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Urgencia - Choque EBS

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Enfermagem 
Choque 
LIVIA HONORATO DOS SANTOS - 049.094.326-80
 
 
 
 NOVO Curso Completo de Enfermagem para Concursos - 2016 
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Informações Importantes para sua aprovação em concursos e 
residências em Enfermagem 
 
1 - Essas aulas escritas (PDF) são atualizadas mensalmente - se for 
imprimir, faça isso apenas das aulas que estiver acompanhando, pois o 
material é atualizado e ampliado mensalmente. 
 
2 - Todos os dias são inseridos novos vídeos potenciais nas disciplinas 
deste curso Completo de Enfermagem para Concursos – 2016. 
 
3 - As questões online estão sendo ampliadas diariamente (todas 
comentadas em vídeo) - estude por elas para ser aprovado (a). 
 
4 - Ao final deste curso, acesse o menu Certificados na área do aluno para 
você fazer download e imprimir seu certificado de 360 horas, com código 
de autenticidade. 
 
5 - Sempre que for estudar, utilize o filtro inteligente do site, afim de ter o 
direcionamento para cada concurso e não perder tempo estudando o que não 
será cobrado no concurso almejado. 
 
6 - Os temas na enfermagem e SUS são atualizados rapidamente. Por isso, 
fique atento (a) às atualizações do site. Isso é uma rotina nossa! 
 
7 - Utilize o fórum para contato direto com a equipe de professores do site a 
fim de sanar todas as suas dúvidas, esse recurso é essencial para a sua 
preparação. 
 
8 - Temos algumas provas e questões comentadas das principais bancas de 
concurso na enfermagem neste curso. Estamos semanalmente ampliando 
isso para lhe oferecer sempre o conteúdo atualizado e abrangente para sua 
aprovação de todas as bancas. 
 
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Amigo (a)! 
 
Bem vindo (a) a mais uma aula do nosso curso. Nessa aula, vamos falar do 
Choque. 
Mantenha a fé e determinação. A sua aprovação depende de seu envolvimento e 
disciplina. 
 
Boa aula! 
 
Profº. Caíque Jordan 
Profº. Rômulo Passos 
Profº. Sthephanie Abreu 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CHOQUE 
 
 
1. DEFINIÇÃO 
 
Prezados concurseiros, choque é um assunto frequentemente apresentado nos 
livros textos e tratados de enfermagem, sendo frequentemente cobrados pelas 
bancas organizadoras dos certames da área. 
Precisamos inicialmente conceituar esta síndrome e esclarecer alguns pontos 
que geram dúvidas entre os profissionais da área como, por exemplo: 
 O choque não se resume simplesmente aos seus sinais e sintomas; 
 A hipotensão não é um sinal tardio; 
 Em nosso meio é comum dizer que o paciente “está entrando em choque”, 
porém o paciente “está ou não” em choque; 
 Os sinais clássicos de choque podem ser mascarados em idosos (pela baixa 
reserva fisiológica e polifarmácia), gestantes (devido ao aumento do débito 
cardíaco e do volume sanguíneo) e usuários de beta-bloqueadores. 
Portanto, choque é conceituado como estado de hipoperfusão celular 
generalizado no qual a liberação de oxigênio no nível celular é inadequada para 
atender as necessidades metabólicas (AMLS, 2014; PHTLS, 2012; SMELTZER et al., 
2011). 
 
 
 
Conceito 
Intensa ↓ da perfusão com isquemia tecidual sistêmica, desequilíbrio entre a 
oferta e a demanda de oxigênio, causando hipóxia. 
Se não revertido leva a insuficiência circulatória generalizada. 
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2. FISIOPATOLOGIA GERAL 
 
Durante o estado de choque, o organismo lança mão de todos os seus 
mecanismos homeostáticos para restaurar o fluxo sanguíneo. Independentemente da 
etiologia, as respostas fisiológicas geradas incluem a hipoperfusão dos tecidos, 
hipermetabolismo e a ativação da cascata inflamatória, portanto, o choque afeta a 
“chave da vida”: o metabolismo aeróbio, por meio do qual nosso organismo produz 
energia na forma de adenosina trifosfato (ATP) (PHTLS, 2012; SMELTZER et al., 2011). 
As alterações acontecem desde o nível celular, sendo a mitocôndria a primeira 
organela afetada. Vale lembrar que tal organela é a responsável pela produção de 
ATP, o qual fornece estabilidade da membrana celular, pois é o combustível da 
bomba de sódio-potássio-ATPase. O comprometimento do metabolismo anaeróbio 
desencadeia a ativação da produção de energia de forma anaeróbica, que é tóxica e 
menos eficiente para o organismo. Devido à grande quantidade de ácido lático 
produzida, a acidose metabólica é causada pela anaerobiose causando: edema 
celular, morte celular, hipercalemia, amento do lactato, radicais livres e fatores 
inflamatórios, inclusive, citocinas depressoras do miocárdio (PHTLS, 2012; SMELTZER 
et al., 2011; URDEN; STACY; LOUGH, 2013). 
 
