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20
Estresse e comportamento alimentar: uma revisão literária	Comment by Sandra: Esse é o titulo correto, traduzir para o inglês 
Stress and eating behavior
Estresse e comportamento alimentar	Comment by Sandra: Esse é o resumo 
Atividades Práticas Supervisionadas – APS 	Comment by Sandra: Manter para APS 
Marina Vidigal Santana1, Suellen Chrystine da Silva1
Mariana Battaglin Villas Boas Álvaro 1, Sandra Regina Bicudo da Silva 1
1Curso de Nutrição da Universidade Paulista, Sorocaba-SP, Brasil. 
Autora correspondente: 
Sandra Regina Bicudo da Silva Universidade Paulista – UNIP, campus Sorocaba, SP. Avenida Independência, 210. Éden, Sorocaba, SP. Cep: 18087-101. Fone (15) 98134-4808. E-mail: sandra.silva1@docente.unip.br
Este estudo não apresenta conflitos de interesses.
Área específica: Nutrição Clínica 
Resumo
Introdução: Pode-se definir o estresse como uma sequência de eventos que alteram a integridade física e psicológica do indivíduo, afetando a homeostase do organismo. O fator estresse pode contribuir para que os riscos de obesidade e/ou outras doenças metabólicas sejam maiores. O descontrole diante do estresse altera os padrões de alimentação e do consumo alimentar, ocorrendo a busca por alimentos mais palatáveis ou ausência de alimentação, desencadeando adaptações neurobiológicas que promovem um comportamento cada vez mais compulsivo e prejudicial. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica através de artigos, livros, resoluções, disponíveis entre 2010 e 2021 nas bases de dados eletrônicos como Google acadêmico, Scielo (Scientific Electronic Library Online), PubMed (US National Libary of Medicine, Bethesda, MD), Science Direct, Biblioteca Virtual em Saúde, através da leitura foram selecionados aqueles que continham informações de acordo com os propósitos da pesquisa, atualizados e com informações. Resultados: Demonstrou-se que o estresse tem sido considerado um fator de risco crítico no desenvolvimento de transtornos alimentar e recaída para comportamentos compulsivos. Por outro lado, poucos foram os estudos que revisaram as ligações entre o estresse e a ingestão de alimentos, principalmente se tratando de alimentos hiper palatáveis ou “confortáveis” que podem ser consumidos para reduzir o estresse. Conclusão: Podemos concluir que a relação do indivíduo com o alimento depende de fatores externos ou internos, podendo estes serem oriundos de caráter ou emoção momentânea fazendo com que dessa forma o corpo responda de modo prejudicial para o organismo de modo futuro.
Palavras- chave: Estresse, Metabolismo, Comportamento, Alimentação, Nutrição
Abstract
Introduction: Stress can be defined as a sequence of events that alter the individual's physical and psychological integrity, affecting the body's homeostasis. The stress factor acts from daily life to addictions, and may contribute to higher risks of obesity and/or other metabolic diseases. Lack of control in the face of stress alters eating patterns and food consumption, leading to the search for more palatable foods or lack of food, triggering neurobiological adaptations that promote increasingly compulsive and harmful behavior. Methodology: We opted for a bibliographic search through articles, books, resolutions, available between 2010 and 2021 in electronic databases such as Google Academic, Scielo (Scientific Electronic Library Online), PubMed (US National Library of Medicine, Bethesda, MD), Science Direct, Virtual Health Library, through reading were selected those that contained information according to the research purposes, updated and with information. Results: It was shown that stress has been considered a critical risk factor in the development of eating disorders and relapse into compulsive behaviors. On the other hand, few studies have reviewed the links between stress and food intake, especially when dealing with hyper palatable or “comfortable” foods that can be consumed to reduce stress. Conclusion: We can conclude that the individual's relationship with food depends on external or internal factors, which may come from a momentary character or emotion, thus causing the body to respond in a way that is harmful to the organism in the future.
