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Conhecimentos Específicos em Enfermagem

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1 
1º Simulado 
Marinha - 2017 
Conhecimentos 
Específicos - PARTE 1 
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 - 
2 
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Periféricos 
Antálgicos 
Antipiréticos 
 
AINES 
 
Paracetamol, fenacetina, 
aspirina, dipirona. 
Centrais 
 
Opióides 
 
Fortes Fracos 
Morfina, meperidina, 
fentanil, oxicodona, 
buprenorfina, metadona. 
 
Codeína, 
tramadol, 
propoxifeno. 
ANALGÉSICOS 
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Escada da Prescrição - OMS 
Analgésico Periféricos 
 +/- Co-analgésicos 
 Dores fracas 
Dores Moderadas 
Opióides Fracos 
 +/- 
 AINES + Co-analgésicos 
Dores Fortes 
Opióides Fortes 
 +/- 
 AINES 
 +/- 
Co-analgésicos 
 - 
3 
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Os analgésicos concomitantes ou co-analgésicos foram 
originalmente desenvolvidos para o tratamento de outras 
condições clínicas para além da dor, tendo-se concluído que 
possuíam propriedades analgésicas. 
Co-Analgésico 
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São utilizados: 
para potenciar a eficácia analgésica de fármacos analgésicos I 
no tratamento de sintomas concomitantes que aumentam a 
intensidade da dor 
II 
para proporcionar um efeito analgésico independente para tipos específicos 
de dor, tal como a dor neuropática 
III 
Exemplos: Anticonvulsivantes (gabapentina), antidepressivos (amitriptilina), 
antidepressivos (duloxetina), ansiolítico (diazepan), corticoide (prednisolona). 
Co-Analgésico 
 - 
4 
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1. (1º Simulado - MARINHA/Equipe RP/2017) Segundo o Manual Rotinas em 
Medicina Intensiva Adulto (2003), a Analgesia no paciente grave é definida 
como diminuição ou ausência de sensações dolorosas ou estímulos 
desagradáveis. Assinale a alternativa que apresenta os principais agentes 
utilizados, quando a analgesia sistêmica é considerada no tratamento da dor 
aguda intensa do paciente grave. 
 
a) morfina e AINEs 
b) clonidina e morfina 
c) fentanila e clonidina 
d) clonidina e AINEs 
e) fentanila e morfina 
 
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Hipovolêmico 
Hemorrágico 
↓ volume sanguíneo 
Desidratação 
Vômitos 
Distributivo 
Alterações do 
tônus vascular 
Neurogênico, 
séptico e 
anafilático 
Cardiogênico 
Coração 
Interferência 
no 
bombeamento 
do coração 
Tipos de Choque 
 - 
5 
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Si
n
ai
s 
- 
C
h
o
q
u
e
 
Temperatura 
SINAIS 
Coloração 
Pressão Arterial 
Nível de Consciência 
Enchimento Capilar 
Quente, Seca 
Rosada 
Diminuída 
Lúcido 
Normal 
Fria, pegajosa 
Pálida, cianótica* 
Diminuída 
Alterado 
Retardado 
NEUROGÊNICO DEMAIS 
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Choque Circulatório (distributivo) 
Hipovolemia relativa – vasodilatação inicial 
Perda do tônus simpático 
(contração dos vasos) 
↑ Parassimpático (dilatação) 
Liberação de mediadores 
bioquímicos 
neurogênico (pele 
quente, seca e rosada, 
bradicardia) 
séptico e anafilático 
 - 
6 
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2. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) A síndrome do choque 
cardiogênico é definida como incapacidade do coração em manter fluxo 
sanguíneo adequado aos tecidos (Brunner e Suddarth, 2014). Clinicamente os 
paciente apresentam: 
 
a) Hipertensos e oligúricos 
b) Torporosos e/ou agitados e com perfusão periférica ruim 
c) Pele seca e pegajosa 
d) Hipotensos e ictéricos 
e) Congestão pulmonar associada em todos os casos. 
hipotensos 
úmida 
podem apresentar ou não 
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a) Capilaridade: a saída das 
secreções se dá através da 
superfície externa do dreno 
(ex. penrose). 
1. Quanto a forma e ação: 
Classificação dos Drenos 
 - 
7 
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b) Gravitação: Utiliza-se 
cateteres de grosso calibre 
colocados na cavidade e 
conectados a bolsa coletora 
ou borracha de látex(ex. dreno 
de tórax). 
1. Quanto a forma e ação: 
Classificação dos Drenos 
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c) Sucção: Geralmente 
utilizados em circunstâncias 
em que se prevê o acúmulo 
de líquidos em grande 
quantidade, ou por períodos 
prolongados (ex. Dreno de 
tórax com pressão negativa 
ou sistema de drenagem 
Portovac) 
Classificação dos Drenos 
1. Quanto a forma e ação: 
 - 
8 
Dreno de Tórax 
São utilizados para retirar líquido ou ar patologicamente 
retidos na cavidade pleural ou mediastino. 
Os sistemas de drenagem usa a vedação aquática com selo 
d’água usa uma válvula unidirecional que possibilita que o ar 
deixe a cavidade pleural mas impede que volte, desse modo 
cria uma pressão negativa. 
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Cuidados de enfermagem 
Esvaziar o dreno e registrar o volume na folha de balanço hídrico a cada 6 
horas, para avaliação da redução ou aumento da drenagem. 
Clampear o dreno antes de esvaziar e ordenhar na direção do frasco coletor. 
Registrar o aspecto da secreção drenada. 
 - 
9 
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Cuidados de enfermagem 
Checar e registrar a localização, tipo, fixação, permeabilidade, volume do 
dreno. 
Fazer o curativo no local da inserção diariamente. 
Retirar o dreno quando solicitado pelo médico. 
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3. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Durante o transporte de 
pacientes com dreno de tórax existem cuidados que devem ser respeitados. 
Dentre os quais podemos citar, exceto: 
a) cuidado na passagem dos pacientes de uma maca para outra, pois o dreno 
pode ficar preso em alguma saliência e ser arrancado inadvertidamente do 
paciente. 
b) Ocluir o dreno durante o transporte. 
c) Cuidar para que a extremidade do sistema de drenagem não fique fora 
d’água. 
d) Fixar adequadamente o frasco à cama ou à maca. 
e) Fechar o dreno em casos absolutamente essencial como, quando o frasco 
deve passar por cima do paciente em nível superior ao espaço pleural ou em 
caso de quebra acidental do frasco. Deve permanecer fechado o menor tempo 
possível. 
Jamais ocluir o dreno durante o transporte 
 - 
10 
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Hemotórax I 
Pneumotórax II 
Lesão de diafragma e vísceras abdominais III 
Obstrução do dreno IV 
Espessamento pleural V 
Complicações e intercorrências da Drenagem Pleural 
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4. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Segundo o Manual de Rotinas em 
Medicina Intensiva Adulto (2003) são complicações e intercorrências da 
drenagem pleural, exceto: 
 
a) pneumotórax 
b) obstrução do dreno 
c) lesão de fígado e baço 
d) hemotórax 
e) espessamento pleural que pode levar a restrição da expansibilidade 
pulmonar, sem necessidade de cirurgia de toracoscópica para desbridamento 
 - 
11 
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 Dissecção de Aorta 
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A dissecção de aorta é uma condição médica potencialmente fatal, que 
ocorre quando a camada interna a “íntima”, sofre um dano causando a 
separação da camada “média”. 
A diminuição do fluxo sanguíneo para a aorta dissecada pode levar a danos 
nos órgãos, ou, devido à fragilidade da parede, pode romper a última 
camada que é a “adventícia”, a rotura que pode ser fatal. 
As dissecções são classificadas quanto ao tempo de evolução (aguda menos 
de duas semanas e crônica acima desteperíodo) e quanto ao local da aorta 
envolvido no processo de dissecção. 
 Dissecção de Aorta 
 - 
12 
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Mais importantes 
Fatores de risco 
Hipertensão arterial e a aterosclerose. 
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Mais importantes 
Fatores de risco 
Aneurisma de aorta, válvula aórtica bicúspide ou lesões inflamatórias como 
as vasculites. Algumas condições genéticas também aumentam a chance de 
uma dissecção aórtica, essas doenças do tecido conectivo chamado colágeno 
incluem: a síndrome de Marfan, a síndrome de Ehler-Danlos e a síndrome de 
Loeys-Dietz. 
 Causas menos comuns de dissecção de aorta incluem levantamento de 
peso de alta performance e uso de cocaína. 
 - 
13 
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Dor torácica 
• somente dor 
• dor com síncope 
• dor com insuficiência cardíaca 
Dor torácica com acidente vascular cerebral (AVC) 
Insuficiência cardíaca sem dor 
AVC sem dor 
Raio X de tórax anormal sem dor importante 
Perda de pulso periférico sem dor – oclusão arterial aguda 
Sinais e sintomas 
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5. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Segundo Saadi e Murad (2010) a 
dissecção aórtica é um quadro grave causado pelo laceração da túnica íntima, 
levando à formação de um falso canal dentro da túnica media da aorta. A 
dissecção é considera aguda quando se tem 
 
a) Menos de duas semanas de evolução 
b) Mais de duas semanas de evolução 
c) Quatro semanas de evolução 
d) Mais de quatro semanas de evolução 
e) Três semanas de evolução 
 
