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As principais doenças do inverno saiba como evitar e conheça cuidados

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As principais doenças do inverno: saiba como evitar e conheça
cuidados
O dia 21 de junho é marcado pelo início de uma nova estação: o Inverno.
A época do ano, que dura até setembro, tem temperaturas baixas e tempo seco, o que pode causar doenças
típicas do inverno. O frio e a falta de circulação do ar deixa o período mais perigoso e as pessoas mais vulneráveis
para o mal-estar e problemas de saúde.
Entre as principais doenças da temporada estão as doenças respiratórias, o AVC e o infarto. Sabendo disso,
podemos incluir na rotina hábitos para evitar os incômodos e manter o corpo saudável. Entenda melhor abaixo.
Doenças respiratórias: quais são as principais e como prevenir
O grupo de doenças respiratórias é composto várias disfunções, mas as mais comuns da estação são gripe,
resfriado, pneumonia, covid-19, sinusite e rinite.
Cada uma delas é causada por fatores diferentes, desde vírus, bactérias até ácaros e fungos. Seus quadros, mesmo
que alérgicos, podem gerar inflamações, o que são agravamentos dos casos.
Segundo Tales Shibata, gerente médico da Sami, no outono e inverno é comum circular o vírus da gripe, conhecido
como Influenza, e também o coronavírus. Por isso é fundamental prevenir-se com todos os cuidados que veremos
abaixo.
Sintomas
Toda doença respiratória começa de forma parecida: tosse, coriza, congestão nasal e por vezes mal-estar. O que
difere uma da outra são os agravamentos.
As doenças respiratórias têm sintomas parecidos; os desdobramentos é que são diferentes e requerem ainda mais atenção
Para rinite, há uma congestão nasal mais forte, já a sinusite, há dor de cabeça frontal e por vezes dor de cabeça.
No caso da gripe e do resfriado há diferenças também: o resfriado tem sintomas mais leves e geralmente não causa
problemas muito graves. As pessoas tendem a sentir mais congestão nasal e coriza. Já a gripe costuma gerar mal-
estar, tosse, febre e os sintomas são mais fortes.
Já no caso da Covid-19, é sempre muito importante prestar atenção nos sintomas. Segundo a Organização Mundial
da Saúde, eles são:
Sintomas mais comuns: febre, tosse seca e cansaço;
Sintomas menos comuns: dores e desconfortos, dor de garganta, diarreia, conjuntivite, dor de cabeça, perda
de paladar ou olfato, erupção cutânea ou descoloração dos dedos das mãos ou pés;
Sintomas graves: dificuldade de respirar ou falta de ar, dor ou pressão no peito, perda de fala e movimento.
A OMS indica que pessoas saudáveis que apresentarem os sintomas leves devem acompanhar seus sintomas em
casa. Em média, os sintomas aparecem após 5 ou 6 dias de ser infectado com o vírus, mas em alguns casos pode
levar até 14 dias.
A indicação é procurar atendimento médico em caso de sintomas graves para a realização do teste e do
atendimento. Isto porque o ambiente de prontos-socorros, hospitais e clínicas são ambientes propícios para uma
infecção. Caso um sintoma mais leve não seja causado pela Covid-19, você corre o risco de ser infectado ao
frequentar esses ambientes.
Prevenção e cuidados
No inverno, a tendência é fechar todas as janelas e buscar deixar os lugares quentinhos. Mas, com isso, não há
circulação de ar, o que diminui a sua qualidade. Assim, é importante abrir as janelas, aproveitar os momentos de sol
do dia e garantir que os locais fiquem arejados.
Investir em uma alimentação balanceada, boa hidratação e atividades físicas também faz diferença. Essas são
medidas que deixam o corpo mais resistente e são fundamentais em qualquer estação. Além disso, manter a casa
limpa e sem pó também ajuda a evitar problemas, especialmente a sinusite.
Além disso, durante a pandemia da Covid-19, passamos a tomar diversos cuidados para evitar a infecção pelo vírus.
Esses mesmos cuidados também protegem contra as gripes sazonais causadas pelo vírus Influenza. São eles:
Uso de máscaras durante todo o tempo e de forma correta, cobrindo a boca e o nariz;
Higiene das mãos, inclusive com álcool-gel;
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Distanciamento social de no mínimo 1 metro;
Evitar aglomerações;
Isolamento se apresentar sintomas de dor de garganta, febre ou tosse.