Keywords: Stress, Metabolic, Behavior, Food, Nutrition
1. Introdução 
O estresse é atualmente considerado um problema mundial, e seu estudo tem ganhado destaque na literatura científica devido à multiplicidade de seus efeitos negativos na saúde humana1. Segundo a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO), o estresse psicológico pode contribuir para o ganho de peso e obesidade, considerando que a ansiedade pode levar ao aumento da ingestão de alimentos, ao controle inadequado do apetite e à compulsão alimentar. A atual proliferação da obesidade crescente no mundo desenvolvido está chamando cada vez mais atenção, especialmente porque a obesidade visceral (ou central) é um fator-chave no desenvolvimento da síndrome metabólica2.	Comment by Sandra: Inserir paragrafo nos textos 
Foi demonstrado que o aumento dos índices de estresse coincide com o aumento prevalência de obesidade e síndrome metabólica. O estresse é indicado pelo aumento da atividade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal e é representado por níveis elevados de cortisol plasmático. Os estressores decorrem de diversos momentos oriundos de pressões relacionadas à vida pessoal, social, profissional e acadêmica3.
Evidências sugerem que o estresse altera o comportamento alimentar, direcionando as escolhas alimentares para alimentos com maior palatabilidade e valor energético, especialmente aqueles ricos em açúcar e gordura. O estresse, os hormônios que ele libera e os efeitos dos "alimentos reconfortantes" ricos em gordura e açucarados levam as pessoas a comer demais. No curto prazo, o estresse pode diminuir o apetite4.
O estresse crônico está associado ao aumento da exposição ao cortisol, que pode ter um impacto no sistema de recompensa cerebral (SRC). O cortisol pode aumentar a sensibilidade da SRC, o que pode levar ao consumo excessivo de alimentos altamente palatáveis. Por outro lado, alimentos ricos em gordura e açúcar podem produzir uma sensação de prazer e emoções positivas, aumentar o desejo de consumo das pessoas e associar sua memória de consumo a uma sensação de recompensa 4.2.	Comment by Sandra: Correto é virgula em entre as referências numeradas 4,2Corrigir os erros de citação nos textos 
Portanto, a reorientação das escolhas alimentares diante do estresse pode ser transformada pela mudança das preferências alimentares e pelo aumento da tendência de consumo de alimentos geralmente consumidos com cautela (como os alimentos ricos em açúcar), o que está relacionado às tentativas de uso da comida como alívio desse estado emocional1. 
Nesse sentido, temos uma perspectiva biológica e psicológica sobre a relação entre estresse e consumo alimentar. Para desenvolver estratégias de intervenção adequadas e específicas, é importante aprofundar a compreensão sobre a interferência do estresse nos hábitos alimentares, podendo subsidiar ações educativas preventivas e promotoras de saúde4. 
O presente estudo tem como objetivo investigar, por meio de dados da literatura, a relação entre estresse, comportamento, nutrição e a obesidade.
2. Métodologia
Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, em que se realizou uma pesquisa através de artigos, livros, resoluções, disponíveis entre 2010 e 2021 nas bases de dados eletrônicos como Google acadêmico, Scielo (Scientific Electronic Library Online), PubMed (US National Libary of Medicine, Bethesda, MD), Science Direct, Biblioteca Virtual em Saúde. Foram utilizados os descritores “Estresse”, “Metabolismo”, “Comportamento”, “Alimentação” e “Nutrição” para buscas em português e “Stress”, “Metabolic”, “Behavior”, “Food”, “Nutrition” para as buscas em inglês, assim, por meio de leitura dos documentos encontrados, foram escolhidos os que continham informações de acordo com os propósitos da pesquisa, selecionandoos mais atualizados e repletos de informações
3. Revisão da Literatura 
3.1. Estresse e as consequências fisiológica ao organismo	Comment by Sandra: Não numerar os subtítulos 
Quando não se consegue controlar o estresse, o indivíduo pode passar por uma série de complicações de saúde, podendo comprometer seu convívio com familiares e agregar fatores negativos no trabalho5.
Em níveis mais baixos, o estresse pode trazer como consequência a angústia, depressão, enxaquecas, ansiedade e distúrbios cardiovasculares e gástricos. Em níveis muito altos pode levar o indivíduo a desenvolver úlceras e hipertensão. Ao início da primeira fase, o organismo reage ao estresse com a ativação do sistema nervoso simpático, nesse instante o corpo estará pronto para enfrentar estímulos estressores, tendendo a aumentar sua motivação, disposição e energia, ampliando o campo da produtividade6.