Crônica 
 - 
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• Advertência verbal - admoestação (repreensão) ao infrator, duas testemunhas; I 
• Multa - pagamento de 01 a 10 vezes o valor da anuidade; II 
• Censura - divulgada nas publicações oficiais dos COREN/COFEN e em jornais de 
grande circulação; III 
• Suspensão do Exercício Profissional - período não superior a 29 dias; IV 
• Cassação do direito ao Exercício Profissional. V 
As penalidades a serem impostas pelos CORENs/COFEN 
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 Para a graduação da penalidade e 
respectiva imposição consideram-se: 
• A maior ou menor gravidade da infração 1 
• As circunstâncias agravantes e atenuantes da infração 2 
• O dano causado e suas consequências 3 
• Os antecedentes do infrator 4 
 - 
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Infrações 
Integridade 
Moral 
Leve 
Grave 
Gravíssima 
Leve 
Grave 
Gravíssima 
Física, mental ou moral, sem debilidade 
Perigo de vida, debilidade temporária de 
membro, sentido ou função 
Morte, deformidade permanente, perda ou 
inutilização de membro, sentido ou função 
Difamar organizações da categoria ou 
instituições 
Danos patrimoniais ou financeiros 
Dano moral irremediável a qualquer pessoa 
 Classificação das Infrações 
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6. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Das penalidades impostas pelos 
Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, assinale aquela que consiste em 
repreensão que será divulgada nas publicações oficiais dos Conselhos Federal 
e Regional de Enfermagem e em jornais de grande circulação. 
 
a) Multa 
b) Censura 
c) Advertência verbal 
d) Suspensão do exercício profissional 
e) Cassação do direito ao exercício profissional 
 - 
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Ritmos Cardíacos 
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O RC é identificado ao mesmo tempo que a 
frequência é determinada 
O intervalo RR é usado para determinar o 
ritmo ventricular, e o intervalo PP o ritmo atrial 
Quando os intervalos são os mesmos, ou 
quando a ≠ é < que 0,8s durante toda a fita, 
o ritmo é = regular 
Quando os intervalos são ≠ , o ritmo é 
denominado irregular 
Fibrilação Ventricular 
É o ritmo ventricular desorganizado e rápido que provoca o 
tremor ineficaz dos ventrículos 
Nenhuma atividade atrial é notada no ECG. 
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Ritmos Cardíacos 
A frequência ventricular é superior a 300 por min; o ritmo 
ventricular é extremamente irregular e sem padrão 
especifico e as ondas QRS mostram-se sinuosas, irregulares 
e sem complexo QRS reconhecíveis. 
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Ritmos Cardíacos 
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Taquicardia Ventricular 
Definida como três ou mais Complexo Ventricular 
Prematuro seguidos, acontecendo em uma frequência 
superior a 100 bpm. 
Frequência ventricular é de 100 a 200 bpm → onda P é 
difícil de ser detectada, que a frequência e o ritmo atrial 
podem ser indetermináveis. 
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Ritmos Cardíacos 
A cardioversão é o TTT de escolha para TV monofásica em 
um paciente sintomático. A desfibrilação é o TTT de escolha 
para TV sem pulso. 
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 - 
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Ritmos Cardíacos 
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Taquicardia Ventricular 
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Taquicardia Sinusal 
Nodo sinoatrial cria um impulso em uma frequência mais 
rápida que o normal. 
As causas incluem estresse fisiológico ou psicológico, 
medicamentos ou disfunção autônoma. 
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Ritmos Cardíacos 
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Ritmos Cardíacos 
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Taquicardia sinusal, na ausência de pulso é AESP 
Assistolia Ventricular 
Sem TTT imediato, a assistolia ventricular é fatal. 
Chamada de linha plana, é caracterizada por complexos QRS 
ausentes confirmados em duas derivações diferentes, 
embora as ondas P possam estar aparentes durante um 
curto período. 
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Ritmos Cardíacos 
Não há batimento cardíaco, não há pulso palpável e não há 
respiração. 
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 - 
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Ritmos Cardíacos 
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Assistolia Ventricular 
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7. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) A monitorização ou ECG de 
paciente vítima de _________________ mostrarão ausência de pulsos centrais 
e de movimentos respiratórios (Manual de Rotinas em Medicina Intensiva 
Adulto, 2003) . Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna. 
a) Fibrilação Ventricular 
b) Fibrilação Atrial 
c) Flutter Atrial 
d) Arritmia sinusal 
e) Taquicardia sinusal 
Fibrilação Ventricular 
 - 
21 
Tecido cerebral (1.400g) 
Sangue (75 ml) Pressão 
Intracraniana (PIC) 
A PIC geralmente é medida nos ventrículos laterais, estando a pressão normal 
entre 0 e 10 mmHg, sendo 15 mmHg o limite superior da normalidade. 
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eq
u
ilí
b
ri
o
 
Pressão Intracraniana (PIC) 
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Arcabouço 
craniano 
rígido 
LCR (75 ml) 
Sinais precoces de 
PIC em elevação 
Alteração no nível de consciência; 
Alentecimento da fala; 
Retardo na resposta a estímulos verbais. 
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Pressão Intracraniana (PIC) 
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22 
Causas de 
Hipertensão 
Intracraniana 
Tumores cerebrais; 
Hemorragia subaracnóidea; 
Hipoventilação; 
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Encefalopatias tóxicas e virais; 
Hiperemia. 
Traumatismo craniano; 
Pressão Intracraniana (PIC) 
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A PIC aumentada em virtude de qualquer causa diminui a perfusão cerebral, estimula 
uma maior tumefação (edema) e pode desviar o tecido cerebral, resultando em 
herniação, um evento sinistro e frequentemente fatal. 
Pressão Intracraniana (PIC) 
Síndrome de secreção inadequada 
do hormônio antidiurético 
Herniação do tronco encefálicoDiabetes insípido 
C
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p
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aç
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P
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 - 
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8. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Segundo o Brunner e Suddarth 
(2014), são causas da Hipertensão Intracraniana (HIC), exceto: 
 
a) Edema 
b) Hiperemia 
c) Lesões traumáticas com efeito de massa 
d) Hiperventilação 
e) Estado de mal epiléptico 
Hipoventilação 
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 Monóxido de carbono e uso de oximetria 
 O monóxido de carbono é um gás asfixiante tem mais afinidade com as 
hemoglobinas que o oxigênio, levando à queda da disponibilidade do 
oxigênio no sangue causando hipóxia. 
 
 A afinidade da hemoglobina pelo CO chega a ser 240 vezes maior que pelo 
O2. Logo para romper essa ligação deve se administrar oxigênio a 100%. 
 
 Quando uma intoxicação ocorrer pelo monóxido de carbono o uso do 
oxímetro de pulso não detecta a diferença entre carboxiemoglobina e a 
hemoglobina oxigenada normal, dando a falsa impressão de que a 
oxigenação tecidual está adequada. 
 - 
24 
Ocorre após uma inalação suficiente de monóxido de carbono (CO). 
Este gás tóxico é incolor, inodoro, insípido e de início não irritante, 
sendo por isso muito difícil as pessoas detectarem a sua presença. 
 
• desmaio; 
• sensação de confusão; 
• cefaleia; 
• vertigens; 
• outros similares aos da gripe. 
Consiste em retirar a pessoa do 
local e fornecer oxigênio a 100%. 
 
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Intoxicação por monóxido de carbono 
 Sintomas Tratamento 
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9. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Segundo o Manual de Rotinas em 
Medicina Intensiva Adulto (2003) assinale a alternativa que apresenta as 
medidas adotadas em caso de paciente vítima de intoxicação por Monóxido de 
Carbono. 
a) Realizar respiração boca a boca com o paciente ainda no local do acidente. 
b) É recomendada, primordialmente, a monitoração da saturação de oxigênio, 
por meio da oximetria de pulso e coloração da pele, uma vez que o indivíduo 
pode progredir rapidamente para o coma. 
c) Considerar a utilização de oxigênio hiperbárico nos pacientes graves (com 
coma, convulsões e isquemia miocárdica), exceto em mulheres grávidas. 
d) O controle das convulsões deverá ser realizado com Diazepam IM. 
e) Retirar imediatamente o paciente do local, interromper a fonte de 
exposição, leva-lo para respirar ar puro. 
 - 
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Dengue 
Agente Etiológico 
O vírus da Dengue (RNA). Arbovírus do gênero Flavivírus, → à 
família Flaviviridae. 
Principal Vetor 
Aedes Aegypti, havendo também o Aedes Albopictus. 
Período de Incubação 
Varia de 4 a 10 dias, sendo em média de 5 a 6 dias. 
Período de Transmissibilidade 
Intrínseco Extrínseco 
Ocorre no ser humano Ocorre no vetor 
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Transmissão do ser humano → mosquito enquanto presença de vírus 
no sangue do humano, período → 1° dia antes dos sintomas até o 6° 
dia da doença 
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 - 
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10. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) A dengue é uma doença 
infecciosa febril aguda, que pode ser de curso benigno ou grave, dependendo 
da forma como se apresente. De acordo com o Guia de Bolso de Doenças 
Infecto-Parasitárias do Ministério da Saúde (2010), o período de incubação da 
dengue é em média de: 
a) 3 a 7 dias 
b) 2 a 5 dias 
c) 5 a 6 dias 
d) 5 a 7 dias 
e) 3 a 5 dias 
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11. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) A encefalopatia é uma doença 
neurológica severa causada por um déficit de uma vitamina, mas que é 
potencialmente tratável se diagnosticada precocemente. A síndrome é 
caracterizada por ataxia, oftalmoplegia, confusão e prejuízo da memória de 
curto prazo. A falta de qual vitamina que ocasiona essa sintomatologia? 
 
