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Sequencia operatória em dentistica

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Sequencia operatória – Dentística 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1) Raio X inicial, periapical e interproximal: 
• Avaliar: 
1 – condições periapicais do dente a ser restaurado; 
2 – qualidade do tratamento endodôntico (caso exista); 
3 – presença de lesão cariosa nas faces interproximais; 
4 – relação entre tecido pulpar e restauração a ser substituída e/ou lesão de cárie na face oclusal; 
 
 
2) Anestesia e profilaxia; 
 
3) Seleção de cor; 
 
 
 
 
 
• A seleção deve ser feita com os dentes limpos e úmidos sob iluminação o mais natural possível; 
• A escala da cor a ser utilizada deve ficar em meio úmido antes da seleção; 
• Durante a seleção da cor, definir a matiz pelo canino ou pelo dente mais saturado existente; 
• Resina para dentina – mais opaca; 
• Resina para esmalte – mais translúcida; 
• A cor deve ser conferida novamente através do uso de pequenos incrementos de resina polimerizados 
sobre o dente; 
 
4) Preparo: 
• Confecção de bisel – anteriores; 
• Cárie em esmalte: 
Ativa: mancha branca, opaca e rugosa; 
Inativa: mancha branca, polida, brilhante e lisa; 
Se a lesão não for cavitada, não abre com broca, pode usar: resina infiltrativa (inativa), aplicação tópica 
de flúor (ativa); 
• Cárie em dentina: 
Ativa: coloração marrom claro, amolecida e aspecto úmido; 
Inativa: tecido duro e escurecido, com aspecto seco. 
• O paciente pode ter lesões ativas e inativas em uma mesma face; 
• Não remover dentina afetada, apenas a infectada: 
Infectada: amolecida e úmida/com microrganismos/incapaz de remineralizar; 
Afetada: aspecto de couro/poucos microrganismos/passível de remineralização (deve ser deixada 
somente na parede pulpar). 
Abrir com broca para aumentar a visualização e em seguida fazer remoção de dentina infectada com 
curetas (escavadores, colher de dentina), até o ponto em que a dentina começar a oferecer resistência ao 
corte e sair em lascas. 
 
5) Isolamento: 
• Grampos: 
Anteriores: 210, 211 e 212 (L e R); 
Anteriores (especiais): 0, 00, 1, 1A (1 e 1A também servem para PM); 
Pré-molares: 206, 207, 208, 209; 
Molares: 200, 201, 202, 203, 204, 205; 
Molares (especiais): 12A, 13A, 14, 14A, W8A, 26 (14 e W8A para causar retração). 
• Perfurador: 
 
• Como isolar: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6) Limpeza da cavidade + Proteção do complexo dentino-pulpar; 
• Limpeza – pedra pomes + água e secagem (deixar algodão na cavidade durante a secagem para não 
ressecar a dentina); 
• Cavidade rasa e médias – apenas sistema adesivo; 
• Cavidades profundas – resina flow + cimento de ionômero de vidro + sistema adesivo; 
• Cavidades muito profunda: resina flow + hidróxido de cálcio + cimento de ionômero de vidro + sistema 
adesivo; 
• Exposição pulpar – pasta/pó de hidróxido de cálcio + cimento de hidróxido de cálcio + cimento de 
ionômero de vidro + sistema adesivo; 
 
7) Condicionamento ácido; 
• Esmalte 30 seg e dentina 15 seg; 
• Lavar por 30 seg (sempre com sugador perto para não escorrer ácido); 
• Secar (cuidado com o secamento excessivo da dentina); 
 
8) Sistema adesivo; 
• Aplicar o adesivo com microbrush em esmalte e dentina, fazer uma leve secagem com jato de ar por 15 
segundos e polimerizar pelo tempo indicado pelo fabricante; 
• Proteger dente vizinho na hora de aplicar; 
• 3 passos: ácido + primer + adesivo; 
• 2 passos: ácido + primer/adesivo; 
• Autocondicionantes: dentina (aplica só ele), esmalte (ácido + adesivo). 
 