A resistência, denominada como fase dois, consiste no processamento do estímulo estressor que obriga o organismo a sustentar-se em conforto com o estressor, em menor intensidade, tal processo causa desgaste generalizado e dificuldade cognitiva de guardar acontecimentos e fatos observados, estimulando a adaptação e o reequilíbrio6,1. E ainda, situações de estresse crônico estão vinculadas à exposição ao cortisol, que possui efeitos sobre o sistema de recompensa cerebral (SRC). O cortisol aumenta a sensibilidade do SRC, onde acarreta o consumo de alimentos com alta palatabilidade4,3.
KOTEKEWIS, RIBEIRO, RIBEIRO (2017) aponta que ao analisar a equipe de enfermagem identificaram-se muitos fatores causadores de diferentes níveis de estresse neste campo profissional, e que há correlação com o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, podendo levar a ocorrência de transtornos mentais refletindo diretamente na execução de suas atividades7. Aproximadamente em meados de 1930, o conceito de estresse ampliou-se devido ao canadense Hans Selye (1907 – 1982), que estudou diversos organismos que apresentavam a mesma resposta fisiológica quando expostos a estímulos sensoriais ou psicológicos, que teriam efeitos nocivos em praticamente todos os órgãos, tecidos e processos metabólicos do organismo humano, estabelecendo o estresse como uma depreciação do corpo11. Walter Cannon (1871-1945), alguns anos antes de sua morte desenvolveu o conceito da homeostase, que apontou o esforço dos processos fisiológicos para manter um estado interno equilibrado8. Com tal formação do conceito de Cannon, Hans Selye, endocrinologista húngaro avolumou pesquisas sobre a homeostase, correlacionando-a com o estresse, com a descrição da tentativa de retomar o equilíbrio adaptativo geral do organismo quando submetido a estímulos de alto índice estressor, de apresentação interna ou externa. Com isso esse processo foi nomeado de Síndrome da Adaptação Geral (SAG)9.	Comment by Sandra: Iniciar com: Segundo Kotekewis, Ribeiro e Ribeiro (2017) Cuidado com os parágrafos longos 
3.2. Relação entre o estresse e a alimentação
Em 1978 Lazarus e Launier salientam que a definição do estresse consiste em estímulo e resposta. O conceito de estresse envolve a relação das pessoas com o meio ambiente, isso é avaliado por cada indivíduo quando excede ou limita seus recursos, podendo assim prejudicar a qualidade de vida individualizada a cada organismo. Tal fato explica as reações de grupos e pessoas e suas sensibilidades e vulnerabilidades10.
O estresse no consumo alimentar difere de acordo com as características individuais. O organismo demonstra reação natural nas situações de perigo ou ameaça, colocando num estado de alerta ou alarme, sendo uma atitude biológica11.
Nas condições de estresse crônico está associada a maior exposição ao cortisol, que possui efeitos sobre o sistema de recompensa cerebral (SRC). O cortisol aumenta a sensibilidade do sistema, o que desencadeia o consumo excessivo de alimentos altamente palatáveis, existem outros hormônios como a dopamina, leptina e insulina que atuam no nível central, estimulando o desejo por alimentos hipercalóricos4.4. 
Há evidências que o estresse altera o comportamento alimentar, direcionando as escolhas alimentares para alimentos com maior palatabilidade e valor energético, especialmente os ricos em açúcar e gordura18. 
Estudos mostraram que a ingestão de alimentos palatáveis está associada com melhora do humor, diminuição do estresse percebido e redução da concentração plasmática de cortisol, particularmente em pessoas com elevada propensão ao estresse4.5. 
A alimentação induzida pelo estresse pode ser definida como fazer com que a pessoa se sinta melhor comendo ou bebendo em resposta a uma situação estressante. Importante ressaltar que durante os períodos de estresse crônico, as pessoas muitas vezes têm pouco tempo para preparar escolhas alimentares saudáveis e, consequentemente, tendem a escolher alimentos rápidos, que geralmente são mais calóricos13.
