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Etapa Ensino Médio
Protagonismo e cidadania: povos indígenas e populações afrodescendentes
1a SÉRIE
Aula 8 – 4o bimestre
Filosofia
Protagonismo e cidadania dos povos indígenas e das populações afrodescendentes. 
Identificar o protagonismo de povos indígenas e populações afrodescendentes no Brasil;
Analisar o protagonismo de povos indígenas e da população negra como tema de reflexão filosófica.
Conteúdo
Objetivos
EM13CHS601 – Identificar e analisar as demandas e os protagonismos políticos, sociais e culturais dos povos indígenas e das populações afrodescendentes (incluindo quilombolas) no Brasil contemporâneo considerando a história das Américas e o contexto de exclusão e inclusão precária desses grupos na ordem social e econômica atual, promovendo ações para a redução das desigualdades étnico-raciais no país.
Faça agora
Constituição do Império de 1824
Artigo 94. “Podem ser Eleitores, e votar na eleição dos Deputados, Senadores, e Membros dos Conselhos de Provincia todos, os que podem votar na Assembléa Parochial. Exceptuam-se
Os que não tiverem de renda liquida annual duzentos mil réis por bens de raiz, industria, commercio, ou emprego.
Os Libertos [...]”      
Dê um título para o excerto da Constituição do Império de 1824. 
Para começar
Nos dois últimos séculos (1824-2023), vivemos um lento processo de reconhecimento do protagonismo de povos indígenas e da população afrodescendente no Brasil. No contexto da representação política, por exemplo, a dificuldade de reconhecer o direito dos povos indígenas e das populações afrodescentes de participar da vida pública se efetiva em uma série de imposição de regras que dificultam a efetiva participação no processo eleitoral.
“Com a proximidade da abolição da escravização de pessoas, em 1881, uma reforma eleitoral no Império, conhecida como Lei Saraiva, aboliu o voto do analfabeto. Muitos historiadores fazem uma conexão entre a Lei Saraiva e a abolição, tendo em vista que a grande massa de negros egressos do cativeiro era de analfabetos, que estariam, assim, excluídos do processo eleitoral.” (CAJADO, 2013) 
Foco no conteúdo
Assim, a proibição do voto do analfabeto impediu grande parte da população, recém-liberta, de participar do processo eleitoral, seja como candidato, seja como eleitor. 
A historiadora do Museu do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ane Cajado, destaca, ainda, os estigmas (marcas sociais negativas) que foram impostos para toda a população negra, o que historicamente afetou as possibilidades de representatividade nas esferas de poder.
“[...] Esse estigma pode ser bem percebido diante da dificuldade que enfrentou o deputado Monteiro Lopes que, por ser negro, ganhou diversas eleições, mas sua diplomação não ocorria, sendo alegada uma série de fatores impeditivos [...] Uma campanha foi organizada no Brasil inteiro e, finalmente, ele foi empossado deputado federal em 1909.” (CAJADO, 2013) 
Foco no conteúdo
As dificuldades impostas para negros e indígenas para a efetiva participação e reconhecimento da representação política podem ser estendidas para outros espaços da vida social. 
A violência, as desigualdades social, política e econômica que afetam especialmente as populações negra e indígena são consequência desse longo processo histórico de exclusão.
Povo Kaingang
Foto: Mário Vilela/Funai 
Grupo do Mestre Bimba Foto: Diana S. Souza
Foco no conteúdo
Protagonismo de povos indígenas
Segundo dados do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), O Brasil, em 1500, era habitado por aproximadamente 1.700 povos indígenas, com uma população estimada em 5 milhões de pessoas. Atualmente, após o processo de dominação, segregação, desapropriação e atentados contra a vida e a cultura, sobreviveram aproximadamente 235 povos indígenas, que, por meio de suas lideranças, vêm lutando pelo direito de viver conforme sua cultura. 
