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Revisavest - Resumos - História

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HISTÓRIA
HISTÓRIA A
ASSUNTO:
CIVILIZAÇÕES ANTIGAS
Primeiras civilizações 
Mesopotâmia 
ALTA MESOPOTÂMIA 
-Região noroeste. 
-Montanhosa.
 -Povoamento paleolítico
BAIXA MESOPOTÂMIA:
-Região sudeste
-Planícies.
-Povoamento calcolítico (aprox. 5000 e 3500 a.C). -
“Revolução urbana” (3100-2900 a.C).
MESOPOTÂMIA - UMA TERRA DE DOIS RIOS
• LOCALIZAÇÃO: Os gregos denominaram a região do 
vale dos rios Tigre e Eufrates de Mesopotâmia, ou 
seja "terra entre rios". As diversas civilizações que 
se estabeleceram na Mesopotâmia desenvolveram-
se numa área que corresponde, aproximadamente, 
ao atual estado do Iraque. O Tigre e o Eufrates 
nascem nas montanhas da Armênia
• O EUFRATES E O TIGRE: planície fértil por aluvião 
decorrente das enchentes dos rios.
A DINÂMICA DOS RIOS
1. Grandes enchentes: cheias irregulares dos rios: 
entre março e maio.
2. A violência das cheias: a violência das cheias 
demanda um sistema complexo de irrigação. 
3. As Vantagens do Eufrates: com cheias menos 
violentas, o Eufrates é mais propício para o 
desenvolvimento da Agricultura.
4. Os leitos "nômades": os dois rios apresentam 
leitos naturalmente variáveis ao longo do tempo, 
levando a mudanças na fixação demográfica.
5. Instabilidade da produção agrícola: a 
instabilidade na produção resultou em períodos de 
grande fome, levando a revoltas e quedas de 
impérios.
ATIVIDADES ECONÔMICAS 
1. Pesca: além da agricultura, destaque para a 
pesca (muito superior à caça).
2. Artesanato: grande variedade de atividades 
artesanais, com destaque para a arquitetura 
monumentalista.
3. Comércio: comércio intenso com outras 
localidades, com grande concorrência, através de 
uma economia protomonetária
4, Escravidão: majoritariamente prisioneiros de 
guerra. Destaque para a escravidão feminina.
SOCIEDADE 
• A sociedade estava dividida em três categorias 
jurídicas. Os homens livres (awilium), o homem 
livre dependente do palácio (mushkenum) e o 
escravo (wardum) 
O CÓDIGO HAMURABI
• O Código de Hamurabi é um dos conjuntos 
de leis mais antigos conhecidos, criado na 
Mesopotâmia por volta de 1754 a.C. pelo rei 
Hamurabi da Babilônia. 
• Ele consiste em uma série de regras que 
abrangem diversos aspectos da vida 
cotidiana e da sociedade da época. 
• O código é famoso por sua abordagem de 
"olho por olho, dente por dente" para a 
justiça, bem como por suas disposições 
sobre propriedade, comércio e relações 
familiares.
A ESCRITA 
• A escrita na Mesopotâmia era realizada 
principalmente por meio de uma forma de 
escrita cuneiforme. Essa escrita era feita 
em tábuas de argila úmidas usando uma 
ferramenta em forma de cunha, como um 
estilete. 
• OBS: a escrita desenvolveu-se pela necessidade 
prática de se manterem assentamentos e 
registros comerciais 
RELIGIÃO 
• A religião na Mesopotâmia era politeísta, com 
muitos deuses desempenhando papéis 
importantes na vida das pessoas. 
• Os mesopotâmicos adoravam esses deuses através 
de rituais e oferendas em templos
• Acreditavam que isso garantiria proteção e 
bênçãos divinas em diferentes aspectos da vida, 
como agricultura e guerra. Sacerdotes e templos 
eram centrais para a prática religiosa.
Alguns destaques mesopotâmicos:
 ASSÍRIOS:
- Cidades: Nínive, Assur e Nimrod.
- Principal imperador: Assurbanipal (690-627 a.C.). - 
Construção da biblioteca de Nínive.
- 1o exército permanente da história.
CALDEUS (2o Império Babilônico)
- Construção de obras monumentais (Jardins 
Suspensos). - Principal imperador: Nabucodonosor 
(642-562 a.C.).
- Cativeiro da Babilônia: escravização dos Hebreus.
- Foram conquistados em 539 a.C. pelos Persas (Ciro II).
A PALESTINA 
Fenícia:
-Cidades-estados: Biblos, Sidon e Tiro. 
-Governo: Talassocracia.
-Economia: comércio marítimo.
 -Feitorias: Mar Mediterrâneo. — 
—Herança cultural: Alfabeto 
— Religião: politeístas e antropomórficas
Hebreus:
-Rio Jordão.
-Cativeiro do Egito: 1750-1250 a.C.
-Êxodo: retorno à Palestina.
-Cisma Hebraico: 926 a.C.
-Cativeiro da Babilônia (domínio Caldeu (sécs. VII e 
VI a.C.) -
—Diáspora Hebraica: 70 d.C.
A PÉRSIA (Aquemênidas):
Ciro, o Grande (559-529 a.C.):
- Unificação dos povos medas e persas.
- Conquista da Mesopotâmia (libertação dos 
Hebreus)
Cambises II (529-522 a.C.):
- Conquista do Egito (525 a.C.)
Dário I (512-484 a.C.):
- Divisão do império em satrapias.
- Correios / estradas reais / moeda única de ouro 
(dárico). 
- Religião dualista: zoroastrismo ou zaratustrismo 
(livro de Zend-Anvesta).
- 330 a.C.: derrota para os gregos nas Guerras 
Médicas e domínio macedônico.
Primeiras civilizações 
Egito antigo 
LOCALIZAÇÃO E O RIO NILO 
• Localizado no nordeste da África, o Egito limita-
se ao norte com o Mediterrâneo, ao sul com a 
Núbia, a oeste com a Líbia e a leste com o mar 
Vermelho. O país é um extenso oásis irrigado 
pelo rio Nilo, que é ladeado pelos desertos da 
Arábia e da Líbia. 
• O rio Nilo nasce no lago Vitória e, depois de 
percorrer 6500 quilômetros, desemboca no 
Mediterrâneo. 
• Suas cheias são provocadas pelas chuvas 
equatoriais e pelo derretimento das neves das 
montanhas da Etiópia. As cheias do Nilo iniciam-
se em julho e vão até novembro. Nesse período, 
o rio transborda e deposita nas margens o lodo 
e o limo que possibilitam o aproveitamento 
agrícola da região.
ECONOMIA NO ANTIGO EGITO 
1. Tecnologia: a tecnologia egípcia era menor e mais 
lenta do que a mesopotâmica.
2. O ciclo da agricultura: o ano era dividido em três 
estações: a inundação (Akhet - julho a outubro), o 
“inverno” (péret - novembro a fevereiro) e o “verão” 
(chemu - março a junho).
3. Comércio: intensa rede de trocas com outras 
civilizações 
TRABALHO NO EGITO ANTIGO 
Trabalho: essencialmente compulsório = Servidão 
Coletiva.
Principal tributação: corveia real.
Trabalho livre: fortemente fiscalizado pela 
burocracia estatal.
- Existiam cidades operárias com trabalho livre e 
compulsório.
Escravos: em pequena quantidade.
- Trabalho em minas, pedreiras estatais terras 
reais e templos.
- Existiam escravos domésticos.
- Existiram tropas militares formadas por escravos.
A RELIGIÃO 
1. Politeísmo: Superposição e organização das 
divindades dos nomos.
2. Antropomorfização totêmica: Os totens originais 
dos nomos são gradativamente humanizados.
3. Culto oficial e culto popular:
- Oficial: complexo, letrado, inacessível às camadas 
populares.
- Popular: simplificado, ligado aos deuses locais 
(nomos).
4. Criação do mundo:
- Cosmo: ilha de ordem em meio ao caos.
- Faraó: representante da ordem divina entre os 
humanos.
5. Crenças funerárias:
- Tumba: casa da eternidade.
- Tipo de tumbas: mastaba / pirâmide / hipogeu.
- Vida eterna: na tumba (escapes temporários) 
ou no além.
6. Magia:
- Atuante na vida material e espiritual. - 
Presente em amuletos e conjurações.
7. Mumificação:
- Múmia: Osíris foi a primeira múmia.
- Osíris descobriu o segredo da vida eterna. 
- Ligação com aspectos cíclicos do Nilo.
 
POLÍTICA 
• No Egito Antigo, a política estava fortemente 
ligada à religião e à autoridade dos faraós, que 
eram considerados líderes divinamente 
escolhidos e governantes supremos. O faraó 
detinha poder absoluto como chefe de estado, 
líder religioso e figura central na sociedade.
• Estado teocrático As terras eram propriedade 
do faraó e da elite, e os camponeses 
trabalhavam nessas terras em troca de 
proteção e recursos. 
• Os faraós também eram responsáveis pela 
construção de monumentos, como pirâmides e 
templos, que simbolizavam sua autoridade e 
conexão com os deuses. A sucessão era 
tipicamente hereditária, passando do pai para o 
filho, embora houvesse exceções.
ESCRITA
- Hieróglifos: mais ligada à religião e aos monumentos.
- Hierático: simplificação tardia dos hieróglifos (cursiva).
- Demótico: simplificação tardia do hierático (mais 
popular). 
- Leitura: da direita para a esquerda.
- Pontuação:ausente, bem como a separação de palavras.
SOCIEDADE - PERSONAGENS IMPORTANTES 
1. FUNÇÃO DO FARAÓ:
• Escolher e supervisionar a burocracia. 
• Atuar como juiz (garantir paz interna). 
• Comandar guerras.
2. OS PRIMEIROS MINISTROS
• Os Tjati: dois "primeiros-ministros": Sul (Tebas) e Norte 
(Heliópolis).
3. OS SACERDOTES 
- Faziam parte da burocracia do Estado.
4. OS ESCRIBAS
• Os escribas eram executores materiais e fiscais das 
ordens reais.
• Os escribas não determinavam o conteúdo das leis. - 
Sua função está mais para a de um burocrata do que 
intelectual.
ASSUNTO:
CIVILIZAÇÕES CLÁSSICA
Civilização grega 
Grécia antiga 
GEOGRAFIA E LOCALIZAÇÃO 
• A Grécia Antiga, chamada Hélade pelos antigos 
gregos (daí helenos), abrangia o sul da península 
Balcânica (Grécia Continental), as ilhas dos mares 
Egeu e Jônio (Grécia Insular) e o litoral da Ásia 
Menor (Grécia Asiática). A Grécia Continental é 
montanhosa no interior e tem um litoral recheado 
de golfos e baías. Os solos são pobres.
PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO (antes de Homero)
1. FORMAÇÃO
- Migração indo-europeia.
- Aqueus (2000 a.c.) / Eólios (1700 a.C.) / Jônios (1500 
a.C.).
- Formação das civilizações cretense e minoense.
- Principais cidades: Micenas, Cnossos e Troia
2. POLÍTICA E CULTURA 
- Talassocracia.
- Desenvolvimento da base cultural grega (língua e 
mitologia).
A partir de 1200 a.C.:
- Invasão dos dórios e destruição do mundo creto-
minoense
- 1ª diáspora grega: dispersão dos cretenses e 
micênicos pelo interior da Península Balcânica.
OBS: O mundo micênico desapareceu no século XI 
a.C., gradativamente, sem que se saiba o que 
ocorreu. Os palácios deixaram de ser usados, assim 
como a escrita, até que uma nova civilização, sem 
palácios, viesse a surgir. Segundo a interpretação 
tradicional, teria sido a invasão dos dórios, no fim do 
segundo milênio, que teria feito submergir a Grécia 
aqueia a partir de 1200 a.C., entre os séculos XII e XI.
PERÍODO HOMÉRICO 
Comunidades familiares formadas a partir da 1° 
Diáspora.
- Propriedade coletiva da terra.
- Economia: aaricultura de subsistência
- Sociedade: organização familiar patriarcal
- Líder = pater (pai) / poder hereditário (eupátridas = 
bem-nascidos).
- Disputa pela terra = fim da economia coletivista
- Formação da propriedade privada da terra.
camadas sociais*
- Eupátridas (latifundiários) / Georghoi (pequenos 
proprietários) / Thetas (sem terras).
Política: governo aristocrático.
SOLUÇÃO PARA A FALTA DE TERRAS
- Expansão pelo Mediterrâneo = 2ª Diáspora.
- Colonização grega na Magna Grécia = diminuição 
dos conflitos internos (estabilidade).
OBS: O Período Homérico, também conhecido 
como Era Homérica, é um período na história 
da Grécia Antiga que é associado aos poemas 
épicos atribuídos ao poeta Homero: a "Ilíada" e a 
"Odisseia". Esse período é considerado uma 
fase inicial da história grega, abrangendo 
aproximadamente os séculos VIII a.C. e VII a.C.
PERÍODO ARCAICO 
1. POLITICA: estrutura incialmente monárquica 
• Pater: monarca e Eupátrida = herdeiro.
- Crescimento das famílias poderosas
FORMAÇÃO DA POLIS 
• Fim das comunidades gentilicas levou à união 
dos propaletários (aristocracia rural) em 
fratrias. As fratrias deram origem às tribos e a 
união das tribos originou os vilarejos, que por 
sua vez originaram as cidades. Ou seja, na 
Grécia Antiga, a cidade nasceu como resultado 
do agrupamento das tribos e de seus vilarejos, 
fato que deu origem à pólis grega. 
• Inicialmente, o termo pólis foi utilizado para 
denominar a cidade alta (acrópole), o ponto 
mais elevado da cidade, local ideal para garantir 
a segurança. Uma parte central (ágora) era 
utilizada para a realização de assembleias pelos 
membros da comunidade e como local onde 
ocorriam as trocas comerciais.
A DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA 
• na organização política do mundo grego 
predominou a descentralização. A pólis grega 
possuía total soberania, cada uma tinha seu 
próprio governante e seu conjunto de leis 
independentes. Por isso umas desenvolveram a 
democracia, como Atenas, e outras se mantiveram 
oligárquicas, como Esparta, por exemplo
ESPARTA 
• Os espartanos ou esparciatas, descendentes dos 
antigos dórios, formavam a classe dominante. 
Eram os únicos detentores da cidadania.
• Os periecos, chamados os da periferia, 
compunham populações livres, porém sem direitos 
políticos.
• Os hilotas eram servos pertencentes ao Estado, os 
chamados "escravos públicos", , prováveis 
descendentes da população conquistada pelos 
dórios.
• Toda atividade econômica era proibida aos 
espartanos, os quais dependiam das outras 
classes dos periecos e sobretudo dos hilotas.
• Libertos de qualquer preocupação econômica, os 
espartanos podiam se dedicar unicamente à 
preparação militar, formando uma casta de 
guerreiros profissionais.
• Esparta era governada por dois reis, diarquia (um 
deles comandava as tropas em guerra e o outro 
permanecia em Esparta).
ATENAS 
• Os povoadores da Ática eram de origem ariana: 
aqueus, jônios e eólios, mas os atenienses se 
consideravam jônios.
• Em Atenas, no Período Clássico, predominou o 
modo de produção escravista. Os escravos 
trabalhavam em todas as atividades.
• A sociedade ateniense estava assim estruturada:
• Eupátridas: "Bem nascidos". Aristocracia rural.
• Geomores e demiurgos: geomores, pequenos 
agricultores; 
• demiurgos, comerciantes e artesãos formavam o 
povo, isto é, o demos ateniense.
• Metecos: estrangeiros e seus descendentes 
livres, mas sem direitos políticos.
• Escravos: em geral, os capturados na guerra ou 
adquiridos por compra. Havia também a 
escravidão por dívidas. Segundo Aristóteles, "o 
escravo é uma propriedade instrumental 
animada".
• A sociedade ateniense era essencialmente 
masculina. As mulheres não tinham direito à 
cidadania.
• Esperava-se que as mulheres preparassem a 
comida, dirigissem a casa e se conservassem à 
distância. Deviam ficar em casa caladas, no 
gineceu, subordinando-se totalmente ao marido.
DEMOCRACIA EM ATENAS 
• A democracia se desenvolveu gradualmente. 
Algumas etapas:
1. REFORMAS DE SOLON: Aboliu a escravidão por 
dividas, reestruturou as classes e introduziu a 
ideia de que qualquer cidadão ateniense, 
independente de sua riqueza, poderia participar 
das assembleias
2. REFORMAS DE CLISTENES: Reorganizou Atenas e, 
unidades chamadas demos, expandindo a 
participação policia. Introduziu a isonomia, ou 
seja, igualdade de direitos para os cidadãos 
3. Ostracismo: Os atenienses também 
desenvolveram o sistema de ostracismo, que 
permitia que os cidadãos votassem para exilar 
temporariamente um indivíduo cujo poder ou 
influência consideravam excessivos ou 
perigosos para a democracia.
4. Participação direta: presença fisica dos 
cidadãos nas assembleias e tribunais 
5. Restrições da cidadania: Vale ressaltar que a 
democracia ateniense excluía mulheres, 
estrangeiros (metecos) e escravos da 
participação política. Somente os cidadãos 
nascidos de pais atenienses tinham direitos 
políticos.
Civilização grega 
As guerras clássicas do mundo grego 
GUERRAS PERSAS OU MÉDICAS (496-448 a.C.): 
apogeu do imperialismo Ateniense 
- Invasão persa ao Mundo Grego.
- Motivo: conter o avanço ateniense sobre o Mar 
Egeu. 
PRIMEIRA FASE:
- Vitória ateniense sobre a 1a investida persa.
- Derrota espartana na batalha de Termópilas.
SEGUNDA FASE:
- Liga Délica: aliança militar liderada por Atenas.
- Vitória final sobre os persas.
- Consequência: Imperialismo Ateniense.
IMPERIALISMO ATENIENSE 
- Apogeu ateniense: Século de Ouro / Governo de 
Péricles. 
- Expansão da escravidão: apogeu da democracia 
(ócio).
- Criação da mistoforia: salário político para o 
cidadão ateniense.
- Fonte de recursos: tributos pagos pelas 
colônias e aliadas atenienses.
A LIGA DE DELOS 
- Nome moderno da aliança criada por Atenas 
em 478 a.C.
- “Pan-helenismo” como justificativade Atenas 
para dominar outras cidades.
Como foi a dominação ateniense?
- Restrição de liberdade de ação nas relações entre as 
cidades.
- Interferência política, administrativa e jurídica em 
negócios internos.
- Serviço militar e naval interno.
- Pagamento de alguma forma de tributo.
- Confisco de terras.
- Possibilidade de emigração de colonizadores do Estado 
imperial.
- Formas variadas de exploração ou subordinação 
econômica.
GUERRA DO PELOPONESO 
- Confederação do Peloponeso: aliança militar liderada 
por Esparta.
- Objetivo: conter revoltas internas e a expansão 
ateniense. - Consequências da vitória espartana na 
guerra:
a. Conflito interno ao Mundo Grego.
b. Enfraquecimento militar do Mundo Grego = novas 
invasões.
c. Invasões: Macedônia (Filipe e Alexandre).
d. Tese do “suicídio grego” (Jacqueline de Romilly).
PERÍODO HELENÍSTICO 
• Dominio macedônio 
• Alexandre conquista o mundo grego e da inicio a 
formação da cultura helenística 
CULTURA HELENÍSTICA 
- Características fundamentais:
1. Expansão da cultura grega para o oriente. 
2. Tolerância cultural.
3. Fusão: cultura ocidental (racionalismo grego) + 
cultura oriental (dualismo persa e 
monumentalismo egípcio).
4. Abandono das questões políticas na filosofia.
5. Debate sobre questões éticas / existenciais / 
realistas. 
6. Sentimentalismo + subjetivismo + fatalismo.
Civilização romana 
Monarquia a republica 
MONARQUIA
Durante a Monarquia (753 a.C./509 a.C.), Roma 
teria sido governada por sete reis, quatro latinos 
e sabinos e os três últimos de origem etrusca.
Em Roma, o rei não tinha autoridade ilimitada. O 
poder real era fiscalizado pelo Conselho dos 
Anciãos, integrado por ilustres patrícios.
Segundo a tradição, Roma teve sete reis. O 
primeiro foi Rômulo e o último foi Tarquínio, o 
Soberbo. 
SOCIEDADE MONÁRQUICA 
A sociedade romana, no período monárquico, 
estava assim dividida:
1. PATRÍCIOS: eram cidadãos romanos e tinham 
poder econômico e politico
2. Clientes: ligavam-se a uma família Patrícia e 
subordinavam-se ao seu patrono, devendo 
segui-lo na politica e na guerra
3. Plebeus: eram homens livres, porem sem 
direitos políticos
4. Escravos: recrutados entre os derrotados de 
guerra, eram considerados instrumentos 
desta, sem direito politico. O escravismo nao 
desempenhou papel significativo durante a 
monarquia 
REPUBLICA 
• Os magistrados romanos detinham, durante a 
República, o poder executivo e eram eleitos 
anualmente.
