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OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO

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2/18/24, 2:18 PM wlldd_221_u3_leg_adu_mar
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RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
São três os elementos que justi�cam a aplicação de medidas antidumping: importações a preço de dumping,
dano à indústria nacional e nexo de causalidade entre a prática do dumping e o dano à indústria nacional.
Resolução do Estudo de Caso
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
INTRODUÇÃO
Os Impostos de Importação e Exportação, bem como os demais tributos ligados ao Direito Aduaneiro, são
instituídos com a �nalidade de regular o comércio exterior. Dessa forma, a arrecadação de receita tem apenas
efeito secundário.
O principal tributo aduaneiro é o Imposto de Importação, que, de maneira geral, por seu efeito extra�scal,
acaba por conferir certa proteção ao mercado interno, à medida que impõe barreiras aos produtos
produzidos fora do país. Esse imposto tem algumas peculiaridades que precisam ser estudadas, tais como as
hipóteses de não incidência. Estude este conteúdo com o Regulamento Aduaneiro ao lado. Vamos lá?
CONCEITO DE IMPORTAÇÃO
O Imposto de Importação (II) está incluído no rol dos tributos federais, juntamente com o Imposto de
Exportação (IE), o Imposto de Renda (IR), o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Imposto sobre
Operações de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF), o Imposto Territorial Rural (ITR) e o Imposto de Grandes
Fortunas (IGF), que ainda depende de Lei Complementar para sua instituição.
O Imposto de Importação tem como fato gerador, ou, como doutrinadores mais atuais preferem chamar,
regra matriz de incidência tributária, a entrada do produto estrangeiro no território nacional.
Para �ns de aduana, o território nacional é denominado território aduaneiro e dividido em duas partes, a
Zona Primária e a Zona Secundária.
Aula 4
OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
Conceito de importação. Conceito de nacionalização. Sujeito passivo nos Impostos de Importação e
Exportação.
44 minutos
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A Zona Primária compreende os portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados. A Zona Secundária
compreende o restante do território aduaneiro, incluindo as águas territoriais e o espaço aéreo.
Dispõe o art. 8º do Regulamento Aduaneiro (Decreto nº 6.759/2009) que:
Veja que somente na Zona Primária pode ocorrer a entrada ou saída de bens e mercadorias do país. O
alfandegamento ocorre por ato da Receita Federal, que estabelecerá quais serão os locais que receberão todo
o aparato para a �scalização alfandegária.
Agora você deve estar se perguntando: se a entrada e saída só podem ocorrer pela Zona Primária, para que
serve então a Zona Secundária? Vamos lá. Pela Zona Primária ocorrem a entrada e saída, mas a jurisdição
aduaneira se estende por todo o território nacional, ou seja, inclui a Zona Secundária. Isso signi�ca dizer que a
�scalização pode ocorrer fora dos pontos alfandegados, em outro local, até mesmo no estabelecimento do
importador.
Assim, com a entrada da mercadoria estrangeira no território aduaneiro, está caracterizado o fato gerador
que acarretará a incidência do Imposto de Importação. Isso também está previsto no art. 19 do Código
Tributário Nacional (CTN).
Pela de�nição legal, a hipótese de incidência ocorre com a entrada física da mercadoria. Porém, esse ingresso
já é caracterizado pelo registro da Declaração de Importação (DI), mesmo antes de a mercadoria tocar o
território aduaneiro. Portanto, a incidência tributária ocorre com o registro da DI, ou seja, pela entrada
jurídica da mercadoria, e não pela entrada física.
Existem ainda hipóteses de não incidência, que estão previstas no art. 71 do Regulamento Aduaneiro. São
situações em que o imposto não é devido. Essas hipóteses serão tratadas no vídeo da aula.
VIDEOAULA: CONCEITO DE IMPORTAÇÃO
O vídeo aborda, de forma complementar ao texto estudado, as hipóteses de não incidência do Imposto de
Importação, previstas no art. 71 do Regulamento Aduaneiro, fazendo um exame detalhado de cada uma das
sete situações em que ocorre o ingresso da mercadoria no território aduaneiro, mas o imposto não é devido.
Art. 8º - Somente nos portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados poderá
efetuar-se a entrada ou a saída de mercadorias procedentes do exterior ou a ele
destinadas.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica à importação e à exportação de
mercadorias conduzidas por linhas de transmissão ou por dutos, ligados ao exterior,
observadas as regras de controle estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do
Brasil.
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CONCEITO DE NACIONALIZAÇÃO
A conceituação de produtos estrangeiros e nacionais depende unicamente da veri�cação do país de
origem do produto. Se o Brasil for o país de origem, o produto é considerado nacional. Caso contrário, é
considerado estrangeiro. A de�nição do país de origem é encontrada no art. 557, inciso VIII, do
Regulamento Aduaneiro, nos seguintes termos:
Essa fatura comercial é conhecida também como invoice.
De acordo com o art. 212, § 1º, do Regulamento Aduaneiro (RA), nacionalizada é a mercadoria importada a
título de�nitivo.
