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CONFORMAÇÃO MECÂNICA E SOLDAGEM André Shataloff Conformação mecânica: processo de laminação Objetivos de aprendizagem Ao final deste capítulo, você deverá apresentar os seguintes aprendizados: � Descrever os conceitos gerais da mecânica do processo de laminação (a quente e a frio), bem como as propriedades de produtos laminados. � Relacionar os equipamentos e máquinas para execução do processo de laminação. � Categorizar os equipamentos e máquinas para execução do processo de laminação, bem como suas aplicações. Introdução Os metais são produzidos e disponibilizados pela indústria metalúrgica ou siderúrgica em diversos formatos, tais como: blocos, tarugos, redon- dos, vigas, placas grossas, médias e finas, lingotes etc. A simples entrega desses formatos já supõe ser necessária a conformação mecânica, mesmo inicialmente. A conformação primária em um fluxograma de processo rotineiro para conversão de matérias-primas em produtos acabados passa pela laminação. Neste texto, você irá estudar os conceitos gerais da mecânica do processo de laminação (a quente e a frio), as propriedades de produtos laminados e também aprenderá a relacionar e a aplicar os equipamentos e máquinas usados para a execução do processo de laminação. Processo de laminação e propriedades de produtos De acordo com Smith e Hashemi (2012), no início dos processos siderúrgicos — produção de aço ou metalúrgico — para a produção de metais e ligas me- tálicas, o material segue um de dois fluxos: a) direciona-se para a máquina de lingotamento contínuo, alimentando laminadores, produzindo e solidificando blocos, tarugos e placas; b) direciona-se para os moldes de lingotamento, solidificando em lingotes, esfriando e sendo novamente aquecidos em uma segunda etapa para que possam passar por processos primários aos quais se destacam a laminação, a extrusão, a trefilação, o forjamento e a estampagem. O processo de laminação tem uma função importante no setor primário ao produzir produtos iniciais e atuar em produtos finais, ou seja, produtos no setor secundário, atendendo o consumidor final. Conceitos gerais Segundo Bresciani e Silva (2011), a essência do processo de conformação mecânica denominado laminação consiste na passagem de um corpo sólido metálico – a peça – entre dois cilindros, atuando na condição de ferramentas em movimento sincrônico, porém em sentidos opostos, promovendo deformação plástica e reduzindo a espessura inicial (hi) ao tamanho da espessura final (hf), como se observa na Figura 1. Figura 1. Ilustração genérica de laminação. Fonte: Adaptada de Rocha (2012, p. 33). Espessura inicial hi Espessura �nal R L hf Conformação mecânica: processo de laminação2 Para alcançar o objetivo final de redução da espessura da peça, não é possível, na maioria dos casos, fazê-lo em uma única passagem nos cilindros, sendo necessário, portanto, submetê-la a uma série e a sucessivos passes. A força de atrito é a responsável em atuar nas superfícies de contato em ambos os cilindros e a peça. Observe na Figura 2 o esquema sequencial de operações de redução do lingote em placa nos laminadores reversíveis tipos duo, sendo necessários cinco passos para alcançar o objetivo de redução. Segundo Smith e Hashemi (2012), a laminação a quente e a frio são muito usadas no processamento dos metais e ligas metálicas. Chapas finas ou grossas de grandes comprimentos podem ser obtidas através desse método. A Figura 2 mostra o esquema de laminação a quente, refletindo a grande redução possível entre um passo e outro. Bresciani e Silva (2011) classificam o laminador duo reversível como ideal para se trabalhar peças pesadas e longas a exemplo de blocos, chapas grossas, tarugos, vergalhões. Isso se deve à alternância de movimento, horário e anti- -horário, ao qual não giram somente para um determinado lado. Analisando os casos do laminador duo, sem ser reversível, girando somente em determinada direção, há limitação do movimento e a peça é obrigada a voltar por cima, não seguindo o mesmo plano. Figura 2. Operações sequenciais de laminação a quente, transformando um lingote em placa, via laminadores reversíveis tipo duo. Fonte: Adaptada de Smith e Hashemi (2012, p. 152). Passo nº 1 Passo nº2 Passo nº 3 Passo nº 5Passo nº 4 3Conformação mecânica: processo de laminação Mecânica do processo de