3. MECANISMOS COMPENSATÓRIOS 
 
Os principais mecanismos compensatórios no estado de choque visam à 
manutenção da perfusão tecidual: 
 Ativação reflexa dos baroceptores nos seios aórtico e carotídeo (sistema 
nervoso simpático): ↑ FC e ↑ contratilidade cardíaca; 
 ↑ FR: causando alcalose respiratória para compensar a acidose láctica; 
 Resposta hipotálamo-hipofisária com subsequente liberação dos 
hormônios antidiurético (ADH) e adrenocorticotrófico (ACTH); 
 Resposta adrenal com liberação dos hormônios característicos da resposta 
de adaptação ao estresse (lute ou fuja): epinefrina, norepinefrina e 
glicocorticoides; 
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 Sistema renina-angiotensina-aldosterona que causa retenção de sódio e 
água para manutenção da volemia. 
(AMLS, 2014; SMELTZER et al., 2011; URDEN; STACY; LOUGH, 2013) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Devido à ↓ do volume sanguíneo e consequente ↓ do oxigênio estimularão o SNC, 
liberando as catecolaminas que provocam o ↑da FC e vasoconstricção periférica. 
Sistema cardiovascular 
Sistema Hematológico 
Ativa a cascata de coagulação contraindo os vasos da hemorragia e ativando as 
plaquetas 
Neuroendócrino ↑ o ADH 
Promoverá um ↑ de reabsorção de água e sal 
Rins 
Estimula o SRAA para manter PA 
“A aula é importante. Mantenha a concentração!” 
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4. CLASSIFICAÇÃO 
 
Os estados de choque podem ser classificados de acordo com a etiologia e o 
padrão hemodinâmico em (SMELTZER et al., 2011; URDEN; STACY; LOUGH, 2013): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Principais características dos tipos de choque: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hipovolêmico 
Hemorrágico; 
↓ volume sanguíneo. 
Desidratação; 
Vômitos. 
 
Distributivo 
Alterações do tônus 
vascular 
Neurogênico, séptico 
e anafilático 
Cardiogênico 
Coração 
Interferência no 
bombeamento do 
coração 
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CHOQUE HIPOVOLÊMICO 
 
É um distúrbio agudo da circulação, caracterizado pela queda real do volume 
circulante, ocasionando o desequilíbrio entre a oferta e o consumo de oxigênio para 
os tecidos e as principais causas são hemorragias, vômitos, diarreias, diurese maciça 
e queimaduras; (SALLUM; PARANHOS, 2010). Pode ser classificado em quatro classes 
de acordo com a porcentagem de perda de sangue, como demonstrado a seguir 
(PHTLS, 2012):No atendimento pré-hospitalar são mantidas as prioridades ABCDE do trauma 
com foco na garantia de oxigenação. O controle de hemorragias deve seguir os 
seguintes passos: pressão manual direta no local da lesão - curativos compressivos - 
torniquetes (extremidades) - agente hemostático (tronco). Somente após da 
detecção da falha em conter o sangramento que o socorrista deve avançar na 
sequência citada (PHTLS, 2012). 
Geralmente, o tratamento definitivo das lesões é realizado no centro cirúrgico, 
por isso o transporte não deve ser retardado. 
Um dos principais diagnósticos de enfermagem encontrado em pacientes com 
choque hipovolêmico é o Volume de líquidos deficiente e as principais intervenções 
de enfermagem são: 
 Monitoramento dos parâmetros hemodinâmicos, nível de consciência e 
perdas volêmicas; 
 Estabelecimento de acessos venosos periféricos calibrosos e infusão rápida 
de cristaloides; 
 Cateterismo vesical de demora; 
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 Assistência na administração de sangue e hemoderivados; 
 Promoção do conforto (SALLUM; PARANHOS, 2010; SMELTZER et al., 2011). 
 
