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1 Projeto de Trocador de Calor Casco e Tubo Nome da EmpresaTítulo do Livreto SixEQ Transformando ideias em sustentabilidade Consultoria em Engenharia Química Nome da EmpresaProjeto de Trocador de Calor Casco e Tubo Nome da EmpresaTítulo do Livreto c SixEQ Transformando ideias em sustentabilidade Consultoria em Engenharia Química Nome da Empresa Insira o slogan da sua empresa aqui. terça-feira, 30 de março de 2021 Volume 1, Edição 1 2 Nossa Equipe Bianca Xavier-201402508-6 Fúvia Fernandes-201302514-7 Gabriela Paiva-201202515-1 Leonardo Andrade-201402024-6 Michelle Mattos- 201502533-0 Vinicius Mattos-201702050-6 SixEQ Transformando ideias em sustentabilidade Consultoria em Engenharia Química Nome da Empresa Insira o slogan da sua empresa aqui. Use esse espaço para fornecer um resumo dos produtos e serviços da empresa. Nome da Empresa Insira o slogan da sua empresa aqui. Use esse espaço para fornecer um resumo dos produtos e serviços da empresa. SixEQ Transformando ideias em sustentabilidade Consultoria em Engenharia Química Nome da Empresa Insira o slogan da sua empresa aqui. Use esse espaço para fornecer um resumo dos produtos e serviços da empresa. Nome da Empresa Insira o slogan da sua empresa aqui. Use esse espaço para fornecer um resumo dos produtos e serviços da empresa. 0 Sumário SixEQ ......................................................................................... 1 Introdução .................................................................................. 1 Dados do Projeto ........................................................................ 1 Balanço de Energia .................................................................... 2 Para 1ª opção: ........................................................................ 2 1) Desafio dado pela Good Juice ............................................ 2 Para 2ª opção: ........................................................................ 3 2) Com vazão do tubo de 512.325 lb/h.................................... 3 3) Determinar o número de tubo e o diâmetro do tubo ............ 4 4) Cálculo do ∆𝑻𝑴𝑳 ................................................................ 5 5) Determinação do 𝑭𝑻 ........................................................... 5 6) Cálculo de Correção do ∆𝐓𝐌𝐋 ............................................ 6 7) Cálculo da Temperatura Calórica ........................................ 6 8) Determinação das propriedades dos fluidos........................ 7 9) Balanço Material e Térmico ................................................ 8 10) Perda de Carga na carcaça ........................................... 13 11) Perda de Carga do tubo e retorno (∆𝑷𝒕) ........................ 13 12) Avaliação final do projeto .............................................. 14 Para 3ª opção: ...................................................................... 15 13) Com dois trocadores: .................................................... 15 Para o 1° trocador: ............................................................... 15 Para o 2° trocador: ............................................................... 16 Conclusão ................................................................................ 18 TABELAS ................................................................................. 19 GRÁFICOS ............................................................................... 22 ANEXOS .................................................................................. 26 SixEQ Transformando ideias em sustentabilidade Consultoria em Engenharia Química 1 SixEQ Nossa empresa atua em diversas áreas, desde o setor alimentício ao petrolífero. Com profissionais especializados, nos permite de forma mais acertiva, criar projetos personalizados, com otimização e melhor execução de processos. Nossos consultores atuam com dedicação exclusiva ao cliente e apresentam os resultados no prazo estipulado nos contratos. Introdução Devido à exitosas parcerias anteriores, a empresa Good Juice nos apresentou um desafio, a fim de solucionar o seguinte problema: “Em nosso processo, água deve ser resfriada de 200°F para 85°F em um trocador de calor casco-tubo usando água de