laminação De acordo com Bresciani e Silva (2011), a classificação quanto ao tipo de esforços predominante se divide em cinco casos: a) compressão direta; b) compressão indireta; c) tração; d) cisalhamento; e) flexão. O caso da laminação é de compressão direta. Ao examinar a Figura 3, observamos o espalhamento do material nas direções lateral e longitudinal, que ocorre em razão do volume na deformação plástica. Na Figura 3a, verifica-se um arco na projeção em perfil do cilindro e da peça. Pelo fato de a velocidade periférica ser constante, ocorre, em um ponto desse arco, a equiparação da velocidade da peça ao cilindro. Nesse ponto, a pressão aplicada pelos cilindros é máxima. É chamado de ângulo de laminação o ângulo formado do arco entre os pontos de contato A e B ao vértice O na projeção das retas em direção ao centro do cilindro. Segundo Bresciani e Silva (2011), a carga de laminação tende a aumentar até um ponto neutro no arco e, a partir dele, passa a diminuir. A superfície da peça gera uma força contrária a reação do cilindro e é denominada de força de separação. A tensão de laminação é a pressão exercida pelos cilindros dividida sobre peça e distribuída na área de contato. Ao analisar a Figura 4, observamos cilindros maiores dando apoio aos menores que trabalham diretamente sobre a peça; essa configuração é chamada de cilindros de apoio ou encosto. Todo cilindro deforma durante o trabalho junto ao material trabalhado. Na mesma aplicação de forças, verificou-se um efeito de maiores deformações elásticas em cilindros menores. Esses cilindros requerem uma carga de separação menor e dois fatos embasam essa condição: a) diâmetro menor, área de aplicação menor e força menor para o mesmo trabalho; b) área de contato menor e forças de atrito de intensidade menor. Conformação mecânica: processo de laminação4 Figura 3. a) Representação esquemática da laminação. b) Configura a deformação e o sistema de reticulado utilizado para análise da deformação e aumento de área das chapas laminadas. Fonte: Adaptada de Altan, Oh e Gegel (2012, p. 72). Cilindro de apoio Cilindro de trabalho raio A F F Bp p p p c vista lateral esq. Zo na d e de fo rm aç ão vista lateral esq. Secção laminadaSecção inicial Secção inicial Secção laminada vista superior Laminação a quente De acordo com Smith e Hashemi (2012), o aquecimento do material aumenta as reduções de espessura a cada passo, não sendo necessárias muitas etapas para se chegar ao resultado desejado. Uma opção ideal seria a redução dos lingotes a quente logo após a fundição, a fim de evitar o reaquecimento do material e, assim, aproveitar a energia. Quanto se necessita reaquecer os fornos tipo poço, deve-se trabalhar na condição do aço, perto de 1.200 ºC. A temperatura de trabalho é acima da faixa de recristalização da peça, diminuindo a deformação plástica e permitindo a recuperação da estrutura cristalina do metal. Na Figura 4 é possível observar a linha em sequência típica, sendo: a) chapas grossas provenientes de placas quentes; b) quebra-carepa (retirada de óxido de ferro); c) redutor de chapas grossas, redutor de bloco; d) laminador de desbaste, para redução alta de espessura; e) cortador de extremidades; f) laminador de tiras a quente com seis gaiolas quadruo, o trem de acabamento, reduzindo mais no primeiro passo, saindo de 2,8 cm para 1,4 (metade) e reduzindo paulatinamente até o sexto passo; g) rebobinadores. Entende-se por “trem” um grupo de laminadores — gaiolas — trabalhando em conjunto, podendo ser de laminação de desbaste ou acabamento. 5Conformação mecânica: processo de laminaçãoFigura 4. Visão panorâmica do processo de laminação e valores típicos de trabalho para redução de espessura. Fonte: Adaptada de Smith e Hashemi (2012, p. 152). Entra no trem de acabamento com 2,8 cm de espessura Sai do 1º passo de acabamento com 1,4 cm de espessura (50% de redução) Sai do 2º passo de acabamento com 8,4 mm de espessura (40% de redução) Sai do 3º passo de acabamento com 5,1 mm de espessura (40% de redução) Sai do 4º passo de acabamento com 3,3 mm de espessura (35% de redução) Sai do 5º passo de acabamento com 2,8 mm de espessura (15% de redução) Sai do 6º passo de acabamento com 2,5 mm de espessura (10% de redução) Para os rebobinados Laminador de desbaste nº 4 Laminador de desbaste nº 3 Laminador de desbaste nº 2 Redutor de bloco Trem de