CHOQUE CARDIOGÊNICO 
 
É caracterizado pela “falha da bomba cardíaca”, isto é, pela incapacidade de o 
miocárdio realizar o débito cardíaco eficaz para proporcionar a demanda metabólica 
do organismo, gerando hipoperfusão tecidual generalizada: 
 Etiologias: distúrbio do ritmo ou da condução (arritmias), desordem 
estrutural (infarto agudo do miocárdio - IAM, lesões valvares, 
miocardiopatias, miocardites) e ação de determinadas toxinas (sepse); 
 Fatores de risco: IAM pregresso, insuficiência cardíaca congestivas, 
miocardiopatias, arritmias, distúrbios eletrolíticos. 
(AMLS, 2014; PHTLS, 2012; SALLUM; PARANHOS, 2010; SMELTZER et al., 2011; 
URDEN; STACY; LOUGH, 2013). 
As principais ações de enfermagem são destacadas a seguir: 
 Afastar a causa base; 
 Monitorização hemodinâmica; 
 Realizar ausculta cardíaca e pulmonar: hipofonese de bulhas e crepitação 
(sinais de edema agudo de pulmão); 
 Avaliação e manejo da dor; 
 Estabelecimento de acessos venosos calibrosos; 
 Administração parcimoniosa de líquidos (devido ao risco de sobrecarga de 
líquidos); 
 Providenciar exames, p. ex. eletrocardiograma, gasometria arterial; 
 Administração de drogas vasoativas: dopamina, dobutamina, nitroglicerina; 
 Monitorar nível de consciência; 
 Monitorização do funcionamento do BIA: balão intra-aórtico. 
(AMLS, 2014; PHTLS, 2012; SALLUM; PARANHOS, 2010; SMELTZER et al., 2011; 
URDEN; STACY; LOUGH, 2013). 
 
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CHOQUE ANAFILÁTICO 
 
É causado por uma reação alérgica grave quando os pacientes que já 
produziram anticorpos (IgE) para uma substância estranha (antígeno) desenvolvem 
uma reação antígeno-anticorpo sistêmica (de hipersensibilidade do tipo I). Esse 
processo requer que o paciente tenha sido previamente exposto à substância. 
Desenvolve-se em minutos até 1h e em 12h os sintomas podem retornar mais 
ou menos severos. As principais células envolvidas são mastócitos, eosinófilos e 
basófilos e os mediadores oriundos de sua degranulação (histamina, prostaglandinas, 
bradicinina, leucotrienos, proteína catiônica principal, etc). 
Principais sinais e sintomas associados: 
 Edema de glote; 
 Tosse e dispneia; 
 Rouquidão; 
 Estridor, sibilos, roncos e crepitações; 
 Prurido; 
 Urticária e angioedema; 
 Sensação de calor. 
Principais intervenções em situações de choque anafilático são: 
 Remover o antígeno deflagrador (alérgeno); 
 Realização de cricotireoidostomia de urgência; 
 Proteção da via aérea e ventilação; 
 Reanimação volêmica; 
 Administração de vasopressores (epinefrina), anti-histamínicos 
(difenidramina), broncodilatadores e corticoides. 
(AMLS, 2014; PHTLS, 2012; SALLUM; PARANHOS, 2010; SMELTZER et al., 2011; 
URDEN; STACY; LOUGH, 2013) 
 
 CHOQUE NEUROGÊNICO 
O choque neurogênico é um tipo de choque distributivo, no qual a 
vasodilatação ocorre como consequência de uma perda do equilíbrio entre as 
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estimulações parassimpática e simpática. Comum no cenário do trauma em lesões 
toracolombares. Não há estreitamento da pressão de pulso e possui como 
características que o diferenciam dos outros tipos de choque a bradicardia, pele 
rósea e quente (AMLS, 2014; PHTLS, 2015; SMELTZER et al., 2011). 
 