Os indivíduos com excesso de peso tendem a comer mais quando expostos ao estresse crônico, enquanto indivíduos com peso normal ou abaixo do peso não. Parece que as pessoas que estão cronicamente estressadas - independentemente de comerem mais ou menos - tendem a escolher alimentos mais agradáveis ou saborosos contendo níveis mais altos de gordura e / ou açúcar14.
Figura 1: Sinais e sintomas causados pelo estresse ao organismo.
Fonte: Autores do artigo, 2021
3.3. Estresse e obesidade
A Organização Mundial de Saúde define a obesidade como uma doença crônica multifatorial e complexa, assim, tornou-se um problema de saúde mundial e está associada a várias comorbidades que diminuem a expectativa de vida15.No Brasil, em 2017 o país ocupava o quinto lugar no ranking mundial, totalizando aproximadamente 60 milhões de pessoas com sobrepeso e 22 milhões de indivíduos com obesidade16.
Sintomas de estresse como ansiedade, depressão, nervosismo e o hábito de comer quando os problemas estão presentes são muito comuns em pacientes com obesidade, sendo sugerida a relação entre o estresse, compulsão por comidas palatáveis, transtorno de compulsão alimentar e obesidade3.1.
As síndromes metabólicas (SM) e disfunções decorrentes do estresse e obesidade são causas relevantes no absenteísmo e parecem apresentar forte impacto nas condições do mundo moderno, uma vez que o trabalho metropolitano aumentou as proporções epidêmicas e consecutivamente vem aumentando o trabalhador17.
Por consequência, crescem as evidências de que o estresse pode causar danos físicos, comportamentais e psicológicos, contribuindo para uma dieta inadequada, distúrbios do sono e consequentemente obesidade. Sob estresse, o indivíduo exibe uma mudança comportamental para um padrão alimentar mais emocional18. 
Dentre as diversas mudanças que podem ocorrer devido ao estresse, as mudanças no comportamento alimentar refletem a interação entre o estado fisiológico dos organismos e as condições ambientais, e fortalecem a relação entre estresse e obesidade. Em particular, o estresse crônico está associado a distúrbios metabólicos e mudanças na homeostase energética, que podem induzir comportamentos prazerosos e compulsivos como a ingestão de alimentos doces e ricos em gordura, e com isso, levar o indivíduo à obesidade19.
O alto grau de estresse psicológico que indivíduos obesos suportam devido ao estigma social relacionado ao peso, pode exacerbar os efeitos fisiopatológicos da obesidade, e muitas alterações bioquímicas indesejáveis ​​geralmente associadas à obesidade também podem ser causadas por estresse psicológico. Tais efeitos são observados principalmente na população adulta estigmatizada, mas também podem ser observados em crianças. Nesse sentido, parece haver uma relação de mão dupla entre doença mental, sobrepeso e obesidade. Conforme demonstrado por Luppino et al. (2010) a obesidade é um preditor de depressão, esses autores descobriram que existe uma associação entre depressão e obesidade, em que pessoas obesas têm 55% de aumento na chance de sofrer de depressão, enquanto pessoas deprimidas têm 58% de aumento na chancede serem obesas. Os autores também descobriram que a associação entre depressão e obesidade é mais forte do que a associação entre depressão e sobrepeso, o que reflete uma gradiente dose-resposta, no qual quanto mais grave a doença, maior a chance de sofrer de outra doença20.
Dessa forma, fica clara a importância de se desenvolver estudos que visam elucidar ou caracterizar melhor os efeitos associados da obesidade a outras enfermidades. Diversos estudos têm sido realizados para estudar a relação entre obesidade e estresse, porém faltam estudos sobre parâmetros neurocomportamentais que possam refletir as alterações bioquímicas e hematológicas das doenças patogênicas para avaliar os efeitos relevantes dessas doenças20.1.
Assim, evidencia-se uma lacuna no conhecimento acerca dos fatores que possivelmente podem ser alterados em situações em que há sobreposição do estresse/obesidade. A obesidade é considerada um “extremo” ligado à nutrição, que pode ter seus efeitos reforçados quando em associação com o estresse crônico. Entretanto, ainda há a necessidade de investigações específicas sobre o fator estresse aliado à obesidade, uma vez que o estresse por si só é um fator impactante para o organismo. Contudo, o estresse interfere nos processos cognitivos, como funções executivas e de autorregulação, podendo afetar o comportamento induzindo a ingestão excessiva e o consumo de alimentos ricos em calorias, diminuindo a atividade física, encurtando o sono, fator ligado á uma maior probabilidade de obesidade21.1.