9) Inserção da resina; 
• Convencional – técnica incremental; 
Dentes posteriores: 
➢ Começa os incrementos utilizando uma resina para dentina que não deve ultrapassar o ângulo 
cavosuperficial, vai aplicando pequenos incrementos de aproximadamente 2mm e polimerizando, 
os incrementos devem ser oblíquos (unindo parede circundante à parede de fundo), termina 
aplicando a resina de esmalte sobre a de dentina no início do ângulo cavosuperficial; 
Dentes anteriores: 
➢ Tiras de poliéster e guias de silicone para auxiliar na restauração; 
➢ Paciente com fratura: moldagem, enceramento e guias; 
➢ Na última camada, aplicar com pincel; 
 
• Bulk fill – camada única; 
• Usar matriz (classe II); 
• Fio retrator (classe V); 
 
10) Ajuste oclusal + Acabamento e polimento: 
• Fazer ajuste oclusal com pinça Muller e papel carbono: 
Primeiro pede para o paciente ocluir normalmente, depois pede para o paciente protruir a mandíbula, 
depois pede para o paciente fazer os movimentos de lateralidade; 
Na oclusão: 
➢ Os contatos mais fortes devem ser nos dentes posteriores, sendo nos anteriores suaves ou 
ausentes; 
➢ Os contatos tem que ser puntiformes; 
➢ Devem estar localizados em áreas de reforço (fundo de sulco, crista marginal, ponte de esmalte, 
ponta de cúspide); 
➢ Devem se aproximar o máximo possível do centro do dente; 
➢ Possuir a mesma intensidade de cor; 
➢ Ter um número máximo possível de contatos; 
➢ Estarem com a maior distribuição possível no arco. 
➢ Quando “fura” o papel, indica contato excessivo/prematuro (desgastar); 
Na lateralidade: 
➢ Durante o movimento de lateralidade – ideal toques apenas no lado de trabalho (se tiver toques no 
lado de balanceio – interferência oclusal (dente recebendo cargas fora do longo eixo/carga 
oblíqua/lesiona periodonto/chance de causar mobilidade dental); 
➢ Padrões de desoclusão: 
Pelo canino: no lado de trabalho só os caninos se tocam; 
Por função em grupo completa: tocam todos de canino para trás no lado de trabalho; 
Por função em grupo incompleta: há apenas alguns toques de canino para trás no lado de trabalho; 
O mesmo paciente pode ter 2 padrões de desoclusão difentes em ambos os lados; 
Ex: se o paciente desoclui pelo canino e eu construir a cúspide de um pré-molar mais alta, vai 
fraturar a restauração. 
Na protrusão (guia anterior/incisal): 
➢ Se tocam o máximo de dentes anteriores superiores e inferiores; 
➢ Pelo menos 2 superiores tocando 2 inferiores; 
➢ Os posteriores não devem se tocar. 
 
• Acabamento: 
24 a 48h após; 
Face proximal: bisturi n 12, tiras de lixa para resina, discos de polimento (cuidado para não romper ponto 
de contato); 
Face palatina: brocas multilaminadas (melhor para paciente mais jovens, pois ela desgasta menos os 
detalhes anatômicos, que são bastante presentes em dentes jovens), pontas diamantadas (formato de 
chama 3118, F, FF), borrachas abrasivas (optimize (TVD), enchace (dentsply), sistema de polimento da 
DFL); 
Face vestibular: pontas diamantadas (F e FF), brocas multilaminadas (12 a 60 lâminas), discos de 
granulação decrescente, borrachas abrasivas; 
➢ Texturização da superfície: reproduzo encostando levemente a ponta diamantada no dente para 
reproduzir as ranhuras e depois venho com uma ponta abrasiva e vou neutralizando as ranhuras: 
 
 
 
 
 
 
 
• Polimento: 
Dar brilho superficial para a restauração; 
Com pasta polidora: discos de feltro, escova 
de Robinson, taça de borracha; 
Controlar a pressão no momento de polir;

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