CHOQUE SÉPTICO 
 A sepse é definida como a presença, provável ou confirmada, de infecção junto 
a manifestações sistêmicas de infecção. 
 A sepse grave é definida como sepse associada à disfunção de órgãos ou 
hipoperfusão caracterizada por hiperlactatemia. 
 O choque séptico é definido como hipotensão induzida por sepse (PAS < 90 
mmHG ou PAM < 70mmHg, ou PAS com diminuição de 40 mmHg ou dois desvios 
padrão abaixo do normal, excluídas outras causas de hipotensão) persistente apesar 
da ressuscitação fluida adequada . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: “Surviving Sepsis Campaign: International Protocol for Management of Severe Sepsis and Septic Shock : 2012” 
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CHOQUE OBSTRUTIVO 
O choque obstrutivo ocorre quando existe uma oclusão ao fluxo de sangue nos 
grandes vasos. Citaremos a seguir as principais causas e os respectivos tratamentos: 
 Tamponamento cardíaco: pericardiocentese; 
 Embolia pulmonar: anticoagulação sistêmica e trombólise; 
 Pneumotórax hipertensivo: toracostomia ou descompressão torácica. 
 
5. SINAIS DE CHOQUE 
 
 
* A coloração do choque anafilático é pontilhada e pálida 
 
5. ESTÁGIOS DO CHOQUE 
 
A evolução do choque é classificada em três estágios: compensatório, 
progressivo e irreversível. Vejamos na tabela a seguir quais as principais 
características clínicas de cada estágio (SALLUM; PARANHOS, 2010; SMELTZER et al., 
2011). 
Si
n
ai
s 
- 
C
h
o
q
u
e
 
Temperatura Quente, seca Fria, pegajosa 
Coloração Rosada Pálida, cianótica* 
Pressão Arterial Diminuída Diminuída 
Nível de Consciência Lúcido Alterado 
Enchimento Capilar Normal Retardado 
Sinais 
Choque 
Neurogênico 
Demais tipos de 
Choque 
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6. CONSEQUÊNCIAS DO CHOQUE 
 
Por se tratar de um problema multissistêmico, o choque pode trazer 
repercussões em todos os sistemas orgânicos: 
 CARDIOVASCULARES: insuficiência ventricular e trombose microvascular; 
 NEUROLÓGICAS: disfunção do sistema nervoso simpático, coma, falha na 
termorregulação e depressão cardio-respiratória; 
 PULMONARES: insuficiência respiratória aguda (IRA) e lesão pulmonar 
aguda (LPA); 
 RENAIS: necrose tubular aguda (NTA); 
 HEMATOLÓGICAS: coagulação intravascular disseminada (CIVD); 
 GASTROINTESTINAIS: insuficiência do TGI, úlceras de estresse, 
insuficiências hepática e pancreática. 
(URDEN; STACY; LOUGH, 2013). 
 
7. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM 
 
Embora o choque possua diferentes etiologias, os pacientes apresentam 
necessidades ou problemas de enfermagem semelhantes (NANDA 2012-2014): 
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 Débito cardíaco diminuído; 
 Perfusão tissular cardiopulmonar ineficaz; 
 Perfusão tissular periférica ineficaz; 
 Perfusão tissular renal ineficaz; 
 Perfusão tissular cerebral ineficaz; 
 Perfusão tissular ineficaz gastrointestinal; 
 Padrão respiratório ineficaz; 
 Troca de gases prejudicada; 
 Ventilação espontânea prejudicada; 
 Desequilíbrio eletrolítico; 
 Risco de sangramento; 
 Ansiedade; 
 Medo. 
 
 
8. ESTRATÉGIAS GERAIS DE TRATAMENTO 
 
 Suporte do sistema respiratório com oxigênio suplementar ou ventilação 
mecânica; 
 Reposição de líquido para restaurar o volume intravascular - assegurar 
acessos venosos; 
 Terapia com medicamentos vasoativos para restaurar o tônus vasomotor e 
melhorar a função cardíaca; 
 Suporte nutricional para suprir as necessidades metabólicas aumentadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Não deixe de revisar os 
conteúdos! 
Deixe o celular 
no silencioso! 
 
 
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Hipovolêmico 
 
Cardiogênico 
 
Distributivo ou séptico 
 
Obstrutivo 
 Repor líquido 
PVC > 12 
 Interromper 
perdas 
sanguíneas 
 Pesquisa de 
hemorragias 
 Infarto de VE: Balão 
aórtico e CATE 
 Infarto de VD: 
monitorar pressão 
pulmonar para guiar 
reposição volume e 
aminas 
 Cirurgias de urgência 
 Dobutamina 
 Identificar foco e 
remover 
 Monitorar PVC e 
PIA 
 Considerar Swan-
Ganz 
 Albumina 
 Ajustar aminas e 
inotrópicos 
 Volume para 
manter DC 
 Reduzir acidose e 
lactato 
 Tamponamento: 
pericardiocentese de 
urgência 
 Drenar 
pneumotorax 
 Embolia 
Pulmonar: 
 Heparinização, 
trombolítico 
 (URDEN; STACY; LOUGH, 2013) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Essas aulas escritas (PDF) são atualizadas mensalmente - se 
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acompanhando, pois o material é atualizado e ampliado 
mensalmente. 
 