3.4. Influência da nutrição e psicologia no comportamento e prevenção da obesidade
Segundo dados da OMS, na esfera mundial, a obesidade mais que dobrou desde a década de 1980, onde na sua grande maioria, somavam em 2008 1,5 bilhões de obesos. A pesquisa possui dados de que a população mundial vive em países em que o sobrepeso mata mais que pessoas com baixo peso16.
Como estratégia para desacelerar os casos de obesidade no país, o Ministério da Saúde lançou o Guia Alimentar para a População Brasileira, que traz recomendações referentes à alimentação saudável, atividade física e saúde, equilíbrio energético e peso saudável, sugerindo substituir as gorduras saturadas por insaturadas, tirar a gordura trans, limitar no geral a ingestão de alimentos gordurosos buscando ingerir com frequência legumes, verduras, frutas, leguminosas e cereais integrais visando a diminuição da ingestão de açúcares e sal 16.1.
Mesmo com as informações sobre os prejuízos das doenças crônicas não transmissíveis estarem presentes e divulgadas nos últimos anos, a adesão dos pacientes por meio da mudança no estilo de vida, é muito baixa. Isso se deve ao desejo do indivíduo em mudar e o tipo de estratégia e intervenções utilizadas no tratamento da doença. As pressões econômicas que interferem na incidência de estresse no ambiente ocupacional e as mudanças intensas na cultura de trabalho nas últimas décadas, afetaram a população universitária e industrial, ou seja, a vida do indivíduo em geral, gera um impacto negativo com consequências na saúde humana 21.1.
Uma Análise de Regressão Logística Multinomial aumentou as evidências existentes sobre a função que o estresse psicossocial pode desempenhar no risco para obesidade. Embora não seja possível observar diferenças raciais / étnicas na relação entre estresse e sobrepeso e obesidade, o estresse psicossocial pode desempenhar um importante papel na desproporção de obesidade racial / étnica. A obesidade pode também levar ao aumento do estresse crônico em variados graus dependendo das características dos indivíduos que experimentam, por exemplo, estigmas ligados ao peso sofrem muito mais estresse e apresentam níveis mais altos de cortisol em longo prazo22. Somam-se a isso a maior probabilidade de sofrerem de distúrbios mentais 23.
Por isso a família tem papel importante no controle de qualidade de vida do obeso. Ela poderá ajudar o indivíduo, psicologicamente através de ações que possam servir de exemplo para que seus hábitos alimentares sejam mais saudáveis. Assim não basta apenas o familiar dar concelhos ou orientações ao obeso sobre o que é correto, é necessário que ele participe do tratamento, acompanhando-o nas rotinas de caminhadas e hábitos alimentares. O apoio social da família representa mudanças importantes no aspecto psicológico do obeso 24.
Realizou-se um estudo em que o objetivo era avaliar os efeitos de um programa interdisciplinar em grupo, para mudanças no comportamento alimentar, com a Terapia Comportamental Cognitiva, onde foi coordenada por psicóloga e nutricionista. Essa terapia é voltada para resolver problemas atuais, modificar pensamentos e comportamentos difusos, por esse motivo é uma ferramenta importante para mediação na mudança e comportamento alimentar em obesos 25.1.
Terapia Cognitiva Comportamental, no contexto da obesidade, os aspectos relacionados ao padrão alimentar disfuncional, como baixa autoestima, forma de corpo com auto avaliação. O emagrecimento requer sim mudanças nos hábitos alimentares, com orientação nutricional, mas também se mostra fundamental fazer a reconstrução dos costumes disfuncionais que apoiam o mau hábito alimentar. Assim, tem sido eficaz a Terapia Cognitiva Comportamental no tratamento da obesidade, pois contribui no reconhecimento de pensamentos sabotadores, de modo que o paciente se sente melhor, e age de maneira mais adaptativa em seu ambiente 26. 
