Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Zeros de uma função polinomial de segundo grau, do tipo 1ª SÉRIE Aula 7 – 3º Bimestre Matemática Etapa Ensino Médio Forma canônica da função polinomial de segundo grau; Zeros da função polinomial de segundo grau. Utilizar a definição de zeros da função polinomial de segundo grau em diferentes contextos. Conteúdo Objetivo Habilidade: (EM13MAT402) Converter representações algébricas de funções polinomiais de 2º grau em representações geométricas no plano cartesiano, distinguindo os casos nos quais uma variável for diretamente proporcional ao quadrado da outra, recorrendo ou não a softwares ou aplicativos de álgebra e geometria dinâmica, entre outros materiais. Estimativa de tempo para o desenvolvimento das seções: Para começar: 10 minutos Foco no conteúdo: 10 minutos Na prática: 15 minutos Aplicando: 10 minutos Coeficientes de uma função polinomial de segundo grau Disponibilizamos um applet, no qual será possível revisar todas as características dos coeficientes de uma função polinomial de segundo grau e sua representação gráfica. Clique na figura e acesse o applet e responda às questões a seguir: Técnica: “Virem e Conversem” Tempo: 10 minutos Para começar Ao deslizar o controle do coeficiente a, o que você observou? Ao deslizar o controle do coeficiente b, o que você observou? Ao deslizar o controle do coeficiente c, o que você observou? Para começar Correção Ao deslizar o controle do coeficiente a, o que você observou? - Quanto maior for o valor do controle a, mais a abertura da parábola irá diminuir e também percebe-se que a concavidade da parábola está voltada para cima. - Quanto menor for o valor do controle a, mais a abertura da parábola irá aumentar e, para valores negativos (a < 0), a parábola tem a concavidade voltada para baixo. Para começar Correção Ao deslizar o controle do coeficiente b, o que você observou? - Aumentando o valor do controle b, percebe-se a variação do ramo decrescente da parábola. - Diminuindo o valor do controle b, percebe-se que, quando b = 0, o vértice da parábola coincide com a origem do plano cartesiano e, à medida que diminuímos os valores, percebe-se a variação do ramo crescente da parábola. Para começar Correção Ao deslizar o controle do coeficiente c, o que você observou? - Aumentando o valor do controle c, percebe-se que a parábola intercepta o eixo das ordenadas em valores positivos. - Diminuindo o valor do controle c, percebe-se que, quando fixamos o controle em zero, a parábola interceptará origem do plano cartesiano e, quando continuamos a diminuir, ela interceptará o eixo das ordenadas em valores negativos. Para começar Dizemos que uma expressão algébrica está na forma canônica quando ela está escrita na sua forma mais simples ou quando ela expõe algo de grande importância. 1 – Forma canônica de uma função polinomial de segundo grau Clique no link e veja a demonstração: Tempo: 10 minutos https://curt.link/TcF4mLE. Foco no conteúdo 2 – Zeros ou raízes de uma função polinomial de segundo grau Os zeros ou raízes da função polinomial de segundo grau são os valores de x reais, tais que f(x) = 0 e, portanto, representam as soluções da equação de segundo grau: Para determinar os zeros da equação, utilizaremos a forma canônica. Foco no conteúdo Foco no conteúdo 3 – Quantidade de raízes A quantidade de raízes reais para a equação de segundo grau fica condicionada ao fato de a ser real. Assim, temos três casos a considerar: 1º) , a equação apresentará duas raízes reais distintas. Foco no conteúdo 2º) , a equação