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disciplinas deste curso Completo de Enfermagem para Concursos – 2016. 
 
As questões online estão sendo ampliadas diariamente (todas comentadas em 
vídeo) - estude por elas para ser aprovado (a). 
 
 
OBJETIVO: 
 PAM= 60 a 90mmhg , 
 PPulmonar 15 a18 mmhg, 
 PVC 8 a 12 mmhg, 
 DC=2 a 4l/min/m², 
 Hemoglobina>10G/dL, 
 SAT O2 >92% 
 Lactato <2,2 Mm/L ( avalia a perfusão dos órgãos sistêmicos) 
 Débito Urinário> 30 A 40ML/H (>0,5ML/KG/H) 
 Nível de Consciência- lucidez 
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Questões Comentadas 
 
Meu amigo (a), vamos abordar questões comentadas sobre o conteúdo 
estudado. Mantenha a força, o foco e a determinação! 
 
1. (Marinha do Brasil/MARINHA/2015) O choque que tem como característica clínica 
a estimulação parassimpática e a hipotensão com bradicardia, é denominado: 
 a) neurogênico. 
 b) hipovolêmico. 
 c) cardiogênico. 
 d) séptico. 
 e) anafilático. 
COMENTÁRIOS: 
O choque neurogênico é um tipo de choque distributivo, no qual a 
vasodilatação ocorre como consequência de uma perda do equilíbrio entre as 
estimulações parassimpática e simpática. Comum no cenário do trauma em lesões 
toracolombares. Não há estreitamento da pressão de pulso e possui como 
características que o diferenciam dos outros tipos de choque a bradicardia, pele 
rósea e quente (AMLS, 2014; PHTLS, 2015; SMELTZER et al., 2011). 
 Dessa forma, o gabarito é a letra A. 
 
2. (CNEN/ IDECAN/2014) O choque é definido como uma anormalidade circulatória, 
cuja perfusão orgânica e oxigenação tecidual estão inadequadas. Deve-se reconhecer 
precocemente sua presença e identificar sua provável causa. São causas que podem 
levar ao choque hipovolêmico, EXCETO: 
a) Sangramentos volumosos (exteriorizados ou não) 
b) Perda de líquido excessiva (diarreia, vômito, poliúria e febre) 
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c) Sequestro líquido – tecidos inflamados (peritonite, colite e pleuris) 
d) Drenagem de grandes volumes de transudato (ascite e hidrotórax) 
e) Tamponamento cardíaco relacionado ao ferimento penetrante no tórax 
COMENTÁRIOS: 
Segundo o PHTLS 2012, o choque é quase sempre considerado um estado de 
hipoperfusão celular generalizada no qual a liberação de oxigênio no nível celular é 
inadequada para atender às necessidades metabólicas. 
 O choque hipovolêmico é um distúrbio agudo da circulação, caracterizado pela 
queda do volume circulante efetivo, ocasionando o desequilíbrio entre a oferta e o 
consumo de oxigênio para os tecidos (SALLUM; PARANHOS, 2010). 
 Suas principais causas (etiologias) são: 
 Hemorragias: rupturas de vasos (arteriais ou venosos) ou de órgãos após 
traumatismos, perda sanguínea após trauma cirúrgico, complicações obstétricas. 
 Desidratações: queimaduras, perdas gastrintestinais (diarreia persistente, 
vômito maciço, pancreatite), diaforese excessiva causada por febre e exercícios, com 
privação de líquidos. 
 Sequestro de líquidos e eletrólitos: perdas gastrintestinais e renais (diabetes 
mellitus descompensada, diabetes insipidus, insuficiência adrenal, poliúria, alta 
dosagem de diuréticos e ascite). 
 Tendo em vista o exposto, a única alternativa incorreta é a letra E. 
 