a) B1 (tiamina) 
b) B12 
c) Folato 
d) Vitamina B3 
e) Vitamina A 
 
Quimioterapia Prévia, Neoadjuvante ou Citorredutora 
Indicada para se obter a redução parcial do tumor, visando a permitir 
uma complementação terapêutica com a cirurgia e/ou radioterapia. 
Exemplo: quimioterapia pré-operatória aplicada em caso de sarcomas 
de partes moles e ósseos. 
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28 
Quimioterapia Adjuvante ou Profilática 
Quando se segue à cirurgia curativa, tendo o objetivo de esterilizar células 
residuais locais ou circulantes, diminuindo a incidência de metástases à 
distância. 
Quimioterapia Adjuvante ou Profilática, Curativa e Paliativa 
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Quimioterapia Curativa 
É usada com o objetivo de se conseguir o controle completo do tumor, como 
nos casos de doença de Hodgkin, leucemias agudas, carcinomas de testículo, 
coriocarcinoma gestacional e outros tumores. 
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29 
Quimioterapia Paliativa 
Não tem finalidade curativa. Usada com a finalidade de melhorar a qualidade 
da sobrevida do paciente. É o caso da quimioterapia indicada para carcinoma 
indiferenciado de células pequenas do pulmão. 
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12. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) A quimioterapia utilizada 
quando se segue à cirurgia curativa, tendo o objetivo de esterilizar células 
residuais locais ou circulantes, diminuindo a incidência de metástases à 
distância é classificada como: 
 
a) Adjuvante 
b) Curativa 
c) Neoadjuvante 
d) Paliativa 
e) Prévia 
 - 
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RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 
Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de 
resíduos de serviços de saúde. 
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005 
Dispõe sobre o trata mento e a disposição final dos resíduos dos 
serviços de saúde e dá outras providências. 
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Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde 
Conjunto de procedimentos de gestão, planejados e 
implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas 
e legais 
 
Objetivo: minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos 
resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, 
visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde 
pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. 
 - 
31 
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Todo gerador deve elaborar um Plano de Gerenciamento de 
Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS, baseado nas características 
dos resíduos gerados e na classificação. 
Manejo: gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra 
estabelecimento, desde a geração até a disposição final 
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1 - Segregação 
Separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com 
as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos 
envolvidos. 
Etapas 
2 - Acondicionamento 
Embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos 
e resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de 
acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de 
resíduo. 
 - 
32 
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3 - Identificação 
Permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacose recipientes, 
fornecendo informações ao correto manejo dos RSS. 
Etapas 
4 - Transporte Interno 
Traslado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao 
armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de 
apresentação para a coleta. 
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5 - Armazenamento Temporário 
Guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em 
local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do 
estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto 
destinado à apresentação para coleta externa. 
 
Etapas 
6 - Tratamento 
Aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos 
riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, 
de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. 
 - 
33 
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Quando a sala for exclusiva para o armazenamento de resíduos, 
deve estar identificada como “SALA DE RESÍDUOS”. 
Etapas 
Importante! 
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7 - Armazenamento Externo 
Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta 
externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores. 
Etapas 
8 - Coleta e Transporte Externos 
Remoção dos RSS do abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a unidade 
de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a 
preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos 
trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com 
as orientações dos órgãos de limpeza urbana. 
 - 
34 
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9 - Disposição Final 
Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-
los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com 
licenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº.358/2005. 
Etapas 
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Resíduos Sólidos em Saúde - RSS 
Grupo A - possível 
presença de agentes 
biológicos 
Grupo B - 
substâncias 
químicas 
Grupo C - 
radionuclídeos em 
quantidades 
superiores aos limites 
Grupo D - 
equiparados aos 
resíduos 
domiciliares 
Grupo E - materiais 
perfurocortantes ou 
escarificantes 
 - 
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13. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) De acordo com a RDC ANVISA 
no 306/04 e Resolução CONAMA no 358/05, os resíduos dos serviços de saúde 
(RSS) que contém substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde 
pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de 
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade são classificados como: 
 
a) Grupo A 
b) Grupo B 
c) Grupo C 
d) Grupo D 
e) Grupo E 
 
 - 
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Geralmente, os tubos endotraqueais são mantidos quando a extubação esta 
prevista entre sete a dez dias. 
Atualmente, está bem estabelecido que os pacientes podem ser mantidos com 
tubos orotraqueais pelo menos durante 14 dias. 
Traqueostomia 
Está indicada se após 5-7 dias de intubação orotraqueal o paciente apresenta piora 
do estado hemodinâmico, falência respiratória e/ou multisistêmica. 
Indicação individualizada. 
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14. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) De acordo com o Manual de 
Rotinas em Medicina Intensiva Adulto (2003) o tempo para indicação da 
traqueostomia varia principalmente em relação ao quadro clínico e 
prognóstico do paciente. Após a intubação orotraqueal geralmente esse 
tempo está compreendido entre: 
a) 5 a 10 dias 
b) 7 a 15 dias 
c) 10 a 15 dias 
d) 7 a 14 dias 
e) 5 a 15 dias 
 - 
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 As varizes manifestam-se ou agravam-se na gestação por fatores 
hereditários, pela congestão pélvica, pela compressão mecânica do 
útero grávido e por alterações hormonais. 
 
 Estão associadas a edema e à sensação de desconforto ou dor nas 
pernas. 
 
 
 
Varizes e Tromboembolismo 
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Não permanecer muito tempo em pé ou sentada e evitar inatividade. 
Repousar pelo menos 20 minutos, várias vezes ao dia, com as pernas 
elevadas. 
Pode ser útil elevar os pés da cama. 
Não usar roupas muito justas e, se possível, utilizar meia-calça elástica para 
gestante 
Valorizar a possibilidade de complicações tromboembólicas. 
Recomendações à gestante 
 - 
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15. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) As varizes manifestam-se ou 
agravam-se na gestação por fatores hereditários, pela congestão pélvica, pela 
compressão mecânica do útero grávido e por alterações hormonais. Estão 
associadas a edema e à sensação de desconforto ou dor nas pernas. De 
acordo com o Caderno de Atenção Básica Atenção ao Pré-natal de Baixo Risco 
(2012), é recomendado à gestante: 
a) Não permanecer muito tempo em pé ou sentada e evitar atividade. 
b) Elevar a cabeceira da cama. 
c) Usar roupas muito justas e, se possível, utilizar meia-calça elástica para 
gestante. 
d) Repousar pelo menos 30 minutos, várias vezes ao dia, com as pernas 
elevadas. 
e) Valorizar a possibilidade de complicações tromboembólicas. 
Calendário Nacional de Imunização - 2017 
Ao nascer 
2 meses 
3 meses 
4 meses 
5 meses 
6 meses 
9 meses 
12 meses 
15 meses 
4 anos 
BCG e Hepatite B 
Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH 
Meningocócica C 
Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH 
Meningocócica C 
Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10 
Febre amarela 
Tríplice Viral (SRC), P10, Meningocócica C (R), Pnemoc. 10 Valente (R) 
Hepatite A , VOP (1º R), DTP (R), Tetra viral 
VOP (2º R), DTP (R) 
9 a 14 a. 
9 a 13 a. 
Gestantes a partir 20ª s 
HPV - Meninas 
HPV – Meninos (Em 2017 – 12 a 13 anos) 
dTpa 
9 a 13 a. Meningocócica C (Em 2017 – 12 a 13 anos) 
 
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16. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) De acordo com o calendário de 
vacinal 2017 a vacina dTpa deve ser administrada: 
 
a) uma dose a cada gestação a partir da 27ª semana de gestação. 
b) um dose de reforço a cada 5 anos. 
c) uma dose a cada gestação a partir da 20ª semana de gestação. 
d) uma dose a cada gestação independente da idade gestacional. 
e) uma dose de reforço a cada 10 anos. 
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17. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) De acordo com o Calendário 
Nacional de Vacinação 2017 a vacina contra o HPV será administrada em 
meninos e meninas nas seguintes faixas etárias, respectivamente: 
 
a) 12 a 13 anos; 9 a 13 anos 
b) 9 a 13 anos; 9 a 13 anos 
c) 10 a 13 anos; 9 a 14 anos 
d) 12 a 13 anos; 9 a 14 anos 
e) 9 a 14 anos; 12 a 15 anos 
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Medidas de prevenção de pneumonia relacionada a VM 
 Manter decúbito elevado (30- 45°): 
 
 A VM está associada a altas taxas de pneumonia, pois o tubo endotraqueal 
inibe mecanismos de defesa importantes do TRS, contribui com a produção 
e acúmulo de secreções de orofaringe, inibe mecanismos de tosse efetivos 
e pode ser uma fonte de infecção. 
 
