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11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ativ… 1/26 Imprimir INTRODUÇÃO Caro aluno, abordaremos nesta aula um breve histórico da atividade portuária no Brasil e no mundo. A história do setor portuário brasileiro remete ao período de Colonização, seguindo até as atuais instalações modernas com portos integrados aos modais ferroviário e rodoviário, con�gurando uma extensa rede de distribuição. Você verá que os portos surgiram e se desenvolveram para serem as interfaces entre os deslocamentos aquaviários e terrestres, de pessoas e produtos, tornando-se um importante setor na economia mundial. E com o avanço do setor, observamos que algumas áreas abrem espaço para o surgimento de novas funções e delegações, expandindo o mercado de trabalho. Bons estudos! HISTÓRICO DOS PORTOS NO BRASIL E NO MUNDO As funções e composições espaciais de um porto transformam-se com o tempo. A princípio, os portos eram apenas áreas destinadas ao embarque e desembarque de pessoas e mercadorias simples. No entanto, o setor portuário tornou-se mais diversi�cado, abrangendo setores como indústria, pesca, construção, estaleiros e comércio. Por conseguinte, foi necessária a instalação de armazéns, para estocar as mercadorias, e outras instalações, como lojas comerciais e estalagens. O uso industrial das áreas centrais atingiu seu pico durante o século XIX e início do século XX, com o desenvolvimento de modais para a integração com as hidrovias. Ao longo do século XX surgiram novas tecnologias, promovendo a reorganização do transporte marítimo e �uvial. Nas últimas décadas, foram alteradas por completo a tipologia de navios, a tecnologia de movimentação de cargas e a estrutura físico-funcional portuária. O aumento do tamanho e da capacidade dos navios gerou a necessidade de águas mais profundas, e a conteinerização de cargas passou a demandar grandes áreas terrestres para armazenagem – as áreas retroportuárias (ALMEIDA, 2011). Figura 1 | Antigo Porto de Bordeaux, França Aula 1 EVOLUÇÃO DOS PORTOS Abordaremos nesta aula um breve histórico da atividade portuária no Brasil e no mundo. A história do setor portuário brasileiro remete ao período de Colonização, seguindo até as atuais instalações modernas com portos integrados aos modais ferroviário e rodoviário, con�gurando uma extensa rede de distribuição. 26 minutos 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ativ… 2/26 Fonte: Santos (2006, [s. p.]). O porto é um catalisador de desenvolvimento econômico e comercial mundial (LEE et al., 2016; MONZÓN et al., 2013). Para Lee et al. (2018), a evolução dos portos estrutura-se em cinco gerações. As três primeiras gerações de portos priorizavam a produção e os serviços portuários. Já os portos de quarta geração tiveram o papel de integração à cadeia de abastecimento global e �exibilidade, bem como os serviços de informação dos acordos de transporte portuário e cooperação porto-porto. Os portos de quinta geração incorporam as funções de serviço das gerações anteriores e os requisitos dos portos de quarta geração. Eles se adaptam à tendência de inovação tecnológica verde e inteligente, ressaltando que a produção e o serviço portuário se adequam ao conceito de sustentabilidade e sistemas inteligentes. Para um porto de quinta geração, Lee et al. (2018) acreditam que o desenvolvimento sustentável da cidade portuária se apoia em um conjunto integrado de critérios, segundo cinco aspectos: serviço, tecnologia, desenvolvimento sustentável, clusterização e “huberização”. As cidades portuárias, ao aderir a novas tecnologias, aumentam simultaneamente a produtividade, melhoram a segurança e reduzem os impactos ecológicos negativos (LAM; YAP, 2019). O estabelecimento de portos nas cidades ao longo da costa brasileira relaciona-se com a história do país, mostrando ser um setor importante para a economia nacional, desde as primeiras instalações rudimentares, implantadas logo após o Descobrimento, até os grandes complexos portuários e terminais especializados presentes nas principais cidades litorâneas. O processo de abertura dos portos às nações amigas foi uma das primeiras medidas tomadas por D. João VI, logo após a família real portuguesa desembarcar no Brasil, em 1808. Desde o início da Colonização, em 1500, havia o Pacto Colonial, ou seja, o Brasil só podia comercializar com Portugal. A abertura dos portos rompeu esse exclusivismo português sobre o comércio brasileiro, promovendo a entrada de outros produtos em nosso mercado, como os produtos industrializados fabricados na Inglaterra. Essa ação teve consequência direta no processo de independência do Brasil (HIGA, [s. d.]). EVOLUÇÃO DO TRABALHO PORTUÁRIO A princípio, a atividade portuária era explorada através de concessões, e a responsabilidade destas, por conseguinte, era imputada ao seu concessionário, que não tinha apenas essa incumbência, mas também a de atuar como autoridade portuária, �cando responsável pelas normas de conduta no âmbito da faixa portuária. A atuação discricionária dos concessionários teve �m com a criação das Delegacias do Trabalho Marítimo (DTMs), que, a partir de 1933, passaram a �scalizar as relações de trabalho nos portos brasileiros, tendo como 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ativ… 3/26 funções principais: a organização da matrícula dos trabalhadores portuários avulsos, a orientação e �scalização sobre o trabalho portuário e sua escala em rodizio, a quanti�cação dos trabalhadores portuários avulsos necessários aos ternos, a mediação nos con�itos e, por �m, a penalização destes, inclusive com poder normatizador. Após a atuação das Delegacias, surgiu o Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, mais conhecido como CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que veio disciplinar as relações de trabalho dos portuários, dispondo sobre o assunto na Seção VIII - Dos Serviços de Estiva, arts. 254 a 284, e na Seção IX - Dos Serviços de Capatazias nos Portos, arts. 285 a 292. No entanto, mesmo após a CLT, ainda era possível observar a atuação das Delegacias na estipulação do pessoal a ser utilizado na execução dos serviços portuários (SOARES, 2016). Ao ser editada a Lei nº 4.860, de 26 de setembro de 1965, o regime de trabalho nos portos organizados foi regulado, e a administração portuária foi designada para agir como autoridade portuária. Esta deveria atuar em pontos primários de organização para os trabalhadores, tais como o controle do horário de trabalho, o estabelecimento de determinados serviços para que fossem executados em um período correspondente e a escolha das categorias para formar os ternos de trabalho, sempre escalando o pessoal em sistema de rodízio, além de dispor sobre outros direitos trabalhistas. Figura 