3. (Prefeitura de Teresina-PI/NUCEPE/2015) O choque é uma emergência. Para o 
atendimento correto é necessário uma ação rápida e imediata, pois é uma condição 
que acarreta risco de vida em razão das diversas causas subjacentes. Assinale a 
alternativa que corresponde ao choque anafilático: 
 a) Ocorre na incapacidade de o coração bombear um volume de sangue suficiente 
para atender às necessidades metabólicas dos tecidos. 
 b) É uma reação de hipersensibilidade sistêmica que ocorre quando um indivíduo é 
exposto a uma substância à qual é extremamente alérgico. 
 c) É o choque que ocorre devido à redução do volume intravascular por causa da 
perda de sangue, de plasma ou de água perdida em diarreia e vômito. 
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 d) Ocorre por vasodilatação e grandes perdas hídricas para o espaço intersticial que 
podem somar-se à depressão miocárdica. 
 e) É o choque que decorre da redução do tônus vasomotor normal por distúrbio da 
função nervosa. Este choque pode ser causado, por exemplo, por transecção da 
medula espinhal. 
COMENTÁRIOS: 
O choque anafilático é causado por uma reação alérgica grave quando os 
pacientes que já produziram anticorpos (IgE) para uma substância estranha 
(antígeno) desenvolvem uma reação antígeno-anticorpo sistêmica (de 
hipersensibilidade do tipo I), e esse processo requer que o paciente tenha sido 
previamente exposto à substância. 
O choque desenvolve-se em minutos até 1h e em 12h os sintomas podem 
retornar mais ou menos severos. As principais células envolvidas são mastócitos, 
eosinófilos e basófilos e os mediadores oriundos de sua de granulação (histamina, 
prostaglandinas, bradicinina, leucotrienos, proteína catiônica principal, etc). 
Principais sinais e sintomas associados: 
 Edema de glote; 
 Tosse e dispneia; 
 Rouquidão; 
 Estridor, sibilos, roncos e crepitações; 
 Prurido; 
 Urticária e angioedema; 
 Sensação de calor. 
Principais intervenções em situações de choque anafilático são: 
 Remover o antígeno deflagrador (alérgeno); 
 Realização de cricotireoidostomia de urgência; 
 Proteção da via aérea e ventilação; 
 Reanimação volêmica; Administração de vasopressores (epinefrina), anti-histamínicos 
(difenidramina), broncodilatadores e corticoides. 
Portanto, o gabarito é a letra B. 
 
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4. (EBSERH/HU-UFS/ Instituto AOCP/2014) O Choque Séptico, pode ser classificado 
com um tipo de choque 
a) obstrutivo. 
b) cardiogênico. 
c) hipovolêmico. 
d) distributivo. 
e) prospectivo. 
COMENTÁRIOS: 
Caros concurseiros, o choque, enquanto entidade patológica, pode ser 
classificado em três subtipos: 
1. Choque hipovolêmico: volume vascular menor do que o espaço vascular 
normal. 
 Perda de fluidos e eletrólitos: desidratação 
 Perda de sangue e fluido: choque hemorrágico 
2. Choque distributivo: o espaço vascular é maior que o normal. 
 Choque neurogênico (hipotensão) 
 Choque psicogênico 
 Choque séptico 
 Choque anafilático 
3. Choque cardiogênico: insuficiência de bombeamento 
 Logo, a reposta correta é a letra D. 
 
5. (Prefeitura de Sumé-PB/ UFCG-COMPROV/2014) O choque cardiogênico é 
causado por uma disfunção cardíaca. São sinais e sintomas do choque cardiogênico, 
EXCETO: 
a) Baixo débito urinário. 
b) Pele fria. 
c) Agitação. 
d) Bradipnéia. 
e) Hipotensão arterial. 
COMENTÁRIOS: 
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O choque cardiogênico é caracterizado pela redução do débito cardíaco 
decorrente da contratilidade miocárdica diminuída, ocasionando hipotensão arterial 
e queda da perfusão coronariana e orgânica. Os sinais e sintomas apresentados por 
um paciente em estado de choque cardiogênico são: 
 - pressão arterial sistólica < 90 ou 30 mmHg abaixo do nível normal do paciente 
em repouso; 
- taquicardia; 
- pele fria, pálida, úmida e pegajosa; 
- taquipneia; 
- estase jugular; 
- pulso filiforme; 
- crepitações pulmonares; 
- presença de B3 e B4, na ausculta cardíaca; 
- cianose; 
- baixo débito urinário; 
- alteração do estado mental. 
O único item que não se enquadra na sintomatologia descrita é a letra D. 
Porém, a questão foi anulada! 
 