Dentre as diversas lideranças indígenas, destacamos aqui: o cacique Raoni Metuktire, líder de etnia Kayapó; Davi Kopenawa, do povo Yanomami; Jacir de Souza, liderança indígena Macuxi; Daniel Munduruku, do povo Munduruku; Myrian Krexu, da etnia Guarani Mbyá; Ailton Krenak, do povo Krenak.
Foco no conteúdo
Ailton Krenak (1953-), em sua obra Ideias para adiar o fim do mundo (2019), apresenta uma série de questionamentos sobre o homem “civilizado”, suas ações e consequências, ao explorar e exaurir a natureza, ao estabelecer um conceito universal de humanidade como medida e por ele classificar e impor esse conceito a outros povos. O líder indígena também questiona o estabelecimento de um padrão para a produção e a divulgação do conhecimento, assim como um ideal de vida e felicidade igual para todos, ignorando a pluralidade e a diversidade humana. 
"Espalham quase que o mesmo modelo de progresso que somos incentivados a entender como bem-estar no mundo todo. Os grandes centros, as grandes metrópoles do mundo são uma reprodução uns dos outros [...]
Foco no conteúdo
Enquanto isso, a humanidade vai sendo descolada de uma maneira tão absoluta desse organismo que é a terra. Os únicos núcleos que ainda consideram que precisam ficar agarrados nessa terra são aqueles que ficaram meio esquecidos pelas bordas do planeta, nas margens dos rios, nas beiras dos oceanos, na África, na Ásia ou na América Latina. São caiçaras, índios, quilombolas, aborígenes [...] A ideia de nós, os humanos, nos descolarmos da terra, vivendo numa abstração civilizatória, é absurda. Ela suprime a diversidade, nega a pluralidade das formas de vida, de existência e de hábitos. Oferece o mesmo cardápio, o mesmo figurino e, se possível, a mesma língua para todo mundo.” 
(KRENAK, 2019, p. 11-12)
Foco no conteúdo
UECE 2021
Considere a seguinte afirmação do pensador indígena Ailton Krenak: “Nas narrativas tradicionais do nosso povo, das nossas tribos, não tem data, é quando foi criado o fogo, é quando foi criada a lua, quando nasceram as estrelas, quando nasceram as montanhas, quando nasceram os rios. Antes, antes, já existia uma memória puxando o sentido das coisas, relacionando o sentido dessa fundação do mundo com a vida, com o comportamento nosso, como aquilo que pode ser entendido como o jeito de viver”.
KRENAK, Ailton. Antes o mundo não existia. In: Novaes, Adauto (org.). Tempo e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
A afirmação acima apresentada se baseia em uma concepção de narrativas tradicionais, segundo a qual elas 
Na prática
UECE 2021
 se fundam numa memória coletiva, constituída na transmissão oral, de geração em geração, dando um sentido ético para a existência natural e social. 
 se originam antes do tempo, são anteriores à história e à vida social, por isso não possuem descrições e explicações argumentadas sobre a realidade. 
 têm uma função ética, orientam a vida comum e a relação com o cosmo, com base numa argumentação válida que, contudo, não é lógica. 
 se opõem à narrativa histórica, pois tratam dos mesmos temas e assuntos, mas desprezam a datação, porque esta é um meio de dominação.
Na prática
Correção
 Resposta correta. 
 Resposta incorreta. 
 Resposta incorreta. 
 Resposta incorreta.
A afirmação acima apresentada se baseia em uma concepção de narrativas tradicionais, segundo a qual elas
Na prática
O protagonismo negro destaca-se pelas lutas contra o racismo, contra a opressão, pelo direito de viver, de contar as suas histórias e construir as suas trajetórias de vida, em qualquer lugar no mundo. 
No contexto do continente americano, destacamos algumas lideranças, entre várias: Estados Unidos – Malcolm X (1925-1965), Martin Luther King (1929-1968), Angela Davis (1944-); Uruguai – Virgínia Brindis de Salas (1908-1958); México – Gaspar Yanga (1545-1618); Brasil – Zumbi dos Palmares (1655-1695), Luiz Gama (1830-1882), Abdias Nascimento (1914-2011), Sueli Carneiro (1950), Djamila Ribeiro (1980).
