes Logísticas ▪ Todas as remessas via “Cross-Docking” Fornecedores Locais de Compra Dock ↓ custos de transporte ↑ consolidação de carga ↓ estoques ↑ complexidade de coordenação Chopra & Meindl (2011) Redes Logísticas ▪ Rede sob medida Fornecedores Locais de Compra Dock ↑ adaptação às necessidades dos clientes ↑ responsividade ↑ complexidade de coordenaçãoChopra & Meindl (2011) Trade-off: custo transporte X custo armazenagem Custo Ferroviário Rodoviário Aéreo Serviço de Transporte (velocidade) Custo total Custo de transporte Custo de estocagem Conceitos complementares Trade-off: número de armazéns x custo de transporte Custo Números de pontos de estocagem Custo total Custo de transporte Custo de estocagem Conceitos complementares Referências CHOPRA, S.; MEINDL, P.. Gestão da Cadeia de Suprimentos – Estratégia, Planejamento e Operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 4. ed. 519p. SLACK, N. et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009, 3. ed. 703p. KOTLER, P.; KOELLE, L. K. Marketing management. 14.ed. New York: Prentice Hall, 657.p. KOTLER, P. Administração de Marketing – análise, planejamento, implementação e controle. 4.ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.676p. MILLAN, G. S.; MATOS, J. R. REAd. A Identificação de Fontes de Temas de Conflitos em Canais de Distribuição e sua Gestão: Um Estudo Exploratório Ambientado em uma Empresa do Setor Automotivo. Read, ed. 70, v. 17, set 2011, p. 660-686. Referências Figuras Disponível em: <http://peoplefacetradeoffs.blogspot.com.br/>. Acessado em: 16 nov 2015. Disponível em: <http://pontodemarketing.blogspot.com.br/2011/03/o-que-e-economia-de- escala.html>. Acessado em: 16 nov 2015. Disponível em: <http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=39837>. Acessado em: 16 nov 2015. 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Disponível em: http://www.automation-world.com/blog/efficient-consumer- response/.Acessado em: 21 nov 2015. Disponível em: <http://www.bailandesa.nl/blog/60/de-maos-dadas-sim- senhor/>.Acessado em: 21 nov 2015.
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