 A colonização da orofaringe e estômago com microrganismos patogênicos 
parece preceder o desenvolvimento da pneumonia associada à ventilação 
mecânica. 
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Medidas de prevençãode pneumonia relacionada a VM 
 A utilização de bloqueadores dos receptores de histamina para prevenção 
de úlcera gástrica altera o pH do suco gástrico, o que facilita a colonização 
por microrganismos patogênicos, além da presença da sonda nasogástrica 
que facilita o refluxo das bactérias do estômago. 
 
 Adequar diariamente o nível de sedação e teste de respiração espontânea 
 
 Aspirar a secreção subglótica rotineiramente 
 
 Fazer a higiene oral com antissépticos: clorexidine 0,12% 
 
 
 - 
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Medidas de prevenção de pneumonia relacionada a VM 
 Fazer uso criterioso de bloqueadores neuromusculares 
 
 Dar preferência por utilizar ventilação mecânica não-invasiva 
 
 Cuidados com o circuito do ventilador 
 
 Indicação e cuidados com os umidificadores (Recomenda-se a troca dos 
umidificadores passivos a partir de 48 horas, podendo ser utilizado no 
máximo até 7 dias) 
 
 Cuidados com o sistema de aspiração 
 
 
 
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Medidas de prevenção de pneumonia relacionada a VM 
 Evitar extubação não programada (acidental) e reintubação 
 
 Monitorizar pressão de cuff (pressão do cuff permaneça entre 18 a 22 
mmHg ou 25 a 30 cmH2O) 
 
 Dar preferência a intubação orotraqueal. 
 
 
 
 - 
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Medidas de prevenção de pneumonia relacionada a VM 
 Cuidados com inaladores e nebulizadores (recomenda-se a troca a cada 24 
horas. Inaladores, nebulizadores, tendas e reservatórios devem ser 
submetidos a limpeza e, no mínimo, desinfecção de nível intermediário). 
 
 Sonda enteral na posição gástrica ou pilórica. 
 
 Processamento de produto de assistência respiratória 
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Não é recomendado para prevenção de PAV 
Descontaminação Digestiva Seletiva 
Traqueostomia precoce 
Antibiótico profilático para PAV 
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18. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) De acordo com o Manual 
Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (2013), 
uma das medidas fundamentais para a prevenção das pneumonias 
hospitalares e da mortalidade relacionadas à ventilação mecânica é manter os 
pacientes com a cabeceira elevada entre: 
a) 30 e 45° 
b) 15 a 30° 
c) 30 a 40° 
d) 45 a 90° 
e) 40 a 90° 
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Prevenção de ITU-RAS 
Observar drenagem de urina pelo cateter e/ou sistema coletor antes 
de insuflar o balão para evitar lesão uretral, que deverá ficar abaixo 
do nível da bexiga, sem contato com o chão; observar para manter o 
fluxo desobstruído. 
Fixar corretamente o cateter no hipogástrio no sexo masculino e na 
raiz da coxa em mulheres (evitando traumas). 
 - 
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Prevenção de ITU-RAS 
Não há evidências que o uso de sondas impregnadas com prata ou 
antibiótico diminui o risco de infecção. 
Cateteres de silicone mostram menor tendência a apresentar 
incrustações. 
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• Após a inserção, fixar o cateter de modo seguro e que não permita tração 
ou movimentação; 
• Manter o sistema de drenagem fechado e estéril; 
• Não desconectar o cateter ou tubo de drenagem, exceto se a irrigação for 
necessária; 
• Trocar todo o sistema quando ocorrer desconexão, quebra da 
técnica asséptica ou vazamento; 
Prevenção de ITU-RAS 
Manuseio correto do cateter 
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• Para exame de urina, coletar pequena amostra através de aspiração de 
urina com agulha estéril após desinfecção do dispositivo de coleta ; Levar a 
amostra imediatamente ao laboratório para cultura; 
• Manter o fluxo de urina desobstruído; 
• Esvaziar a bolsa coletora regularmente, utilizando recipiente coletor 
individual e evitar contato do tubo de drenagem com o recipiente coletor 
(A-II); 
• Manter sempre a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga (A-III); 
Prevenção de ITU-RAS 
Manuseio correto do cateter 
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• Não há recomendação para uso de antissépticos tópicos ou antibióticos 
aplicados ao cateter, uretra ou meato uretral (A-I); 
• Realizar a higiene rotineira do meato e sempre que necessário (A-I); 
• Não é necessário fechar previamente o cateter antes da sua remoção (II). 
Prevenção de ITU-RAS 
Manuseio correto do cateter 
 - 
46 
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19. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Assinale a alternativa correta 
com relação ao manuseio do cateter urinário. 
 
a) Limpar rotineiramente o meato uretral com soluções antissépticas é 
necessário. 
b) Fechar previamente o cateter antes da sua remoção. 
c) Não desconectar o cateter ou tubo de drenagem, exceto se a irrigação for 
necessária. 
d) Após a inserção, fixar o cateter de modo seguro e que permita tração ou 
movimentação. 
e) Esvaziar a bolsa coletora regularmente, utilizando recipiente coletor 
individual ou coletivo e evitar contato do tubo de drenagem com o recipiente 
coletor. 
desnecessário. É indicado a limpeza rotineira do meato. 
Não é necessário 
não permita 
Uso contraindicado durante a amamentação. Dose relativa no lactente 
extremamente elevada (33%). Em pacientes pediátricos há relatos de 
sonolência, vertigem, cefaleia, náusea, anorexia, agitação, diplopia, dor 
torácica, parestesia, leucopenia, perda de peso, psicose, hipertermia e 
oligohidrose. 
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Zonisamida 
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Sulfato de magnésio 
Manual Amamentação e uso de Medicamentos 
Uso compatível com a amamentação. 
 - 
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Uso criterioso durante a amamentação. Metabólitos ativos e meia-vida 
prolongada. Relatos de letargia, sedação e sucção débil no lactente. Evitar uso 
prolongado. Pico de concentração no plasma materno entre 1 e 2 horas após 
o uso. 
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Diazepam 
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Fenobarbital 
Manual Amamentação e uso de Medicamentos 
Uso criterioso durante a amamentação. Raros efeitos adversos no lactente. 
Observar sonolência. 
Uso criterioso durante a amamentação. Não foram relatados efeitos colaterais 
em único estudo realizado com este fármaco. Pico de concentração no plasma 
materno em 4 horas após o uso. 
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Oxcarbazepina 
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Manual Amamentação e uso de Medicamentos 
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20. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Segundo o manual de 
Amamentação e Uso de Medicamentos e Outras Substâncias é contraindicado 
durante a amamentação o uso de: 
 
a) Sulfato de magnésio 
b) Fenobarbital 
c) Diazepam 
d) Zonisamida 
e) Oxcarbazepina 
Exame Citopatológico 
Ex
am
e 
C
it
o
p
at
o
ló
gi
co
 
 > 25 a, mulheres com 
atividade sexual 
após 2 exames 
negativos, com 
intervalo anual 
> 64 a, nunca 
realizaram o exame 
 até os 64 anos 
 intervalo entre 
os exames 
 realizar 2 exames 
com intervalo de 
1 a 3 anos. 
 interrompidos, após 
64 a, ≥ 2 negativos 
consecutivos nos 
últimos 5 a. 
 3 anos 
 Se ambos forem 
negativos, são 
dispensadas 
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21. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Assinale a alternativa correta 
com relação ao rastreamento do câncer do colo do útero. 
 
a) Para mulheres com mais de 64 anos e que nunca realizaram o exame 
citopatológico, deve-se realizar dois exames com intervalo de um a dois anos. 
 
b) O intervalo entreos exames deve ser de três anos, após dois exames 
negativos, com intervalo anual. 
 
c) O início da coleta deve ser aos 25 anos de idade para as mulheres que já 
tiveram ou não atividade sexual. 
três 
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21. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) 
 
d) Os exames devem seguir até os 64 anos e serem interrompidos quando, 
após essa idade, as mulheres tiverem pelo menos dois exames negativos 
consecutivos nos últimos dois anos. 
 
e) O intervalo entre os exames deve ser de dois anos, após dois exames 
negativos, com intervalo anual. 
 
cinco 
três 
 - 
50 
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22. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) De acordo com o Código de 
Ética dos Profissionais de Enfermagem, Resolução do COFEN 311/2007, 
capítulo II, do sigilo profissional, assinale a alternativa que apresenta uma 
proibição. 
 
a) O sigilo profissional permanece mesmo quando o fato seja de conhecimento 
público e em caso de falecimento da pessoa envolvida. 
b) Abster-se de revelar informações confidenciais de que tenha conhecimento 
em razão de seu exercício profissional a pessoas ou entidades que não estejam 
obrigadas ao sigilo. 
c) O profissional de enfermagem, intimado como testemunha, deverá 
comparecer perante a autoridade e, se for o caso, declarar seu impedimento 
de revelar o segredo. 
Responsabilidades e Deveres 
Direitos 
Responsabilidades e Deveres 
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22. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) 
 
d) Franquear o acesso a informações e documentos para pessoas que não 
estão diretamente envolvidas na prestação da assistência, exceto nos casos 
previstos na legislação vigente ou por ordem judicial. 
 
e) Manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de 
sua atividade profissional, exceto casos previstos em lei, ordem judicial, ou 
com o consentimento escrito da pessoa envolvida ou de seu representante 
legal. Responsabilidades e Deveres 
 - 
51 
Síndrome HELLP 
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Síndrome HELLP 
Complicação grave → 4% a 12% de gestantes com pré-eclâmpsia ou 
eclampsia; 
 
Se relaciona a ↑ índices de morbiletalidade materno-fetal; 
 
Sintomas: mal-estar, epigastralgia ou dor no hipocôndrio direito, 
náuseas, vômitos, perda de apetite e cefaleia; 
 
Embora acompanhe outras doenças, a síndrome Hellp em Obstetrícia é 
considerada como agravamento do quadro de pré-eclâmpsia. 
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Classificação Síndrome HELLP 
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COMPLETA 
<100.000 plaquetas/ml 
DHL ≥ 600UI/L e/ou BILIRRUBINA >1,2mg/dL e/ou esquizócitos 
TGO ≥ 70UI/L 
INCOMPLETA 
Apenas um ou dois acima presentes 
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Manejo de gestantes com síndrome HELLP 
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1. Antecipação do diagnóstico 
 Nas fases iniciais, apenas alterações moderadas na contagem de plaquetas 
e nos níveis de transaminases e desidrogenase láctica podem estar 
presentes. 
 
 As seguintes alterações indicam uma chance de mais de 75% de 
morbidade materna grave: DHL >1.400UI/L, TGO >150UI/L, TGP >100UI/L 
e ácido úrico >7,8 mg/dL. 
 
 A presença de náuseas, vômitos e/ou dor epigástrica é um fator de risco 
significativo de morbidade materna. 
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2. Avaliação das condições maternas 
 hemograma completo com plaquetas, urinálise, creatinina sérica, DHL, 
ácido úrico, bilirrubinas e transaminases. 
 
 Os testes de tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcial e 
fibrinogênio são reservados para aquelas mulheres com uma contagem de 
plaquetas abaixo de 100.000/ml. Outras avaliações como teste de Coombs 
para anemia hemolítica, lúpus eritematoso e pancreatite podem ser 
necessários dependendo das circunstâncias. 
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2. Avaliação das condições maternas 
 Gasometria, oximetria de pulso, radiografia de tórax, cultura de urina e 
testes para hepatite poderão ser realizados dependendo da indicação. 
 
 A avaliação serial da contagem de plaquetas, DHL e enzimas hepáticas 
deve ser feita a cada 12-24 horas ou mais frequentemente, se necessário. 
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3. Avaliação das condições fetais: parto imediato ou mais tardiamente? 
 Cardiotocografia basal e/ou perfil biofísico e preferencialmente por 
dopplerfluxometria. As gestantes com gestação ≥ 34 semanas e todas com 
síndrome HELLP devem ser preparadas para parto vaginal ou abdominal 
dentro de 24 horas. 
 
 Aquelas com gestações entre 24 e 34 semanas devem fazer uso de 
corticoide, mesmo se o parto não puder ser adiado pelo período ideal de 
24–48 horas. 
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4. Controle da pressão arterial 
 Tratar a pressão sistólica ≥ 150mmHg e manter a pressão diastólica entre 
80-90mmHg. 
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5. Prevenção das convulsões com sulfato de magnésio 
 Dose de ataque de 4-6g por via intravenosa seguida de dose de 
manutenção de 1,5-4g/hora individualizada de acordo com a gestante. 
Monitorar reflexos patelares e débito urinário. A infusão deve ser 
continuada por 48 horas no puerpério. 
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6. Manejo de fluidos e eletrólitos 
 Um regime de fluidos recomendado é alternar [glicose a 5% com solução 
salina meio a meio] e solução de Ringer lactato a 100ml/hora, para manter 
um débito urinário de pelo menos 20ml/hora (de preferência 30-
40ml/hora). A dose máxima de infusão deve ser 150ml/hora. A dosagem 
de eletrólitos pode ser realizada com os ajustes diários necessários. Na 
presença de oligúria, deve-se fazer uma ou duas infusões rápidas de 250-
500ml de fluidos. 
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56 
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7. Utilização criteriosa de sangue e hemoderivados 
 A transfusão de plaquetas deve ser realizada para uma contagem de 
plaquetas de 50.000/μl ou menos em caso de parto por via abdominal. 
Seis unidades de plaquetas devem ser administradas imediatamente antes 
da incisão. 
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8. Manejo do trabalho de parto e parto 
 Em gestantes com gestações ≤ 34 semanas, a via de parto preferencial é a 
via abdominal, sendo a opção pela via vaginal também factível 
dependendo das condições maternas e amadurecimento cervical que 
permitam indução rápida do parto. 
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57 
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23. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) A Síndrome HELLP é um quadro 
clínico caracterizado por hemólise, elevação de enzimas hepáticas e 
plaquetopenia. Assinale a alternativa correta com relação a avaliação das 
condições maternas segundo o manual de Gestação de Alto Risco 2010. 
 
a) Os testes de tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcial e 
fibrinogênio são reservados para aquelas mulheres com uma contagem de 
plaquetas abaixo de 10.000/ml. 
b) A avaliação serial da contagem de plaquetas, DHL e enzimas hepáticas deve 
ser feita a cada 24-48 horas ou mais frequentemente, se necessário. 
c) Gasometria, oximetria de pulso, radiografia de tórax, cultura de urina e 
testes para hepatite devem ser realizados em todos os casos. 
100.000/ml 
12-24 horas 
poderão ser realizados dependendo da indicação. 
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23. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) 
 
d) A triagem laboratorial básica para as gestantes com suspeita de síndrome 
HELLP é hemograma completo com plaquetas, urinálise, creatininasérica, DHL, 
ácido úrico, bilirrubinas e transaminases. 
 
e) O teste de Coombs para anemia hemolítica, lúpus eritematoso e pancreatite 
não são necessários. 
 
podem ser necessários dependendo das circunstâncias. 
 - 
58 
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24. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) A aspiração traqueal é a retirada 
de secreções dos pulmões pela cânula de traqueostomia, de forma estéril, por 
meio de um sistema de vácuo. Assinale a alternativa que apresenta a 
sequência correta de aspiração traqueal com base no POP: Traqueostomia: 
cuidados e decanulação (2015). 
( ) Cavidade oral 
( ) Cânula 
( ) Nasofaringe 
a) 3, 1, 2 
b) 3, 2 ,1 
c) 1, 2, 3 
d) 1, 3, 2 
e) 2, 1, 3 
 
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25. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Assinale a alternativa que 
apresenta uma Contraindicação Absoluta para diálise peritoneal segundo as 
Diretrizes Clínicas para o Cuidado ao Paciente com Doença Renal Crônica – DRC 
no Sistema Único De Saúde (2014). 
 
a) Presença de próteses vasculares abdominais há menos de 4 meses. 
b) Episódios frequentes de diverticulite. 
c) Incapacidade física ou mental para a execução do método. 
d) Presença de derivações ventrículo-peritoneais recentes. 
e) Doença inflamatória ou isquêmica intestinal. 
Relativa 
Relativa 
Relativa 
Relativa 
 - 
59 
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Dimensionamento Resolução 
COFEN nº 0527/2016 
Estratégia 
administrativa 
da enfermagem de: 
Reconhecimento da situação de trabalho 
Cálculo de pessoal de enfermagem e 
Avaliação dos resultados do trabalho da equipe 
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H
o
ra
s 
d
e 
En
fe
rm
a
g
em
, 
p
o
r 
le
it
o
, n
a
s 
2
4
 h
o
ra
s 
Na assistência 
mínima ou autocuidado 
3,8 h 4 h 
Na assistência 
intermediária; 
5,6 h 6 h 
Semi-intensiva 
Cuidado ↑ 
dependência* 
9,4 h 10 h 
Na assistência 
intensiva 
17,9 h 18 h 
Atualizações 
 - 
60 
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Percentual do total de 
Profissionais de Enfermagem 
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Assistência 
mínima e 
intermediária 
33 a 37% são Enfermeiros (mínimo de 6) e os demais, Aux. e/ ou Téc. 
de Enfermagem; 
33% de enfermeiros e os demais, Aux. e/ ou Téc. de 
Enfermagem; 
Assistência 
semi-intensiva 
de 42 a 46% são Enfermeiros e os demais, Técnicos e Auxiliares de 
Enfermagem; 
42% de enfermeiros e os demais Técnicos de Enfermagem; 
Assistência 
intensiva 
de 52 a 56% são Enfermeiros e os demais, Técnicos de Enfermagem; 
52% de enfermeiros e os demais técnicos de enfermagem; 
Cuidado de ↑ 
Dependência 
36 % de enfermeiros e os demais Técnicos e/ou Auxiliares de 
Enfermagem; 
 - 
61 
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D
ef
in
iç
ã
o
 d
o
 T
ip
o
 d
e 
C
u
id
a
d
o
 