2 | Trabalhador portuário Fonte: Júnior (2020, [s. p.]). No entanto, com no decurso das atividades, o Governo Federal visava a uma política de descentralização da administração portuária, não tendo, portanto, interesse em atuar diretamente na exploração dos portos brasileiros. Para tanto, com a criação da Empresa de Portos do Brasil S/A (Portobrás), que tinha como missão administrar e explorar os portos, deu-se início a essa nova mentalidade, pulverizando a administração, iniciada com o Decreto-Lei nº 200/1967, que autorizava a Portobrás a constituir, subsidiariamente às CIAs, docas em todos os portos brasileiros (SOARES, 2016). O período compreendido entre o �m das DTMs, que se deu em 1989, e o advento da Lei de Modernizaçãodos Portos, em 1993, certamente comportou diversas alterações no panorama portuário, em especial no aumento considerável do quantitativo de pessoal na faixa portuária, decorrente da liberdade de atuação dos sindicatos portuários na gestão da mão de obra. Diante de tantas leis esparsas e atos administrativos, restava pouco espaço, ou quase nenhum, para a negociação coletiva, necessidade posteriormente suprida pela legislação de modernização. 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ativ… 4/26 SISTEMA PORTUÁRIO BRASILEIRO Com uma costa de 8,5 mil quilômetros navegáveis, o Brasil possui um setor portuário que movimenta anualmente cerca de 700 milhões de toneladas das mais diversas mercadorias e que responde sozinho por mais de 90% das exportações. O sistema portuário brasileiro é composto por 37 portos públicos, entre marítimos e �uviais. Desse total, 18 são delegados, concedidos ou têm sua operação autorizada à administração por parte dos governos estaduais e municipais. Existem ainda 42 terminais de uso privativo e três complexos portuários que operam sob concessão à iniciativa privada. Os portos �uviais e lacustres são de competência do Ministério dos Transportes (CODEBA, 2021). As bases do atual sistema portuário brasileiro remontam a 1808, com a abertura dos portos promovida pelo rei D. João VI. Foi nesse momento que o país se inseriu no cenário do comércio internacional. Esse processo se intensi�cou a partir da promulgação da Lei das Concessões, em 1869, cujo objetivo era conceder o �nanciamento privado de obras de expansão nos principais portos nacionais à época. O modelo privado de investimento perdurou até década de 1930, e posteriormente o Estado dispôs da função de �nanciador e operador. O ápice do processo foi a criação e ampliação da Portobrás, nas décadas seguintes. Essa empresa era autoridade portuária nacional, administrando os 35 principais portos comerciais. Na prática, a Portobrás explorava os portos por meio de subsidiárias – companhias docas –, assumindo a �scalização das concessões estaduais e até mesmo dos terminais privativos de empresas estatais e privadas (CURCINO, 2007; IPEA, 2009). Figura 3 | Praia do Consulado, Porto de Santos, 1888 Fonte: Praia (2022, [s. p.]). Segundo Alban (2002), a chegada do contêiner nas operações de transporte de mercadorias gerou grandes mudanças. As operações de embarque e desembarque, que antes levavam dias, passaram a ser feitas em horas, com maior previsibilidade. A padronização da carga possibilitou o desenvolvimento de vários equipamentos especializados que trouxeram muito mais e�ciência e qualidade na movimentação. Enquanto essa intensa revolução acontecia nos portos de carga geral ao redor do mundo (CASTRO; ESPÓSITO, 1997), o sistema portuário brasileiro vivia uma fase crítica, devido à falta de investimentos do Estado. No �nal da década de 1980, os portos brasileiros estavam completamente ultrapassados. Com o cenário descrito, �cava evidente a necessidade de uma reformulação no setor portuário brasileiro. Havia uma forte necessidade de investimentos, os quais o Estado não era capaz de realizar, para modernizar a infraestrutura portuária e inserir o Brasil na nova realidade da operação de contêineres. Isso era vital para sustentar a nova estratégia de desenvolvimento (ALBAN, 2002). 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ativ… 5/26 Com a extinção da Portobrás em 1990, o sistema portuário brasileiro passou por grave crise, forçando a edição de um diploma legal conhecido como Lei de Modernização dos Portos, em 1993. Com a lei, houve a rede�nição dos papéis da autoridade portuária, do operador portuário e do próprio Estado na gestão e regulação do sistema. Decretos e resoluções posteriores também aperfeiçoaram o marco institucional e o equilíbrio econômico-�nanceiro dos contratos, na busca por e�ciência e competitividade (IPEA, 2009). A nova lei buscava, principalmente, estimular a competição, e por isso acabou com o conceito de Sistema Portuário Nacional. Os portos passaram a ser vistos como unidades individuais organizadas, e o Estado deixou de atuar como prestador de serviços. Também houve uma reforma no modelo institucional. Em todos os portos, os quais são regulados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), passaram a existir o Conselho da Autoridade Portuária (CAP), o Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO), a autoridade portuária e os operadores portuários (TOVAR; FERREIRA, 2006). VÍDEO RESUMO Exploraremos a história e evolução dos portos e dos trabalhadores portuários, entendendo assim a importância do setor portuário para a economia do país. As transformações da funcionalidade dos portos e a evolução a nível tecnológico mudaram a percepção desses espaços, que passaram a ser não só um local de troca de mercadorias e passageiros, mas também centros logísticos de distribuição e serviços. Saiba mais O artigo indicado apresenta a dinâmica do transporte marítimo mundial e seus re�exos sobre a evolução dos portos. Após realizar uma descrição dos principais problemas que estão sendo colocados para os portos mundiais pelas grandes empresas armadoras, são apresentados, em linhas gerais, os riscos a que estão expostos os portos brasileiros em relação a seus competidores argentinos, buscando demonstrar que há a necessidade de uma profunda revisão das prioridades de todos os agentes envolvidos, em especial das autoridades portuárias, caso se pretenda aumentar o tamanho da participação das exportações brasileiras no mercado mundial. VELASCO, L. O. M. de; LIMA, E. T. As novas empresas mundiais de navegação determinam a evolução dos portos. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 6, n. 11, p. 167-185, jun. 1999. Disponível em: https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/17042/1/PRArt119589_Novas%20empresas%20mundi ais%20de%20navegacao%20determinam%20a%20evolucao%20dos%20portos_compl_P.pdf. Acesso em: 10 dez. 2021. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Aula 2 https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/17042/1/PRArt119589_Novas%20empresas%20mundiais%20de%20navegacao%20determinam%20a%20evolucao%20dos%20portos_compl_P.pdf https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/17042/1/PRArt119589_Novas%20empresas%20mundiais%20de%20navegacao%20determinam%20a%20evolucao%20dos%20portos_compl_P.pdf 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ativ… 6/26 INTRODUÇÃO Caro aluno, nesta aula discutiremos sobre a chamada indústria inteligente, que engloba as principais inovações tecnológicas referentes a automatização, controle e tecnologia da informação, aplicadas aos processos de manufatura das indústrias. Esse processo resulta na constante busca por inovação das empresas para se manterem competitivas e se posicionarem no mercado. Você aprenderá sobre o atual cenário do setor portuário e alguns aspectos do conceito, assim como seus impactos e oportunidades da Indústria 4.0. Os portos brasileiros investem cada vez mais em infraestrutura, usando soluções tecnológicas como a inteligência arti�cial e otimizando, dessa forma, as operações e o tráfego de cargas. Esses investimentos visam ao aumento da capacidade instalada e da produtividade portuária. Bons estudos! INDÚSTRIA 4.0 A primeira Revolução Industrial, iniciada no �nal do sec. XVIII, marcou a transição dos métodos de produção artesanais para processos de produção mecanizados. Essas mudanças revolucionaram não só a economia,com o aumento da produtividade, mas a vida cotidiana das pessoas. Desde então, a indústria tem passado por transformações tanto nos seus sistemas de produção quanto de gestão. A evolução na capacidade das tecnologias alavancou a produtividade industrial, reduzindo os custos de produção e fornecendo soluções e�cazes para atender os clientes com qualidade, velocidade e melhor custo/benefício (CHENG et al.,2015). Diante desses recentes desenvolvimentos, um novo modelo de indústria está sendo discutido em todo o mundo, sob o tópico de Indústria 4.0 (HERMANN et al., 2016). A Indústria 4.0 assenta-se na integração de tecnologias de informação e comunicação que permitem alcançar novos patamares de produtividade, �exibilidade, qualidade e gerenciamento, possibilitando a geração de novas estratégias e modelos de negócio para a indústria, sendo, por isso, considerada a quarta Revolução Industrial ou o quarto paradigma de produção industrial (SACOMANO et al., 2018). Figura 1 | Automação de processos com robôs na indústria INDÚSTRIA 4.0 Nesta aula discutiremos sobre a chamada indústria inteligente, que engloba as principais inovações tecnológicas referentes a automatização, controle e tecnologia da informação, aplicadas aos processos de manufatura das indústrias. 29 minutos 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ativ… 7/26 Fonte: Gonçalves (2018, [s. p.]). Podemos de�nir a Indústria 4.0 como um sistema produtivo, integrado por computador e dispositivos móveis interligados à internet, que possibilita a programação, o gerenciamento, o controle, a cooperação e a interação com o sistema produtivo de qualquer lugar do globo em que haja acesso à internet, buscando, assim, a otimização do sistema e de toda a sua rede de valor, ou seja, empresa, fornecedores, clientes, sócios, funcionários e demais stakeholders. O conceito de sistema produtivo adotado na Indústria 4.0 pode ser utilizado não só pelas indústrias, mas também por outros setores produtivos, como a agricultura dita de precisão, em que tratores são dirigidos por GPS, com a mínima intervenção humana, podendo operar 24 horas por dia, com ou sem luz solar. Ao mesmo tempo que colhem, tais tratores retiram amostras do solo, analisam as amostras e enviam os resultados das análises pela internet, sugerindo as correções necessárias para o solo, de acordo com a plantação pretendida (SACOMANO et al., 2018). As tecnologias mais relevantes para a implementação e o funcionamento da Indústria 4.0 podem ser classi�cadas como elementos-base ou fundamentais, elementos estruturais e elementos complementares (SACOMANO et al., 2018). São assim caracterizados: Elementos-base ou fundamentais: representam a base tecnológica fundamental sobre a qual o próprio conceito de Indústria 4.0 se apoia e sem a qual não poderia existir. Estão incluídos os sistemas ciberfísicos, a Internet das Coisas (IoT) e a Internet de Serviços (IoS). Elementos estruturantes: são tecnologias e/ou conceitos que permitem a construção de aplicações da Indústria 4.0. Consideramos nesta classi�cação que, para uma fábrica ou unidade de produção ser enquadrada no conceito 4.0, pelo menos boa parte dos elementos estruturantes devem estar presentes. São eles: automação, comunicação máquina a máquina, inteligência arti�cial, análise de Big Data, computação em nuvem, integração de sistemas e segurança cibernética. Elementos complementares: são elementos que ampliam as possibilidades da Indústria 4.0, mas que não necessariamente tornam 4.0 as aplicações industriais que eventualmente os utilizem. Os principais elementos são: realidade virtual, realidade aumentada e QR Code. PORTO 4.0 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ativ… 8/26 O uso de tecnologias como internet das coisas, inteligência arti�cial, dados nas nuvens, entre outras, apresenta-se com potencial de fomentar a geração e a organização de dados, informações e conhecimento, de forma a sustentar os processos de tomada de decisão mais ágeis e assertivos. Os impactos esperados nas atividades portuárias são ganhos de e�ciência e produtividade, com a redução dos impactos socioambientais indesejáveis no setor, por meio do uso de tecnologias digitais. O resultado é uma modernização no setor portuário, com rentabilidade, competitividade, sustentabilidade e autonomia (DRHIMA, 2019). O sistema portuário evoluiu com o passar dos anos, pelos diversos modelos operacionais. No início, o denominado Porto 1.0 adotava máquinas individuais, e os funcionários �cavam responsáveis por interligar cada etapa do processo, além das operações do pátio. Em seguida, veio o Porto 2.0, que é de�nido pelo controle das etapas operacionais através de um sistema, com os trabalhadores comandando as operações na torre de controle central. O Porto 3.0 é considerado uma evolução do Porto 2.0, utilizando algoritmos, executando e otimizando processos, assim como equipamentos automatizados, e minimizando a atividade humana. O próximo modelo que vem ganhando força é o Porto 4.0, em que os portos expandirão a sua função gerenciando os �uxos físicos e de informação no terminal, tanto interna quanto externamente, aumentando a e�ciência, conectando todas as partes envolvidas no processo e objetivando a otimização das operações (CHU, 2018). O Porto 4.0 será de�nido pela automação, que, se implantada e gerenciada