• Abolida a realeza, o poder executivo foi 
entregue a dois magistrados (cônsules), os 
quais eram, anualmente, eleitos pelas 
Assembleias Centuriatas.
• Tinham funções administrativas e militares. 
Presidiam o Senado. Cada cônsul possuía o 
poder de veto sobre a decisão do outro.
• Em caso de grave crise interna, era escolhido 
um ditador. com poderes absolutos, pelo prazo 
de seis meses. A designação era feita pelos 
cônsules.
• Os pretores eram eleitos pelas Assembleias 
Centuriatas; com-petia-lhes decidir as 
contendas entre: cidadãos romanos (pretor 
urbanus); cidadãos romanos e estrangeiros 
ou estrangeiros entre si (praetor 
peregrinus).
• Os censores promoviam o censo da população, 
classificando-a de acordo com a renda anual 
de cada um. Preparavam a lista de senadores 
e cuidavam da moralidade pública.
• edis eram encarregados da conservação da 
cidade, do policiamento, do abastecimento, 
etc.
Os tribunos eram representantes da plebe.
O Senado era a assembleia de notáveis. Composto 
por cem membros, na origem; trezentos, no fim 
do período real; seiscen-tos, no tempo de Sila; 
novecentos, no tempo de César. De início, os 
senadores eram recrutados entre os patrícios; a 
plebe só teve acesso ao senado a partir do século 
IV a.C., e os provinciais, a partir do governo de 
César. A idade exigida para participar da 
assembleia variou bastante. O mandato era 
vitalício.
As assembleias curiatas, embora importantes na 
época monár-quica, perderam quase toda a sua 
importância na República e permaneceram 
apenas com funções religiosas.
A assembleia centuriata tornou-se a assembleia 
mais importante da República. Consistia numa 
reunião do exército no Campo de Marte.
A assembleia centuriata elegia os cônsules, os 
pretores e os censores e votava as leis.
A assembleia tribunícia era formada pelas tribos 
de Roma.
Havia um total de 35 tribos: 31 rurais e 4 urbanas. 
Cada tribo tinha um voto. A divisão das tribos não 
se baseava na riqueza de seus membros, porém 
a plebe geralmente estava inscrita nas tribos 
urbanas, enquanto os patrícios, nas rurais. A 
assembleia tribuni-cia também votava as leis.
• Os questores eram cobradores de impostos. 
Estavam sob a autoridade dos cônsules.
• Os tribunos eram representantes da plebe.
• O Senado era a assembleia de notáveis. 
Composto por cem membros, na origem; 
trezentos, no fim do período real; seiscen-tos, 
no tempo de Sila; novecentos, no tempo de 
César. De início, os senadores eram recrutados 
entre os patrícios; a plebe só teve acesso ao 
senado a partir do século IV a.C., e os 
provinciais, a partir do governo de César. A 
idade exigida para participar da assembleia 
variou bastante. O mandato era vitalício.
• As assembleias curiatas, embora importantes 
na época monár-quica, perderam quase toda a 
sua importância na República e permaneceram 
apenas com funções religiosas. A assembleia 
centuriata tornou-se a assembleia mais 
importante da República. Consistia numa 
reunião do exército no Campo de Marte. A 
assembleia centuriata elegia os cônsules, os 
pretores e os censores e votava as leis.
A assembleia tribunícia era formada pelas tribos 
de Roma. Havia um total de 35 tribos: 31 rurais e 4 
urbanas. Cada tribo tinha um voto. A divisão das 
tribos não se baseava na riqueza de seus 
membros, porém a plebe geralmente estava 
inscrita nas tribos urbanas, enquanto os patrícios, 
nas rurais. A assembleia tribuni-cia também votava 
as leis.
PLEBEUS X PATRÍCIOS 
• ORIGEM DO CONFLITO: O crescimento da 
população e o alargamento do território 
trouxeram, como consequência, a implantação 
de métodos e constituição propícios a uma 
repartição desigual do poder político entre os 
membros da comunidade. Surgiram as grandes 
diferenças entre os patrícios (de pater) e os 
plebeus (de plebem, que significa multidão).
• Os patrícios controlavam direta ou 
indiretamente as instituições políticas. 
Marginalizada, a plebe se rebelou, buscando a 
igualdade de direitos. o
• Em 494 a.C., com a Revolta do Monte Sagrado, a 
plebe passou a ter o direito de eleger o Tribuno 
de Plebe, o qual tinha o poder de veto sobre as 
ações que prejudicassem os plebeus.
• Em 450 a.C., obtiveram a igualdade jurídica com 
o estabelecimento de uma legislação escrita: a 
Lei das Doze Tábuas.
• Em 445 a.C., a igualdade civil e a possibilidade do 
casamento interclasses foram estabelecidas 
pela Lei Canuleia.
— Em 367 a.C., a Lei Licínia abriu aos plebeus 
enriquecidos as portas das magistraduras com 
essas mudanças os patrícios incorporaram às suas 
fileiras a camada enriquecida dos plebeus.
As guerras da republica romana 
CONQUISTAS ROMANAS E GUERRAS ROMANAS 
• As guerras da República Romana foram 
motivadas por expansão territorial, rivalidades 
políticas, busca por recursos, defesa contra 
ameaças externas, disputas por rotas comerciais, 
busca por liberdade e prestígio pessoal. Esses 
fatores combinados moldaram os conflitos, 
levando a uma série de batalhas, incluindo as 
Guerras Púnicas, Guerras Civis e outros conflitos, 
que contribuíram para a transformação da 
República Romana em um poderoso Império.
GUERRAS PÚNICAS - CONQUISTA DO MEDITERRÂNEO 
• As Guerras Púnicas foram uma série de três 
conflitos entre Roma e Cartago, ocorridas entre 
264 a.C. e 146 a.C. As motivações principais 
incluíam rivalidades comerciais, controle de rotas 
marítimas e disputa por territórios. A PrimeiraGuerra Púnica (264-241 a.C.) foi uma luta naval 
pela Sicília. A Segunda Guerra Púnica (218-201 a.C.) 
envolveu Aníbal atravessando os Alpes e infligindo 
pesadas derrotas a Roma, mas Roma 
eventualmente prevaleceu. A Terceira Guerra 
Púnica (149-146 a.C.) resultou na completa 
destruição de Cartago e no domínio romano sobre 
o Mediterrâneo ocidental. As Guerras Púnicas 
tiveram um impacto duradouro nas relações 
geopolíticas da época e no crescimento de Roma 
como potência global.
CONSEQUÊNCIAS DAS GUERRAS PÚNICAS 
• ASCENSÃO DE ROMA: a vitoria de Roma permitiu 
que a republica romana expandisse seu território 
• DOMINIO MARÍTIMO: a primeira guerra púnica 
levou Roma desenvolver sua marinha e ganhar 
domínio sobre Mediterrâneo ocidental
• ANEXAÇÃO DE TERRITÓRIOS: Roma adquiriu 
importantes territórios, incluindo a Sicília, 
Sardenha e Córsega, expandindo suas fronteiras 
e riquezas
• DECLÍNIO DE CARTAGO: após a terceira guerra 
púnica, Cartago foi completamente destruída por 
Roma, encerrando a potencia que ela tinha
• DISPARIDADE SOCIAL: a riqueza acumulada por 
Roma através das conquistas pois em evidencia 
disparidades que contribuíram para conflitos 
internos 
• TRANSIÇÃO PARA O IMPÉRIO: as guerras púnicas 
contribuíram para a erosão do sistema 
republicano. O poder centralizado e ascensão de 
lideres militares, como Júlio César e augusto, 
culminariam para a transição da republica 
AS LUTAS SOCIAIS E A CRISE NA REPÚBLICA 
Tibério Graco propôs a Lei Agrária:
a) Limitação do tamanho dos latifúndios;
b) Desapropriação do excedente de terras;
c) Divisão das terras desapropriadas em minifúndios 
para a plebe. Foi assassinado 
E os triunviratos 
Caio Graco: Tribuno entre 122-121 a.C.
- Lei do Trigo (Lei Frumentária).
- Extensão do direito de cidadania a todos os 
habitantes do Lácio.
Consequência: período de grande instabilidade 
devido ao contraste entre o crescimento 
econômico de Roma e o aprofundamento da 
condição de pobreza da plebe e dos habitantes das 
províncias.
O PRIMEIRO TRIUNVIRATO 
—Diante do grave quadro de crise política, os 
romanos estabeleceram o chamado Primeiro 
Triunvirato
— O governo seria composto por três líderes 
Pompeu que triunfara na Espanha, Crasso, o 
homem mais rico de Roma, e Júlio César o favorito 
da plebe romana.
- César seria o primeiro dos três a assumir o 
Consulado. Em seu consulado, César tentou 
reformas para “abrir” a política aos populares e à 
opinião pública, adotando, por exemplo, o princípio 
da publicidade.
- César adotou suas medidas sem a aprovação de 
do outro cônsul, o que era ilegal.
Problema: César seria julgado pelos seus atos 
ilegais após o fim de sua magistratura.
Solução: sair de Roma e ter um exército à sua 
disposição - Campanha da Gália.
POMPEU X CÉSAR 
• O conflito entre Pompeu e César foi uma rivalidade 
política que se transformou em guerra civil na 
República Romana. Pompeu, apoiado pelo Senado, e 
César, um general popular, competiam por poder. 
César cruzou o rio Rubicão com suas tropas, 
desafiando as ordens do Senado, e isso 
desencadeou a guerra. César venceu a batalha de 
Farsália, forçando Pompeu a fugir e sendo 
posteriormente assassinado no Egito. Isso permitiu 
que César consolidasse poder e se tornasse ditador. 
Sua vitória teve impacto duradouro, enfraquecendo 
a República e levando à eventual ascensão do 
Império Romano.
A DITADURA DE CÉSAR 
• A ditadura de César foi um período na República 
Romana onde Júlio César assumiu poderes 
extraordinários em 49 a.C. após a Guerra Civil contra 
Pompeu. Embora originalmente nomeado ditador por 
um curto período, ele posteriormente estendeu seu 
mandato várias vezes, acumulando poder. César 
implementou reformas e medidas para estabilizar 
Roma, mas sua crescente autoridade causou 
preocupação entre os senadores e levou ao seu 
assassinato em 44 a.C., encerrando sua ditadura. 