laminadores quádruplo nº 1 Forno de reaquecimento Quebra- -carepa Corte a quente da placa Cortador de pontas Quebra- -carepa Para os rebobi- nadores Passos de acabamento nº nº nº nº nº nº 10 9 8 7 6 5 Movimento placa de aço Laminação a frio Bresciani e Silva (2011) iniciam praticamente quase toda a chapa de aço carbono laminada a frio com o processo de conformação a quente. A qualidade a frio é melhor a exemplo da rugosidade e as propriedades mecânicas do material, pois sofre o encruamento. Quando não se deseja o encruamento, utilizam-se os tratamentos térmicos a exemplo da normalização ou recozimento. Aplicando os laminadores quadruo e uma sequência entre 3 e 6 gaiolas, o material passa a ser reduzido até a especificação. As velocidades são sincro- nizadas a fim de garantir o tensionamento da chapa e, quando finalizado, o material é rebobinado. A ausência de cobertura de óxidos é uma vantagem, apesar das pressões de trabalho subirem. Na medida em que se aumenta o encruamento, nas passagens mais difíceis para se trabalhar, as últimas passadas a redução é pequena. A temperatura de trabalho para materiais ferrosos varia entre 65° e 120°C. Quando o objetivo é refrigerar, se aplica óleo solúvel. A Figura 5 mostra a configuração de um só trem e o agrupamento de trens em série trabalhando sincronizados. Conformação mecânica: processo de laminação6 Figura 5. Esquema desmontando movimento da chapa metálica em trem de laminadores tipo quádruplo, em (a) um trem e em (b) dois trens. Fonte: Adaptada de Smith e Hashemi (2012, p. 153). (a) (b) Segundo Rocha (2012), a literatura faz algumas considerações ao projeto de um cilindro de laminação eficiente: a) O custo de fabricação será maior quanto maior for o número de passes da peça através dos cilindros. b) O desgaste dos cilindros diminui na medida em que é trabalhado em temperaturas maiores. c) Cilindros maiores têm menor risco de trincas, e, quando há aumento da deformação pelo aumento da redução entre passos, utiliza maior área de contato. O cilindro maior tem a necessidade de maior potência, promovendo entretanto maior espa- lhamento diminuindo deformação na direção de laminação. Equipamentos e máquinas de laminação Na Figura 6 podemos observar o tamanho e a robustez da laminadora a frio e, de acordo com Bresciani e Silva (2011), quando se aponta a importância do controle de qualidade no processo de laminação são destacados os seguintes fatores relacionados a laminação a frio: 7Conformação mecânica: processo de laminação � controle do posicionamento dos cilindros face a espessura da chapa, sem a necessidade de contato direto a superfície da chapa, por vias de ensaios radiativos não destrutivos. A periculosidade é no fato de se trabalhar a altas velocidades e ser automatizado, necessitando serem tomadas ações preventivas; � controle de qualidade da matéria-prima via ensaios dimensionais, me- talográficos, químicos e mecânicos. Figura 6. Maquinário de laminação a frio destinado a placas de aço, estanho e metais não ferrosos. Fonte: Adaptada de Smith e Hashemi (2012, p. 153). Segundo Bresciani e Silva (2011), a configuração dos laminadores formado por única gaiola pode possuir os seguintes arranjos de cilindros: a) duo; b) duo reversível; c) trio; d) quádruo. Ao trabalharem juntos, podem apresentar diversos tipos: Conformação mecânica: processo de laminação8 � Laminador de guias: possuem guias para passagem em suas ranhuras. � Laminador de voltear: conjunto dispostos paralelamente objetivando formar uma volta em arco. � Laminador zigue-zague: adapta à necessidade da peça que não forma uma volta em arco. � Laminador contínuo: composto por diversas gaiolas a velocidades crescentes evitando o acúmulo de material entre elas. � Laminador semicontínuo: possui gaiola reversível processando antes de entrar na contínua. � Laminador universal: formado por um conjunto de cilindros horizon- tais e verticais para produção de bordas laminadas. � Laminador contínuo de tarugos: série de gaiolas horizontais com ve- locidades crescentes, utilizando o trem Garret utilizado em vergalhões. � Laminador planetário Sendzimir: conjunto de cilindros apoiados uns nos outros, feito para trabalhar a um único passe. � Laminador de tubos com costura: laminador-mandrilador, utilizado para tubos com costura conformada em rolos. Laminação a quente Nas Figuras 7 e 