corretamente, terá o potencial de tornar os modelos portuários atuais em hubs de logística de extrema con�ança e �exibilidade, de modo que serão capazes de direcionar os �uxos utilizando informações e um sistema analítico avançado com o objetivo de proteger os diversos �uxos de transporte, tendo a capacidade de solucionar empecilhos em outras etapas da cadeia logística. Para alcançar essa transformação, são necessárias mudanças signi�cativas na parte operacional, além de recursos �nanceiros a serem investidos. Por exemplo, em um porto com capacidade de 8 milhões de TEUs, que trabalha com importação e exportação, os investimentos podem superar a marca de US$ 1,5 bilhão anualmente (CHU, 2018). Uma in�nidade de sistemas de informação e tecnologias tem sido adotada nas operações portuárias nas últimas décadas, permitindo que cada vez mais transações sejam realizadas eletronicamente, trazendo benefícios seguros, operacionais e ambientais (HEILIG; VOß, 2017). Conforme aponta Koch (2014), além dos portos, as cidades portuárias ainda residem na cooperação entre tráfego integrado, infraestrutura e dados que atualmente continuam sendo coordenados por pessoas. No entanto, espera-se que o compartilhamento de informações digitais melhore os processos, sendo que o maior desa�o que se coloca à frente das cidades e dos portos inteligentes é a transparência. Por sua vez, para Lakshimi (2018), os desa�os macros mais amplos enfrentados pelo setor de portos e terminais incluem a regionalização dos �uxos comerciais, mudanças regulatórias, padrões comuns de análise de dados, colaboração competitiva, entre outros. 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ativ… 9/26 INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA BRASILEIRA O setor portuário é essencial para o desenvolvimento econômico, e a estrutura logística depende das �utuações do comércio exterior e de sua constante demanda por tecnologia, sendo que a inovação, a tecnologia e a sustentabilidade são o tripé para o desenvolvimento do setor (LOGWEB, 2016). A infraestrutura aquaviária é composta por canais de acesso aos portos, bacias de evolução,quebra-mares, hidrovias e berços de atracação. Os equipamentos para movimentação e armazenagem de mercadorias, tais como guindastes, esteiras e armazéns, são conhecidos como superestrutura portuária. A maior parte da superestrutura portuária no Brasil é operada por empresas privadas. A infraestrutura portuária é composta pelos ativos �xos sobre os quais é realizada a movimentação de cargas entre os navios e os modais terrestres. Os componentes da infraestrutura são imobilizados, isto é, não podem ser colocados facilmente em uso em outros lugares ou em outras atividades. Finalmente, a infraestrutura terrestre permite o transporte de bens entre os navios e os limites da área do porto, por meio não somente de vias ferroviárias e rodoviárias, dutos e correias transportadoras, mas também dos pátios dos terminais de embarque e desembarque de cargas e passageiros, e dos pátios das áreas de armazenagem (IPEA, 2009). Os portos representam um tipo de infraestrutura fundamental para a economia brasileira, já que respondem pelo escoamento de mais de 90% do comércio exterior (ANTAQ, 2019). Os investimentos em tecnologia e inovação também trazem a esse cenário cada vez mais produtividade, segurança e agilidade nas operações portuárias. A inteligência arti�cial (IA) já é uma realidade no setor portuário, com a digitalização de processos, maior conectividade entre sistemas e utilização de algoritmos preditivos para análise e tomada de decisões. Segundo o Ministério da Infraestrutura, até o ano de 2022, o setor portuário deve movimentar mais de R$ 30 bilhões em investimentos (MINFRA, 2021). O desenvolvimento tecnológico no transporte de contêineres e os aprimoramentos no transporte global contribuem ainda mais para um aumento na demanda portuária (ALDERTON, 1999; NOTTEBOOM; RODRIGUE, 2009). Segundo análise contida no relatório de portos do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), um dos efeitos das fusões e aquisições entre armadores foi o aumento de capacidade dos navios porta-contêineres no Brasil (CADE, 2017). No entanto, existem diversos fatores de incerteza que afetam o planejamento dos portos (BENDALL; STENT, 2005). A imprevisibilidade da demanda, a limitação de capacidade nos portos, as constantes mudanças regulatórias e o aumento da atividade econômica são variáveis de incerteza que exigem mudanças signi�cativas na infraestrutura portuária (TANEJA; LIGTERINGEN; WALKER, 2011). Figura 2 | Visão geral de um porto de contêineres 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ati… 10/26 Fonte: Brasil (2020, [s. p.]). A conexão com outros modais de transporte, a possibilidade de ampliação do comércio exterior e o estímulo ao desenvolvimento das comunidades do entorno são exemplos de ganhos econômicos e sociais que incentivam os investimentos em infraestrutura portuária (BNDES, 2021). VÍDEO RESUMO Nesta aula conhecemos o termo Indústria 4.0, que é usado para caracterizar um conceito em que empresas utilizam o que há de mais atual e moderno no mercado para automatizarem as suas cadeias de produção. E esta é exatamente a proposta da quarta Revolução Industrial: sistemas físicos interligados que se comunicam e cooperam uns com os outros, trazendo novas possibilidades para a realidade das indústrias, como o home o�ce, por exemplo, que só é possível graças à internet. Com esse conhecimento, você entenderá como as principais tecnologias viabilizam transformar uma empresa e quais são os impactos da Indústria 4.0 no setor portuário. Saiba mais O artigo sugerido a seguir relata a importância da Indústria 4.0 para os terminais portuários, que são especializados no transporte de contêineres. MOURA, D. A. Indústria 4.0 – Análise de Operações Portuárias em Terminais de Contêineres. In: XXVII Simpósio de Engenharia de Produção. Economia Circular e suas Interfaces com a Engenharia de Produção. Bauru, São Paulo, 2020. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/345780060_INDUSTRIA_40_ANALISE_DE_OPERACOES_PORTUA RIAS_EM_TERMINAIS_DE_CONTEINERES. Acesso em: 4 dez. 2021. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. https://www.researchgate.net/publication/345780060_INDUSTRIA_40_ANALISE_DE_OPERACOES_PORTUARIAS_EM_TERMINAIS_DE_CONTEINERES https://www.researchgate.net/publication/345780060_INDUSTRIA_40_ANALISE_DE_OPERACOES_PORTUARIAS_EM_TERMINAIS_DE_CONTEINERES 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ati… 11/26 O livro O Porto Verde: Modelo Ambiental Portuário, da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), tem o principal objetivo de apresentar de forma simples as questões ambientais relativas à atividade portuária, como um instrumento efetivo de apoio à construção do ambiente ecologicamente equilibrado. ANTAQ. Agência Nacional de Transportes Aquaviários. O Porto Verde: Modelo Ambiental Portuário. Brasília: ANTAQ, 2011. 