Tomar a vacina no momento certo é essencial. Atualmente, no município de São Paulo, há disponíveis vacinas para
a Covid-19 e para o vírus Influenza, que causa a gripe comum.
Você encontra mais detalhes sobre a campanha de vacinação contra o coronavírus e a influenza no site oficial da
campanha em São Paulo. Você também pode ter mais informações sobre a vacinação contra a Influenza no site
oficial da campanha em São Paulo.
Outras doenças comuns no inverno: AVC
O AVC é um acidente vascular cerebral. Ele é causado por uma artéria entupida ou rompida, que para de irrigar o
cérebro.
As pessoas com maior risco de apresentar o problema são aquelas com saúde delicada, como idosos, hipertensos,
diabéticos, tabagistas e obesos.
Sintomas
Basicamente, o que os médicos recomendam observar são problemas na fala ou dormência de membros, sintomas
que aparecem de forma súbita. Quando isso ocorre, acontece um comprometimento de atividade do corpo.
Nem toda dor de cabeça indica um AVC. Fique atento a sintomas como alteração da força muscular e formigamentos,
principalmente em um só lado do corpo
Além disso, os sintomas aparecerão em apenas um lado do corpo, independente de qual seja.
Prevenção e cuidados
Atrelado ao sistema imunológico mais sensível durante o inverno, por causa de gripes e resfriados, o AVC pode ser
mais suscetível nesta época do ano.
Para proteger-se do problema, especialistas recomendam observar a pressão e mantê-la controlada, ter alimentação
balanceada, dormir bem, praticar atividades físicas e evitar consumo exagerado de álcool. 
Também é importante ter cuidado com a saúde mental, que impacta o restante do corpo. 
Tratamento
O AVC pode acometer diferentes partes do cérebro e, assim, os tratamentos podem mudar. É certo que existem
medicamentos que dissolvem coágulos e auxiliam na diminuição de sequelas, mas como isso será feito depende do
quadro de cada paciente.
Outras doenças comuns no inverno: Infarto
Parecido com o AVC, o infarto também acontece quando uma artéria rompe ou entope, mas nesse caso, há impacto
no coração, já que há um impedimento na irrigação de sangue para o músculo.
Também são mais suscetíveis pessoas do famoso grupo de risco, ou seja, idosos, hipertensos, diabéticos,
tabagistas e obesos.
Sintomas
O sintoma mais comum do infarto é a dor no peito. Mas, além dela, algumas pessoas também podem sentir dor no
corpo e falta de ar.
Prevenção e cuidados
Para evitar o infarto, os métodos são iguais aos cuidados de prevenção ao AVC. Isto quer dizer que é importante
controlar sua pressão, ter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas, dormir bem e não exagerar no
álcool. Lembre-se, também, que a saúde mental precisa de atenção sempre!
Vale lembrar que, assim como o AVC, aqui o sistema imunológico comprometido também deixa o problema mais
fácil de ocorrer e o cuidado nesse período do ano precisa ser redobrado. 
Tratamento
A máxima de que o caso precisa ser avaliado se repete. O infarto tende a ser um problema com menos sequelas,
porque o tecido cardíaco é mais resistente do que o cerebral, mas ainda assim, cada quadro precisa ser avaliado e
será tratado como os médicos acharem necessários.
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Com tudo isso, vale ressaltar que atendimento médico é imprescindível e profissionais estão sempre dispostos a
auxiliar qualquer paciente. Assim, ao perceber qualquer sintoma, não hesite em procurar ajuda.
Na Sami, os membros têm um Time de Saúde à disposição, que acompanha, escuta e se interessa pelas
dúvidas e preocupações. Então nada de esperar ter um problema de saúde grave pra falar com ele. Se
precisar, eles já sabem: é só chamar no aplicativo da Sami.
Índice [Esconder]
1 Doenças respiratórias: quais são as principais e como prevenir
1.1 Sintomas
1.2 Prevenção e cuidados
2 Outras doenças comuns no inverno: AVC
2.1 Sintomas
2.2 Prevenção e cuidados
2.3 Tratamento
3 Outras doenças comuns no inverno: Infarto
3.1 Sintomas
3.2 Prevenção e cuidados3.3 Tratamento
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