Sua morte desencadeou mais turbulências políticas, 
culminando na ascensão de Augusto e no 
estabelecimento do Império Romano.
O SEGUNDO TRIUNVIRATO 
• O Segundo Triunvirato foi uma aliança política 
formada por Marco Antônio, Otaviano (futuro 
imperador Augusto) e Lépido, em 43 a.C., após o 
assassinato de Júlio César. Eles uniram forças 
para perseguir os assassinos de César e 
consolidar seu próprio poder. Durante o 
período do triunvirato, eles purgaram 
opositores, incluindo o Senado e outros líderes, 
e dividiram partes do Império Romano entre si. 
No entanto, rivalidades e desconfianças 
crescentes levaram ao conflito entre Marco 
Antônio e Otaviano. A batalha de Ácio em 31 a.C. 
resultou na vitória de Otaviano sobre Marco 
Antônio e Cleópatra, consolidando seu domínio. 
Isso marcou o fim do triunvirato e pavimentou 
o caminho para o estabelecimento do governo 
imperial de Augusto, marcando o início do 
Principado Romano.
Império romano 
CONTEXTO 
• Depois da vitória sobre Marco Antônio que pôs fim 
ao Segundo Triunvirato, Otávio completou a 
unificação do mundo mediterrâneo. Uma nova era 
começou: a era imperial. Otávio absteve-se de 
proclamar-se rei ou ditador, recordando-se da 
morte trágica de César, seu tio. Fingiu respeitar as 
instituições republicanas, porém impôs o princípio 
monárquico e a hereditariedade do poder, pois 
acreditava que só assim haveria estabilidade no 
Império. Bajulado pelo Senado, Otávio recebeu os 
títulos de:
Imperador - título reservado aos generais vitoriosos.
Augusto - quer dizer divino, título até então atribuído 
apenas aos deuses
MEDIDAS DE OTÁVIO AUGUSTO 
• Doação de terras aos soldados após o término das 
Guerras Civis. 
• Aposentadoria militar: 13 anos de soldo.
• Conclusão da profissionalização do Exército.
• Fim do recrutamento a partir do governo de Tibério 
(14-37).
• Fim da pressão do recrutamento sobre os pequenos 
proprietários. 
• Estabilização da distribuição de cereais ao 
proletariado urbano.
-
*Os incêndios eram um grande problema em Roma. - 
Criação de um corpo policial permanente em Roma. - 
Reforma na cobrança de impostos.
*Redução da autonomia dos publicanos.
- Expansão do sistema judicial de apelação às 
províncias.
- Criação de um sistema postal imperial (integração 
das províncias). - Reforma dos costumes: moralização 
da vida cotidiana.
• Incorporação do Egito ao império = estoque de 
cereais.
• Grandes construções: geração de empregos.
• Criação de um corpo de Bombeiros e de aquedutos 
(água).
• Os incêndios eram um grande problema em Roma. - 
Criação de um corpo policial permanente em Roma. - 
Reforma na cobrança de impostos.
• Redução da autonomia dos publicanos.
• Expansão do sistema judicial de apelação às 
províncias.
• Criação de um sistema postal imperial (integração 
das províncias). 
• Reforma dos costumes: moralização da vida 
cotidiana.
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ALTO IMPÉRIO 
• Origem plebeia: camponês, tornou-se soldado e 
alcançou o generalato. 
• Limite da expansão territorial romana (séc. II d.C.)
• Pax Romana (27 a.C. - 180 d.C.): fim das guerras 
civis.
• Força de trabalho: predominantemente escrava.
• Economia: intensificação do papel das províncias 
(colonialismo).
• Financiamento dos custos do Império: arrecadação 
de impostos.
• Estradas e aquedutos: principais obras públicas.
E a crise romana 
OS RISCOS DE NOVAS EXPANSÕES 
• Expansões particulares, como as de César, na 
Gália, tornam-se impraticáveis (altos custos e 
alto risco de fracasso).
• A principal preocupação dos imperadores era 
administrar, não conquistar. (O império já 
estava gigantesco) 
• Vilas: os grandes generais possuíam grandes 
vilas, latifúndios escravistas rentáveis.
• Recrutamento: oneroso para as províncias, 
poderia gerar crises de abastecimento no 
Império.
• Resumindo: a expansão deixa de ser um 
negócio atrativo.
DINASTIA JÚLIO-CLAUDIANO 
• Augusto (27 a.C. - 14 d.C.): Augusto foi o 
fundador da dinastia e estabeleceu a base do 
governoimperial. Ele trouxe estabilidade após 
anos de guerra civil, realizou reformas 
administrativas e promoveu um período de 
relativa paz chamado de Pax Romana.
• Tibério (14 - 37 d.C.): Enteado de Augusto, 
Tibério teve um reinado marcado por 
suspeitas, intrigas e governança autoritária. 
Sua ascensão trouxe mudanças nas políticas e 
no papel do Senado.
• Calígula (37 - 41 d.C.): Conhecido por seu comportamento 
errático e tirânico, Calígula causou controvérsias e 
instabilidade durante seu curto reinado. Ele foi 
assassinado por conspiradores.
• Cláudio (41 - 54 d.C.): Apesar das limitações físicas e das 
dificuldades iniciais, Cláudio se mostrou um 
administrador capaz e promoveu reformas legais. Ele 
também expandiu o Império Romano.
• Nero (54 - 68 d.C.): Nero é lembrado por sua 
extravagância, perseguição aos cristãos após o Grande 
Incêndio de Roma e pela crise política que culminou em 
sua morte. Sua queda levou ao fim da Dinastia Júlio-
Claudiana.
FLAVIOS 
• A Dinastia dos Flávios foi uma linha de imperadores 
romanos que governou o Império Romano de 69 d.C. a 
96 d.C. Eles emergiram durante um período de guerra 
civil após a queda da Dinastia Júlio-Claudiana. 
Vespasiano, o fundador da dinastia, trouxe estabilidade 
ao império e construiu o Coliseu. Seu filho, Tito, 
continuou essa estabilidade e enfrentou desafios, 
incluindo um grande incêndio em Roma. Domiciano, 
irmão de Tito, governou de maneira mais autocrática, 
trazendo prosperidade, mas também desconfiança e 
perseguição. A dinastia restaurou a ordem após um 
período tumultuado, contribuindo para o 
fortalecimento do governo central e preparando o 
terreno para a próxima fase da história romana.
ANTONINOS 
• A Dinastia dos Antoninos foi uma série de 
imperadores romanos que governou de 96 
d.C. a 192 d.C. Destacou-se pelo período de 
relativa estabilidade chamado "Pax Romana". 
Trajano expandiu o império, Adriano 
consolidou fronteiras e construiu a Muralha 
de Adriano. Antonino Pio manteve a paz, e 
Marco Aurélio, filósofo, enfrentou desafios 
germânicos. Commodus encerrou a dinastia 
com excessos. Durante esse tempo, Roma 
prosperou e influenciou culturalmente, mas 
a estabilidade começou a declinar no final da 
dinastia
O BAIXO IMPÉRIO 
Causas estruturais da crise no Baixo Império
- Anarquia Militar: disputa pelo poder imperial 
entre grandes generais.
-Crise do colonialismo = desabastecimento e 
inflação.
—Crise do escravismo = escassez de força de 
trabalho.
-Expansão do Cristianismo: Criação de uma 
estrutura dual de poder (César e Papa) e fim 
do caráter divino do poder imperial.
- Burocracia da Igreja: altos custos e grande 
poder administrativo.
- Divisão do Império
O problema da mão de obra
- Reposição da escravidão: dependia de novas guerras 
(prisioneiros).
- Comércio de escravos de fronteira: feito junto aos 
"bárbaros", não era suficiente para suficiente para 
atender à demanda do Império.
- Consequência: aumento do preço dos escravizados.
*Sécs. I e II: o preço médio de um escravizado chegou a 
superar entre oito e dez vezes os valores dos sécs. II e I 
a.C.
A inflação e a crise da moeda (283-284)
- Crise política: entre 235 e 284, Roma passa por grande 
instabilidade.
*Constantes guerras civis.
*20 imperadores nesse período (18 assassinados).
*Essa instabilidade marca o início das invasões.
*Surgimento de diversas epidemias.
*Fim da fundação de novas cidades (retração do 
urbanismo).
- Consequência: volta da disputa entre grandes 
generais pelo poder. *É o início da chamada Anarquia 
Militar
orientalização do Império
- Roma: perde importância como capital.
*Imperadores: deixam de morar em Roma.
- Senado: perde relevância e se isola na cidade de Roma.
- Porção oriental do Império: resistente à romanização 
econômica
motivos da crise
- Constantino: governou de 306 a 337.
*Refundou Bizâncio como Constantinopla.
*Batalha de Ponte Mílvia: conversão do imperador 
ao cristianismo. *Mudança do eixo político, religioso 
e econômico para o Oriente.
- Teodósio: divisão oficial do império em 395. * 
Formação do Império Romano do Oriente
A ruralização do Império do Ocidente
- Império Ocidental: grande retração econômica 
no séc. IV.
*Causa: deslocamento do eixo de poder para o 
Oriente. *Consequências:
a. Empobrecimento das cidades ocidentais. b. 
Declínio do comércio.
c. Crescimento das trocas naturais.
d. Enfraquecimento da proteção das cidades. e. 
Início de um êxodo urbano rumo as Vilas.
*Vilas: grandes latifúndios escravistas.
f. Colonato: substituição do trabalho escravo por 
camponeses
"presos à terra" pelo pagamento de obrigações em 
troca de proteção.
g. Patronato: concessão de terras por parte de 
pequenos proprietários a um "senhor-patrão" 
devido à incapacidade de defesa da terra por 
parte dos camponeses.
A expansão do Cristianismo (séc. IV) - Édito de Milão (313): 
*Criado pelo imperador Constantino. *Deu liberdade de 
culto ao cristianismo.
*Criou a base da Lei Canônica. - Édito de Tessalônica (380): 
*Criado pelo imperador Teodósio.
*Adotou o Catolicismo Romano como religião oficial do 
Estado. *Cesaropapismo.
As invasões:
- Séc. IV: romanização de grande parte dos povos 
germânicos. *Os "bárbaros" já apresentavam inúmeras 
características latinas.
