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seguridade social e os impostos diretos e indiretos ligados à folha de pagamento

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INSS – CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
A contribuição previdenciária para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) é uma contribuição obrigatória que foi instituída para pagar as aposentadorias e pensões dos segurados desse sistema. A lei que regulamenta a maioria dos aspectos voltados à arrecadação das contribuições para a previdência é a Lei nº 8.212 de 1991.
A contribuição dos empregados à Previdência Social pode ser de um percentual que varia de 7,5% a 14% conforme tabela a seguir:
	Tabela: Faixas da contribuição previdenciária.
Elaborada por Ettore de Carvalho Oriol
	Salário
	Alíquota
	Taxa de desconto até R$ 1.100,00
	7,5%
	Taxa de desconto de R$ 1.100,01 até R$ 2.203,45
	9%
	Taxa de desconto de R$ 2.203.49 até 3.305,22
	12%
	Taxa de desconto de 3.305,23 até 6.433,57
	14%
Esse percentual é aplicado sobre as faixas de salário de cada trabalhador segurado. A sistemática de cálculo funciona como no caso do IRRF, em que os percentuais são aplicados a cada faixa, ou seja, se o empregado ganha até R$ 1.100,00, será descontado um percentual de 7,5%. Quando o empregado passa a ganhar um valor maior, o que passar desse percentual receberá uma alíquota de 9% até atingir o valor de 2.203,45, e assim para as próximas faixas.
A alíquota incide sobre os valores recebidos pelo empregado, sendo que as verbas que entram na base de cálculo da contribuição previdenciária são:
· adicionais de insalubridade ou de periculosidade;
· décimo terceiro salário;
· férias gozadas;
· 1/3 constitucional de férias;
· ganhos habituais (gratificações e PL mensal);
· gorjetas;
· horas extras;
· salário mensal;
· salário-maternidade;
· vale-refeição em dinheiro.
Já as parcelas que não integram o salário de contribuição, ou seja, o salário-base para incidência da contribuição previdenciária, são:
· aposentadoria (no caso dos funcionários públicos, sobre o valor que receberem que ultrapassar o teto do INSS incidirá contribuição previdenciária de 14%);
· auxílio-acidente;
· auxílio-doença;
· auxílio-reclusão;
· reembolso de diárias de viagem;
· férias indenizatórias (quando o empregado é dispensado e o empregador paga as férias em espécie);
· ganhos eventuais (PL semestral ou anual);
· pensão por morte;
· salário-família;
· vale-refeição em ticket ou cesta básica;
· vale-transporte.
Todas essas verbas que integram a base de incidência da contribuição previdenciária serão consideradas para a incidência das faixas de alíquotas, sendo que o valor de R$ 6.433,57 é o teto de cobrança.
Comentário
A imposição de um teto para a contribuição está ancorada na ideia de que os segurados, ao se aposentarem, receberão no máximo o teto que o INSS paga a seus segurados. Isso quer dizer que, utilizando o mesmo exemplo anterior, para um empregado que receba salário de R$ 10.000,00, quando ele aposentar receberá no máximo R$ 6.433,57. Esse teto, tanto de contribuição, como de recebimentos, foi instituído para limitar os ganhos possíveis e diminuir os déficits que a previdência no Brasil apresentava de forma constante e crescente.
Há dois tipos de contribuintes para o INSS:
Obrigatório
Todos os trabalhadores que exercem atividade remunerada estão obrigados a pagar a contribuição previdenciária.
As pessoas que são contribuintes obrigatórios, se assim não procederem, cometerão o crime de sonegação fiscal.
Facultativo
Já os demais, que não exercem atividade remunerada, desde que tenham idade superior a 16 anos, podem contribuir com o INSS na condição de contribuintes facultativos.
Os contribuintes facultativos também terão direito à aposentadoria, como se fossem contribuintes obrigatórios, tendo também direito a auxílio-doença e a outros direitos que os demais contribuintes têm. A alíquota de contribuição é de 20% sobre o salário-base, sendo que o salário mínimo nacional é o menor valor que o contribuinte facultativo pode utilizar como salário-base.