A TCC convencional é em geral um tratamento de curto prazo (cerca de 12 a 16 sessões) que enfoca aspectos cognitivos do problema (pensamentos distorcidos) tais como a autoavaliação centrada no peso e forma do corpo, baixa autoestima, perfeccionismo e outros aspectos também, emprega técnicas comportamentais para ajudar na modificação dos hábitos alimentares26.
Algumas estratégias têm sido utilizadas para melhorar a relação entre estresse e o comer compulsivamente, como a prática do Mindfulness, uma prática que pode mitigar tanto o estresse quanto os hábitos alimentares não saudáveis que acompanham as experiências estressantes de algumas pessoas, apesar de, a sua aplicação não tenha demonstrado dados estatisticamente relevantes27.
4. Discussão 
Diante dos dados levantados em pesquisa, o estresse vem ocasionando diversos efeitos colaterais ao organismo. Problemas emocionais como dificuldade de relacionamento, ansiedade, maior ingestão de bebidas alcoólicas, uso de tabaco e similares, pior resposta imunológica, distúrbios cardiovasculares e ainda se salienta uma grande associação entre o estresse e o peso corporal, que pode levar a distúrbios alimentares 5. Além disso, segundo Penaforte (2016), o estresse é responsável por contribuir em várias desordens psíquicas e levar a maiores gasto com a saúde e gerar menor rendimento no trabalho e faltas4. Quanto a alimentação induzida pelo estresse, nota-se em diferentes estímulos, as reações são distintas em relação a escolha alimentar no momento lavando a um possível ganho de peso9. Porém segundo Selye (2013), em estudo feito com estudantes, em relação a alimentação feita a partir do estresse, apenas foi percebida uma “alimentação emocional” momentânea e que independe do índice de massa corpórea, sugerindo que a alimentação movida pelo estresse não está ligada a indivíduos com obesidade ou excesso de peso8. Ainda neste contexto, para amenizar os possíveis sintomas do estresse é habitual a ingestão de alimentos que tenham mais sabor, como os ricos em gorduras. Neste estudo mostra a ligação positiva entre o consumo de alimentos ricos em lipídios em indivíduos com algum nível de estresse8. Percebe-se que existe vários parâmetros que provocam o estresse e respalda no comportamento alimentar 9.
Contudo nota-se que existe interferência nos aspectos emocionais no que envolve a escolha alimentares adequada. Em pesquisa feita por França (2012), com indivíduos de diferentes sexos e idades, o sentimento nocivo possibilita uma menor aceitação da dieta e estilo de vida mais saudável. Os participantes da pesquisa relatam que sentimentos comoansiedade, raiva, tristeza e baixa autoestima, desmotivam a continuar seguindo uma dieta e praticar exercícios físicos. Por outro lado, o sentimento positivo, de felicidade, leva a uma motivação para dar sequência em hábitos mais saudáveis. Assim o fator motivação é essencial para que ocorra transformações no estilo de vida26.
Conforme já descrito em estudos a obesidade ainda é conhecida como uma doença crônica, sendo está um problema de escala mundial associada a diversas outras patologias, deste modo afeta os índices de mortalidade 15. O esse possui grande ligação como hábito de comer, isso se dá pois quando indivíduos estão com alguns problemas em suas vidas comem compulsivamente, hábito muito visto em indivíduos obesos16 3 1. A SM oriundas do estresse vivenciado resulta e ausência do trabalhador em seus empregos, gerando forte impacto no setor econômico17.
São crescentes os números de estudos e evidências que surgem decorrente aos danos causados pelo estresse, estudos demonstrando que o ser humano demonstras mudanças comportamentais, cognitivas, mentais e físicas, direcionando com maior estreitamente para o comer emocional, refletindo desse modo que o estado fisiológico apenas enriquece a relação estresse-obesidade18.
Apesar de não terem sido demonstrados estudos que apontem diferenças raciais/étnicas entre o estresse e a relação com o peso, é possível observar que existe entre os gêneros, visto que existem maior possibilidade de se ocorrer em mulher do que em homens, isso se dá diante do importo como “padrão” e a busca para alcançar tal feito, estes, estigmas ligados ao peso fazem com que as pessoas sofram com ele, se frustrando com os resultados obtidos 23 22.