- Sucesso das invasões: em parte, se deu por conta da 
romanização dos invasores ao longo da República e do 
Império. *As invasões são consequências do Império.
- Foederati: germânicos incorporados ao Exército romano 
como aliados que mantinham sua independência.
- Duas ondas de invasões: sécs. III e IV.
*Primeira onda: consequência da expansão dos Hunos.
*Segunda onda: conquistas decorrentes da desagregação 
da porção ocidental do Império
ASSUNTO:
IDADE MÉDIA
Idade média 
CONTEXTO HISTÓRICO 
• Diminuição das invasões barbaras fez com que a 
população crescesse exponencialmente 
• Invenção de tecnologias agrícolas para a produção 
de alimentos, como a drenagem e a tração com 
animais
• A população cresceu muito rápido, o que gerou 
inúmeros problemas, a exemplo das questões de 
heranças, que ocasionou brigas por terras entre 
os filhos, já que os pais tinham apenas um 
território pequeno para a divisão entre os filhos. 
Houve conflito ate mesmo entre os nobres
• Nobres migraram dos feudos para os BURGOS, os 
indivíduos que viviam nessa região posteriormente 
foram chamados de burgueses
• Os comércios começaram a ascender, e a 
burguesia começou a surgir gradativamente no 
Seculo XII 
PROCESSO DE URBANIZAÇÃO
• Cidades começam a crescer
• O senhor feudal dono das cidades que cresceram 
começaram a exigir algumas coisas
• As cidades geram novas necessidades e demandas 
• Mão de obra assalariada começa a surgir
• Não havia o desejo constante pelo lucro, a 
estrutura ainda era feudal 
 A PESTE NEGRA
• Bactéria que se alojava na pulga do rato
• 13 milhões de mortos
• Doença extremamente mortal
• Pulmonar ou bolhas na pele 
• Igreja começou a ascender como forma de 
consolo aos indivíduos de luto. No entanto a 
igreja também começou a ficar com medo
• Os indivíduos começaram a questionar a igreja 
• Sem Deus, comida e família revoltas 
camponesas começaram a ocorrer
GUERRA DOS CEM ANOS
• A idade media acaba junto com a guerra
• Inglaterra x franca 
• 1 período: Inglaterra ataca a França por 
interesses econômicos pois o território do norte 
da franca era bom, tinha muitas feiras e 
comércios e políticos porque o rei da Inglaterra 
também queria governar a franca, pois tinha 
linhagens parentais, no entanto os ingleses 
argumentaram com a lei salica que dizia que o 
rei da França só poderia ter descendência 
masculina e o rei da França tinha linhagem de 
uma mulher
• Foram 23 anos de ataque inglês, a franca cedeu 
e fez um acordo de que as terras conquistadas 
seriam deles caso o rei fosse o francês 
Contexto geral 
• 3 fase a franca teve uma reviravolta, 
conseguiramsomar grandes continentes com a 
ajuda da Joana Dárc, franceses conseguiram 
expulsar os ingleses.
• Vitória francesa entre aspas, teve muita morte 
e os territórios nao teve alto crescimento
• As consequências da guerra foram: crises 
econômicas, nobres empobrecidos, atraso nas 
expedições marítimas 
Idade media 
Conceitos básicos 
• bárbaro: todos que não seguiam a cultura e 
costumes romanos, o estrangeiro, indivíduos 
considerados inferiores 
• Colonato: acordos entre Germanos e romanos. 
Romanos iriam ceder seus territórios em troca 
de proteção as invasões dos bárbaros, a 
exemplo dos hunos. 
• Comitatus: transformação das estruturas 
sociais, já que os costumes dos germanos e 
romanos que começaram a viver no mesmo 
território. Um comitê foi criado para trocar 
ideias. Fusão cultural 
• Ruralizacao: com a chegada dos germânicos, os 
romanos aprendem com a cultura deles e vice-
versa. No entanto, não era totalmente pacifico, 
havia muito conflitos, o que fizeram 
populações migrarem da cidade para o campo 
• Beneficium: os novos líderes fizeram acordos 
cedendo terras para a igreja católica. A igreja 
começa a ficar muito rica, os próprios 
germânicos começaram a questionar essa 
quantidade de terra sem ninguém estar 
trabalhando. Acordo entre senhores. Um deles 
lutava pela terra, a terra seria do outro 
individuo, mas em troca o lutador moraria no 
território (caseiro) 
• fragmentação politica: todos esses fatores 
geraram a descentralização politica 
ECONOMIA MEDIEVAL 
• De maneira geral, a agricultura era o meio de 
sobrevivência
• Economia de subsistência, amonetário ou 
escâmbo pela troca de produtos era o motor da 
economia 
• Nos feudos havia a divisão das terras
• MANSO SENHORIAL: onde o castelo residia. Lá os 
trabalhadores/servos produziam alimentos. 
• MANSO SERVIL: onde os servos moraram
• MANSO COMUNAL: meio que de todo mundo
• Técnica agrícola: rotação de culturas para a 
terra não se desgastar. 
POLÍTICA MEDIEVAL 
• Política descentralizada. 
SUSERANIA E VASSALAGEM
• Suserano: dono da fazenda que nao conseguia 
cuidar do território gigantesco sozinho. A 
solução foi dividir a fazenda 
• Vassalo: suserano cede territórios ao vassalo em 
troca de proteção. A terra continua sendo do 
suserano. O vassalo também era um cara 
importante da nobreza 
• Política descentralizada. Precisava ter uma 
interação direta com a pessoa que você tinha 
interesse
SOCIEDADE MEDIEVAL 
• Divisão muito clara
• Belatores: eram os nobres que lutavam
• Clero: rezavam, também tinham esquemas 
políticos, tinham domínio na cultura, topo na 
pirâmide 
• Servos: trabalhavam para alimentar as classes 
mais alta. O servo trabalhava 3 dias totalmente 
para o senhor feudal, tudo que ele produzia 
nao seria dele. Nos outros 3 dias o servo 
produzia para ele, no entanto 1/3 voltava para o 
senhor feudal. 
• TALHA: 1/3 do que plantou
• CORVEIA: plantação totalmente para o senhor 
feudal
• MÃO MORTA: a herança que seria passada para 
os filhos após a morte também era confiscado
• BANALIDADE: pagamento pelo uso dos maquinários 
para a produção 
'
Igreja medieval 
Igreja católica 
• A igreja católica era a maior instituição da idade 
media 
• O cristianismo demorou para se espalhar. O 
crescimento foi lento. Após o ano 313, o imperador 
Constantino se converte ao catolicismo, antes a 
população era majoritariamente politeístas. Os 
politeístas tinham mais tolerância a outros deusos
• Os cristoes eram intolerantes a outros reis. Aqueles 
que nao acreditavam em Cristo eram pagoes 
• Constantino começa a ceder recursos do estado para 
a construção de igrejas. Bispos foram nomeados a 
prefeitos. 
• Mistura de politica com a religião
• A igreja começa a constitucionar. Dogmas foram 
criadas para a dominação, se expande muito
• Secularização: próprios membros do clero 
começaram a perceber que aquilo que a igreja 
estava fazendo era errado e começaram a criar 
outro tipo de igreja católica, começaram a ir para o 
deserto
• Clero secular: atuava no dia a dia da população
• Clero regular: amigos dos monges, vivam distantes 
da cidade 
• Eréges: aqueles que discordavam 
• criação de universidades católicas para 
fundamentar as crenças propostas. 
• A igreja comandava a politica, o alto clero podiam 
nomear cargos. A igreja também tinha influencia 
na economia. A sociedade era influenciado pela 
igreja. Poder religioso (teocracia)
AS CRUZADAS 
• Expedição militar entre Cristãos e muçulmanos
• Mais de 100 anos de luta
• O termo cruzada surge devido a roupa que tinha 
uma cruz vermelha cravado no peito 
• Os muçulmanos começaram a se espalhar. O papa 
na Europa começa a observar esse crescimento e 
ficou com medo desse crescimento 
• O papa começou a instigar a violência, 
argumentava que a violência contra os 
muçulmanos levaria as pessoas para os céus 
• Cristãos atravessaram o continente para lutar 
contra muçulmanos motivados pela conquista de 
terras e também pela salvação (perdoamento dos 
pecados)
• Interesse politico: senhores feudais querem 
terras novas
• Interesses econômicos: novos territórios de 
comercio
• Interesse social: 
• Interesse religioso: salvação dos pecados 
• a cruzada foi planejada, o objetivo era chegar 
em Jerusalém, 
• A primeira cruzada foi a dos nobres: juntam os 
50 mil nobres. Três grandes lideres se reunem 
e pedem fidelidade 
• Muçulmanos tinham instrumentos de guerra 
mais leves. Já os católicos usavam 
instrumentos pesados 
• Guerra de cercos: estratégia militar de 
cercamento do inimigos
• Na primeira batalha houve 20 mil mortes de 
muçulmanos 
• Jerusalém cai na mão dos cristãos
• A terceira cruzada, foi a cruzada dos reis 
• A quarta cruzada foi entre cristãos católicos 
contra cristãos ortodoxos 
RESULTADO DAS CRUZADAS
• Interesses políticos: conquistaram novas terras 
mas perderam novamente
• Interesses econômicos: os comerciantes pós 
cruzadas conseguiram novos comércios
• Interesses sociais: nao foi bom, teve muita 
morte 
• Interesse religioso: a igreja católica nao se 
expandiu e nao teve novos adeptos, o que 
resultou na crise dela 
• essa crise da religião católica vai culminar na 
reforma protestante 
Cultura medieval 
CARACTERÍSTICAS DA IDADE MÉDIA 
Religião 
• Teocentrismo: a igreja tinha a mão da cultura 
letrada e detinha a mão do conhecimento. 
• Alta idade media: Augustinho hipona na 
patrística, razão + fé 
• Baixa idade media: escolástica, sao tomas de 
Aquino, justifica a existência de deus através 
da ração 
ARTES
• Artes Sacra: feito para exaltar deus 
• Artes profanas: sem teor religioso 
• Iluminura: estilo de pintura medieval que 
exaltava o azul, vermelho, amarelo, pintura 
feito com primeiro plano 
• Escultura: imagens de santos 
• Igrejas na alta idade media: arquitetura 
românica, igrejas fortalezas, horizontalidade, 
paredes robustas, poucas janelas, sobriedade
• Igreja baixa idade media: renascimento 
urbano, cidades cercadas por muralhas 
(Burgos), renascimento cultural 
• arquitetura gótica: leveza, grandiosidade, 
verticalidade, Torres verticais, formato de 
cruzes, vitrais, nervuras, arcos ogivais, 
riqueza de detalhes 
BAIXA IDADE MÉDIA X ALTA IDADE MÉDIA 
1. Período de Transição: A Alta Idade Média foi 
caracterizada por ser um período de transição após o 
declínio do Império Romano. Houve migrações bárbaras, 
fragmentação política e o estabelecimento de reinos 
germânicos. Na Baixa Idade Média, ocorreu um 
renascimento cultural e econômico, com o crescimento 
das cidades e a expansão do comércio.