resfriamento de 50°F a 60 °F. Para essa operação, dispõe-se de um trocador de calor com 17 (1/4) in de DI, possuindo tubos de 1 in com BWG de 17. Inicialmente, tem-se uma distância entre chicanas de 4 in. Faça uma análise crítica para os seguintes casos: Caso 1: Dada a bomba disponível e as condições de processo para essa operação, usualmente a vazão do casco é 45.000 lb/h. Avalie a viabilidade em termos de perda de carga e comprimento dos trocadores para o uso de 4 vazões no tubo possíveis: 50.000 lb/h; 70.000 lb/h 100.000 lb/h, 150.000 lb/h. Caso 2: Supondo que haja a necessidade de reduzir um pouco mais a temperatura na saída da carcaça para 70°F, sem alterar o diâmetro do casco e dos tubos, avalie algumas opções para que, caso seja possível, essa operação seja viável.” Dados do Projeto Substância Temperatura (°F) Substância Temperatura (°F) Água 𝑇1 =200 Água 𝑡1 =50 𝑇2=85 𝑡2 = 60 𝑾𝒄 (lb/h) 𝑫𝒊 (in) 𝑫𝒆 (in) 𝑩 (in) 𝑩𝑾𝑮 45.000 17 (1/4) 1,0 4,0 17,0 2 Balanço de Energia “A Primeira Lei da Termodinâmica (Lei da conservação de energia) fundamenta os balanços de energia, que estabelece que a energia não pode ser criada e nem destruída. Com isso, é estabelecido que à taxa na qual a energia (cinética +potencial+interna) é carregada para dentro do sistema pelas correntes de entrada, mais a taxa na qual a energia entra no sistema na forma de calor, menos a taxa na qual a energia é transportada para fora do sistema pelas correntes de saída, menos a taxa na qual abandona o sistema na forma de trabalho deve ser igual à taxa de acumulação de energia dentro do sistema. Neste caso de trocadores de calor casco e tubo, iremos considerar um processo contínuo no estado estacionário. Então tudo que entra no sistema, sairá do sistema.” A norma TEMA recomenda que igualemos as trocas de calor do casco e do tubo para encontrar maior troca térmica possível. Para 1ª opção: 1) Desafio dado pela Good Juice Primeiro precisamos checar se o balanço de energia fecha: não foram alterados T e nem 𝑊𝑡 𝑄𝑐 =𝑊𝑐𝐶𝑝(𝑇1 − 𝑇2) 𝑄𝑡 =𝑊𝑡𝐶𝑝(𝑡1 − 𝑡2) ➢ 𝑊𝑡 = 50.000 𝑙𝑏 ℎ 𝑄𝑐 = 5.123.250 𝐵𝑇𝑈/ℎ 𝑄𝑡 = 500.000 𝐵𝑇𝑈/ℎ 𝑄𝑐 ≠ 𝑄𝑡 500.000 𝐵𝑇𝑈 ℎ = 𝑊𝑠 (0,99 𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 )(200 − 85)°𝐹 𝑊𝑠 = 500.000 𝐵𝑇𝑈/ℎ 113,85 𝐵𝑇𝑈°𝐹 𝑙𝑏°𝐹 𝑊𝑠 = 4.391,743522 𝑙𝑏/ℎ ➢ 𝑊𝑡 = 70.000 𝑙𝑏/ℎ 𝑄𝑐 = 5.123.250 𝐵𝑇𝑈/ℎ 𝑄𝑡 = 700.000 𝐵𝑇𝑈/ℎ 𝑄𝑐 ≠ 𝑄𝑡 700.000 𝐵𝑇𝑈 ℎ = 𝑊𝑠 (0,99 𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 )(200 − 85)°𝐹 𝑊𝑠 = 700.000 𝐵𝑇𝑈/ℎ 113,85 𝐵𝑇𝑈°𝐹 𝑙𝑏°𝐹 𝑊𝑠 = 6.148,440931 𝑙𝑏/ℎ 3 Após isso, utilizamos o software UFRRJ Heat Exchanger, para verificar se seria admissível, segundo a norma TEMA a perda de carga de 6 a 12 psi para líquidos. Contudo, verificamos que não seria admissível por ser menor que a perda de carga recomendada pela norma TEMA. As tabelas referentes a cada vazão de tubo e carcaça, para 1ª opção está na tabela 1. Para 2ª opção: 2) Com vazão do tubo de 512.325 lb/h Primeiro precisamos checar se o balanço de energia fecha: não foram alterados T e nem 𝑊𝑐 𝑄𝑐 =𝑊𝑐𝐶𝑝(𝑇1 − 𝑇2) 𝑄𝑐 = 45.000 𝑙𝑏 ℎ 𝑥0,99𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 (200 − 85)°𝐹 𝑄𝑐 = 5.123.250 𝐵𝑇𝑈/ℎ 𝑄𝑡 =𝑊𝑡𝐶𝑝(𝑡1 − 𝑡2) 𝑄𝑡 = 50.000 𝑙𝑏 ℎ 𝑥1,00 𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 (60 − 50)°𝐹 𝑄𝑡 = 50.000 𝐵𝑇𝑈/ℎ Fechando o balanço de energia: ➢ 𝑊𝑡 = 100.000 𝑙𝑏/ℎ 𝑄𝑐 = 5.123.250 𝐵𝑇𝑈/ℎ 𝑄𝑡 = 1.000.000 𝐵𝑇𝑈/ℎ 𝑄𝑐 ≠ 𝑄𝑡 1.000.000 𝐵𝑇𝑈 ℎ = 𝑊𝑠 (0,99 𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 ) (200 − 85)°𝐹 𝑊𝑠 = 1.00.000 𝐵𝑇𝑈/ℎ 113,85 𝐵𝑇𝑈°𝐹 𝑙𝑏°𝐹 𝑊𝑠 = 8.783,487044 𝑙𝑏/ℎ ➢ 𝑊𝑡 = 150.000 𝑙𝑏/ℎ 𝑄𝑐 = 5.123.250 𝐵𝑇𝑈/ℎ 𝑄𝑡 = 1.500.000 𝐵𝑇𝑈/ℎ 𝑄𝑐 ≠ 𝑄𝑡 1.500.000 𝐵𝑇𝑈 ℎ = 𝑊𝑠 (0,99 𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 ) (200 − 85)°𝐹 𝑊𝑠 = 1.500.000 𝐵𝑇𝑈/ℎ 113,85 𝐵𝑇𝑈°𝐹 𝑙𝑏°𝐹 𝑊𝑠 = 13.175,23057 𝑙𝑏/ℎ 4 Após isso, utilizamos o software UFRRJ Heat Exchanger, para verificar se seria admissível, segundo a norma TEMA a perda de carga de 6 a 12 psi para líquidos. Ao verificamos que seria admissível, começamos a fazer os cálculos para confirmar o resultado dado pelo software. A tabela para vazão de tubo e carcaça, para 2ª opção está na tabela 2 e gráfico 1. 