Além do contribuinte facultativo, temos o contribuinte enquadrado como Empreendedor Individual (MEI), que contribui com um valor fixo mensal e pode se aposentar com um salário mínimo. A carência para essa aposentadoria é de 5 anos, ou seja, basta que o segurado, desde que cumpra todas as outras exigências para se aposentar, tenha contribuído por esse período mínimo. Esse valor fixo de contribuição substitui a contribuição previdenciária obrigatória de 7,5% a 14% cobrada sobre os salários dos empregados, além de substituir a contribuição patronal.
A contribuição patronal para a previdência social é de 20%. Esse valor incide sobre o valor total da folha de pagamentos, não tendo nesse caso teto para a contribuição. Esse ponto é muito importante, pois apenas os empregados têm limite em suas contribuições e em percentual máximo de 14%, a parcela patronal não tem esse privilégio, uma vez que a empresa deve recolher integralmente o percentual de 20% sobre a folha de pagamentos.
Além dessa alíquota de 20%, as empresas devem recolher um percentual que varia de 1% a 3% para o RAT/SAT para cobrir indenizações por acidente de trabalho. O percentual é determinado com base no Fator Acidentário de Prevenção (FAP). Além dessa contribuição, incidem também as contribuições para o sistema “S”, que será tratado em título específico.
Outra questão importante é que a empresa é responsável por reter a contribuição previdenciária de alguns prestadores de serviço.
Comentário
Essa retenção funciona como se o contratado fosse empregado da empresa, sendo assim equiparado, e por essa razão a esta deve reter essa contribuição. Quando a empresa contrata serviços executados mediante cessão de mão de obra, inclusive em regime de trabalho temporário, deve reter 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e efetuar o recolhimento em nome da empresa cedente da mão de obra, assim ela cumprirá com sua obrigação de retenção substituindo a empresa como responsável pelo recolhimento.
As empresas que sofrerem esses descontos poderão recolher apenas a diferença desse valor como contribuição patronal, compensando os valores retidos na nota fiscal pela empresa tomadora do serviço.
Vamos entender legalmente as obrigações das empresas contratantes:
Clique nas barras para ver as informações.
DECRETO 3.048/99 - ART. 219
A empresa contratante de serviços executados mediante cessão ou empreitada de mão de obra, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter onze por cento do valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços e recolher a importância retida em nome da empresa contratada, observado o disposto no § 5º do art. 216.
LEI Nº 8.212/91 - ART. 31
A empresa contratante de serviços executados mediante cessão de mão de obra, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e recolher, em nome da empresa cedente da mão de obra, a importância retida até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da emissão da respectiva nota fiscal ou fatura, ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia, observado o disposto no § 5 do art. 33 desta Lei.
Nos casos de retenção diretamente de prestadores de serviço pessoa física, além de reter os 11% na emissão do pagamento, a empresa é obrigada a pagar o percentual patronal de 20% sobre o valor total pago ao prestador de serviços. Essa forma de tratamento procura equiparar o prestador pessoa física ao empregado comum da empresa e gerar equidade entre esses dois trabalhadores, garantindo a seguridade social a esse prestador de serviços.
Todos os valores retidos dos funcionários a título de contribuição previdenciária devem ser controlados pela contabilidade da empresa, pois esses podem ser vistoriados pela fiscalização da Receita Federal a qualquer momento. Além disso, a empresa deve prestar contas desses diversos valores mensalmente à Receita Federal via sistemas eletrônicos.