8, observamos o aspecto térmico do processo de laminação a quente e a relevância das verificações dos parâmetros de qualidade e segurança nas etapas de processamento. Segundo Bresciani e Silva (2011), quando se aponta a importância do controle de qualidade no processo de laminação são destacados os seguintes fatores relacionados a laminação a quente: � Controle da matéria-prima e produtos utilizados no processo. Em des- taque, a análise dos materiais, a composição química, os ensaios em macro e micrografia, os ensaios mecânicos e o desenvolvimento de amostragens. � Controle do aquecimento do lingote antes de dispô-lo no forno-poço evitando choque térmico. � Controle nos parâmetros de processo, tais como: integridade dos cilin- dros, posicionamento dos cilindros e taxa de redução, pressão exercida de laminação e torque de laminação. 9Conformação mecânica: processo de laminação 9 Figura 7. Maquinário de laminação a quente. Fonte: OVKNHR/Shutterstock.com. Figura 8. Maquinário de laminação a quente de tira de aço. Consiste em laminadores desbastadores ao fundo e seis trens de acabamento, refrigerado sequencialmente a água. Fonte: Smith e Hashemi (2012, p. 264). Conformação mecânica: processo de laminação10 Saiba mais sobre conformação mecânica acessando o arquivo disponível no link abaixo: https://goo.gl/DsXC9m Aplicação dos equipamentos e máquinas de laminação A evolução da engenharia favorece a ramificação da laminação em especiali- zações desse processo de conformação. Para adentrar essa realidade, iremos mostrar três processos: É importante conhecer mais sobre a perfiladeira e avaliar as variações de processo da laminação a frio. Para isso, assista o vídeo Máquina perfiladeira de perfil U estrutural com guilhotina corte voador, disponível no link: https://goo.gl/KrXBnv Laminação de telhas metálicas Uma aplicação em expansão é a laminação de telhas metálicas, chapas finas para estruturas de drywall. A especialização de máquinas de conformação para atender esse perfil de chapas finas vem sendo denominada de perfiladeira. Contudo, o processo utiliza principalmente bobinas de aço galvanizado e con- forma por pressão de cilindros, utilizando guilhotinas, a laminação (Figura 9). 11Conformação mecânica: processo de laminação https://goo.gl/DsXC9m https://goo.gl/KrXBnv Outros produtos correlacionados quanto ao uso do mesmo método são os steel frame – estruturas em aço para casas em construção civil. Figura 9. (a) Visão panorâmica de laminadora de telhas metálicas. (b) Visão aproximada da laminação a frio. Fonte: Pavel L Photo and Video/Shutterstock.com e PHONDON/Shutterstock.com. Uma das aplicações mais usadas de laminados são as tubulações com costura devido ao baixo preço se comparados aos tubossem costura (Figura 10). A maior dificuldade desse produto é a menor resistência mecânica, por causa da solda. Figura 10. (a) Visão panorâmica de laminadora e dobradora de tubos com costura. (b) Visão aproximada de tubos laminados com costura. Fonte: Leonid Shtishevskiy/Shutterstock.com e DJ Srki/Shutterstock.com. Conformação mecânica: processo de laminação12 O alumínio é um material cada vez mais presente; é possível encontrá- -lo em aviões, barcos e automóveis. Para termos uma folha de alumínio na nossa cozinha, precisamos da laminação. Os metais têm a característica de bloquear a radiação infravermelha, o que favorece, por exemplo, na hora de levar alimentos ao forno. Na Figura 11 temos uma máquina disposta ao final do processo de laminação, esticando e afinando a folha metálica apreciada na cozinha. Figura 11. (a) Visão panorâmica de máquina extensora de folhas de alumínio. (b) Rolo de papel alumínio. Fonte: Pavel L Photo and Video/Shutterstock.com e guy42/Shutterstock.com. Para corrigir o excesso de dureza e o aumento da fragilidade do material, são utilizados tratamentos térmicos. Para corrigir os efeitos que ocorrem durante e depois da conformação dos metais, devemos nos inteirar dos tratamentos térmicos. Lembre-se: Os tratamentos específicos podem funcionar para um determinado material, cristal ou estruturas policristalinas e não ter o menor efeito em um segundo caso. Observe as características de cada material! 