Por sua vez, o RA não conceitua o que é mercadoria desnacionalizada, mas, seguindo o raciocínio do art. 212,
§ 1º, podemos concluir que é a mercadoria exportada a título de�nitivo.
Toda mercadoria importada sofre o procedimento de despacho aduaneiro, que consiste na veri�cação da
regularidade �scal da importação. Por conta disso, há alguns autores que consideram que a nacionalização
de uma mercadoria somente se efetiva após a conclusão do procedimento. A�nal, a mercadoria poderia não
ser liberada pela aduana, e aí não caberia dizer “mercadoria nacionalizada”, conforme o pensamento desses
autores.
Contudo, o entendimento dominante é de que a mercadoria é considerada nacionalizada quando, importada
a título de�nitivo, embarca com destino ao Brasil, pois, com o embarque, ocorreu a tradição (a entrega) do
bem. A mercadoria foi entregue e já não pertence mais ao exportador, mas ao destinatário.
 Atenção!
Note que, para a nacionalização, a mercadoria deve ser importada a título de�nitivo. Há casos em que a
mercadoria ingressa no país em um regime especial, de admissão temporária, por exemplo. Imagine
um produto que ingressará para exposição em uma feira, como um automóvel, por exemplo. Nesse
procedimento, ocorre a admissão temporária, em que o veículo terá, inclusive, prazo determinado para
regresso ao exterior. Nessa situação, não ocorre o pagamento do Imposto de Importação.
Videoaula: Conceito de importação
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
Art. 557. A fatura comercial deverá conter as seguintes indicações:
VIII - país de origem, como tal entendido aquele onde houver sido produzida a mercadoria
ou onde tiver ocorrido a última transformação substancial; [...].
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Caso, no decorrer do prazo, haja a decisão de manter a mercadoria no país de�nitivamente, a
nacionalização se dará quando �car acordado entre as partes que a mercadoria não voltará mais para o
exterior, e será comercializada no país. Acontecendo isso, o Imposto de Importação será devido.
É importante ainda deixarregistrado que os contêineres, denominados pelo RA Unidades de Carga, não
estão sujeitos a procedimento aduaneiro, sendo livre a sua entrada e saída do território nacional. A eles é
aplicado automaticamente o regime de admissão ou exportação temporária, uma vez que em breve cruzarão
a fronteira novamente.
O art. 39 do RA de�ne como unidade de carga qualquer equipamento adequado à unitização de mercadorias
a serem transportadas, sujeitas a movimentação de forma indivisível.
VIDEOAULA: CONCEITO DE NACIONALIZAÇÃO
O vídeo aborda um pouco mais sobre comércio exterior e contratos internacionais de compra e venda. O
conhecimento dos Incoterms, que estabelecem direitos e obrigações entre os importadores e exportadores, é
fundamental para todos os pro�ssionais que operam no Comex.
SUJEITO PASSIVO NOS IMPOSTOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
Sujeito ativo
O sujeito ativo do Imposto de Importação é o ente federativo competente para a instituição do tributo. No
caso do Brasil, é a União Federal, nos termos do art. 153, inciso I, da Constituição.
Já o controle aduaneiro, a quem compete realizar a �scalização e a arrecadação do imposto, é realizado pela
Secretaria da Receita Federal.
Sujeito passivo
De acordo com Sehn (2021, p. 74), “o sujeito passivo da relação jurídica tributária é a pessoa de quem o sujeito
ativo tem o direito subjetivo de exigir o cumprimento da prestação pecuniária”.
O art. 104 do Regulamento Aduaneiro (RA) elenca três pessoas como contribuintes do imposto:
• O importador, assim considerada qualquer pessoa que promova a entrada de mercadoria estrangeira no
território aduaneiro.
• O destinatário de remessa postal internacional, indicado pelo respectivo remetente.
• O adquirente de mercadoria entrepostada.
Videoaula: Conceito de nacionalização
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O RA de�ne o importador como sendo aquele que promove a entrada da mercadoria estrangeira no território
nacional. Nesse contexto, promover a entrada deve ser entendido como mandar vir a mercadoria, e não
colocar a mercadoria dentro do país ou entregá-la para embarque, que são responsabilidades diretas do
transportador e do exportador.
Todavia, não signi�ca dizer que o sujeito passivo é diretamente o contribuinte. Doutrinariamente, há uma
divisão entre contribuinte e responsável.
Contribuinte é a pessoa que apresenta uma relação direta e pessoal com a regra matriz de incidência
tributária (fato gerador), ao passo que o responsável constitui um terceiro obrigado ao pagamento do crédito
tributário, em caráter supletivo ou substitutivo do devedor originário (SEHN, 2021, p. 75).
Isso ocorre porque, no comércio internacional, o responsável pela importação pode não ser o destinatário da
mercadoria, e, logicamente, quem deverá ser responsabilizado pelo pagamento do tributo será o
destinatário dessa mercadoria.
Existem três regimes distintos de importação:
• A importação direta.
• A importação por encomenda.
• A importação por conta e ordem de terceiro.
Importação direta
Neste caso, o importador promove o ingresso da mercadoria estrangeira no território aduaneiro sem a
intenção de comercializá-la com terceiros. A �nalidade dessa importação é utilizar a mercadoria como insumo,
para consumo de seu estabelecimento ou como ativo imobilizado.
