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Analise a charge a seguir: . Fonte: Disponível em: <https://descomplica.com.br/blog/portugues/resumo-variacao-linguistica/> A partir da análise da linguagem utilizada na charge, percebe-se que os falantes desse gênero utilizam variedades linguísticas específicas. Diante disso, avalie as afirmativas a seguir. 1. Infere-se que a diferença de linguagem do jovem para os adultos se dá pelo excesso de utilização da internet. 2. A linguagem utilizada pelo adolescente na internet, em aplicativos de conversação é permitida. No entanto, em situações formais, deve ser evitada. 3. Independente do canal de comunicação utilizado, a linguagem formal sempre deve ser utilizada. Dessa forma, na internet, em qualquer ocasião, deve-se utilizar a variedade padrão. Das afirmativas acima, é correto o que se diz em: Pergunta 2 0 em 0 pontos Leia. “Língua: é uma forma de linguagem. A língua é baseada em palavras, ou seja, em uma comunidade, um determinado grupo de indivíduos usa a linguagem verbal. Como exemplo, duas falas estrangeiras são línguas diferentes. Fala: os sinais utilizados pelo indivíduo é a linguagem oral.” Fonte: https://www.infoescola.com/comunicacao/triade-da-comunicacao-linguagem-lingua-e-fala Para nos comunicarmos, devemos obedecer a sistema de regras; dessa forma, o processo comunicativo depende de três fatores, os quais denominamos linguagem, língua e fala. Relacione as colunas de modo a ligar o fator ao seu conceito ou exemplo. [1] língua [2] linguagem [3] fala ( ) Placas e cartazes. ( ) Organismo social que se restringe a um indivíduo. ( ) Sistema de regras de um grupo através do qual um grupo de indivíduos pode se relacionar comunicativamente. ( ) Sistema de sinais verbais ou não-verbais utilizados pelos indivíduos para estabelecer comunicação. ( ) Inglês, espanhol, russo e mandarim. Assinale a alternativa correta. Pergunta 3 0 em 0 pontos Considerando o conceito de Língua, leia e interprete o fragmento de texto. [...] Países binacionais (como Bélgica e Canadá) necessitam de alguma força de coesão simbólica que sobrepuje a contingência de haver alófonos dentro de um mesmo território geográfico, desenhado por marcos miliários. Na Bélgica, a Valônia (francófona) e Flandres (flamenga) só não se separaram ainda porque Bruxelas, francófona, está encravada em Flandres, flamenga. Em muitos desses países binacionais, curiosamente, o apelo (desesperado?) à instituição monárquica parece um anódino à questão: o Canadá quis a adesão ao reino Windsor de Elizabeth II; a Bélgica venera a casa de Saxe-Coburgo-Gota; a Espanha teve de ressuscitar, das cinzas, os Bourbon. Línguas profetizaram nações: o fiorentino de Dante, Petrarca e Bocaccio unificou o que muitos séculos depois deixaria de constituir “estados papais” para formar a Itália; Lutero entronizou o alemão (de sua tradução do grego e do latim) como a língua que poria em união os condados, ducados e principados esparsos da Prússia no futuro Império Alemão; Camões assinou o contrato final da união portuguesa, que talvez não tivesse ocorrido, a despeito de uma língua medianamente unificada já em 1296; Shakespeare, como nos ensina Edward Burns, fez mais pelo Reino Unido do que Henrique VII, Henrique VIII, Elizabeth I e outros membros da dinastia Tudor. Daí o “minha pátria é a língua portuguesa”, de Fernando Pessoa, e o “eu não tenho pátria, tenho mátria. E quero frátria”, de Caetano Veloso, que, sem remeter diretamente à língua, usa-a para mostrar do que se apossou para agregar-se ao sentido de nação: a língua e seus meios de produção expressivos. Todo bom observador do jogo engendrado no sistema internacional deve, cautelosamente, envidar especial atenção aos idiomas, que generais e diplomatas jamais desconsideraram em suas negociações. FONTE: Marcelo Moraes Caetano, A língua e a identidade nacional (fragmento). Disponível em: www.diariodorio.com. Acesso em: 24 fev. 2016. O texto acima afirma, no final, que “generais e diplomatas jamais desconsideraram em suas negociações” os idiomas. Pode-se inferir que essa preocupação linguística estaria vinculada ao fato de que Pergunta 4 0 em 0 pontos Leia os textos abaixo. TEXTO I. “O código verbal é o que utiliza a palavra falada ou escrita. Exemplos: português, francês, inglês etc. O código não verbal é o que não utiliza a palavra. Exemplos: gestos, sinais de trânsito, expressão facial etc. O código não verbal não é só visual ou sonoro, mas plurissignificante. Apresenta-se fragmentado, imprevisto, não linear, ao contrário do código verbal, que é discursivo e nele, geralmente, predomina a lógica. Alguns códigos não verbais, pela sua própria natureza, dificultam a decodificação.” (MARTINS; ZILBERKNOP, 2019, p. 7) Fonte: MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2019. 448p. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597020113/ Acesso em: 10 jan. 2021. TEXTO II Mineiro de Araguari, o cartunista Caulos já publicou seus trabalhos em diversos jornais, entre eles o Jornal do Brasil e o The New York Times Sabe-se que o códigos verbal e não-verbal, juntos, constroem o sentido do texto. No cartum apresentado, o significado da palavra escrita (solidão) é reforçado pelos elementos visuais, próprios da linguagem não verbal. A separação das letras da palavra em balões distintos contribui para expressar principalmente a seguinte ideia: image.png image2.png
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