110 p. INTRODUÇÃO Caro aluno, nesta aula discutiremos sobre os sistemas inteligentes implantados nos portos do mundo. Atualmente, a tecnologia de informação vem auxiliando na construção de soluções que prestam apoio técnico a todos os processos envolvidos na operação das infraestruturas portuárias, garantindo a sustentabilidade ambiental, protegendo e mantendo as infraestruturas e melhorando a e�ciência dos processos operacionais internos. Com informações su�cientes sobre uma cadeia logística, plataformas habilitadas podem aconselhar uma empresa de transporte a economizar tempo e dinheiro tomando as decisões mais inteligentes. Você conhecerá, ainda, os principais portos automatizados e sua importância no comércio exterior. Bons estudos! SISTEMAS INTELIGENTES Um porto inteligente (smart port) signi�ca desenvolver soluções para lidar com os desa�os atuais e futuros enfrentados pelos portos marítimos, incluindo restrições espaciais, pressão sobre a produtividade, limitações �scais, riscos de segurança e sustentabilidade. Em geral, estruturas de gerenciamento de portos inteligentes permitem monitoramento online de veículos, contêineres, carga, embarcações e processos de despacho, formando uma visão global do sistema. Primeiramente, a uni�cação do sistema de informação com a transmissão de dados é projetada para o Aula 3 TECNOLOGIAS E INOVAÇÕES PORTUÁRIAS Nesta aula discutiremos sobre os sistemas inteligentes implantados nos portos do mundo. Atualmente, a tecnologia de informação vem auxiliando na construção de soluções que prestam apoio técnico a todos os processos envolvidos na operação das infraestruturas portuárias, garantindo a sustentabilidade ambiental. 26 minutos 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ati… 12/26 processamento e a análise dos dados. Então, considerando a tecnologia de Internet das Coisas e a obtenção de dados pontuais, a meta de gerenciamento integral e em tempo real é atingida (XUSONG, 2013). Logo, a construção de portos inteligentes pode ter suas vantagens maximizadas se for feita de modo a atender vários agentes de diferentes cadeias logísticas, através da normalização dos parâmetros de coleta de dados, aumentando a dinâmica de atendimento do porto e prevenindo a ocorrência de gargalos. Podemos concluir, inclusive, que colocar em funcionamento um porto inteligente não trará apenas ganhos em cadeias logísticas, mas também ganhos ao meio ambiente, haja vista a minimização de congestionamento de navios para atracamento na costa, a redução do número de caminhões que aguardam entrada no pátio portuário para descarregamentodos contêineres e a diminuição de viagens desnecessárias dos veículos internos do porto. Os terminais de contêineres dependem principalmente dos tipos de equipamentos que são manuseados de modo combinado para formar o sistema do terminal. As atividades de logística, especialmente em terminais de contêineres de grande porte, têm atingido tamanho grau de complexidade que novas melhorias se fazem necessárias para proporcionar a interação desse sistema complexo. Um exemplo de evolução dos equipamentos utilizados na movimentação de cargas é o sistema do veículo guiado automaticamente (AGV – automated guide vehicle). São equipamentos autônomos de transporte e movimentação de carga, que podem se comunicar uns com os outros para a otimização de suas rotas, assim como passar informações para outros equipamentos, podendo ser integrados a qualquer ambiente. Um porto inteligente precisará tirar vantagem de sua posição na cadeia de suprimentos para que possa agregar valor com o uso aprimorado dos dados gerados pela infraestrutura da Internet das Coisas incorporada aos processos operacionais (IoT). Todos esses dados podem ser coletados em uma plataforma IoT digital. É nesse ponto que as plataformas física (comercial) e digital (IoT) começam a se fundir. A �m de que essas operações logísticas, com o uso dos AGVs, sejam realizadas, a utilização da tecnologia de Big Data é essencial para fazer o planejamento das operações de carregamento e descarregamento dos navios, visto que os contêineres armazenam diferentes tipos de mercadorias/produtos, como cargas secas, líquidos, produtos refrigerados, itens especiais, químicos etc., e isso implica no uso de uma grande base de dados para fazer a programação das operações logísticas, além do gerenciamento da �la dos navios para atracarem, pois dependem de diversas variáveis. Os STS (ship to shore crane - portêineres) são operados por funcionários remotamente, utilizando-se da tecnologia de realidade aumentada e simulação no processo da operação logística. Esse sistema é integrado com os AGVs para minimizar o tempo de processo do carregamento e descarregamento dos navios de contêineres, assim como o armazenamento dos contêineres nos pátios dos terminais (MOURA, 2021). Portanto, a Indústria 4.0 mostra-se presente na área da logística (movimentação e armazenagem portuária de contêineres) nas operações rotineiras de um porto inteligente – smart port (YAU et al., 2020). EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE PORTUÁRIA 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ati… 13/26 A e�ciência portuária é um importante indicador de desempenho. Portos mais e�cientes reduzem os custos de transporte e facilitam as importações e exportações de um país. Apesar da importância do tema, os estudos de e�ciência portuária existentes têm se centrado quase exclusivamente em terminais de contêineres (MERK; DANG, 2012). Comumente, a análise de terminais de contêineres é baseada na avaliação e comparação de parâmetros quantitativos que descrevem o nível de serviço do terminal e feita por meio de indicadores de desempenho relacionados com sua produtividade (CAGGIANI et al., 2012). Como cada terminal possui sua própria estratégia de negócio, eles não podem ser avaliados com base em um único indicador. As principais operações no porto começam com a chegada de um navio. Após atracado, inicia-se uma série de atividades para realizar a carga ou descarga. Essas atividades podem ser representadas por indicadores como área de armazenamento (tamanho do pátio), quantidade de berços (locais para atracação do navio) e portêineres (guindastes para operação de contêineres no navio), tempo que o caminhão externo permaneceu no terminal, produtividade e capacidade dos equipamentos, taxa terno (quantidade de portêineres utilizados para operar um navio), janela de atracação, proximidade do berço com o pátio de alocação dos contêineres, tempo de operação do navio, custo médio operacional por navio, custo do