3) Determinar o número de tubo e o diâmetro do tubo Ao observar o anexo1 e 2, foi escolhido: ✓ Disposição dos tubos: Passo Triangular de 1 1 4 𝑖𝑛⁄ (𝑃𝑇) ✓ Número de passes no tubo (n): 2 ✓ Número de tubos (𝑁𝑇): 118 No anexo 3, temos as seguintes informações: 5.123.250 = 𝑦(1,00 𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 ) (60 − 50)°𝐹 𝑦 = 5.123.250 10 𝐵𝑇𝑈°𝐹 𝑙𝑏°𝐹 𝑦 = 512.325 𝑙𝑏/ℎ ➢ Balanço de Energia Para a carcaça: 𝑄𝑐 =𝑊𝑐𝐶𝑝𝑐 (𝑇1 − 𝑇2) 𝑄𝑐 = 45.000 𝑙𝑏 ℎ 𝑥0,99 𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 (200 − 85)°𝐹 𝑄𝑐 = 5.123.250 𝐵𝑇𝑈/ℎ Para o tubo: 𝑄𝑡 = 𝑊𝑡𝐶𝑝𝑡 (𝑡1 − 𝑡2) 𝑄𝑡 = 512.325 𝑙𝑏 ℎ 𝑥1,00 𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 (60 − 50)°𝐹 𝑄𝑡 = 5.123.250 𝐵𝑇𝑈/ℎ 𝑄𝑐 = 𝑄𝑡 5 ✓ 𝑎′𝑡 = 0,613 𝑖𝑛 2 ✓ 𝑑𝑖 = 0,884 𝑖𝑛 = 0,073666666 𝑓𝑡 4) Cálculo do ∆𝑻𝑴𝑳 ∆𝑇𝑓=(𝑡2 − 𝑇1) =(85-50)°F=35°F ∆𝑇𝑞=(𝑡1 − 𝑇2) = (200-60)°F=140°F ∆𝑇𝑀𝐿𝑐𝑐 = (∆𝑇𝑞 − ∆𝑇𝑓) 𝑙𝑛 ( ∆𝑇𝑞 ∆𝑇𝑓 ) ∆𝑇𝑀𝐿𝑐𝑐 = (140 − 35) 𝑙𝑛 ( 140 35 ) = 75,7415°𝐹 5) Determinação do 𝑭𝑻 𝑅 = (𝑇1−𝑇2) (𝑡2−𝑡1) → 𝑅 = (200−85) (60−50) = 11,5 6 𝑆 = (𝑡2−𝑡1) (𝑇1−𝑡1) → 𝑆 = (60−50) (200−50) = 0,06667 O fator de correção de 𝐹𝑇 foi obtido no anexo 4: 𝐹𝑇 = 0,97 6) Cálculo de Correção do ∆𝐓𝐌𝐋 ✓ 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒çã𝑜 𝑑𝑜 ∆𝑇𝑀𝐿 = 𝐹𝑇∆𝑇𝑀𝐿𝑐𝑐 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒çã𝑜 𝑑𝑜 ∆𝑇𝑀𝐿 = 0,97(75,7415)°𝐹 = 73,46926°𝐹 7) Cálculo da Temperatura Calórica ( ∆𝑡𝑐 ∆𝑡ℎ ) = ( ∆𝑇𝑓 ∆𝑇𝑞 ) = 35 140 = 0,25 ✓ Diferença de Temperatura na carcaça: (𝑇1 − 𝑇2)= (200-85)°F=115°F ✓ Grau API: 𝐷𝑟𝑓 = 𝑑𝑓 𝑑á𝑔𝑢𝑎 =1 °𝐴𝑃𝐼 = 141,5 𝐷𝑟𝑓 − 131,5= 1411,5-131,5=10 O fator de fração calórica ( 𝐹𝐶) e o 𝐾𝐶 foram obtidos no anexo 5: 𝐾𝐶= 1,5 𝐹𝐶 = 0,32 ✓ Temperatura calorífica: Na carcaça: Foi utilizada a 𝑇𝑚é𝑑𝑖𝑎 para o fluido quente: 𝑇𝑚é𝑑𝑖𝑎 = 𝑇1 + 𝑇2 2 = (200 + 85)°𝐹 2 = 142,5°𝐹 (𝑇𝑚é𝑑𝑖𝑎 = 𝑇𝑐 − 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒) No tubo: 𝑡𝑐 = 𝑡1 + 𝐹𝑐 (𝑡2 − 𝑡1) (𝑡𝑐 − 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 𝑓𝑟𝑖𝑜) 7 𝑡𝑐 = 50 + 0,32(60 − 50) = 53,2°𝐹 8) Determinação das propriedades dos fluidos ➢ Viscosidade: No anexo 6, obtemos as coordenadas para encontrar no anexo 7 a viscosidade: Substância Água Coordenada x 10,2 Coordenada Y 13,0 No anexo 7, obtemos as viscosidades da água de acordo com as temperaturas 𝑇𝑐 e 𝑡𝑐: ✓ Para 𝑇𝑐 = 142,5°𝐹 → 𝜇 =0,49cP=1,1858 lb/hft ✓ Para 𝑡𝑐 = 53,2° 𝐹→ 𝜇=1,25cP=3,025 lb/hft ➢ Capacidade calorífica: No anexo 8, obtemos o 𝐶𝑝 da água, localizada no número 53: 𝐶𝑝𝑐 = 0,99 𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 𝐶𝑝𝑡 = 1,00 𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 ➢ Condutividade Térmica: As condutividades térmicas foram obtidas através de interpolação, no anexo 9, de acordo com as temperaturas 𝑇𝑐 e 𝑡𝑐: ✓ Para carcaça: °F---------------K 140-----------------0,381 142,5-------------------X 176------------------0,398 X=0,38218 𝐵𝑇𝑈/ℎ𝑓𝑡2°𝐹/𝑓𝑡 ✓ Para o tubo: 8 °F---------------K 32-----------0,330 53,2--------------Y 86---------------0,356 Y=0,340207 𝐵𝑇𝑈/ℎ𝑓𝑡2°𝐹/𝑓𝑡 ➢ Gravidade específica (S): No anexo 10, foi obtido a gravidade específica da água: S=1,0 9) Balanço Material e Térmico ➢ Para a carcaça: 1. Vazão da carcaça: 𝐶′ = 𝑃𝑇 − 𝐷𝑒 = 1,25 − 1 = 0,25 𝑖𝑛 𝑎𝑠 = 𝐷𝑖𝐶′𝐵 144𝑃𝑇 𝑎𝑠 = (17,25𝑖𝑛)(0,25 𝑖𝑛)(4 𝑖𝑛) 144(1,25 𝑖𝑛) =0,95833333𝑓𝑡2 𝐺𝑠 = 𝑊 𝑎𝑠 𝐺𝑠 = 45000𝑙𝑏/ℎ 0,95833333𝑓𝑡2 =469.565,219 lb/h𝑓𝑡2 2. Diâmetro equivalente: 𝐷𝑒𝑞 = 4(Á𝑟𝑒𝑎 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒) 𝜋𝑑0 No anexo 11, obtemos na parte de cima do gráfico: ✓ 𝐷𝑒𝑞 para Passo Triangular: 𝐷𝑒𝑞 = 0,72 𝑖𝑛 = 0,06 𝑓𝑡 3. Número de Reynolds 𝑅𝑒 = 𝐷𝑒𝑞𝐺𝑠 𝜇 𝑅𝑒 = (0,06 𝑓𝑡)(469565,219𝑙𝑏/ℎ𝑓𝑡2 1,1858𝑙𝑏/ℎ𝑓𝑡 = 23.759,41402 9 4. Fator de compliância- 𝐽𝐻: No anexo 11, obtemos: 𝐽𝐻 = 89 𝑓𝑡 2 5. Cálculo do ℎ0 − Coeficiente de Transferência Convectiva da carcaça ℎ0 = 𝐽𝐻 ( 𝐾 𝐷𝑒𝑞 )( 𝐶𝑝𝜇 𝐾 ) 1 3⁄ ( 𝜇 𝜇𝑤 ) 0,14 ( 𝜇 𝜇𝑤 ) 0,14 = ∅𝑠 ℎ0 = 89 𝑓𝑡 2 ( 0,38218 𝐵𝑇𝑈/ℎ𝑓𝑡2°𝐹/𝑓𝑡 0,06𝑓𝑡 ) ( 0,99𝐵𝑇𝑈/𝑙𝑏°𝐹 0,38218 𝐵𝑇𝑈/ℎ𝑓𝑡2°𝐹/𝑓𝑡 ) 1 3⁄ (∅𝑠) 0,14 ℎ0 (∅𝑠) 0,14 = 824,0741173 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 ➢ Para o lado do tubo: 1. Área de escoamento na carcaça: 𝑎′𝑡 = (𝑛° 𝑡𝑢𝑏𝑜𝑠)(á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑢𝑏𝑜) (𝑛° 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑒𝑠 𝑛𝑜 𝑡𝑢𝑏𝑜) 𝑎𝑡 = 𝑁𝑡𝑎′𝑡 144𝑛 𝑎𝑡 = 118(0,613 𝑖𝑛2) 144(2) = 0,251159722 𝑓𝑡2 2. Vazão do tubo: 𝐺𝑡 = 𝑊𝑡 𝑎𝑡 𝐺𝑡 = 512.325 𝑙𝑏/ℎ 0,251159722 𝑓𝑡2 = 2.039.532,922 𝑙𝑏/ℎ𝑓𝑡2 3. Número de Reynolds 𝑅𝑒 = 𝑑𝑖𝐺𝑡 𝜇 𝑅𝑒 = (0,073666666 𝑓𝑡)(2.039.532,922 𝑙𝑏 ℎ𝑓𝑡2 ) 3,025𝑙𝑏/ℎ𝑓𝑡 = 49.667,96381 10 4. Fator de compliância-𝐽𝐻 : No