6. (Universidade Federal Fluminense-UFF/ UFF-COSEAC/2014) O expansor 
plasmático natural, utilizado para tratar ou prevenir o choque relacionado à 
hipovolemia provocado por perdas de sangue abruptas e para fornecer proteínas em 
casos de hipoproteinemia e eritroblastose fetal é o(a): 
a) solução de Ringer. 
b) manitol. 
c) albumina. 
d) dramin. 
e) cloreto de sódio. 
COMENTÁRIOS: 
Segundo Smeltzer et al. (2011), tipicamente, quando os coloides são usados 
para tratar a hipoperfusão tecidual, a albumina é o agente prescrito. Trata-se de uma 
proteína plasmática; uma solução de albumina é preparada a partir do plasma 
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humano. Sua desvatagem é seu alto custo. Os coloides, como a albumina, expandem 
o volume intravascular ao exercerem pressão oncótica, puxando, assim, o líquido 
para o espaço intravascular. 
 Logo, a resposta correta é a letra C. 
 
7. (Prefeitura de Cedro-CE/ URCA/2014) Que sinal levaria você a suspeitar que um 
paciente tem choque séptico? 
a) Escarro transparente, aquoso. 
b) Hipertensão grave. 
c) Hipotensão. 
d) Poliúria. 
COMENTÁRIOS: 
De acordo com o PHTLS (2015), a avaliação da presença do choque deve incluir 
a busca de sutis evidências precoces do estado de hipoperfusão. Os sinais de menor 
perfusão e produção de energia e da resposta orgânica incluem: 
 - Sistema nervoso central: redução do nível de consciência, ansiedade, 
desorientação, agressividade, comportamento bizarro; 
- Sistema cardiovascular: taquicardia e taquisfigmia, redução da pressão 
sistólica e de pulso; 
- Sistema respiratório: respiração rápida e superficial; 
- Sistema tegumentar: pele fria, pálida, úmida, pegajosa, diaforética ou mesmo 
cianótica, com redução do enchimento capilar; 
- Sistema renal: diminuição do débito urinário. 
 Logo, a resposta correta é a letra C. 
 
8. (Instituto de Pesquisas Tecnológicas-IPT-SP/ VUNESP/2011) Um indivíduo em 
choque cardiogênico apresenta, entre outros sinais e sintomas, 
a) pressão diastólica maior que 160 mmHg, hipotermia, bradicardia e bradipneia. 
b) cianose, estase de jugular, hipertensão e agitação psicomotora. 
c) pulso filiforme, pressão sistólica menor que 90 mmHg ou 30 mmHg abaixo do nível 
normal em repouso, e pele fria, pálida e pegajosa. 
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d) estase de jugular, hipertermia, terceira e quarta bulhas inaudíveis na ausculta 
cardíaca, bradicardia e bradipneia. 
e) pele fria, pálida e pegajosa, bradicardia, agitação e ansiedade, dor retroesternal 
irradiada para o queixo e hipertensão. 
COMENTÁRIOS: 
O choque cardiogênico é caracterizado pela redução do débito cardíaco 
decorrente da contratilidade miocárdica diminuída, ocasionando hipotensão arterial 
e queda da perfusão coronariana e orgânica. Os sinais e sintomas apresentados por 
um paciente em estado de choque cardiogênico são (SALLUM; PARANHOS, 2010): 
 - pressão arterial sistólica < 90 ou 30 mmHg abaixo do nível normal do paciente 
em repouso; 
- taquicardia; 
- pele fria, pálida e pegajosa; 
- taquipneia; 
- estase jugular; 
- pulso filiforme; 
- crepitações pulmonares; 
- presença de B3 e B4, na ausculta cardíaca; 
- cianose; 
- baixo débito urinário; 
- alteração do estado mental. 
Logo, a resposta correta é a letra C. 
 
9. (Prefeitura de Sooretama-ES/ FUNCAB/2012) A posição recomendada para 
paciente em choque hipovolêmico é: 
a) fowler. 
b) jacknife. 
c) ventral. 
d) sims. 
e) trendelenburg. 
COMENTÁRIOS: 
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Nobres concurseiros, a banca considerou correta a letra E como correta. 
Todavia, as evidências científicas tem demonstrado que a posição de Trendelemburg 
não é adequada para casos de choque. Vamos conferir como o que dizem as 
diretrizes mais atuais do Prehospital trauma life support (2012): 
 "Em geral, os doentes traumatizados em choque devem ser transportados em 
DECÚBITO DORSAL HORIZONTAL, imobilizados em prancha longa. Posições especiais 
como a de Trendelemburg (posição inclinada, com os pés elevados acima do nível da 
cabeça) ou a posição de "choque" (decúbito dorsal horizontal com as pernas 
elevadas), embora usadas há 150 anos, não são comprovadamente eficazes. A 
posição de Trendelemburg pode piorar a função ventilatória já alterada e aumentar a 
pressão intracraniana em doentes com lesão cerebral traumática." 
 Logo, a questão deveria ter sido anulada. 
 