contêiner no pátio, tempo de permanência do contêiner no terminal, quantidade de caminhões utilizados no transporte dos contêineres, tempo médio do percurso da rota de carga e descarga do caminhão, quantidade de viagens por veículo, utilização do portão de entrada (gate), entre outros (RASHIDI; TSANG, 2013). Entre os indicadores citados por Merk e Dang (2012), encontram-se o volume de toneladas bruto e o número de TEUs (twenty foot equivalent unit) movimentados. Os projetos e as ações que visam ao aumento da e�ciência operacional estão relacionados a redução do tempo de operação, redução de custos, inovações e melhoria da qualidade dos serviços. Tais requisitos podem ser alcançados através da implantação de sistemas eletrônicos de informação que possibilitariam a agilização da tomada de decisão pelos gestores do sistema. Esses sistemas constituem-se em ferramenta de gestão que permite o planejamento, a organização e o controle dos recursos humanos e materiais, viabilizando a qualidade dos serviços prestados pelo sistema portuário. A produtividade pode ser de�nida como a razão entre o que foi produzido e o que foi gasto. Segundo Fontes (2006), a produtividade traz alguns benefícios para a gestão, tais como: identi�cação das atividades de maior produtividade, conhecimento da quantidade e do uso dos recursos de maneira otimizada, de�nição da quantidade necessária de investimento para aumento da produção, identi�cação de melhorias na produção, determinação de estratégias para incremento do ganho de produtividade, entre outros. Para Azambuja (2002), o ato de medir e�ciência pode ser realizado por meio de funções de produção, funções de custo e análise envoltória de dados (TISCOSKI, 2016). MODELOS DE AUTOMAÇÃO PORTUÁRIA A demanda por tecnologia no setor portuário é crescente ao longo dos anos. A nova fase smart port entende que a tecnologia vai revolucionar a forma como os portos trabalham. Indo além da automação, a tecnologia precisa ser pensada no que pode contribuir para melhorar a atividade portuária em relação aos seus stakeholders (que são as partes interessadas, como fornecedores, colaboradores, clientes, entre outros), no sentido de dar mais transparência e agilidade às informações. A nova tecnologia aplicada ao setor deve avançar nas pautas socioambientais, a �m de reduzir o impacto ambiental da atividade portuária, diminuindo 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ati… 14/26 o risco de vazamentos dos navios, sendo transparente na divulgação de informações e tendo maior capacidade de preparar-se para crises ambientais, por exemplo. A tecnologia deve também ajudar a de�nir o impacto social que deve ser mitigado, especialmente em relação às condições laborais (CRUZ, 2019). O processo de automação, por mais elaborado que seja, precisa de pessoas quali�cadas para operá-lo. Os sistemas de inteligência arti�cial dos grandes portos manejam uma grande quantidade de dados e têm diversos processos repetitivos. O pro�ssional que atua nessa área deve ser capacitado e atento aos frequentes avanços da indústria, para otimização de processos como troca de informações, criação de planos colaborativos, melhora da qualidade de dados e geração de padrões. O porto de Roterdã, situado na Holanda, é o maior e mais movimentado da Europa. Apresentando localização estratégica dentro do continente, é a porta de entrada de mercadorias da Europa. É uma referência mundial no quesito inteligência, pois a tecnologia está presente em todas as etapas do processo logístico portuário. A entrada e a saída dos navios são controladas por satélites (THE AGILITY EFFECT, 2019; TEIXEIRA et al., 2021). Figura 1 | Visão aéreado porto de Roterdã Fonte: The Procurement (2019, [s. p.]). Figura 2 | Porto de Roterdã 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ati… 15/26 Fonte: Vedor (2018, [s. p.]). Desde a década de 1990, o porto de Roterdã conta com um avançado sistema de automatização operando na logística dos contêineres. As cargas são controladas em tempo real por meio de uma central de monitoramento. As operações são realizadas remotamente por trabalhadores que controlam guindastes na carga/descarga dos navios e caminhões-robôs, também chamados de AGVs, responsáveis pela movimentação dos contêineres pelos pátios de armazenagem e para os caminhões e trens que os levarão para fora do porto, abastecendo a Europa e outras partes do mundo por meio de rios, trilhos ou estradas para o interior europeu. Esse processo auxiliou na otimização das operações e na segurança dos trabalhadores (CRISTHIAN, 2021). Figura 3 | Pátio de armazenamento de contêineres com veículos automatizados, os AGVs Fonte: NT (2018, [s. d.]). VÍDEO RESUMO Os processos envolvidos na gestão dos portos necessitam do apoio de soluções tecnológicas interligadas que abranjam diferentes aspectos, como a gestão do tráfego portuário, a melhoria do acesso ao porto e a otimização da e�ciência. Todas as informações que dizem respeito às operações portuárias podem ser usadas para melhores decisões, sincronização, detecção de padrões e otimização de �uxos e do uso dos meios. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ati… 16/26 Saiba mais Neste link você terá acesso ao blog Tecnologia Portuária, que discute sobre as tendências de inovação no setor portuário. Disponível em: http://www.tecnologiaportuaria.info/. Acesso em: 14 dez. 2021. O artigo apresentado objetiva a descrição de um projeto de desenvolvimento de sistema para o setor portuário, identi�cando boas práticas e ações que devem ser evitadas na comunicação em projetos e no seu gerenciamento. É observada também a importância do bom gerenciamento da comunicação em projetos de TI, mostrando os possíveis impactos negativos de uma má condução dos meios de comunicação e informações que transitam no projeto. DA SILVA, P. M. Gerenciamento da comunicação em projetos de TI, caso no setor portuário. Boletim do Gerenciamento, [S. l.], v. 10, n. 10, p. 43-53, dez. 2019. Disponível em: https://nppg.org.br/revistas/boletimdogerenciamento/article/view/268. Acesso em: 14 dez. 2021. INTRODUÇÃO Nesta aula discutiremos sobre o projeto que busca desburocratizar os processos portuários através da criação de um meio eletrônico que compacte informações exigidas pelas entidades aduaneiras, in�uenciando diretamente na e�ciência das operações diárias do porto. Além disso, a relação da e�ciência com questões ambientais é avaliada por meio indicadores de desempenho que buscam alinhar os programas, os projetos e as ações de forma sustentável e auxiliar na tomada de decisão. Nesse contexto, essa temática pode contribuir para o entendimento da relação porto–cidade, identi�cando as principais perspectivas adotadas, como: econômica, infraestrutura de acesso, urbanidade, meio ambiente, histórica, social, política, gestão, governança e planejamento. Bons estudos! PORTO SEM PAPEL Aula 4 ASPECTOS INSTITUCIONAIS DE INOVAÇÃO NOS PORTOS BRASILEIROS Nesta aula discutiremos sobre o projeto que busca desburocratizar os processos portuários através da criação de um meio eletrônico que compacte informações exigidas pelas entidades aduaneiras, in�uenciando diretamente na e�ciência das operações diárias do porto. 