anexo 12, obtemos: 𝐽𝐻 = 149 𝑓𝑡 2 5. Cálculo do ℎ𝑖 − Coeficiente de Transferência Convectivo do tubo ℎ𝑖 = 𝐽𝐻 ( 𝐾 𝐷 )( 𝐶𝑝𝜇 𝐾 ) 1 3⁄ ( 𝜇 𝜇𝑤 ) 0,14 ( 𝜇 𝜇𝑤 ) 0,14 = ∅𝑡 ℎ𝑖 = 149 𝑓𝑡2 ( 0,340207 𝐵𝑇𝑈/ℎ𝑓𝑡2°𝐹/𝑓𝑡 0,073666666𝑓𝑡 ) ( 1,0 𝐵𝑇𝑈/𝑙𝑏°𝐹 0,340207 𝐵𝑇𝑈/ℎ𝑓𝑡2°𝐹/𝑓𝑡 ) 1 3⁄ (∅𝑡) 0,14 ℎ𝑖 (∅𝑡) 0,14 = 1.293,081665 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 6. Correção do tubo- ℎ𝑖 ℎ𝑖0 = ℎ𝑖 ( 𝑑𝑖 𝑑0 ) ℎ𝑖0 (∅𝑡) 0,14 = ℎ𝑖 (∅𝑡) 0,14 ( 𝑑𝑖 𝑑0 ) ℎ𝑖0 (∅𝑡) 0,14 = 1.293,081665 𝐵𝑇𝑈 ℎ°𝐹 ( 0,0736666666 𝑓𝑡 0,083333 𝑓𝑡 ) ℎ𝑖0 (∅𝑡) 0,14 = 1.143,088754 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 7. Temperatura na parede do tubo: ✓ Do fluido quente: 𝑇𝑤 = 𝑇𝑐 + ℎ0 ℎ𝑖0 + ℎ0 (𝑇𝑐 − 𝑡𝑐) 𝑇𝑤 = 𝑇𝑐 + ℎ0 ∅𝑠 ℎ𝑖0 ∅𝑡 + ℎ0 ∅𝑠 (𝑇𝑐 − 𝑡𝑐) 𝑇𝑤 = 142,5°𝐹 + 884,0741173 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 1.143,088754 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 + 884,0741173 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 (142,5 − 53,2)°𝐹 𝑇𝑤 = 181,4449806 °𝐹 11 No anexo 7 , obtemos a viscosidade do fluido na parede do tubo, na temperatura 𝑇𝑤: 𝜇𝑤 =0,33 cP=0,7986 lb/hft ∅𝑠 = ( 𝜇 𝜇𝑤 ) 0,14 = ( 1,1858𝑙𝑏/ℎ𝑓𝑡 0,7986 𝑙𝑏/ℎ𝑓𝑡 ) 0,14 = (1,484848485)0,14 ∅𝑠 = 1,056903898 ✓ Do fluido frio: 𝑡𝑤 = 𝑡𝑐 + ℎ𝑖0 ℎ𝑖0 + ℎ0 (𝑇𝑐 − 𝑡𝑐) 𝑡𝑤 = 𝑇𝑐 + ℎ𝑖0 ∅𝑠 ℎ𝑖0 ∅𝑡 + ℎ0 ∅𝑠 (𝑇𝑐 − 𝑡𝑐) 𝑡𝑤 = 53,2°𝐹 + 1.143,088754 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 1.143,088754 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 + 884,07411737 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 (142,5 − 53,2)°𝐹 𝑡𝑤 = 103,5550194 °𝐹 No anexo 7 , obtemos a viscosidade do fluido na parede do tubo, na temperatura 𝑡𝑤: 𝜇𝑤 =0,7 cP=1,694 lb/hft ∅𝑡 = ( 𝜇 𝜇𝑤 ) 0,14 = ( 3,025𝑙𝑏/ℎ𝑓𝑡 1,694 𝑙𝑏/ℎ𝑓𝑡 ) 0,14 = (1,785714286)0,14 ∅𝑡 = 1,084560233 ✓ Voltando a calcular as equações: a) Coeficiente de Transferência Convectivo dacarcaça (ℎ0): ∅𝑠 = 1,056903898 ℎ0 (∅𝑠) 0,14 = 824,0741173 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡 2 °𝐹 ℎ0 = 824,0741173 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡 2 °𝐹 (∅𝑠) = 824,0741173 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 (1,056903898) ℎ0 = 870,9671468 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡 2 °𝐹 b) Coeficiente de Transferência Convectivo do tubo (ℎ𝑖): ∅𝑡 = 1,084560233 12 ℎ𝑖 (∅𝑡) 0,14 = 1.293,081665 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 ℎ𝑖 = 772,3776387 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡 2 °𝐹 (∅𝑡) = 1.293,081665 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 (1,084560233) ℎ𝑖 = 1402,424952 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡 2 °𝐹 c) Coeficiente de Transferência Convectivo do tubo com correção (ℎ𝑖0): ℎ𝑖0 (∅𝑡) 0,14 = 1.143,088754 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 ℎ𝑖0 = 1.143,088754 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡 2 °𝐹 (∅𝑡) = 1.143,088754 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 (1,084560233) ℎ𝑖0 = 1.239,748605 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 8. Coeficiente Global de troca térmica 𝑈𝑐 = ℎ𝑖0 ( ℎ0 ℎ𝑖0 + ℎ0 ) 𝑈𝑐 = 1.239,748605 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 ( 882,6667141 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 1.239,748605 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 + 882,6667141 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 ) 𝑈𝑐 = 515,584682 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 No anexo 13, determinamos o fator de incrustação (𝑅𝑑): 𝑅𝑑 = 0,003 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 𝐵𝑇𝑈 1 𝑈𝑑 = 1 ℎ𝑖0 + 1 ℎ0 +𝑅𝑑 1 𝑈𝑑 = 1 1.239,748605 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 + 1 882,6667141 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 + 0,003 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 𝐵𝑇𝑈 1 𝑈𝑑 = 5,5088𝑥10−3 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 𝐵𝑇𝑈 𝑈𝑑 = 1 5,5088𝑥10−3 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 𝐵𝑇𝑈 𝑈𝑑 = 202,4477718 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 13 9. Cálculo de comprimento do tubo 𝐴 = 2𝜋𝑟𝐿𝑁𝑡 𝑄 = 𝑈𝑑𝐴𝐹𝑇∆𝑇𝑀𝐿 𝐿 = 𝑄 𝑈𝑑2𝜋𝑟𝑁𝑡𝐹𝑇∆𝑇𝑀𝐿 𝐿 = 5.123.250𝐵𝑇𝑈/ℎ (202,4477718 𝐵𝑇𝑈 ℎ𝑓𝑡2°𝐹 )2𝜋(0,036833333𝑓𝑡)(118)(0,97)(75,7415°𝐹) 𝐿 = 12,61316324 𝑓𝑡 10) Perda de Carga na carcaça 1. Determinação da perda de carga para a carcaça Foi obtido o fator de atrito na carcaça, no anexo 14: f=0,0017 𝑁 + 1 = 12. 