A contribuição patronal, em alguns casos descritos na Lei nº 12.546/11, poderá ser substituída pela CPRB – Contribuição Previdenciáriasobre a Receita Bruta. Essa Contribuição foi instituída para algumas empresas que tinham uso intensivo de mão de obra como uma forma de desonerar a folha de pagamentos e incentivar a contratação de mais funcionários. As alíquotas incidentes sobre a receita variam de 1% a 4,5%. No início, a adesão era obrigatória para as empresas abrangidas pela lei, mas a partir de 30/11/2015, com a edição da Lei nº 13.161/15, essa adesão passou a ser facultativa, deixando a cargo da empresa decidir qual condição lhe é mais interessante.
A base de cálculo da CPRB pode ser descontada dos seguintes itens:
· Vendas canceladas
· Descontos incondicionais concedidos.
Além desses descontos, são considerados descontos incondicionais os que constarem da nota fiscal de venda de bens ou de serviços e não dependerem de evento posterior à emissão desses documentos, tal como o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) destacado em nota fiscal.
Quando incluído na receita bruta, alguns valores também precisam ser descontados.
Clique na barra para ver as informações.
SÃO ELES:
· O valor do ICMS cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário.
· A receita bruta decorrente de exportações diretas e de transporte internacional de cargas.
· A receita bruta reconhecida pela construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos.
· O valor do aporte de recursos realizado nos termos do artigo 6º, § 2º da Lei nº 11.079/2004, ou seja, aportes feitos para o aumento de capital de empresas.
 
O PAT, Programa de Alimentação do Trabalhador, é um programa do governo federal que visa ao atendimento dos empregados de baixa renda, reforçando a sua alimentação para que ele possa desempenhar melhor as suas funções laborais com menor fadiga e ganhe resistência a doenças em geral. Esse programa procura atender trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos e foi instituído pela Lei nº 6.321 de 1976 e regulamentado pelo Decreto nº 5 de 14 de janeiro de 1991.
O programa funciona com um incentivo do governo às empresas que o aderirem. Elas têm isenções das contribuições previdenciárias e do FGTS sobre os valores pagos com o fornecimento desse reforço da alimentação de seus funcionários, e aquelas que apuram o lucro real podem reduzir seus impostos de renda em até 4%.
Como já dito, para que a empresa possa usufruir dos benefícios propostos pela legislação, é necessário que faça a adesão ao PAT e que siga as regras desse programa. Todas as empresas que tenham empregados contratados podem aderir ao programa, porém apenas as que declaram o Imposto de Renda pelo Lucro Real podem abater os 4% de seus lucros. As empresas que fornecem refeições para seus funcionários, e não aderiram ao programa, podem descontar até 20% de seus salários, limitando-se ao custo gasto com o fornecimento das refeições.
É sempre importante frisar que a adesão ao PAT é voluntária. As empresas que aderem ao programa são chamadas de beneficiárias. Há também as empresas fornecedoras, que podem se cadastrar no programa e fornecer as refeições prontas ou cestas de alimentos que as empresas beneficiárias irão fornecer aos seus empregados.
As vantagens das empresas beneficiárias ao aderirem ao PAT são bem interessantes, já que um empregado mais bem alimentado tenderá a ter um aumento de produtividade, principalmente se esse benefício for encarado como algo positivo, gerando um sentimento de reconhecimento e melhor integração entre a empresa, que demonstra se importar, e seus funcionários. Esse benefício tende a reduzir os atrasos e as faltas ao trabalho, além de diminuir a intenção de sair da empresa, pois o pacote de benefícios fica mais interessante para o empregado, principalmente para os que estão nas faixas de renda mais baixas e que têm menor qualificação.
Outras vantagens para a empresa são a redução do número de doenças que acometem os funcionários e de acidentes durante o período de trabalho, pois uma pessoa mais bem alimentada ficará menos sujeita a eles.
O PAT admite que a empresa opte por produzir ou preparar os alimentos que irá fornecer aos seus empregados, responsabilizando-se por todas as etapas e pela distribuição, que pode ser tanto de alimentos preparados como de cestas.
Saiba mais
As empresas devem observar os seguintes aspectos quanto às refeições fornecidas:
· Pelo menos uma porção de frutas e uma porção de legumes ou verduras nas refeições principais.