26 minutos http://www.tecnologiaportuaria.info/ https://nppg.org.br/revistas/boletimdogerenciamento/article/view/268 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ati… 17/26 O sistema desenvolvido para a automatização da prestação de informações fundamentais para a estadia de embarcações nos portos públicos brasileiros é chamado de Porto sem Papel (PSP). Assim, as agências de navegação formalizam as informações aos órgãos intervenientes por meio do preenchimento do Documento Único Virtual (DUV) do sistema (PORTO DE SANTOS, 2021). Os seis órgãos que necessitam estar presentes em todas as atracações fazem parte do projeto: autoridade portuária (porto), Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), Departamento de Polícia Federal (Polícia Marítima), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Vigiagro), Marinha do Brasil (autoridade marítima) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (autoridade aduaneira) (PORTO DE SANTOS, 2021). Para uma embarcação operar nos portos brasileiros, necessita passar por três etapas básicas: atracação, operação e desatracação. O processo de atracação é realizado no cais do porto, onde atividades de carga e descarga são executadas. Após �nalizada a operação, a embarcação é desatracada. Em todas as etapas do processo, é necessária a apresentação da anuência (autorização prévia) de diversas autoridades e órgãos governamentais, os quais são chamados de anuentes. Anteriormente à implantação do PSP, cada um desses anuentes requeria que fossem cumpridos suas exigências e seus procedimentos, isto é, que fossem obtidas autorizações e fossem feitos o envio e a conferência de documentos físicos. Esse procedimento gerava muita burocracia e longo período de espera para conclusão, além de excessiva circulação de papéis (tipos, vias, idas e vindas, assinaturas, conferências etc.), atividades descoordenadas dos órgãos anuentes, informações incorretas, inconsistentes e/ou ausentes, demasiado tempo de espera dos navios, com o consequente re�exo nos custos, e inexistência de um histórico estruturado de dados que permitisse um planejamento e uma maior e�ciência do setor portuário (BARROS; CAVALINI; CASSETARI, 2017). O conceito implantado para otimizar essas atividades é chamado de janela única (single window) e está sendo adotado internacionalmente, tendo por princípio fornecer ao usuário de determinados serviços um meio único de comunicação com todos os intervenientes no serviço de seu interesse (MONTENEGRO, 2014). Dessa forma, um importante ponto para o desenvolvimento do projeto foi a criação do DUV, a qual foi possível após a mútua cooperação dos anuentes para que fossem identi�cadas e uniformizadas as informações e os documentos solicitados às agências de navegação marítima. Todas as autorizações exigidas pelos anuentes ainda são necessárias. No entanto, com o auxílio do DUV, a comunicação se tornou muito mais e�ciente, pois todas as informações estão reunidas em um único sistema capaz de concentrar, processar e distribuir os dados e as solicitações referentes aos processos de atracação, operação e desatracação de embarcações. Esse sistema é chamado de Concentrador de Dados Portuários, e tanto as agências de navegação como os anuentes têm acesso a ele (BARROS; CAVALINI; CASSETARI, 2017). Figura 1 | Esquema grá�co do Concentrador de Dados 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ati… 18/26 Fonte: MInfra (2017, [s. p.]). ÍNDICE DE DESEMPENHO AMBIENTAL (IDA) Nos últimos anos, as questões ambientais deixaram de ser meras coadjuvantes para se tornarem protagonistas no cenário empresarial, agregando valor para clientes, fornecedores, comunidade e demais stakeholders.As demandas por força da globalização de mercado impuseram às empresas a incorporação das dimensões socioambientais na pauta de negócios. A crescente conscientização da sociedade sobre o meio ambiente, as questões sociais, as mudanças climáticas, a gestão de suprimentos sustentáveis e a escassez de recursos naturais contribuíram para uma transformação no modo como os negócios são conduzidos (KOLK; VAN TULDER, 2010). As modernas técnicas de gestão empresarial cada vez mais enfatizam a necessidade de se medir a e�cácia de processos por meio de indicadores de desempenho. Segundo Henri e Journeauet (2007), indicadores ambientais contribuem signi�cativamente para a comunicação da estratégia empresarial, além de garantir a conformidade dos processos ambientais complexos. A de�nição dos aspectos mais importantes para melhorar a e�ciência de um porto permite o acompanhamento de seu desenvolvimento, facilitando a tomada de decisão. Rumo a essa tendência, a ANTAQ instituiu, por meio da Resolução nº 2.650/2012, o Índice de Desempenho Ambiental (IDA), que permite acompanhar a gestão ambiental em instalações portuárias. Esse índice gera um número que representa a conformidade do porto com as legislações ambientais e permite a compreensão da dinâmica de gestão ambiental portuária (ABRANTES; BARRELLA, 2019). A criação e a evolução do IDA na área portuária são resultado do assim chamado modelo portuário mundial, ou programas green ports, desenvolvidos nas últimas duas décadas em vários países e empresas do segmento portuário. O resultado esperado com a criação desses indicadores, além de apresentar os cenários na perspectiva da sustentabilidade nos modos de transporte rodoviário, ferroviário, aeroportuário e portuário, é alinhar os programas, projetos e ações do Ministério da Infraestrutura às melhores práticas de desenvolvimento sustentável, sobretudo quanto à necessidade de considerar uma infraestrutura adaptada à mudança do clima, que induza maior racionalidade em relação à e�ciência econômica e à redução de emissões de gases poluentes (ABRANTES; BARRELLA, 2019). São apresentados 38 indicadores de acordo com a legislação ambiental e boas práticas observadas no setor portuário mundial, sendo eles classi�cados em quatro categorias (econômico-operacional, sociocultural, físico- químico e biológico-ecológico). O conjunto de indicadores especí�cos fornece o resultado geral de 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ati… 19/26 desempenho ambiental da instalação portuária. O IDA estabelece, para cada indicador, um conjunto de situações de atendimento (tributos) que determina em que estágio a gestão se encontra naquela