𝐿 𝐵 𝑁 + 1 = 12. (17,6583141 𝑓𝑡) (4 𝑖𝑛) ∆𝑃𝑐 = ( 𝑓𝐺𝑠 2𝐷𝑖(𝑁 + 1) 5,22𝑥1010𝐷𝑒𝑞𝑆∅𝑠 ) ∆𝑃𝑐 = ( (0,0017) (469.565,219 𝑙𝑏 ℎ𝑓𝑡2 ) 2 (1,4375 𝑓𝑡)(52,974923 𝑓𝑡) 5,22𝑥1010(0,006 𝑓𝑡)(1)(1,071101125) ) ∆𝑃𝑐 = 8,508771876 𝑝𝑠𝑖 11) Perda de Carga do tubo e retorno (∆𝑷𝒕) 1. Determinação da perda de carga do tubo: Foi obtido o fator de atrito no tubo, no anexo 15: f=0,00017 14 ∆𝑃𝑡 = ( 𝑓𝐺𝑡 2𝐿𝑛 5,22𝑥1010𝑑𝑖𝑆∅𝑡 ) ∆𝑃𝑡 = ( (0,00017) (2.039.532,922 𝑙𝑏 ℎ𝑓𝑡2 ) 2 (17,65833141𝑓𝑡)(2) 5,22𝑥1010(0,073666666 𝑓𝑡)(1)(1,084560233) ) ∆𝑃𝑡 =5,98817385 psi 2. Determinação da perda de carga no retorno do tubo Foi obtido 𝑣2 2𝑔 , no anexo 16: 𝑣2 2𝑔 = 0,0012 𝑝𝑠𝑖 ∆𝑃𝑟 = ( 4𝑛 𝑆 )( 𝑣2 2𝑔 )( 62,5 144 ) ∆𝑃𝑟 = ( 4𝑥2 1,0 ) (0,05 𝑝𝑠𝑖) ( 62,5 144 ) ∆𝑃𝑟 = 0,1733611111 𝑝𝑠𝑖 3) Determinação da perda de carga total no tubo com correção ∆𝑃𝑇 = ∆𝑃𝑡 + ∆𝑃𝑟 ∆𝑃𝑇 = 5,98817385 𝑝𝑠𝑖 + 0,1733611111 𝑝𝑠𝑖 = 6,161534961 𝑝𝑠𝑖 12) Avaliação final do projeto ➢ Especificações: Disposição dos tubos Passo Triangular Número de passagem 2 15 Número de tubos 118 Vazão de entrada na carcaça (lb/h) 45.000 Vazão de entrada no tubo (lb/h) 512.325 Comprimento do tubo (ft) 12,61316324 Perda de carga na carcaça (psi) 8,508771876 Perda de carga no tubo (psi) 5,98817385 Perda de carga total no tubo com correção (psi) 6,161534961 Coeficiente Global de troca térmica (BTU/h𝒇𝒕𝟐°F) 202,4477718 Coeficiente de Transferência Convectivo do tubo (BTU/h𝒇𝒕𝟐°F) 1.293,081665 Coeficiente de Transferência Convectivo na carcaça (BTU/h𝒇𝒕𝟐°F) 882,666714 Coeficiente de Transferência Convectivo do tubo com correção (BTU/h𝒇𝒕𝟐°F) 1.239,748605 Para 3ª opção: 13) Com dois trocadores: Para o 1° trocador: ➢ Balanço de Energia Para a carcaça: 𝑄𝑐 = 𝑊𝑐𝐶𝑝𝑐 (𝑇1 − 𝑇2) 𝑄𝑐 = 45.000 𝑙𝑏 ℎ 𝑥1,05 𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 (200 − 142,5)°𝐹 16 𝑄𝑐 = 2.716.875 𝐵𝑇𝑈/ℎ Para o tubo: 𝑄𝑡 = 𝑊𝑡𝐶𝑝𝑡 (𝑡1 − 𝑡2) 𝑄𝑡 = 50.000 𝑙𝑏 ℎ 𝑥1,00 𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 (135 − 80)°𝐹 𝑄𝑡 = 2.750.00 𝐵𝑇𝑈/ℎ 𝑄𝑐 ≈ 𝑄𝑡 Após isso, utilizamos o software UFRRJ Heat Exchanger, para verificar se seria admissível, segundo a norma TEMA a perda de carga de 6 a 12 psi para líquidos. Verificamos que seria admissível. A tabela para vazão de tubo e carcaça, para 3ª opção , no 1° trocador está na tabela 3 e gráfico 2. Para o 2° trocador: ➢ Balanço de Energia Para a carcaça: 𝑄𝑐 = 𝑊𝑐𝐶𝑝𝑐 (𝑇1 − 𝑇2) 𝑄𝑐 = 45.000 𝑙𝑏 ℎ 𝑥1,05 𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 (142,5 − 85)°𝐹 𝑄𝑐 = 2.716.875 𝐵𝑇𝑈/ℎ Para o tubo: 𝑄𝑡 = 𝑊𝑡𝐶𝑝𝑡 (𝑡1 − 𝑡2) 𝑄𝑡 = 50.000 𝑙𝑏 ℎ 𝑥1,00 𝐵𝑇𝑈 𝑙𝑏°𝐹 (190 − 135)°𝐹 𝑄𝑡 = 2.750.00 𝐵𝑇𝑈/ℎ 𝑄𝑐 ≈ 𝑄𝑡 Após isso, utilizamos o software UFRRJ Heat Exchanger, para verificar se seria admissível, segundo a norma TEMA a perda de carga de 6 a 12 psi para líquidos. Verificamos que seria admissível. A tabela para vazão de tubo e carcaça, para 3ª opção , no 1° trocador está na tabela 4 e gráfico 3. 17 ➢ Especificações: Disposição dos tubos Passo Triangular Disposição dos tubos Passo Triangular Número de passagem 8 Número de passagem 8 Número de tubos 94 Número de tubos 94 Vazão de entrada na carcaça (lb/h) 45.000 Vazão de entrada na carcaça (lb/h) 45.000 Vazão de entrada no tubo (lb/h) 50.000 Vazão de entrada no tubo (lb/h) 50.000 Comprimento do tubo (ft) 12,112837 Comprimento do tubo (ft) 19,96901 Perda de carga na carcaça (psi) 6,749935 Perda de carga na carcaça (psi) 11,234844 Perda de carga no tubo (psi) 7,609956 Perda de carga no tubo (psi) 10,391793 Coeficiente Global de troca térmica (BTU/h𝒇𝒕𝟐°F) 73,119795 Coeficiente Global de troca térmica (BTU/h𝒇𝒕𝟐°F) 75,137096 Área de troca térmica (ft^2) 298,087226 Área de troca térmica (ft^2) 491,421361 1° Trocador 2° Trocador 18 Conclusão Para encontrar a maior área de troca térmica devemos igualar as quantidades de calor no casco e no tubo, assim como recomendado pela norma TEMA. Com os dados oferecidos conseguimos encontrar aplicabilidade em alguns trocadores, mas estes não possuíam um balanço de energia equiparado, o que implica que estaríamos perdendo muita energia para o ambiente, dessa maneira, o trocador não seria o mais adequado. Como o balanço de energia não coincide nas condições desejadas, precisamos fazer algumas alterações para tornar a troca de calor requerida possível. Sendo assim, procuramos algumas opções