2. Sociedade Feudal: A Alta Idade Média foi marcada pelo 
sistema feudal, em que a sociedade estava organizada 
em torno das relações de vassalagem e suserania. Os 
senhores feudais possuíam terras e concediam feudos 
a seus vassalos em troca de serviços e lealdade. Na 
Baixa Idade Média, a estrutura feudal enfraqueceu-se 
gradualmente e deu lugar a umasociedade mais 
centralizada, com o fortalecimento dos reis e a 
ascensão da burguesia.
3. Papado e Igreja: Durante a Alta Idade Média, a Igreja 
Católica teve um papel central na sociedade, exercendo 
poder político e influência cultural. O papado ganhou 
força e ocorreram controvérsias como as disputas de 
investidura. Na Baixa Idade Média, houve um declínio do 
poder papal em relação aos reis e ocorrências de cismas 
e conflitos religiosos, como o Cisma do Ocidente.
4. Renascimento Cultural: Na Alta Idade Média, houve 
uma diminuição da atividade cultural e intelectual em 
comparação com o período romano. A maioria dos 
centros de aprendizagem estava nas mãos da Igreja.
Na Baixa Idade Média, ocorreu um renascimento 
cultural conhecido como Renascimento Carolíngio, 
seguido pelo florescimento da filosofia, arte e 
ciência no período do Renascimento.
5. Crises e Transformações: A Alta Idade Média foi 
marcada por desafios como as invasões bárbaras, a 
instabilidade política e as epidemias. Na Baixa Idade 
Média, houve eventos significativos como as 
Cruzadas, a Peste Negra, a Guerra dos Cem Anos e 
a queda do Império Romano do Oriente (Bizâncio).
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Idade média 
Civilizações árabes: origem e expansão do islã 
INTRODUÇÃO 
• É possível ser árabe e nao ser muçulmanos e 
vice versa
• Os árabes são descendentes dos semitas. 
• Tem-se o mito de que o primeiro árabe teria 
vindo a partir do Abraão. Abraão teve dois filhos 
muito famosos, o Ismael (teve tendo relações 
com a servente dele) e Isaac (filho legitimo). Os 
hebreus serão descendentes do isaac e os 
árabes descentes do Ismael 
• O árabe é uma etnia descendente de um povo 
• Muçulmano é uma crença
ÁRABES - QUEM SÃO? 
• A maioria deles vivem na península arábica, 
uma região desértica 
• Os árabes por muito tempo ficavam dividindo 
entre tribos, nao havia um rei ou alguem 
superior que comandasse. Todos eles eram 
seminomades 
• Os árabes antes do islamismo tinham vários 
deuses, cada tribo era defendido por um deus. 
A politica era descentralizada e fragmentado
• Os árabes após o islamismo: nasce um homem 
chamado Maomé, com 40 anos recebe a visão do 
anjo Gabriel 
• Maomé divulga aos indivíduos que teve uma 
relevação divina 
• Gabriel dizia a Maomé que havia a existência 
somente de um Deus, e não vários como eles 
acreditavam 
• Maomé entra em conflito com varias tribos 
• Muitos comerciantes decidem perseguir 
Maomé, já que eles ganhavam o seu sustendo 
com a entrada de turistas a meca, e a 
existência de um deus ameaçava isso 
• Maomé foge (essa fuga é chamada de regia) 
para Medina e cria uma aliança com os lideres 
da cidade, ali ele conseguiu seguidores. 
Conseguiu ate perseguir os politeístas. Maomé 
foi se fornicando
• 8 anos após a fuga, Maomé volta para meca e 
consegue dominar a cidade. Ele unifica as tribos 
poucos a pouco
• Havia 5 pilares principais para se dizer 
muçulmano: 
1. Acreditar somente em 1 Deus e crer que Maomé 
é o último profeta 
2. Fazer 5 orações todos os dias direcionados a 
meca 
3. é preciso realizar caridades
4. O nono mês deles chama-se ramada, nesse mês 
eles precisam jejuar. É preciso ficar sem comer 
e sem beber desde o nascer do sol ate o por do 
sol 
5. Se for possível, é preciso ir a meca pelo menos 1 
vez na vida 
IMPORTÂNCIA CULTURAL
• Os árabes trouxeram novas palavras e costumes 
(medicina rebuscadas)
INFLUENCIA DOS ÁRABES NA EUROPA 
• Eles influenciam diretamente a Europa. São eles 
que fortificam o feudalismo na Europa 
• Os árabes unidos conseguem se expandir por 
todo da África e chegar ate a Europa. Quando 
chegam, os francos conseguem resistir aos 
árabes, mas mesmo assim uma nova cultura foi 
espalhada 
• O europeu com tanto medo dos árabes começam 
a se esconder nos feudos. Quando mais ataque 
dos muçulmanos, mais retraídos ficam os 
Cristãos 
SUNITAS X XIITAS
• Os muçulmanos nao sao todos iguais e 
homogêneos 
• Xiitas: acreditam que para ser um líder religioso 
você precisa ser descendente direto de Maomé 
• Sunitas: nao precisa ser descendente de Maomé 
Idade media 
Império bizantino 
INTRODUÇÃO 
• Bizantinos é a apelido que deram para a galera 
do povo romano do oriente (Turquia ou bizancio)
• Essa cidade foi crescendo ate os romanos 
tomarem conta. Constantino (imperador romano 
do ocidente) chegou a essa região onde hoje é 
estabu e muda o nome para nova Roma. 
Ninguém aceitou
• Deram o nome de Constantinopla 
• Essa cidade é tão importante que quando os 
turcos conseguem invadir essa cidade é 
exatamente o momento em que acaba a idade 
media e começa a idade moderna 
PORQUE OS BIZANTINOS SÃO TÃO IMPORTANTES?
1. O império bizantino vivia na cidade, 
diferentemente das outras regiões que 
moravam nos feudos (isso desconstrói a visão 
da idade media) 
2. Há no imaginário que na idade media nao havia 
quase nenhum comércio, no entanto, os 
bizantinos fizeram muito comercio. Até porque 
era uma cidade portuária, sua principal 
economia era marítima 
ESTRUTURA SOCIAL 
1. POLÍTICA: centralizada. O imperador bizantino 
tinha muito poder. Justiniano (imperador) 
consegue revigorar a cidade 
• ECONOMIA: comercio marítimo 
• SOCIEDADE: a sociedade dos bizantinos é mais 
urbana 
• RELIGIÃO: o império bizantino tinha muitas 
discussões com a igreja católica. Eles criaram 
uma própria religião deles a IGREJA CATÓLICA 
ORTODOXA GREGA (falariam grego e nao 
latim). Essa divisão é tão grande que ficou 
chamado de o cisma do oriente. Os ocidentes 
chamavam eles de éregis 
DIFERENÇAS
• No imperio bizantino tinha alguns indivíduos 
que acreditavam que Jesus nao tinha sido 
homem, mas sim espírito = MONOFISTAS
• Ha quem acredita que Jesus tenha sido 
somente homem = ARIANOS
• Os católicos de Roma acreditavam na 
consubistalidade. Jesus era homem e espírito 
ao mesmo tempo. Todos que nao acreditavam 
nisso eram eregis 
• No imperio romano também tinha gente que 
achava que quem estava fazendo tudo errado 
era a igreja católica de Roma. Os romanos 
acreditavam em santos e a galera do imperio 
bizantino achava isso errado, porque nao 
estava no mandamento 
• Movimento iconoclasta: quebra de imagens 
GOVERNANTE
• O governante mais lembrado é o justiniano. 
Ele governou por 28 anos.
• Política extremamente centralizada
• Consegue recuperar territórios perdidos
• Constrói a catedral de santa sophia 
• Constrói um velódromo que caberia mais de 30 
mil pessoas 
• Ele tinha tanto poder e cobrava tanto 
impostos que algumas pessoas começaram a 
resistir a essa dominação 
• Um uma das corridas de cavalo, estava 
correndo um cavalo participante que todo 
gostava o NICA (vitória). Houve um empate 
tecnico e o imperador precisava decidir quem 
ganhou, todo mundo gritava NICA NICA NICA, 
no entanto o Justiniano escolheu o outro 
cavalo, isso gerou muita ódio 
• Justiniano prometeu um acordo para decidir 
esse conflito na semana seguinte. Ele fecha 
os portões e mata mais de 30 mil pessoas
CÓDIGO JUSTINIANO 
• Justiniano pegou o direito romano estudou e 
refez algumas coisas
• A cultura ocidental usa o texto dele como 
base. O CÓDIGO JUSTINIANO 
• CÓDEX: leis
• JESTO: leis aplicadas no dia a dia
• INSTITUTAS: explicação do porque de cada lei 
CESAROPAPISMO 
• Havia uma mistura entre o poder politico e 
religioso
• O imperador tinha poder de César e papa ao 
mesmo tempo 
Cruzadas medievais 
O QUE ERAM AS CRUZADAS?