Importação por encomenda
Neste caso, o importador também é responsável pela introdução da mercadoria no território aduaneiro, mas
esta ocorre com a �nalidade de revenda a uma terceira pessoa previamente identi�cada na Declaração de
Importação.
Os recursos empregados na operação de desembaraço devem ser do importador.
Importação por conta e ordem
A empresa que promove a introdução da mercadoria no território aduaneiro não o faz em nome próprio, mas
em nome do real adquirente. O importador é apenas um prestador de serviços, que se responsabiliza pelo
despacho aduaneiro de mercadoria adquirida por terceira pessoa.
Os recursos empregados na operação de desembaraço devem ser do real adquirente da mercadoria, e não
do importador.
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Dito isso, veri�camos que nem sempre o importador será responsável pelo cumprimento da obrigação
tributária. Na importação direta e na importação por encomenda, o sujeito passivo é o próprio importador. Na
importação por conta e ordem de terceiro, o sujeito passivo não é o importador, mas o destinatário da
mercadoria importada.
VIDEOAULA: SUJEITO PASSIVO NOS IMPOSTOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
O vídeo aborda como as mercadorias estrangeiras podem “englobar” mercadorias produzidas no Brasil.
ESTUDO DE CASO
Estudamos que, quando a mercadoria é importada a título de�nitivo, a nacionalização acontece com o
embarque, pois, a partir dele, ocorre a tradição (a entrega) do bem. A mercadoria é entregue e já não pertence
mais ao exportador, mas ao destinatário.
Porém, ao estudarmos os Incoterms, vimos que existe uma modalidade em que a obrigação do exportador é
entregar a mercadoria no local nomeado pelo comprador, no país de destino, e com os tributos de
importação pagos, chamada Delivery Duty Paid (DDP). Nessa modalidade, o exportador somente se desonera
da obrigação quando entregar a mercadoria no local de destino.
Assim, considere que alguém faz o seguinte questionamento a você: se no Incoterm DDP a mercadoria ainda
pertence ao exportador quando chega ao país, como ela pode ser considerada nacionalizada no momento do
embarque?
Será que você consegue matar essa charada?
RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
Quando uma fatura é emitida com o Incoterm DDP, isto signi�ca que o exportador mantém a
responsabilidade pela mercadoria até sua entrega no estabelecimento do importador. O exportador pagará
até mesmo os tributos de importação. Neste caso, como poderemos dizer que a mercadoria estará entregue
no momento do embarque?
A mercadoria estará entregue, pois o conhecimento de carga emitido pela empresa transportadora indica um
destinatário a recebê-la, seja no aeroporto de importação, seja no porto. Mas é claro que esse destinatário
não será o importador.
A transferência será feita a alguém no Brasil, que atuará em nome do exportador estrangeiro para que a carga
seja liberada na alfândega e levada até o estabelecimento do importador. Sendo assim, a mercadoria é
considerada nacionalizada, pois passa a integrar o patrimônio brasileiro.
Videoaula: Sujeito passivo nos Impostos de Importação e Exportação
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Resolução do Estudo de Caso
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 Saiba mais
No ordenamento jurídico brasileiro, os impostos estão sujeitos ao princípio da anterioridade. Nos termos
do art. 150, inciso III, alínea b, da Constituição Federal, o crédito tributário não pode ser cobrado no
mesmo exercício �nanceiro em que haja sido publicada a lei que o instituiu ou aumentou.
Entretanto, aos tributos federais previstos no art. 153, incisos I e II (Impostos de Importação e
Exportação), não se aplica a anterioridade anual (art. 150, inciso III, alínea b, c/c § 1º) nem a nonagesimal
(art. 150, inciso III, alínea c, c/c § 1º). Também não se aplica o princípio da legalidade, mas exclusivamente
no que tange a alíquotas, passíveis de alteração pelo Poder Executivo (art. 153, § 1º).
Isso ocorre devido à �nalidadeextra�scal desses impostos.
Aula 1
BRASIL. Carta Régia de 28 de janeiro de 1808. Coleção de Leis do Brasil, v. 1, 1808. Disponível em:
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/carreg_sn/anterioresa1824/cartaregia-35757-28-janeiro-1808-539177-
publicacaooriginal-37144-pe.html. Acesso em: 2 jul. 2021.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Diário O�cial da União, 1988.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 2 jul. 2021.
BRASIL. Decreto nº 556, de 25 de junho de 1850. Regulamenta a administração das atividades aduaneiras, e a
�scalização, o controle e a tributação das operações de comércio exterior. Brasília, DF. Publicado no Diário
O�cial da União em 6 de fevereiro de 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2009/decreto/d6759.htm. Acesso em 30 set. 2021.
REFERÊNCIAS
7 minutos
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/carreg_sn/anterioresa1824/cartaregia-35757-28-janeiro-1808-539177-publicacaooriginal-37144-pe.html
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/carreg_sn/anterioresa1824/cartaregia-35757-28-janeiro-1808-539177-publicacaooriginal-37144-pe.html
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6759.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6759.htm

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