· Pelo menos uma porção de frutas nas refeições menores.
· Ter pelo menos 2000 quilocalorias.
· É aconselhada a inclusão de fibras e a redução de sódio e gorduras saturadas.
A empresa também pode terceirizar essa preparação ou o fornecimento de alimentos a seus empregados por meio de empresas cadastradas no programa como fornecedoras ou prestadoras de serviço de alimentação coletiva. Em todos os casos, é necessário que a empresa tenha um responsável técnico, que pode assumir esse serviço em até duas empresas, para o controle de todo o processo de execução das refeições.
SISTEMA “S”
O sistema “S” é formado pelas organizações das entidades corporativas estruturadas como Serviços Sociais Autônomos, listados como:
Clique nas informações a seguir.
SENAI
SESC
SESI
SENAC
SENAR
SEBRAE
SESCOOP
SEST
Cada uma dessas instituições procura atender a interesses da sociedade, voltados para a educação profissionalizante ou mesmo básica e universitária, assistência social, consultorias para a indústria, comércio e atividade rural, entre outros diversos serviços fornecidos.
Seus financiamentos são pagos por meio de contribuições obrigatórias que garantem a maioria das receitas que essas instituições possuem. As alíquotas básicas que são cobradas são apresentadas na tabela a seguir, entretanto elas podem variar em função do porte da empresa e de sua atividade, seguindo o enquadramento no código Fundo de Previdência e Assistência Social (FPAS).
	Tabela: Alíquotas base para pagamentos de contribuições às instituições do Sistema S
Extraída de Agência Senado
	Instituição
	Alíquota
	SENAI
	1,0%
	SESI
	1,5%
	SENAC
	1,0%
	SESC
	1,5%
	SEBRAE
	Variável no intervalo de 0,3% a 0,6%
	SENAR
	Variável no intervalo de 0,2% a 2,5%
	SEST
	1,5%
	SENAT
	1,0%
	SESCOOP
	2,5%
Para cada instituição, as empresas que pertencem ao setor de atuação das entidades contribuem para as suas respectivas entidades. Essas, por sua vez, oferecem seus serviços às pessoas pertencentes aos ramos em que elas atuam. Muitas dessas instituições oferecem seus serviços para além do ramo em que atuam.
Exemplo
O SENAC oferece cursos diversos tanto para os funcionários do comércio, como para qualquer pessoa que desejar participar dos cursos oferecidos. A diferença entre os empregados do comércio e os que não são empregados nesse ramo é que aqueles têm descontos especiais para a participação, enquanto estes não têm.
O SENAI oferece cursos profissionalizantes em áreas de que a indústria necessita. Ele foi muito importante no desenvolvimento e treinamento de mão de obra para a indústria brasileira por muitos anos, por meio de seus programas de treinamento de jovens que marcaram uma época e hoje são bem menores do que já foram.
Em momentos como o que vivemos, de grande transformação das bases do trabalho na indústria com a automação e a informatização de todo o processo produtivo, instituições como o SENAI são muito importantes para o treinamento e aperfeiçoamento da mão de obra técnica que irá atuar nessa nova indústria.
Outra instituição muito atuante no desenvolvimento das atividades econômicas no Brasil é o SEBRAE. Ele procura fomentar a micro e a pequena empresa, compartilhando conhecimento e expertise entre elas e o governo, além de universidades e empresas. Esse trabalho desenvolvido pelo SEBRAE é essencial para muitas empresas que podem acessar serviços de consultoria e desenvolvimento antes impossíveis por serem de valor agregado muito alto para seuporte ou poder aquisitivo.
Com essas ações, busca-se integrar as corporações em uma cadeia de produção maior e com ganhos para todos os envolvidos. Cooperativas e demais grupos de produtores também são atendidos pelo SEBRAE, que procura desenvolver diversos aspectos desses grupos, inclusive com divulgação e marketing voltado ao desenvolvimento e sustentabilidade dos negócios.
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