Altos níveis de agentes estressores podem agravar o quadro se tratando de efeitos fisiopatológicos em parte da obesidade, existindo relação entre problemas mentais-excesso de peso/obesidade, sendo esse último um grande fator para depressão, outros estudos demonstram que maior é a probabilidade de pessoas deprimidas serem obesas do que obesos serem depressivos, porém vale ressaltar que ainda são escassos estudos demonstrando a relação entre eles e como podem agir no indivíduo 20 1.
A obesidade ainda é considerada um tópico extremo dentro da área nutricional, principalmente quando em ligação com estresse em nível crônico, demonstrando a necessidade de mais investigações e aprofundamentos no assunto 21 1. Diante disso se ressalta a importância da participação familiar, dando suporte e auxiliando, enfrentando juntos os problemas e as dificuldades, demonstrando que é uma luta que não se está sozinho24. 
Alguns estudos realizados com Terapia Comportamental Cognitiva se demonstraram de grande utilidade para melhor do quadro de estresse, e dos pensamentos atuais que assolam os obesos, faz como que o indivíduo se sinta melhor, mais acolhido, de forma mais adaptada ao seu ambiente, este é comumente um tratamento curto, com foco na área cognitiva do paciente, outras estratégias também podem ser utilizadas como o Mindfulness, buscando diminuído o quadro de estresse e comer compulsivo27 26 1.
5. Conclusões
Alterações no consumo alimentar foram evidenciados nesta pesquisa em indivíduos com diferentes níveis de estresse. As emoções, como depressão e ansiedade são causas influenciáveis no comportamento alimentar. E este comer com as “emoções” negativas, levam os indivíduos a um aumento no consumo de alimentos gordurosos, pois aliviam a tensão momentânea causada pelo estresse, mas, consequentemente podem levar a um ganho de peso e desenvolvimento de doenças metabólicas.
Altos níveis de estresse afetam aspectos que levam o individuo a buscar hábitos que não são saudáveis para seu organismo, levando com que mesmo que seja um indivíduo estrófico alcance a obesidade de modo involuntário através do comer emocional, devido isso se dá a importância da busca por auxilio no cuido com a saúde mental, visto que está possui forte relação com o ganho de peso. Existem práticas e terapias que podem ser empregadas para que não se tenha prejuízos nos aspectos psicológicos, comportamentais, cognitivos e fisiológicos conforme demostrado no esquema apresentando, é necessário se ter cuidados e atenção, aprofundar os conhecimentos e disseminar mais resoluções que podem ser assertivas diante o tratamento do problema evidenciado, a e relação entre o estresse e o comportamento alimentar.
Referências	Comment by Sandra: Corrigir todas as referências no formato Vancouver 
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2. ABESO. Diretrizes brasileiras de obesidade. [Internet]. 4a ed. São Paulo: A Associação; 2016, 188p. [Acesso 30 de Mar. de 2021]. Disponível em: https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf
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4. PENAFORTE, Fernanda Rodrigues de Oliveira; MATTA, Nayara Cristine; JAPUS, Camila Cremonezi. Associação ente estresse e comportamento alimentar em estudantes universitários [Internet]. Demetra, Alimentação, Nutrição & Saúde, 2016 [Acesso em: em 29 de março de 2021]. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/demetra/article/view/18592. 
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8. SELYE, H. Forty years of stress research: principal remaining problems and misconceptions [Internet]. Can Med Assoc J.1976v. 115, n. 1, p. 56-53,1976 [Acesso em: 05 Abr 2021]. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1878603/>.
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Anexos (relatório Copyspider)
Fisiologia
Dores de cabeça
Infecções
Músculos tensionados
Distensões musculares
Fadiga
Irritações na pele
Falta de ar
Psicológico
Preocupação
Raciocínio
Pesadelos
Indecisão
Negatividade
Decisões apressadas
Comportamental
Compulsão alimentar
Perda de apetite
Desinteresse sexual
Alcoolismo
Fumo
Inquietação
Insônia
Emocional
Perda de confiança
Ansiedade
Depressão
Irritabilidade
Apatia
Medo

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