Protagonismo das populações afrodescendentes
Foco no conteúdo
Para a filósofa Djamila Ribeiro (1980-), é fundamental estabelecer as diferenças entre as experiências e as dificuldadesde pessoas brancas e negras, o que exige um olhar mais atento para as especificidades de demandas. Mulheres brancas e mulheres negras, por exemplo, devem pensar suas formas de existir no mundo e suas experiências e seus obstáculos para sonhar e traçar suas próprias trajetórias de vida. A filósofa, em suas reflexões, expõe o sistema racial, suas formas de manutenção na sociedade, assim como as formas de combatê-lo. 
“O racismo é uma problemática branca, provoca Grada Kilomba. Até serem homogeneizados pelo processo colonial, os povos negros existiam como etnias, culturas e idiomas diversos — isso até serem tratados como ‘o negro’.” (RIBEIRO, 2019, p. 18) 
Foco no conteúdo
“Tal categoria foi criada em um processo de discriminação, que visava ao tratamento de seres humanos como mercadoria. Portanto, o racismo foi inventado pela branquitude, que como criadora deve se responsabilizar por ele. Para além de se entender como privilegiado, o branco deve ter atitudes antirracistas. Não se trata de se sentir culpado por ser branco: a questão é se responsabilizar. Diferente da culpa, que leva à inércia, a responsabilidade leva à ação. Dessa forma, se o primeiro passo é desnaturalizar o olhar condicionado pelo racismo, o segundo é criar espaços, sobretudo em lugares que pessoas negras não costumam acessar.” (RIBEIRO, 2019, p. 18) 
Foco no conteúdo
UEMA 2021
Leia o texto a seguir para responder à questão 
Racismo no Brasil: todo mundo sabe que existe, mas ninguém acha que é racista, diz Djamila Ribeiro 
Em entrevista à BBC News Brasil, a autora do Pequeno manual antirracista diz o que deve ser feito por quem quer combater o racismo e sobre o papel dos pais na educação antirracista de seus filhos. Segundo a escritora: "Não basta só reconhecer o privilégio, precisa ter ação antirracista de fato. Ir a manifestações é uma delas, apoiar projetos importantes que visem à melhoria de vida das populações negras é importante, ler intelectuais negros, colocar na bibliografia. Quem a gente convida para entrevistar? Quem são as pessoas que a gente visibiliza? [...]” .
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil (adaptado)
Na prática
A fala da escritora Djamila Ribeiro, citada no texto, é encerrada com duas interrogativas que corroboram seu argumento contra o racismo. 
As interrogativas retóricas, em relação ao argumento, produzem no texto, um sentido de
 a) retificação, ao denunciar a presença de personalidades negras em programas de entrevista.
 b) ratificação, ao retratar, equanimemente, o acesso de brancos e de negros nos meios de comunicação.
 c) negação, ao destacar a ausência de uma postura racista em eventos de maior visibilidade social. 
 d) indefinição, ao sugerir, de modo vago, os indivíduos sociais ausentes na mídia brasileira.
 e) reiteração, ao chamar a atenção para a invisibilidade de pessoas negras na sociedade.
Na prática
Correção
A fala da escritora Djamila Marques, citada no texto, é encerrada com duas interrogativas que corroboram seu argumento contra o racismo.
 
As interrogativas retóricas, em relação ao argumento, produzem no texto, um sentido de
 a) Resposta incorreta.
 b) Resposta incorreta.
 c) Resposta incorreta. 
 d) Resposta incorreta.
 e) Resposta correta.
Na prática
“[...] vejo a filosofia como a atividade de refletir [...] essa atividade de reflexão não é realizada em isolamento; ela acontece em sociedade e em diferentes conjunturas. De fato, em diferentes momentos da história, sociedades enfrentam diferentes problemas; alguns desaparecem, outros se tornam mais urgentes.” (BLACKBURN, 2012, p. 115) 
A partir do conteúdo da aula, escreva um parágrafo sobre por que o protagonismo de povos indígenas e da população negra deve ser objeto de reflexão filosófica no Brasil. 