de viabilidade, levando em consideração o equilíbrio entre os balanços de energia. Para isso, foram necessárias alterações nas especificações sugeridas para que houvesse um trocador com um balanço de energia igual no tubo e na carcaça. Nossa primeira opção para encontrar um trocador viável, foi utilizar as vazões do tubo ( 𝑊𝑡) fornecidas e alterar a vazão da carcaça (𝑊𝑐) igualando os balanços de energia. Esta opção não é aplicável, pois as vazões da carcaça foram muito pequenas, logo a troca de calor necessária não foi o suficiente para atingir o objetivo da troca térmica final. Contudo, não foi admissível também devido a perda de carga ser inferior ou acima da faixa de 6 a 12 psi para líquidos., segundo a norma TEMA. A segunda opção foi igualar o balanço de energia e encontrar uma nova vazão para o tubo. A vazão do tubo encontrada foi 512.235 lb/h. Neste caso, encontramos um trocador capaz de realizar a troca térmica desejada, tanto no passo triangular, quanto no passo quadrado, para trocador 1-2. Vale ressaltar que a escolha pelo passo triangular permite um número maior de tubos no interior do trocador, por conseguinte, seu comprimento será menor que o trocador de passo quadrado para a realização da mesma quantidade de troca térmica. Neste caso, o trocador de passe triangular teria aproximadamente 12,979709 ft e o de passe quadrado 15,531366ft. O passe fica a escolha do cliente, tendo em vista o seu espaço disponível para alocar o equipamento. Sabemos que a opção acima é interessante, porém, para ser realizada precisaria de uma vazão do tubo um tanto quanto elevada. Dessa forma, optamos também por sugerir a opção de dois trocadores 1-8 em série. Assim, o primeiro trocador realizaria a troca térmica na carcaça de 200 °F para 142,5°F e o segundo de 142,5°F para 85°F desejados, onde 𝑊𝑐 é 45.000 lb/h como sugerido inicialmente e a 𝑊𝑡 seria 50.000lb/h, com alteração na entrada e saída do tubo, referente aos dados fornecidos pela Good Juice, seria primeiro trocador realizaria a troca térmica na carcaça de 80 °F para 135°F e o segundo de 135°F para 190°F, afim de suportar a troca térmica. Com base nos dados apresentados, é possível enxergar duas opções aplicáveis à empresa Good Juice. Apenas um trocador 1-2, de passe triangular ou quadrado, ou dois trocadores 1-8 em série (gráfico 4). Ambas são opções aplicáveis ao dia a dia da empresa e podem contribuir com o crescimento da mesma, facilitando os processos internos. Em caso de dúvidas, nossa equipe se coloca inteiramente à disposição para ajudar. 19 TABELAS Tabela 1: para 1ª opção Vazão do tubo: 50.000 lb/h e Vazão da carcaça: 4.391,74 lb/h Quadrado Nº de passagens Nº de tubos ∆Pt (lb/in^2) ∆Pc (lb/in^2) Ud (BTU/h.ft^2°F) Área de troca (ft^2) Comprimento (ft) Trocador viável? (6<∆P<12) 2 112 0,067902 0,030438 22,061682 139,320831 4,751474 0 4 96 0,625569 0,026455 28,603237 107,458182 4,275615 0 6 90 2,3013 0,026927 30,630708 100,345442 4,258783 0 8 82 6,472157 0,028623 32,00294 96,042798 4,473849 0 Triangular Nº de passagens Nº de tubos ∆Pt (lb/in^2) ∆Pc (lb/in^2) Ud (BTU/h.ft^2°F) Área de troca (ft^2) Comprimento (ft) Trocador viável? (6<∆P<12) 2 118 0,05854 0,040274 23,198653 132,492686 4,288844 0 4 106 0,483734 0,032613 30,631141 100,344022 3,615897 0 6 104 1,606083 0,031427 33,04165 93,023559 3,416567 0 8 94 4,584366 0,033207 34,981663 87,864659 3,570399 0 Vazão do tubo: 70.000lb/h e Vazão da carcaça: 6.148,44 lb/h Quadrado Nº de passagens Nº de tubos ∆Pt (lb/in^2) ∆Pc (lb/in^2) Ud (BTU/h.ft^2°F) Área de troca (ft^2) Comprimento (ft) Trocador viável? (6<∆P<12) 2 112 0,138035 0,06533 26,555131 162,044595 5,526458 0 4 96 1,269863 0,057435 33,883511 126,997329 5,053051 0 6 90 4,677437 0,058934 35,999596 119,532325 5,073098 0 8 82 13,169573 0,06294 37,427016 114,973511 5,355676 0 Triangular Nº de passagens Nº de tubos ∆Pt (lb/in^2) ∆Pc (lb/in^2) Ud (BTU/h.ft^2°F) Área de troca (ft^2) Comprimento (ft) Trocador viável? (6<∆P<12) 2 118 0,118924 0,086608 27,93797 154,023912 4,985819 0 4 106 0,978163 0,070659 36,35352 118,368603 4,265412 0 6 104 3,249248 0,068699 38,883146 110,667882 4,064608 0 8 94 9,286948 0,073041 40,907814 105,190549 4,27444 0 Vazão do tubo: 100.000lb/h e Vazão da carcaça: 8.783,49 lb/h 20 Quadrado Nº de passagens