• As cruzadas foram expedições militares de 
motivação crista, que ocorreram entre o século 
XI e XIII, que tinham por objetivo inicial a 
reconquista da terra santa (Jerusalém), que 
estavam nas mãos dos árabes muçulmanos
• Não era apenas uma motivação religiosa, tinha 
também interesses econômicos,apesar da 
justificação ser religiosa. Queriam chegar ate o 
oriente próximo (Ásia), lá tinha ordens religiosas 
(templários)
• Ao todo foram 9 cruzadas oficiais 
• É importante saber as 5 primeiras cruzadas
CRUZADA EXTRAOFICIAL POPULAR OU DOS MENDIGOS: 
iniciada pelo monge Pedro, o eremita, tinha por 
objetivo reconquistar Jerusalém e massacrar 
judeus e muçulmanos que entrassem no caminho, 
não tiveram apoio da igreja romana e nem do 
império bizantino (o apoio aos membros de 
Constantinopla foi negado), e assim, foram 
derrotadas por ataques a muçulmanos. A cruzada 
apesar de ter sido fracassada, foi importante para 
despertar o interesse a igreja católica em realizar 
outras expedições 
1. CRUZADA DOS NOBRES: a primeira cruzada oficial, 
teve participação dos nobres católicos da Europa, 
buscavam a salvação divina e aumento de seus 
poderes, se aliaram ao império bizantino (os 
bizantinos em trocas receberiam terras, no 
entanto, mesmo com a conquista não receberam 
essas terras) e conseguiram reconquistar 
Jerusalém das mãos dos muçulmanos 
2. CRUZADA: Através do sultão saladino, os 
muçulmanos reconquistaram Jerusalém, porem, os 
cristãos não obtiveram apenas derrotas, pois o 
infante D.Afonso Henriques conseguiu conquistar 
Lisboa dos Mouros 
3. CRUZADA DOS REIS: Os reis Filipe Augusto da Franca, 
Frederico Barba Ruiva do sacro império e Ricardo 
coração de leão da Inglaterra, partiram e 
conquistaram cidades no caminho para o oriente, mas 
foram derrotados em Jerusalém por fim, ricardo 
coração de leão entrou em um acordo com saladino de 
abertura da cidade para a peregrinação crista 
4. CRUZADA COMERCIAL: Comerciantes de Veneza, 
apoiados pelo papa Inocêncio III invadem 
Constantinopla e obtém o controle comercial do mar 
Mediterrâneo 
ASSUNTO:
RENASCIMENTO
Renascimento comercial e urbano 
Mercantilismo e guerra dos cem anos
MERCANTILISMO
• Conjunto de práticas econômicas que visavam 
fortalecer o estado nacional
• Antecedentes medievais
• Guildas
• Letras de Cambio
• Ligas anseaticas
CARACTERISTÍCAS DO MERCANTILISMO 
• Intervenção no estado através de protecionismo 
alfandegário 
• Balança comercial favorável: fortalecer a 
economia nacional
• Nacionalismo econômico 
• Metalismo
• Estabelecimento de monopólios 
TIPOS DE MERCANTILISMO
BULIONISMO: Espanha (acúmulo máximo de metais 
preciosos)
COLONIALISMO: Portugal 
COMERCIALISMO: Holanda (atividades comerciais 
diversas)
INDUSTRIALISMO: Inglaterra 
COLBERTISMO: França (manufatura com altíssimo 
valor agregado, produtos luxuosos)
GUERRA DOS CEM ANOS (1337-1453)
• motivação da guerra: disputa por Flandres, 
uma região muito rica que tinha atividades 
comerciais muito fortes com a Inglaterra, mas 
que territorialmente pertencia a franca
• Os ingleses sempre desejavam flanders mas a 
franca continha 
• ESTOPIM DA GUERRA: questão de sucessão.
• O Rei Philips V da franca morreu, na franca 
apenas homens poderiam assumir o poder. O 
rei morto tinha três filhos e uma filha. Seu 
filho Louis X morre de peste negra no mesmo 
ano que seu filho recém nascido.
• Fhilip V (o outro irmão) assume o poder e 
morre, tinha 4 filhas na qual nenhuma poderia 
assumir 
• O poder passa para o terceiro filho Charles IV 
que também morreu com 6 anos de governo, 
só tinha uma filha. Acabaram os filhos homens
• A única filha de Phillip tinha um filho homem 
que era descendente. Mas a filha isabela era 
casada com um Lord Inglês que acabou virando 
rei da Inglaterra. Posteriormente o rei morreu 
e o neto de Phillip da franca acaba virando rei 
da Inglaterra (EDWARD III) 
• O Rei Edward III queria governar a Inglaterra 
e a franca ao mesmo tempo 
• Obviamente a corte francesa não permitiu
• LEI SALICA: O rei da França precisava ser filho 
obrigatoriamente de um francês. O trono 
francês não poderia ser transmitido por linha 
materna 
• Edward ficou inelegível e verificaram que o 
Phillip IV tinha um irmão que tinha um filho 
homem (PHILIP V)
• Edward e PHILIP tinham praticamente a 
mesma ideia 
• Edward III manda presentes para PHILIP 
parabenizando mas logo em seguida invade 
flanders. 
PRIMEIRA BATALHA: batalha de Sluys 
• Pela disputa do canal de franders 
• Batalha natal
• A rainha dos mares Inglaterra ganha 
• Inglaterra desembarga em terras francesas
SEGUNDA BATALHA; batalha de Crecy 
• O próprio rei da franca e Inglaterra 
participaram 
• O eduardo da Inglaterra colocou seu próprio 
filho de 16 anos como comandante. Ficou 
conhecido como o Eduardo, o príncipe negro 
• Táticas de flechadas nunca vistos antes
• Vitoria inglesa 
• Franca recua
BATALHA DE POITIERS 
• Brilhante atuação de eduardo, o príncipe de 
Gales e filho de eduardo III. O príncipe negro
• Joao II (sucessor do rei PHILIP que tinha 
morrido) é sequestrado com o seu filho
• Obriga o rei da franca a entregar uma espada
• Humilhação total 
• O joao II volta para a franca a pedido da 
Inglaterra e deixa o seu filho foragindo 
• 6 anos após, o filho foge e volta para a franca
• Seu pai fala pra ele voltar, pois a Inglaterra iria 
ficar muito puta e faria declaração de guerra. 
O filho nao aceitou, o pai entrega a coroa a ele 
e volta para a inglaterra e se apresenta uma 
refem 
TRATATO DE BRETIGHY
• Grande superioridade inglesa nas batalhas
• Franca assina o tratado apos sofrer grandes 
derrotas 
• 1/3 das terras francesas tornam-se posse da 
Inglaterra 
• Interrupção temporária da guerra 
PESTE NEGRA MATA O EDUARDO PRÍNCIPE NEGRO: o 
pai fica tão triste que morre logo em seguida. Com 
a morte do eduardo III morto e do seu filho o 
príncipe negro é ocasionado uma guerra entre 
primos
• O filho do príncipe negro (eduardo II) briga com 
seu primo henrique IV, nessa guerra Carlos V 
tenta recuperar o território perdido
SEGUNDA FASE (1364-1380)
• Restruturação do exercito
• Com apenas 18 anos Carlos lidera os franceses 
e paga o restado do pai
• “campanhas brancas”: reação francesa
• Eduardo II na Inglaterra morre e começa a 
dinástica dos lancasters 
CARLOS VI (da franca) X HENRIQUE V (inglaterra)
• O Carlos VI tinha esquizofrenia (o rei louco) e 
cruel 
• Carlos VI perde a batalha e o rei da Inglaterra 
exige a mão da irmã dele
• Henrique V casa-se com a irmã de Carlos V, os 
dois tem um filho (metade francês e metade 
inglês)
• O Carlos VI também teve um filho legítimo. 
Quando Carlos VI morre, o filho ilegítimo 
reivindica o trono da franca, recebe apoio de 
famílias francesas 
• Carlos VIII o filho legitimo é sequestrado 
• Franca começa viver a pior fase de sua historia 
• Henrique VI da Inglaterra assume a capital de 
paris, flanders, e toda a Inglaterra e Carlos VIII 
fica resistindo no sul da franca 
JOANA DÀRD 
• desde cedo Joana dizia conversar com anjos 
• Deus manda uma mensagem para Joana, ela 
deveria entregar uma mensagem para o rei 
• Isso chega ate o rei 
• Soldados levam Joana até o rei 
• Submeteram Joana a teste de virgindade
• Joana afirmou ao rei que somente a franca 
teria a vitoria se ela participasse da guerra 
• A primeira armadura feita para uma mulher foi 
criada
• Inglaterra se rende
• Joana venceu a guerra e ficou conhecida como 
santa
• Após a vitoria, a próxima meta era invadir a 
capital, Joana sugeriu entrar pelos portões da 
frente (o que era um absurdo). Soldados 
aceitaram
• Os portões foram abertos sem nenhuma luta, 
conquistaram a capital 
• Carlos VIII queria ser coroado pelo papa, o papa 
nao aceitou e afirmou que as vozes de Joana era 
do diabo 
• O papa só iria fazer a coroação se Joana se 
confessasse e se exilasse 
• Joana é sequestrada e dois dias após se 
apresentou à inquisição 
• Foi condenada a morte por incineração pois 
nao aceitou negar-se que a voz era de Deus
• A morte nao teve gritos e nem desesperos 
• Joana vira padroeira da França 
• Franca se unifica e a Inglaterra continua a 
guerra
Formação dos estados modernos 
E o absolutismoTRANSIÇÃO IDADE MÉDIA PARA A MODERNA
• características idade media
— descentralização politica
— feudalismo (produção de subsistência) 
— igreja tem poder total 
— visão e explicação do mundo baseado na fé 
(teocentrismo)
• características da idade media 
— absolutismo (transformação politica)
— mercantilismo (transformação econômica)
— igreja católica perde sua hegemonia devido as 
reformas protestantes (transformação religiosa)
— renascimento cultural (racionalismo) 
CONTEXTO HISTÓRICO 
• A Europa estava passando por um momento 
caótico, a fome e a peste negra dizimavam a 
população, a guerra dos cem anos e as 
cruzadas também 
• Com tantas mortes, a população começou a 
desacreditar da igreja católica 
• A solução viável era o fortalecimento do rei. O 
rei prometia negociar com as principais 
classes para ter o poder em suas mãos 
• Rei promete acordos com a igreja, prometia 
sustentar ela e nao cobrar impostos, em troca 
ela deveria fazer uma propaganda do poder 
monárquico 
• Para a nobreza o rei promete reprimir os 
camponeses, nao iria cobrar impostos e os 
nobres seriam a corte e fariam parte do 
governo. Em troca as muralhas deveriam ser 
quebradas e os feudos pertenceriam aos reis. As 
classes deveriam se submeter a ele
ALIANCA DO REI COM A BURGUESIA 
• Alianca do rei com a burguesia, a burguesia 
fornecia dinheiro. A burguesia iria pagar 
impostos, sustentar a igreja, sustentar exercito. 
A burguesia em troca ganha proteção 
• Unificação dos pesos e medidas
• Garantiria monopólio das economias para a 
burguesia
CARACTERÍSTICA DOS ESTADOS NACIONAIS
• Mesmo idioma 
• Mesma cultura
• Uma constituição e conjuntos de leis
• Bandeira 
• Exército nacional
• União de pesos e medidas e monetários
• Centralização do poder
• Corpo de funcionários públicos que fazem 
assistencia ao re 
SOCIEDADE MODERNA
• sociedade estamental. Sem possibilidade de 
excessão 
• 1 estado: clero, rezam e influenciam tudo. 