Puxe mais!
Aplicando
Identificamos o protagonismo de povos indígenas e populações afrodescendentes no Brasil a partir das suas lideranças;
Analisamos o protagonismo dos povos indígenas e da população negra como tema de reflexão filosófica, a partir do contexto brasileiro.
O que aprendemos hoje?
Tarefa SP
Localizador: 102114 
Professor, para visualizar a tarefa da aula, acesse com seu login: tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br
Clique em “Atividades” e, em seguida, em “Modelos”.
Em “Buscar por”, selecione a opção “Localizador”.
Copie o localizador acima e cole no campo de busca.
Clique em “Procurar”. 
Videotutorial: http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/
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Slides 3 e 17 – LEMOV, Doug. Aula nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. Tradução de Leda Beck. Consultoria e revisão técnica de Guiomar N. de Mello e Paula Louzano. 2. ed. São Paulo: Da Prosa/Fundação Lemann, 2011.
Slide 3 – Constituição Política do Império do Brasil. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao24.htm. Acesso em: ago. 2023.
Slides 4 e 5 - CAJADO, A. Série inclusão: antes excluídos, hoje índios e negros participam ativamente do processo eleitoral - TSE (comunicação), 2013. Disponível em: https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2013/Abril/serie-inclusao-antes-excluidos-hoje-indios-e-negros-participam-ativamente-do-processo-eleitoral. 
Slide 7 – Conselho indianista missionário. Disponível em: https://cimi.org.br/2008/07/27614/#:~:text=Em%20termos%20nacionais%2C%20no%20contexto,a%20Uni%C3%A3o%20das%20Na%C3%A7%C3%B5es%20Ind%C3%ADgenas. Acesso em: 14 ago. 2023.
Referências
Slide 7 – Blog: Ensinar história. Disponível em: https://ensinarhistoria.com.br/liderancas-indigenas-que-estao-reescrevendo-a-historia-de-seus-povos/ Data de acesso: 14 ag. 2023.
Slides 8 e 9 – KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
Slides 11 e 12 – Universidade Estadual do Ceará – Prova de conhecimentos gerais – 1 a fase – aplicada em 20/06/2021. Questão 70, p. 19. Disponível em: https://www.cev.uece.br/wp-content/uploads/2021/09/v20211f1g1.pdf. Acesso em: 14 ago. 2023. 
Slides 14 e 15 – RIBEIRO, Djamila. Pequeno manual antirracista. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. 
Slides 16 e 17 – Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) – Processo seletivo de acesso à educação superior (PAES). Prova objetiva em 01/03/2021, questão 8, p. 05. Disponível em: https://www.paes.uema.br/wp-content/uploads/2021/07/2-PROVA-PAES-2021-DIA-05_07_2021.pdf. Acesso em: 14 ago. 2023.
Referências
Slide 19 – BLACKBURN, Simon. As grandes questões da filosofia. In: Pensar a Filosofia. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2013. (Série Fronteiras do Pensamento).
SÃO PAULO (Estado). Currículo Paulista: Etapa Ensino Médio. Organização da Secretaria da Educação. Coordenadoria Pedagógica da União dos Dirigentes Municipais de Educação do Estado de São Paulo – UNDIME. São Paulo: SEDUC, 2020.
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 20 – Marcelo Ortega/@ortega_alemão
Slide 6 – Povo Kaingang. Foto: Mário Vilela/Funai. Disponível em: https://www.gov.br/funai/pt-br/assuntos/noticias/2021/cultura-povos-guarani-mbya-e-kaingang-retomam-arte-da-ceramic. 
Slide 6 – Grupo do Mestre Bimba. Foto: Diana S. Souza. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:FUMEB_16_12_2022_DOC_FUMEB130107.jpg. 
Referências
Material 
Digital

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