Nº de tubos ∆Pt (lb/in^2) ∆Pc (lb/in^2) Ud (BTU/h.ft^2°F) Área de troca (ft^2) Comprimento (ft) Trocador viável? (6<∆P<12) 2 112 0,291637 0,145319 32,3373 190,099691 6,483265 0 4 96 2,704766 0,131676 40,23194 152,796775 6,079576 0 6 90 9,975222 0,136187 42,410329 144,948434 6,151788 0 8 82 28,119053 0,146107 43,877673 140,101111 6,526166 0 Triangular Nº de passagens Nº de tubos ∆Pt (lb/in^2) ∆Pc (lb/in^2) Ud (BTU/h.ft^2°F) Área de troca (ft^2) Comprimento (ft) Trocador viável? (6<∆P<12) 2 118 0,249365 0,190397 34,244939 179,510051 5,810816 0 4 106 2,074781 0,161776 43,215247 142,248654 5,12593 0 6 104 6,89447 0,158687 45,829647 134,133933 4,926468 0 8 94 19,73427 0,169753 47,914233 128,29822 5,213425 0 Vazão do tubo: 150.000lb/h e Vazão da carcaça: 13.175,23 lb/h Nº de passagens Nº de tubos ∆Pt (lb/in^2) ∆Pc (lb/in^2) Ud (BTU/h.ft^2°F) Área de troca (ft^2) Comprimento (ft) Trocador viável? (6<∆P<12) 2 112 0,694003 0,370505 39,72225 232,13596 7,916893 0 4 96 6,440916 0,341781 48,391504 190,549205 7,581694 0 6 90 23,78418 0,356375 50,594552 182,252087 7,735001 0 8 82 67,134367 0,384111 52,080053 177,053633 8,247481 0 Triangular Nº de passagens Nº de tubos ∆Pt (lb/in^2) ∆Pc (lb/in^2) Ud (BTU/h.ft^2°F) Área de troca (ft^2) Comprimento (ft) Trocador viável? (6<∆P<12) 2 118 0,594484 0,489347 41,955428 219,779971 7,11437 0 4 106 4,917222 0,419735 51,993281 177,34912 6,390775 0 6 104 16,342907 0,41555 54,642664 168,750239 6,197855 0 8 94 46,858068 0,447364 56,751766 162,478867 6,602363 0 Tabela 2: para 2ª opção Vazão do tubo: 512.325 lb/h e Vazão da carcaça: 45.000 lb/h Quadrado Nº de passagens Nº de tubos ∆Pt (lb/in^2) ∆Pc (lb/in^2) Ud (BTU/h.ft^2°F) Área de troca (ft^2) Comprimento (ft) Trocador viável? (6<∆P<12) 2 112 10,086467 6,65333 69,156538 455,40451 15,531366 1 4 96 95,50531 6,636173 78,446433 401,473948 15,974103 0 6 90 353,536198 7,049957 80,400304 391,717416 16,624965 0 8 82 1001,743318 7,68097 81,744032 385,278273 17,946965 0 Triangular Nº de Nº de ∆Pt (lb/in^2) ∆Pc Ud Área de Comprimento Trocador 21 passagens tubos (lb/in^2) (BTU/h.ft^2°F) troca (ft^2) (ft) viável? (6<∆P<12) 2 118 7,631844 7,26643 78,544174 400,974351 12,979709 1 4 106 71,94192 8,198377 83,767986 375,969396 13,548056 0 6 104 238,800476 8,297183 86,094454 365,80985 13,435456 0 8 94 688,308955 9,068796 87,971558 358,004338 14,547581 0 Tabela 3: para 3ª opção-1°Trocador Vazão do tubo: 50.000lb/h e Vazão da carcaça: 45.000 lb/h T1=200°F, T2=142,5°F, t1=80°F e t2=135°F Quadrado Nº de passagens Nº de tubos ∆Pt (lb/in^2) ∆Pc (lb/in^2) Ud (BTU/h.ft^2°F) Área de troca (ft^2) Comprimento (ft) Trocador viável? (6<∆P<12) 2 112 0,144897 6,852614 41,44937 525,848203 17,933817 0 4 96 1,166237 5,62119 57,894992 376,476029 14,97947 0 6 90 4,00439 5,364294 65,436082 333,089577 14,136728 0 8 82 10,875037 5,472042 70,847737 307,646758 14,330748 0 Triangular Nº de passagens Nº de tubos ∆Pt (lb/in^2) ∆Pc (lb/in^2) Ud (BTU/h.ft^2°F) Área de troca (ft^2) Comprimento (ft) Trocador viável? (6<∆P<12) 2 118 0,127565 9,615617 41,511651 525,059265 16,99639 0 4 106 0,899259 7,326191 58,80251 370,665752 13,356939 0 6 104 2,765841 6,662297 66,576943 327,381759 12,02407 0 8 94 7,609956 6,749935 73,119795 298,087226 12,112837 1 Tabela 4: para 3ª opção- 2° Trocador Vazão do tubo: 50.000lb/h e Vazão da carcaça: 45.000 lb/h T1=142,5°F, T2=85°F, t1=135°F e t2=190°F Quadrado Nº de passagens Nº de tubos ∆Pt (lb/in^2) ∆Pc (lb/in^2) Ud (BTU/h.ft^2°F) Área de troca (ft^2) Comprimento (ft) Trocador viável? (6<∆P<12) 2 112 0,181962 9,467872 44,485435 717,811888 24,480652 0 4 96 1,503454 8,269148 59,5538 536,19037 21,334287 0 6 90 5,034812 7,742165 67,295603 474,506097 20,138617 0 8 82 13,524075 7,832188 72,66473 439,445298 20,470164 0 Triangular Nº de passagens Nº de tubos ∆Pt (lb/in^2) ∆Pc (lb/in^2) Ud (BTU/h.ft^2°F) Área de troca (ft^2) Comprimento (ft) Trocador viável? (6<∆P<12) 2 118 0,167452 14,05294 46,452774 794,871231 25,730317 0 4 106 1,284624 12,470214 60,717157 608,130815 21,913992 0 6 104 3,82513 11,151831 68,704598 537,430903 19,73875 0 8 94 10,391793 11,234844 75,137096 491,421361 19,96901 1 22 GRÁFICOS __________________________________________________________________________________________ Gráfico 1: para 2ª opção- único trocador 