Na assistência 
mínima ou autocuidado 
independente 
Na assistência 
intermediária; 
paciente estável parcial dependência 
Na assistência 
Semi-intensiva 
instabilidade das 
funções vitais 
sem risco iminente 
de morte 
Na assistência 
intensiva 
risco iminente de 
morte 
Cuidado ↑ 
dependência* 
paciente estável 
paciente estável 
total dependência 
instabilidade das 
funções vitais 
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Paciente de cuidados mínimos (PCM): 
Paciente estável sob o ponto de vista clínico e de enfermagem e 
autossuficiente quanto ao atendimento das necessidades 
humanas básicas; 
Paciente de cuidados intermediários (PCI): 
Paciente estável sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, 
com parcial dependência dos profissionais de enfermagem para 
o atendimento das necessidades humanas básicas ; 
Conceitos Resolução COFEN nº 0527/2016 
 - 
62 
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Paciente de cuidados de alta dependência (PCAD): 
Paciente crônico, incluindo o de cuidado paliativo, estável sob o 
ponto de vista clinico, porém com total dependência das ações 
de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas 
básicas; 
Paciente de cuidados semi-intensivos (PCSI): 
Paciente passível de instabilidade das funções vitais, 
recuperável, sem risco iminente de morte, requerendo 
assistência de enfermagem e médica permanente e 
especializada; 
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Paciente de cuidados intensivos (PCIT): 
Paciente grave e recuperável, com risco iminente de morte, 
sujeito à instabilidade das funções vitais, requerendo assistência 
de enfermagem e médica permanente e especializada. 
 - 
63 
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26. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) De acordo com a resolução 
COFEN N° 0527/2016, que atualiza e estabelece parâmetros para o 
Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos 
serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem, para efeito 
de cálculo, devem ser consideradas como horas de enfermagem, por paciente, 
nas 24 horas: 
a) 10 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado intermediário. 
b) 10 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado semi-intensivo. 
c) 6 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado mínimo. 
d) 18 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado semi-intensivo. 
e) 2 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado mínimo. 
 
 
de alta dependência 
intermediário 
intensivo 
4 horas 
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27. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Paciente queimado foi admitido 
na sala de emergência com indicação de intubação orotraqueal. Segundo a 
Cartilha para Tratamento de Emergência das Queimaduras (2012), em casos de 
queimaduras a intubação oratraqueal é indicada quando: 
 
a) houver edema importante de face e orofaringe. 
b) a escala de coma Glasgow for maior do que 8. 
c) a PaCO2 for menor do que 60. 
d) a PaO2 for maior do que 55 na gasometria. 
e) a saturação for maior do que 90 na oximetria. 
 
menor 
PaO2 
PaCO2 
Menor 
 - 
64 
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www.romulopassos.com.br Classificação de infarto do miocárdio segundo 
a terceira redefinição universal 
5 
Infarto do miocárdio relacionado a trombose de stent 
Infarto do miocárdio relacionado a cirurgia de revascularização miocárdica 
4 
4b 
Infarto do miocárdio resultando em morte, sem biomarcadores coletados 
Infarto do miocárdio relacionado à intervenção coronariana percutânea 
3 
Infarto do miocárdio secundário por desequilíbrio isquêmico (espasmo, 
embolia, taquiarritmia, hipertensão e anemia) 
1 
2 
Infarto do miocárdio espontâneo (ruptura de placa, erosão ou dissecção) 
Tipo Descrição 
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28. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) O Infarto Agudo do Miocárdio 
(IAM) é definido como a morte celular miocárdica e necrose (de qualquer 
proporção) do músculo cardíaco, num cenário que representa a evolução de 
uma isquemia miocárdica aguda (SCA). Segundo a IV Diretriz da Sociedade 
Brasileira de Cardiologia o tipo de IAM que resulta em morte (sem tempo para 
avaliação dos marcadores de necrose) corresponde ao: 
 
a) Tipo 1 
b) Tipo 2 
c) Tipo 3 
d) Tipo 4 
e) Tipo 5 
 - 
65 
Depressão 
Síndrome psiquiátrica caracterizada por humor deprimido, perda 
do interesse ou prazer, alterações do funcionamento biológico, com 
repercussão na vida do indivíduo. 
Tristeza profunda e duradoura, acompanhada de desânimo, apatia, 
desinteresse, impossibilidade de desfrutar dos prazeres da vida. 
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perda de suporte social 
Biológicas 
Psicológicas 
genética, desequilíbrio de noradrenalina 
e serotoninaperda de ente querido, luto, abandono 
Depressão 
C
au
sa
s 
 
Sociais 
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 - 
66 
Depressão e Idoso 
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Demência 
Depressão Idoso 
Lentificação do 
pensamento 
Ansiedade Tristeza patológica 
Distúrbio do 
sono Anedonia 
Sintomas 
Irritabilidade 
Fadiga 
Choro 
imotivado 
Apetite 
Culpa 
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 - 
67 
Avaliação neurológica 
Identificação de efeitos adversos de medicamentos 
Exames laboratoriais (descartar hipotireodismo, infecções virais, 
anemias, problemas hepáticos) 
Exames de neuroimagem 
Diagnóstico 
Anamnese detalhada 
Exame psiquiátrico minucioso 
Exame clínico geral 
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Escala de Depressão Geriátrica 
(Yesavage, 1983) 
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 - 
68 
Critérios DSM–V 2013 
Presença de no mínimo 5 sintomas, 
sendo um obrigatoriamente 
• humor deprimido 
• Redução do prazer (anedonia) 
Duração mínima de 2 semanas, comprometendo a atividade social, 
ocupacional e outras atividades. 
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 A1. Humor deprimido ou 2. perda de interesse ou prazer; 
 3. Alteração do apetite; 
 4.Insônia ou hipersônia; 
 5. Agitação ou retardo psicomotor; 
Os critérios diagnósticos para o TDM, 
de acordo com o DSM-V 2013 
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 - 
69 
 6. Fadiga ou perda de energia; 
 7.Sentimento de inutilidade ou culpa excessiva; 
 8.Capacidade diminuída de pensar ou se concentrar; 
 9. Pensamentos recorrentes de morte, ideias ou tentativa de suicídio. 
Os critérios diagnósticos para o TDM, 
de acordo com o DSM-V 2013 
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 B. Os sintomas causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no 
funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes da vida 
do indivíduo; 
 
 C. Os sintomas não são por uso de substância; 
 
 D. Exclui outras doenças mentais. 
Os critérios diagnósticos para o TDM, 
de acordo com o DSM-V 2013 
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 - 
70 
 Leve, Moderada e Grave. 
 
 Inicio precoce < 50 anos e tardio > 50 anos. 
Os critérios diagnósticos para o TDM, 
de acordo com o DSM-V 2013 
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29. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Transtorno de humor ou afetivo 
mais comum da velhice que incluem sinais de sentimentos de tristeza, fadiga, 
concentração e memória diminuídas, sentimentos de culpa ou desvalorização. 
Segundo Brunner e Suddarth (2014), esse conceito refere-se a: 
 
a) Demência 
b) Depressão 
c) Delírio 
d) Doença de Parkinson 
e) Doença de Alzheimer 
 - 
71 
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30. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) A dor é definida como uma 
experiência sensorial e emocional desagradável associada ao dano tecidual 
real ou potencial. A avaliação da dor começa por meio da observação 
cuidadosa do paciente, verificação da postura global e presença/ausência dos 
comportamentos de dor manifestos. Assinale a alternativa que apresenta um 
fator que não deve ser considerado em uma avaliação completa da dor 
(Brunner e Suddarth, 2014). 
 
a) intensidade 
b) momento 
c) qualidade 
d) profundidade 
e) localização 
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31. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Segundo Brunner e Suddarth 
(2014), um Efeito Placebo ocorre quando uma pessoa responde ao 
medicamento ou a outro tratamento por causa de uma expectativa de que o 
tratamento irá atuar em vez da certeza de que ele realmente atuará. Por causa 
dos conceitos errôneos sobre os placebos e sobre o efeito placebo, é 
importante ter em mente alguns princípios e orientações específicas. 
 
I - Um efeito placebo é uma indicação de que a pessoa não possui dor. 
II – Um efeito placebo é uma resposta fisiológica verdadeira. 
III - Os placebos (comprimidos ou injeções sem ingredientes ativos) nunca 
devem ser usados para testar a veracidade da pessoa sobre a dor ou como a 
primeira linha de tratamento. 
não é 
 - 
72 
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31. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) 
IV - Uma resposta positiva a um placebo (p. ex., redução na dor) nunca deve 
ser interpretada como uma indicação de que a dor da pessoa não é real. 
 
São verdadeiros apenas: 
a) I, II, III e IV 
b) I e IV 
c) I, II e III 
d) II e III 
e) II, III e IV 
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32. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Analise os itens a seguir com 
relação as recomendações de segurança a partir da Occupational Safety and 
Health Administration (OSHA), Oncology Nursing Society (ONS), hospitais e 
outras agências de cuidados de saúde para a preparação e manuseio dos 
agentes antineoplásicos. 
 