categoria. Além disso, ele sugere níveis progressivos de atendimento para cada indicador, os quais podem ser utilizados como referências para a adoção de medidas de gestão ou regulação, de acordo com as prioridades de cada interessado. RELAÇÃO PORTO–CIDADE O processo de formação do território urbano e suas dinâmicas sociais, econômicas e de uso do solo têm caráter especí�co quando se analisam as cidades portuárias. Nesses locais, o porto e a cidade constituem dois sistemas cujas interações e complementaridades variam no tempo sob in�uência dos avanços da produtividade, da tecnologia, do urbanismo e da sociedade. Por isso, tanto as mudanças nas atividades e infraestruturas portuárias implicam novos posicionamentos diante do espaço urbano quanto o desenvolvimento e o crescimento dessas estruturas também levam a uma nova postura da cidade em relação à presença do porto (MONIÉ; VASCONCELOS, 2012). Dessa forma, o estudo da interação entre o porto e a cidade tem por objetivo analisar de que forma as áreas portuárias e urbanas se relacionam historicamente, e quais variáveis territoriais, econômicas e sociais estão envolvidas nessa interação. Dentre as análises, constam os impactos causados mutuamente, bem como as tendências das dinâmicas inerentes ao desenvolvimento de ambos, considerando seus valores econômicos, históricos, culturais e coletivos, sob a ótica dos usos da terra e da água ao longo das orlas e nas áreas de in�uência dos portos em solo terrestre (PNLP, 2019). Relação porto–cidade no Brasil Para que se analise a relação atual entre o porto e a cidade, é imprescindível considerar a herança do vínculo histórico entre a civilização e seu desenvolvimento com o sistema de transporte marítimo e o incremento da estrutura dos portos no tecido urbano ao longo do tempo. Em linhas gerais, o que se depreende é a existência de um processo de desenvolvimento contínuo dessas regiões, baseado em ciclos de impulsos de renovação tecnológica, alavancados pelos direcionamentos econômicos globais. Tais alterações impactaram diretamente a logística dos portos e o planejamento urbano das cidades, con�gurando alterações históricas nos espaços de interface entre o porto e a cidade (MENDES; ROMANEL; FREITAS, 2016). A partir dessa ótica é possível de�nir os períodos de evolução da relação porto–cidade, que correspondem a diferentes diretrizes de desenvolvimento econômico e tecnológico dos portos, em associação a mudanças de gestão e planejamento das cidades (PNLP, 2019). O primeiro período concerne ao Período Colonial, em que o transporte marítimo de cargas acabou por criar uma rede econômica na qual as colônias iniciaram o processo de criação dos portos em decorrência das suas relações comerciais com os países colonizadores (MONIÉ; VIDAL, 2006). O porto, por vezes, con�gurava uma estrutura mais desenvolvida em termos de atividades econômicas e infraestruturas do que as ocupações urbanas nas quais ele se encontrava – atuando como um indutor do processo de povoamento – e uma condicionante das futuras cidades. No século XX, com as adaptações aos direcionamentos macroeconômicos e a abertura econômica, o Brasil sofreu impacto direto da adoção do sistema de contêineres como meio de transporte e armazenamento de cargas em esfera global. São características desse período a implantação de 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ati… 20/26 portos em locais afastados dos centros urbanos e a expansão de áreas de ocupação de portos já existentes para territórios periféricos à urbanização (ZANETTI, 2005). Em seguida, a transição entre os séculos XX e XXI foi marcada pela reestruturação econômica mundial, proporcionada pela revolução técnico-cientí�co- informacional. Nesse período, no âmbito da gestão urbana, surgiram discussões e implantações de planos estratégicos voltados às operações econômicas que de�nem áreas de interesse de mercado na cidade e que possibilitam reestruturações territoriais com foco em investimentos de capital privado (MONIÉ; SILVA, 2015; PNLP, 2019). VÍDEO RESUMO Nesta aula compilamos alguns aspectos institucionais das inovações nos portos brasileiros. Com a implantação de novas tecnologias e processos no setor portuário, espera-se a promoção de melhorias em seus sistemas de negócios e na quali�cação da integração porto–cidade. Como você sabe, impactos socioambientais são gerados pelas atividades portuárias, e por isso a importância de políticas e diretrizes do planejamento portuário. Saiba mais Ao acessar a plataforma indicada a seguir, você conhecerá o IDA, que é o índice disponibilizado para as instalações portuárias, o qual avalia, por meio de indicadores, a e�ciência e a qualidade da gestão ambiental dessas instalações, a partir do preenchimento de um questionário. São apresentados o ranking de IDA, dados de índices por instalação portuária e evolução dos atributos. ANTAQ. Agência Nacional de Transportes Aquaviários. O Índice IDA: índice de desempenhoambiental para instalações portuárias. 2016. Disponível em: https://www.gov.br/antaq/pt-br/assuntos/meio- ambiente/indice-de-desempenho-ambiental-ida-1. Acesso em: 29 nov. 2021. Ao acessar a interface do sistema indicado a seguir, você aprenderá o caminho para utilizar as funções da plataforma corretamente, efetuando o cadastro e o acompanhamento de todas as operações das embarcações. Você também poderá esclarecer dúvidas a respeito dos termos utilizados nas diferentes telas do sistema, inclusive seus sinônimos, e conhecer as sinalizações que indicam o andamento das anuências e das operações. Poderá, ainda, saber quais informações precisa preencher em cada etapa do processo e as formas de fazer esse preenchimento. BRASIL. Ministério da Infraestrutura. Porto sem Papel - PSP. 2021. Disponível em: https://concentrador.portosempapel.gov.br/PSP-CDP/private/comum/pages/home.xhtml. Acesso em: 6 dez. 2021. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. https://www.gov.br/antaq/pt-br/assuntos/meio-ambiente/indice-de-desempenho-ambiental-ida-1 https://www.gov.br/antaq/pt-br/assuntos/meio-ambiente/indice-de-desempenho-ambiental-ida-1 https://concentrador.portosempapel.gov.br/PSP-CDP/private/comum/pages/home.xhtml 11/25/23, 6:27 PM wlldd_221_u4_equ_por https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3678304&ati… 21/26 Aula 1 ALBAN, Marcus. Transportes e Logística: os modais e os desa�os da multimodalidade na Bahia. Salvador: Flem, 2002. 124 p. ALMEIDA, B. Z. S. Características e Problemas dos Portos do Brasil. 2011. 86 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Tecnologia em Construção Naval) – Universidade Estadual da Zona Oeste (UEZO), Rio de Janeiro, 2011. CODEBA. Companhia das Docas do Estado da Bahia. Autoridade Portuária. 2021. 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