6,65333 10,086467 0 200 400 600 800 1000 1200 2 3 4 5 6 7 8 P e rd a d e c ar ga ( p si ) Número de passes no tubo Único Trocador dPcarcaçadPtubo Único viável Passo Quadrado 7,631844 7,26643 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 2 3 4 5 6 7 8 P er d a d e ca rg a (p si ) Número de passes no tubo Único Trocador dPtubo dPcarcaça Único viável 23 Gráfico 2: para 3ª opção- 1° trocador 0 2 4 6 8 10 12 2 3 4 5 6 7 8 P er d a d e C ar ga ( p si ) Número de passes no tubo 1° Trocador dPt-quadrado dPc-quadrado Passo Quadrado 7,609956 6,749935 0 2 4 6 8 10 12 2 3 4 5 6 7 8 P er d a d e C ar ga ( p si ) Número de passes no tubo 1° Trocador dPtubo dPcarcaça Passo Triangular Único viável 24 Gráfico 3: para 3ª opção- 2° trocador 0 2 4 6 8 10 12 14 16 2 3 4 5 6 7 8 P er d a d e C ar ga ( p si ) Número de passes no tubo 2° Trocador dPt-quadrado dPc-quadrado Passo Quadrado 10,391793 11,234844 0 2 4 6 8 10 12 14 16 2 3 4 5 6 7 8 P er d a d e C ar ga ( p si ) Número de passes no tubo 2° Trocador dPtubo dPcarcaça Passo Triangular Único viável 25 Gráfico 4: Trocadores viáveis 0 5 10 15 20 25 30 2 4 6 8co m p ri m en to d o t u b o ( ft ) N° de passagem no tubo Trocadores Viáveis Único trocador-triangular Único trocador-quadrado 1° trocador-triangular 2° trocador-triangular 26 ANEXOS __________________________________________________________________________________________ Fonte: Tabela 9, p.841- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965 Anexo 1: Disposição dos tubos: Passo quadrado 27 Anexo 2: Disposição dos tubos: Passo triangular Fonte: Tabela 9, p.842- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. 28 Anexo 3: Dados do trocador de calor e do tubo Fonte: Tabela 10, p.843- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. 29 Anexo 4: Fatores de correção ∆𝐓𝐌𝐋 para trocadores 1-2 Fonte: Fig 18, p.828- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. 30 Anexo 5: O Fator de temperatura calórica Fonte: Fig 17, p.827- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. 31 Anexo 6: Coordenadas para encontrar a viscosidade dos líquidos Fonte: Appendix of Calculation Data, p.822- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. Anexo 6: Coordenadas para encontrar a viscosidade dos líquidos 32 Anexo 7: Viscosidade dos líquidos Fonte: Fig 12, p.823- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. 33 Anexo 8: Capacidade calorífica (𝐶𝑝) dos líquidos Fonte: Fig 2, p.804- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. 34 Anexo 9: Condutividade térmica dos líquidos Fonte: Tabela 4, p.800- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. 35 Anexo 10: Gravidades específicase pesos moleculares dos líquidos Fonte: Tabela 6, p.806- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. 36 Anexo 11: Determinação de 𝐽𝐻 na carcaça e 𝑑𝑖 de acordo com a disposição do tubo Fonte: Figura 28, p.838- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. 37 Fonte: Figura 24, p.834- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. Anexo 12: Determinação de 𝐽𝐻 no tubo 38 Anexo 13: Determinação dos fatores de incrustação ( 𝑅𝑑) Fonte: Tabela 12, p.845- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. 39 Anexo 14: Determinação dos fatores de atrito na carcaça Fonte: Figura 29, p.839- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. 40 Fonte: Figura 26, p.836- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. Anexo 15: Determinação dos fatores de atrito no tubo 41 Anexo 16: Determinação da perda de pressão de retorno do lado do tubo Fonte: Figura 27, p.837- KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. 42 Referências Bibliográficas 1. KERN, D.Q. Process Heat Transfer – International Student Edition, 1965. 2. OLIVEIRA, P.J. e REZENDE,C.G.F., C .Material e vídeos de aula- Transferência de Calor 3. Software UFRRJ Heat Exchanger Oferecemos três maneiras fáceis de pedir: Visite o nosso site Preencha o formulário de pedido e nos envie Ligue e faça seu pedido Oferecemos três maneiras fáceis de pedir: Visite o nosso site Preencha o formulário de pedido e nos envie Ligue e faça seu pedido SixEQ BR-465, Km 7 Seropédica, RJ, 23.897-000 Telefone (21) 2555-0125 Fax (21) 2555-0145 WWW.sixeq.com.br
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