I - Usar uma câmara de segurança biológica para a preparação de todos os 
agentes quimioterápicos. 
II - Usar luvas cirúrgicas quando manuseia os agentes antineoplásicos e as 
excreções dos pacientes que receberam quimioterapia. 
III - Usar aventais descartáveis de mangas curtas quando preparar e 
administrar agentes quimioterápicos. compridas 
 - 
73 
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32. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) 
IV - Descartar todo o equipamento usado na preparação e administração da 
quimioterapia nos recipientes adequados, à prova de extravasamento e à 
prova de punção. 
V - Descartar todos os resíduos quimioterápicos como materiais perigosos. 
 
São verdadeiros apenas: 
a) I, II, III e V 
b) II, IV e V 
c) III e IV 
d) I, II, IV e V 
e) I e IV 
 
 
Diretora da 
Divisão de 
Enfermagem 
Assistente Assistente 
Enfª Chefe da CM 
 
Enfª Chefe da 
CC 
 
 
Enfª Chefe da C. 
Pediátrica 
 
 
Enfª Chefe da C. 
Obstétrica 
 
Comissão de 
Auditoria 
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Estrutura de organização linha-assessoria 
 - 
74 
Estrutura de organização linha-assessoria 
 
Podem ocorrer conflitos entre os 
órgãos de linha e de assessoria, 
uma vez que o assessor não tem 
autoridade linear sobre os 
executores 
 Desvantagens 
 
 
Permite a manutenção da 
hierarquia (linha) e de 
especialização (staff) que 
fornece os serviços de 
assessoria e de consultoria. 
 
Vantagens 
 
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 - 
75 
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Matricial 
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33. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) A estrutura de organização de 
um serviço de enfermagem que não obedecem aos princípios de hierarquia e 
da autoridade de comando é denominada de: 
 
a) matricial 
b) assessoria ou staff 
c) linear 
d) científica 
e) funcional 
Não entendi essa! 
 - 
76 
 Insuficiência respiratória de instalação aguda; 
 Infiltrado (edema pulmonar) bilateral ao Rx; 
 Hipoxemia grave: relação PaO2/FIO2 ≤ 200; 
 Ausência de hipertensão atrial esquerda/Poap ≤ 18 mmHg; 
 Presença de um fator de risco para lesão pulmonar. 
 
SARA 
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Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA) ou Síndrome do Desconforto 
Respiratório Agudo (SDRA) é uma síndrome clinica caracterizada por: 
FISIOPATOLOGIA DA SARA 
 A SARA ocorre em consequência de lesão alveolar difusa. 
 Os deflagradores inflamatóriosiniciam a liberação de mediadores celulares e 
químicos, causando lesão da membrana alveolocapilar, além de outra lesão 
estrutural dos pulmões. 
 Ocorre grave desequilíbrio da ventilação-perfusão. 
 Os alvéolos sofrem colapso, devido ao infiltrado inflamatório, sangue, líquido e 
disfunção do surfactante. 
 As pequenas vias respiratórias estão estreitadas, em virtude do líquido intersticial 
e da obstrução brônquica. 
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 - 
77 
FISIOPATOLOGIA DA SARA 
 A complacência pulmonar pode diminuir acentuadamente, resultando em 
diminuição da capacidade residual funcional e hipoxemia grave. 
 O sangue que retorna ao pulmão para a troca gasosa é bombeado através 
das áreas não ventiladas e não funcionais do pulmão, causando shunting. 
Isso significa que o sangue está fazendo uma interface com alvéolos não 
funcionais e que a troca gasosa está acentuadamente prejudicada, 
resultando em hipoxemia refratária grave. 
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Fatores etiológicos relacionados com a SARA 
 Aspiração (secreções gástricas, afogamento, hidrocarbonetos); 
 Ingestão e superdosagem de drogas; 
 Distúrbios hematológicos (coagulação intravascular disseminada, 
transfusões maciças, bypass cardiopulmonar); 
 Inalação prolongada de altas concentrações de oxigênio, fumaça ou 
substâncias corrosivas; 
 Infecção localizada (pneumonia bacteriana, fúngica, viral); 
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 - 
78 
Fatores etiológicos relacionados com a SARA 
 Distúrbios metabólicos (pancreatite, uremia); 
 Choque (qualquer etiologia); 
 Traumatismo (contusão pulmonar, múltiplas fraturas, traumatismo 
cranioencefálico); 
 Cirurgia de grande porte; 
 Embolia gordurosa ou gasosa; 
 Sepse sistêmica. 
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34. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Segundo Brunner e Suddarth 
(2014), a síndrome de angústia respiratória aguda (SARA) é uma forma grave 
de lesão pulmonar aguda. A cerca disso, assinale a alternativa correta. 
 
a) A SARA é um evento agudo que, tipicamente, se desenvolve no decorrer de 
24 a 48 h. 
 
b) A fase aguda da SARA caracteriza-se por um início rápido de dispneia 
intensa, que habitualmente ocorre dentro de 12 a 48 h após o evento inicial. 
 
c) Uma manifestação clínica típica na SARA é a hipoxemia arterial que 
responde ao oxigênio suplementar. 
4 a 48h 
não responde 
 - 
79 
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34. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) 
 
d) Os achados na radiografia de tórax assemelham-se àqueles observados no 
edema pulmonar cardiogênico e são visíveis como infiltrados unilateral que 
rapidamente se agrava. 
 
e) O paciente também apresenta diminuição do espaço morto alveolar e 
diminuição da complacência pulmonar. 
bilaterais 
aumento 
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35. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) A ressecção cirúrgica constitui o 
método preferido de tratamento de pacientes com tumores de células não 
pequenas localizados, sem evidência de disseminação metastática e com 
função cardiopulmonar adequada. Vários tipos diferentes de ressecção 
pulmonar podem ser realizados. De acordo com Brunner e Suddarth (2014), a 
ressecção em cunha corresponde a: 
 
a) remoção de todo o pulmão. 
b) remoção de um segmento do pulmão. 
c) remoção do (s) lobo (s) cancerosos e ressecção de um segmento do 
brônquio principal. 
d) remoção de dois lobos do pulmão. 
e) remoção de uma pequena área em forma de torta do segmento. 
pneumonectomia 
segmentectomia 
ressecção em manga 
bilobectomia 
 - 
80 
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36. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) As fraturas de esterno é um tipo 
de traumatismo torácico mais comuns em colisões de veículos automotores 
com impacto direto do volante no esterno. Segundo Brunner e Suddarth 
(2014), um paciente com fratura de esterno apresenta as seguintes 
manifestações clínicas, exceto: 
a) hipersensibilidade puntiforme 
b) edema e possível deformidade da parede torácica 
c) crepitação 
d) equimose 
e) dor na região anterior do tórax 
 
Fraturas de costela. Nas fraturas de esterno apresenta 
hipersensibilidade suprajacente. 
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37. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Segundo Brunner e Suddarth 
(2014), são complicações tardias da traqueostomia. 
 
a) sangramento e pneumotórax 
b) embolia gasosa e aspiração 
c) dilatação traqueal e fístula traqueoesofágica 
d) enfisema subcutâneo ou mediastinal 
e) lesão do nervo laríngeo recorrente e a penetração da parede posterior da 
traqueia. 
Complicações 
precoces 
 - 
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38. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) O ECG é composto de traçados 
(incluindo a onda P, o complexo QRS, a onda T e, possivelmente, uma onda U) 
e de segmentos e intervalos (incluindo intervalo PR, o segmento ST ou 
intervalo QT). Assinale a alternativa que represente a repolarização das fibras 
de Purkinje (Brunner e Suddarth, 2014). 
 
a) Complexo QRS 
b) Onda T 
c) Segmento ST 
d) Onda U 
e) Intervalo QT 
representa a despolarização ventricular 
representa a repolarização ventricular 
representa o início da repolarização ventricular 
representa o tempo total para a despolarização e repolarização ventriculares 
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 - 
82 
Angina estável Dor previsível e consistente, ocorre ao esforço. 
Angina instável ou 
angina pré-infarto Os sintomas aumentam de frequência e gravidade. 
Angina intratável 
ou refratária Dor torácica intensa e incapacitante. 
Angina variante ou 
de Prinzmetal 
Dor em repouso, com elevação reversível do 
segmento ST (vasoespasmo coronariano). 
Isquemia silenciosa 
Evidência objetiva de isquemia, porém o paciente 
não relata nenhuma dor. 
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Tipos de Angina 
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39. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) A angina de peito é uma 
síndrome clínica habitualmente caracterizada por episódios ou paroxismos de 
dor ou pressão na região anterior do tórax. Segundo Brunner e Suddarth 
(2014), o tipo de angina que apresenta dor em repouso, com elevação 
reversível do segmento ST, corresponde a: 
 
a) Angina estável 
b) Angina variante 
c) Angina instável 
d) Isquemia silenciosa 
e) Angina refratária 
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40. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Segundo Brunner e Suddarth 
(2014), são requisitos mínimos que devem ser preenchidos para a doação de 
sangue: 
 
a) A temperatura oral não deve ultrapassar 37°C. 
b) A frequência do pulso deve ser regular e entre 50 e 120 bpm. 
c) O peso corporal deve exceder 50 kg para uma doação padrão de 500 mℓ. 
d) A pressão arterial sistólica deve ser de 90 a 180 mmHg, e a diastólica, de 50 
a 100 mmHg. 
e) O nível de hemoglobina deve ser de, pelo menos, 12 g/dℓ para as mulheres 
e 13,5 g/dℓ para os homens. 
37,5°C 
50 e 100 bpm 
450 ml 
12,5 g/dl 
ENFERMAGEM NA NUTRIÇÃO PARENTERAL 
Resolução COFEN 453/2014 
 