10. (Marinha do Brasil/MARINHA/2015) Assinale a opção que apresenta sinais e 
sintomas de anafilaxia. 
 a) Hipotermia, bradicardia, tosse e prurido generalizado. 
 b) Hipotermia, broncoespasmo, náuseas e taquicardia. 
 c) Hemorragia, diarreia, vômitos e congestão nasal. 
 d) Confusão mental, edema, bradicardia e congestão nasal. 
 e) Prurido generalizado, taquicardia e congestão nasal. 
COMENTÁRIOS: 
O choque anafilático desenvolve-se em minutos até 1h e em 12h os sintomas 
podem retornar mais ou menos severos. As principais células envolvidas são 
mastócitos, eosinófilos e basófilos e os mediadores oriundos de sua de granulação 
(histamina, prostaglandinas, bradicinina, leucotrienos, proteína catiônica principal, 
etc). 
Principais sinais e sintomas associados: 
 Edema de glote; 
Tosse e dispneia; 
 Rouquidão; 
 Congestão nasal; 
 Estridor, sibilos, roncos e crepitações; 
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 Taquicardia; 
 Prurido generalizado; 
 Urticária e angioedema; 
 Sensação de calor. 
Principais intervenções em situações de choque anafilático são: 
 Remover o antígeno deflagrador (alérgeno); 
 Realização de cricotireoidostomia de urgência; 
 Proteção da via aérea e ventilação; 
 Reanimação volêmica; 
Administração de vasopressores (epinefrina), anti-histamínicos 
Dessa forma, o gabarito da questão é a letra E. 
 
 
 
 
“A aprovação é uma construção diária de estudo direcionado, disciplina e 
motivação!” 
 
 
------------------------------------------------------------------ 
Chegamos ao final de nossa aula. 
Contamos com engajamento, estudo e determinação de todos vocês! 
Profº. Caíque Jordan 
Profº. Rômulo Passos 
Profº. Sthephanie Abreu 
 
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GABARITO 
 
1. A 
2. E 
3. B 
4. D 
5. D 
6. C 
7. C 
8. C 
9. E 
10. E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Informações Importantes para sua aprovação em concursos e 
residências em Enfermagem 
 
1 - Essas aulas escritas (PDF) são atualizadas mensalmente - se for 
imprimir, faça isso apenas das aulas que estiver acompanhando, pois o 
material é atualizado e ampliado mensalmente. 
 
2 - Todos os dias são inseridos novos vídeos potenciais nas disciplinas 
deste curso Completo de Enfermagem para Concursos – 2016. 
 
3 - As questões online estão sendo ampliadas diariamente (todas 
comentadas em vídeo) - estude por elas para ser aprovado (a). 
 
4 - Ao final deste curso, acesse o menu Certificados na área do aluno para 
você fazer download e imprimir seu certificado de 360 horas, com código 
de autenticidade. 
 
5 - Sempre que for estudar, utilize o filtro inteligente do site, afim de ter o 
direcionamento para cada concurso e não perder tempo estudando o que não 
será cobrado no concurso almejado. 
 
6 - Os temas na enfermagem e SUS são atualizados rapidamente. Por isso, 
fique atento (a) às atualizações do site. Isso é uma rotina nossa! 
 
7 - Utilize o fórum para contato direto com a equipe de professores do site a 
fim de sanar todas as suas dúvidas, esse recurso é essencial para a sua 
preparação. 
 
8 - Temos algumas provas e questões comentadas das principais bancas de 
concurso na enfermagem neste curso. Estamos semanalmente ampliando 
isso para lhe oferecer sempre o conteúdo atualizado e abrangente para sua 
aprovação de todas as bancas. 
 
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Referências 
 
Infectious Diseases Society of America. Practice Guidelines for management of skin 
and soft tissue infections: 2014 update by the Infectious Disease Society of America. 
Clinical Infectious Diseases Jun2014:1-43. 
http://www.survivingsepsis.org/sitecollectiondocuments/guidelines-portuguese.pdf 
 
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