apresentará duas idênticas: Foco no conteúdo Determine os zeros reais das funções: Atividade 1 Técnica: “Todo Mundo Escreve!” Tempo: 15 minutos Na prática Correção Na prática Correção Na prática Correção Na prática a. Determine os valores de m para que a função polinomial de segundo grau tenha dois zeros reais e distintos. Atividade 2 b. Determine os valores de m para que a equação não tenha raízes reais. Na prática Correção a. Determine os valores de m para que a função polinomial de segundo grau tenha dois zeros reais e distintos. Para que a função tenha dois zeros reais e distintos, é necessário que o discriminante da equação seja maior que zero. Na prática Correção Considerando que a função é uma função polinomial do segundo grau e os zeros da função são números reais e distintos, temos: Na prática b. Determine os valores de m para que a equação não tenha raízes reais. Correção Na prática Confrontando resultados A seguir, apresentamos um aplicativo elaborado em uma planilha eletrônica que realiza o cálculo das raízes de uma equação do segundo grau. Determine os zeros das funções ao lado e confronte com o resultado com o programa: https://curt.link/RpuCyzf Técnica: “Mostre-me!” Tempo: 10 minutos Aplicando Utilizamos a definição de zeros da função polinomial de segundo grau em diferentes contextos. O que aprendemos hoje? Tarefa SP Localizador: 97328 Professor, para visualizar a tarefa da aula, acesse com seu login: tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br Clique em “Atividades” e, em seguida, em “Modelos”. Em “Buscar por”, selecione a opção “Localizador”. Copie o localizador acima e cole no campo de busca. Clique em “Procurar”. Videotutorial: http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/ 23 IEZZI, Gelson, HAZZAN, Samuel. Fundamentos da Matemática Elementar, V. 4, 8ª ed. São Paulo: Atual, 2013. LEMOV, Doug. Aula Nota 10 2.0: 62 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2018. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista do Ensino Médio. São Paulo, 2019. Referências Lista de imagens e vídeos Slide 3 – https://curt.link/FKYq06W Slide 8 – https://curt.link/FjOdTt5 Slide 22 – https://curt.link/gSuJaBG Referências Material Digital ( ) éù D æöæö =+- êú ç÷ ç÷ èø èø ëû 2 2 b fxax 2a 4a 2 a0 2 2 22 22 2 2 b axbxc0ax0 2a 4a bb x0x 2a2a 4a4a bb xx 2aa2a 4a bb xx 2a2a2a ¹ éù D æö ++=Û+-=Û êú ç÷ èø ëû DD æöæö Û+-=Û+=Û ç÷ç÷ èøèø DD æö Û+=Û+=±Û ç÷ èø D-±D Û=-±Û= 12 bb x e x 2a2a -+D--D == 12 b xx 2a ==- ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 2 111 22 3x7x20 a3,b7,c2 b4ac7432492425 0, então a equação possui duas raízes re ais e distintas. b7257512 xxxx2 2a2366 725752 xx 236 -+= ==-= D=-××ÞD=--××ÞD=-ÞD= D> -±D--++ =Þ=Þ=Þ== × ---- ==Þ= × ( ) 2 6 ¸ ( ) 2 1 3 1 S2, 3 ¸ = ìü = íý îþ ( ) ( ) ( ) 2 22 x3x40 a1,b3,c1 b4ac34149167 0 A equação não possui raízes reais. -+-= =-==- D=-××ÞD=-×-×-ÞD=-ÞD=- D<Þ ( ) ( ) ( ) { } 2 2 2 121212 x4x40 a1, b4, c4 b4ac441416160 0 A equação possui duas raízes reais e i guais. b44 xxxxxx2 2a212 S2 -+= ==-= D=-××ÞD=--××ÞD=-ÞD= D=Þ - ==-Þ==-Þ=== ×× = ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 am, b2m1, cm2 b4ac 2m14mm2 ==-=- D=-××Þ ÞD=--××- 2 4m ÞD= 2 4m14m -+- 8m 4m1 +Þ ÞD=+ m0 e 4m10, ou seja: 1 m0 e m 4 ¹+> ¹>- Considerando que a função é uma função p olinomial de segundo grau, e a equação não tenha raiz real: m0 e 4m10 ou seja: 1 m0 e m 4 ¹+< ¹<- ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) =-+- =++ =-++ =-- =- =-+ 2 2 2 2 2 2 a. fxx7x12 b. fxx4x4 c. fxx1,5x1 d. fxx2x1 e. fx2x4x f. fxx2x2
Compartilhar