 A NP é composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, 
lipídios, vitaminas e minerais, estéril e apirogênica, 
acondicionada em recipiente de vidro ou plástico, destinada à 
administração intravenosa em pacientes desnutridos ou não. 
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84 
INDICAÇÕES PARA TNP 
I 
II 
III 
IV 
 Incapacidade de ingerir uma quantidade adequada 
de alimento ou líquido VO dentro de 7 dias; 
 Capacidade comprometida para absorver alimentosVO ou enteral; 
 O paciente não deseja ou não consegue ingerir 
nutrientes adequados VO ou enteral; 
 Necessidades pré e pós-operatórias prolongadas. 
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Periférica (NPP) 
Soluções com osmolaridade 
até 900 mOsm/L 
As fórmulas não são 
nutricionalmente completas 
devido ao baixo teor de glicose 
Geralmente é prescrita para 
suplementar a ingesta oral e sua 
duração usual é de 5 a 7 dias 
Soluções que tem 
osmolaridade maior que 700 
mOsm/L 
Utiliza-se veia central de 
grosso calibre e alto fluxo 
sanguíneo, tais como: veias 
subclávias e jugulares 
Está contraindicada a femoral 
pelo risco de infecção 
Central (NPC) 
Métodos de Administração 
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85 
Métodos de Administração 
Soluções de NP → iniciadas lentamente e avançadas gradualmente a cada 
dia até a velocidade desejada, conforme permitido pela tolerância do 
paciente aos líquidos e à glicose; 
Um total de 1 a 3 L de solução → administrado durante o período de 24h; 
A solução de NP é descontinuada gradualmente para permitir ao paciente 
ajustar-se aos níveis ↓ de glicose. 
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41. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) A nutrição parenteral (NP) é o 
método de fornecer nutrientes ao corpo através de uma intravenosa. Analise 
as assertivas a seguir e assinale a alternativa correta. 
 
( ) As indicações para a NP incluem uma incapacidade de ingerir uma 
quantidade adequada de alimento ou líquido VO dentro de 5 dias. 
( ) A nutrição enteral deve ser considerada antes do suporte parenteral, pois 
ela auxilia na manutenção da integridade da mucosa intestinal e, tipicamente, 
está associada a menos complicações. 
( ) Um total de 1 a 3 ℓ de solução é administrado durante o período de 24 h. 
( ) Uma bomba de infusão sempre é utilizada para administração de NP. 
7 dias 
 - 
86 
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41. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) 
 
( ) As formulações com concentrações de glicose superiores a 10% não devem 
ser administradas através de veias periféricas, porque podem irritar a túnica 
íntima (paredes mais internas) das pequenas veias, causando flebite química. 
 
A sequência correta é: 
a) V, V, V, V, V 
b) F, V, V, F, F 
c) V, V, V, F, F 
d) F, V, V, V, V 
e) V, F, V, F, V 
 
 
HEPATITES Hepatite A Hepatite B Hepatite C Hepatite D Hepatite E 
 
 
Transmissão 
Fecal-oral, água e 
alimentos 
contaminados 
Principal via de 
transmissão é a 
sexual, seguida da 
vertical - dá-se 
pelo contato com 
sangue, pelas vias 
parenteral e 
percutânea, e 
fluidos corporais. 
Por meio do 
sangue infectado, 
principalmente 
pela via 
parenteral, 
sendo a 
transmissão 
sexual e vertical 
pouco frequente. 
Igual ao HBV – 
dependência 
funcional em relação 
ao vírus da hepatite 
B (precisa do HBsAg 
para realizar sua 
replicação. 
Fecal-oral, água e 
alimentos 
contaminados. 
Incubação 15 a 45 dias 30 a 180 dias 15 a 150 dias = HVB -> 14 – 54 S* 15 a 60 dias 
 
 
Sinais e 
sintomas 
- Com ou sem 
sintomas - Na 
maioria dos casos - 
doença autolimitada 
e de caráter 
benigno. 
 
- Semelhante à 
gripe. 
 
- Com ou sem 
sintomas - pode 
haver 
desenvolvimento de 
artralgias, 
exantema - forma 
ictérica ocorre em 
30% dos casos - 
risco de cronificar é 
maior em RN’s. 
 
- Semelhantes aos 
do HBV - menos 
grave e anictérico. 
 
A cronificação 
ocorre em 70% a 
85% dos casos – 
podem ocorrem 
formas graves ou 
cirrose. 
- Pode apresentar-se 
como infecção 
assintomática ou 
como formas graves 
- principal causa de 
cirrose hepática em 
crianças e adultos 
jovens em áreas 
endêmicas (Região 
Amazônica do 
Brasil). 
 
- Na maioria dos 
casos, a hepatite E 
é uma doença 
autolimitada - e 
pode apresentar 
formas clínicas 
graves - gestantes. 
 - 
87 
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42. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Segundo Brunner e Suddarth 
(2014), o período de incubação da Hepatite B compreende a: 
 
a) 1 a 6 meses 
b) 6 a 12 meses 
c) 1 a 5 semanas 
d) 1 a 2 meses 
e) 15 a 30 dias 
Deficiência absoluta ou 
relativa de insulina. 
Principalmente no DM 
tipo 1 e LADA (Glicemia 
capilar >250mg/dl). 
Sintomas: polidipsia, 
poliúria, enurese, hálito 
cetônico, fadiga, visão 
turva, náuseas e dor 
abdominal, vômitos, 
desidratação, hiperventilação 
e alteração do estado mental. 
Hiperglicemia grave 
( > 600 mg/dl a 800 mg/dL) 
acompanhada de desidratação 
e alteração do estado mental, 
na ausência de cetose. 
Ocorre APENAS no DM 
tipo 2. 
Mortalidade mais ↑ do 
que a CAD. 
↓ dos níveis glicêmicos – 
com ou sem sintomas – 
para valores ↓ de 70 mg/dL. 
Ocorre, principalmente, em 
paciente em uso de 
insulinoterapia. 
Sintomas: fome, tontura, 
fraqueza, dor de cabeça, 
confusão, coma, convulsão, 
sudorese*, taquicardia, 
apreensão, tremor. 
 
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Cetoacidose Diabética 
Síndrome Hiperosmolar 
Hiperglicêmica Não Cetótica 
Complicações Agudas do DM 
Hipoglicemia 
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43. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Assinale a alternativa correta 
com relação a diabetes mellitus e suas complicações (Brunner e Suddarth, 
2014). 
 
a) A cetoacidose diabética é uma complicação que pode ocorrer no diabetes 
do tipo 1 ou do tipo 2, mais comum no diabetes do tipo 2. 
 
b) A síndrome não cetótica hiperosmolar hiperglicêmica ocorre apenas no 
diabetes tipo 1. 
 
c) A omissão de insulina é um evento precipitante para a cetoacidose diabética 
e para a síndrome não cetótica hiperosmolar hiperglicêmica . 
 
tipo 1 
tipo 2 
apenas para a cetoacidose diabética 
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43. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) 
 
d) Os níveis de glicemia estão habitualmente acima de 600 mg/dl na 
cetoacidose diabética. 
 
e) Na cetoacidose diabética e na síndrome não cetótica hiperosmolar 
hiperglicêmica os níveis de ureia e creatinina encontram-se elevados. 
síndrome não cetótica hiperosmolar hiperglicêmica 
 - 
89 
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44. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Segundo Brunner e Suddarth 
(2014), são complicações potenciais da Insuficiência Renal Crônica (IRC) que 
preocupam a enfermeira e que necessitam de uma conduta interdependente 
para o cuidado, exceto: 
 
a) Pericardite 
b) Hipopotassemia 
c) Hipertensão 
d) Anemia 
e) Doença óssea e calcificações metastáticas e vasculares 
Hiperpotassemia 
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45. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Os microrganismos responsáveis 
pelas Infecções do Trato Urinário (ITU) nos indivíduos idosos 
institucionalizados podem diferir daqueles encontrados nos pacientes que 
residem na comunidade. A ______________ é o microrganismo mais comum 
observado em pacientes idosos na comunidade ou no hospital. Assinale a 
alternativa que completa corretamente a lacuna (Infecção do Trato Urinário 
em Geriatria, 2010). 
 
a) E. coli 
b) Enterococcus 
c) Proteus 
d) Klebsiella 
e) Pseudomonas 
pacientes previamente tratados com antibióticos 
pacientes com 
cateteres de 
demora 
E. coli 
 - 
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46. (1º Simulado MARINHA/Equipe RP/2017) Adolescente de 12 anos 
comparece a sala de vacina com cartão de vacina constando 2 doses da vacina 
meningocócica C (D1 e D2). Assinale a alternativa que apresenta a conduta a 
ser adotada nesse caso. 
 
a) Administrar o 1º reforço e aprazar o 2º reforço com 30 dias. 
b) Administrar dose única. 
c) Administrar o reforço. 
d) Administrar o 1º reforço e aprazar

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