13Conformação mecânica: processo de laminação Segundo Smith e Hashemi (2012), temos uma grande variedade de produtos laminados. A Figura 12 traz um fluxograma iniciando na máquina de lingotamento contínuo e alimentando diretamente as laminadoras fornecendo blocos, tarugos e placas que seguem o processo até a finalização de perfiz, cabos, pregos e chapas. Outra via é o aquecimento de lingotes alimentando os laminadores primários. Máquina de lingotamento contínuo Aço sólido Blocos Fornos de aquecimento Tarugos Fornos de aquecimento Placas Laminadoras primários (laminadores de per�s, laminadoras de placas, laminadoras de tarugos) Fornos de aquecimento Laminação de estruturas Laminação de trilhos Laminadores de per�s em barra Laminadores de vergalhões Laminadores de tubos sem costura e de canos Laminadores de tiras Laminadores de placas Laminadores de tiras a quente Laminação a quente de bobinas Laminadores de redução a frio Chapas e lâminas laminadas a frio (incluindo chapa preta) Chapa �na Nota: Outros produtos tubulares incluem solda elétrica, tubos de grande diâmetro, feitos com placas, solda por resistência elétrica (ERW), tubulação feita com tiras laminadas a quente e a frio. Tecido de fIoCabo metálico PregosFio Tubos e canos Fio e produtos a�ns Soldagem de topoTiras Chapa grossa Chapas e tiras laminadas a quente Barras de seção circular Barras Trilhos e barras de articulação Formas estruturais Algumas formas do produto (não a mesma escala) Vigas Ângulos T Z Canais Empilhamento Trilhos Standard Trilhos Crane Barras de articulação Laminadores de �o Redonda Quadrada Hexagonal Octagonal Plana Triangular Meia-volta Bobina Figura 12. Exemplo de fluxograma de laminação convertendo em produtos. Fonte: Adaptada de Smith e Hashemi (2012, p. 265). ALTAN, T.; OH, S.; GEGEL, H. Processos de conformação dos materiais: introdução aos processos de conformação: parte II. São Carlos: USP, Escola de Engenharia de São Carlos, 2012. BRESCIANI, F. E.; SILVA, I. B. Conformação plástica dos metais. 2. ed. São Paulo: EPUSP, 2011. ROCHA, O. F. L. da. Conformação mecânica. Belém: IFPA, 2012. SMITH, W. F.; HASHEMI, J. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. Conformação mecânica: processo de laminação14 Leituras recomendadas ASKELAND, D. R.; WRIGHT, W. J. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2014. CALLISTER, W. D.; RETHWISCH, D. G. Fundamentos da ciência e engenharia dos materiais: uma abordagem integrada. Rio de Janeiro: LTC, 2014. CHIAVENINI, V. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. INFOMET. Biblioteca: artigos técnicos. [S.l.]: Infomet, c2018. Disponível em: <http:// www.infomet.com.br/site/artigos-tecnicos-categorias.php>. Acesso em: 24 nov. 2017. INFOMET. Processos de fabricação: fundição, extrusão, laminação e soldagem. [S.l.]: Infomet, c2018. Disponível em: <http://www.infomet.com.br/site/metais-e-ligas- -conteudo-ler.php?codAssunto=60>. Acesso em: 24 nov. 2017. FERNANDES, R. C. O. Efeito da temperatura de encharque no recozimento contínuo e das deformações na laminação de encruamento sobre as propriedades mecânicas de um aço microligado laminado a frio. 2007. 93 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Metalúrgica e de Minas) – Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Minas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007. Disponível em: < http:// www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/MAPO-7QPRNK >. Acesso em: 01 dez. 2017. OLÍVIO, N. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013. OUBA, A. K. O.; YAMASHIRO, C. K. Estudo da recristalização de um aço SAE 1006 laminado a frio. 2013. 36 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Materiais) –Setor de Ciências Agrárias e de Tecnologia, Departamento de Engenharia de Materiais, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2013. Disponível em: <http:// www.academia.edu/10627482/ESTUDO_DA_RECRISTALIZA%C3%87%C3%83O_ DE_UM_A%C3%87O_SAE_1006_LAMINADO_A_FRIO>. Acesso em: 01 dez. 2017. VLACK, V.; HALL; L. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984. WEISS, A. Processos de fabricação mecânica. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 15Conformação mecânica: processo de laminação http://www.infomet.com.br/site/artigos-tecnicos-categorias.php http://www.infomet.com.br/site/metais-e-ligas- http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/MAPO-7QPRNK http://www.academia.edu/10627482/ESTUDO_DA_RECRISTALIZA%C3%87%C3%83O_ Conteúdo:
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