Podem ate mesmo direcionar países a 
guerra. Nao pagam impostos 
• 2 estado: nasceram para lutar, eram 
generais, almirantes. Nao pagam impostos
• 3 estado: povo + burguesia 
TEÓRICOS ABSOLUTISTAS
• Nicolau Maquiavel: italiano. Vivia em uma 
região da Europa em que não consegue 
centralizar o poder 
• O grande sonho do Maquiavel era 
transformar a Itália em uma única nação
• O príncipe: obra do Maquiavel
• “Os fins justificam os meios”. O fim era 
centralizar o poder a qualquer custo. Como 
você vai fazer isso, para ele, não importa 
• se for necessário matar, mate. 
• ‘’Melhor um príncipe temido do que amado”
THOMAS HOBBES 
• Escreveu “Leviatã”
• “O homem é o lobo do homem’’
• HOBBES propõe um contrato social. O estado 
entrega paz e segurança, em troca, a 
população nao pode ser contra ele 
• Apenas um estado forte e organizado pode 
protejer os mais fracos das ambições e 
violência dos mais fortes 
JACQUES BOSSUET 
• Escreveu “a politica tirada da sagrada 
escritura’’
• Teoria divina do rei 
• O povo deve abdicar de seus direitos, devendo 
obediência absoluta ao rei. O monarca, 
enquanto representação divina, presta contas 
somente a Deus 
~Clero
->Nobreza
~e povo + Burguesia
↑
ASSUNTO:
REFORMAS RELIGIOSAS
Reforma protestante 
Idade moderna 
Antecedentes e luteranismo.calvinismo e anglicanismo 
PRÉ-REFORMADORES
• Pessoas que, antes do Lutero, fizeram críticas 
as mas praticas da igreja católica
CRÍTICAS DE LUTERO
• Venda de indulgências (compra do perdão do 
pecado): monge tetzel foi muito criticado por 
Lutero justamente por vender indulgências. 
Ganhou muito direito 
• Venda de cargos eclesiásticos e relíquias 
sagradas. 
• Aumento do nacionalismo
— combate ao poder supranacional do papa
— interesse da parte da nobreza nas terras da 
propriedade da igreja católica 
A INVENÇÃO DA IMPRENSA
• A prensa de Gutenerg (prensa de tipos moveis) 
facilitou bastante a difusão das ideias 
reformistas 
LUTERANISMO: ASPECTOS POLÍTICOS
• Início da reforma: Martinho Lutero prega suas 
95 teses na igreja de wittenberg em 1517
• Lutero era um monge agostiniano. Por essa 
razão, pôde-se afirmar que a reforma começou 
dentro do próprio clero católico 
• De inicio Lutero só desejava reformar as 
praticas que estavam sendo cometidas por 
alguns integrantes do clero. O rompimento 
definitivo com a igreja católica demorou alguns 
anos
• Excomunhão de Lutero em 13 de janeiro de 1521
A DIETA DE WORMS (28 DE JANEIRO ATÉ 26 DE MAIO)
• Lutero é convidado a se explicar na assembleia 
presidida pelo sacro império romano germânico 
Carlos V
• Lutero foi instado a renegar suas ideias, mas ele 
recusou
• A partir desse momento, Lutero passou a ser 
declarado criminoso pelo sacro imperador 
• Declarado pela igreja e pelo imperador 
A REVOLTA DOS CAMPONESES
• Também conhecida como guerra dos camponeses 
ou revolta dos camponeses anabatistas
• Principal líder: Thomas Montzer
• Lutero foi contra essa revolta
• Pode-se dizer que Lutero era favorável ao 
componentes por defender uma melhor 
condição de vida a esse grupo, mas era contrario 
a revoltas camponeses 
A CONFISSÃO DE FÉ E A PAZ DE AUGSBURG
• a confissão de Ausburgo teve como principal 
redator Felipe Melanchton e expos as princípios 
do luteranismo
• Paz de Ausburgo: tratado que diminuiu os 
conflitos entre católicos e luteranos nas terras 
do sacro império romano germânico 
• Princípio base: cujos régio. (A religião seria 
determina pelo próprio príncipe do local 
ASPECTOS TEOLICOS DO LUTERANISMO
• Sola fide (apenas a fé) e sola scripta (apenas 
as escrituras)
• Princípio do livre exame (interpretação) da 
palavra de deus 
• Lutero era livre para ler e interpretar a Bíblia
• Grande aumento dos índices de alfabetização 
nas religião luteranas
• A alfabetização ocorreu entre homens e 
mulheres, sem distinção 
• Tradução da Bíblia para linguagens vernaculares 
(nacionais, faladas em cada localizade)
• Nao acreditava em setores sociais 
• A fé é a única salvação 
• Apenas dois sacramentos (Batismo e comunhão/
eucaristia) 
• Nao existe purgatório 
• Não existe a necessidade do celibato sacerdotal
CALVINISMO : SUÍÇA 
• na franca o pensamento reformista tambem 
se propagava. Jean Calvino elaborou o 
calvinismo
• 1. Predestinação: deus escolheu aqueles que 
seriam salvo, trabalhadores
• Graça irresistível: a graça de deus é irresistível 
e aqueles que sao predestinados para a 
salvação nao podem resistir ao chamado de 
deus 
• Autoridade da Bíblia 
• Segundo Max Weber, a ética calvinista se 
consolidou ainda mais com o capitalismo do que 
com a ética católica 
REFORMA NA INGLATERRA; ANGLICANISMO
• Na Inglaterra o rei henrique VIII usou a reforma 
para se fortalecer politicamente 
• Ato da supremacia: chefe da igreja anglicana '
Reforma católica e contrarreforma 
Reforma protestante 
CALVINISMO
• Principal líder: joão Calvino 
• Local: Genebra na Suíça 
• Teve grande aceitação pela burguesia
• Teoria da predestinação: antes mesmo de 
nascer você está predestinado a salvação ou 
condenação eterna 
• A disciplina para o trabalho e o lucro 
decorrente do trabalho honesto sao vistos 
como indícios de que você esta escolhido para a 
salvação
• Calvino combate a ideia católica de que o lucro 
é pecado (doutrina do justo preço). Ele 
também combate a proibição da usura 
• Max Weber aponta que o calvinismo foi crucial 
para o desenvolvimento do capitalismo 
• OBS: o Calvino não defende o luxo!! O calvinismo 
defende uma vida simples, com a valorização 
das relações familiares 
CORRENTES DERIVADAS DO CALVINISMO
1. Puritanismo (inglaterra)
2. Presbiterianos (Escócia)
3. Huguenotes (franca): viitimas de uma enorme 
violência conhecida como massacre na noite de 
São Bartolomeu 
ANGLICANISMO 
• Líder: henrique VII, rei da Inglaterra 
• Motivação da reforma: questões politicas e 
nacionalistas 
• A primeira esposa de henrique foi a catarina de 
Aragão (princesa de origemespanhola, Espanha 
tava muito rica na época). Henrique e catarina 
tiveram uma filha chamada Maria I (maria foi 
prometida ao filho do futuro rei da Espanha) 
• No entanto, maria tinha problemas na gestação. A 
Inglaterra ficou sob risco de perder sua 
independência para a Espanha, henrique precisava 
de um filho homem
• Henrique pediu o divorcio, o papa nega
• Henrique se separa do catolicismo e cria uma nova 
igreja e casa-se com Ana Bolena (era inglesa, 
reafirmando o nacionalismo) 
• Ana bolena foi morta por inimigos políticos que 
acusavam ela de ter traído o henrique
• Henrique se casa novamente com Joana Seymour 
ATO DE SUPREMACIA
• Cria a igreja anglicana. Negou autoridades 
internacionais. O papa se torna chefe da igreja 
anglicana 
• Os bens e terras da igreja católica na Inglaterra 
sao confiscadas pela coroa inglesa 
Contrarreforma 
Reforma católica 
CONTEXTO
• A contrarreforma foi uma tentativa de deter o 
avanço do protestantismo 
CONCÍLIO DE TRENTO (CONCÍLIO TRIDENTINO)
• Eventos realizados pela igreja para decidir eventos 
importantes 
• Os dogmas sao reafirmamos e fortalecidos 
• Fim das vendas de indulgências (perdão do pecado)
• Combate à corrupção existente em setores do clero
• Investimentos para a melhor formação do clero 
(para melhor interpretar a Bíblia) mas nao estimulou 
a população a ler a Bíblia 
PRINCIPAIS MEDIDAS DO CONCÍLIO DE TRENTO 
• A igreja precisava estimular o catolicismo para fora 
da Europa, já que lá o protestantismo estava muito 
forte
• Fortalecimento da ordem dos jesuíta (companhia de 
Jesus) - Inacio de Loyola principal líder
• Fortalecimento do tribunal do santo oficio 
(inquisição): uso de tortura, violência nos hereges
• criação do índex (livros proibidos) so foi abolido na 
década de 60 
DECISÕES DO CONCÍLIO DE TRENTO 
• Totalmente contra o principio de unificamene pela 
fé 
• Reafirmação dos sete sacramentos
• O sacramento precisava ser de alguem 
autorizado 
ASSUNTO:
EXPANSÃO MARITIMA
Expansão marítima europeia 
CONTEXTO 
• Transformação efetivada pela ação dos reis e 
da burguesia. Desenvolveu-se durante a Idade 
Moderna e foi graças à mudança de 
mentalidade (usura, lucro, herança das 
reformas religiosas) e às novas práticas 
econômicas (moeda e circulação internacional, 
desenvolvimento do sistema bancário, criação 
de companhias regulamentadas e privilegiadas, 
bem como da criação de sociedade por ações).
• Economia fechada e pouco produtiva para uma 
economia mais dinâmica e de âmbito mundial 
(capitalista).
FATORES DO PIONEIRISMO INGLÊS
1. Formação do Estado nacional: o processo de 
centralização do poder em Portugal ocorreu 
muito antes de outras nações europeias
2. A escola de Sagres: centro de estudos focado 
em aprimorar técnicas náuticas. 
3. Burguesia mercantil: os empreendimentos 
marítimos exigiam grande investimento e a 
burguesia portuguesa possuía capital 
4. Localização geográfica: Portugal esta na costa 
atlântica o que permitia fácil acesso ao oceano
NAVEGAÇÕES PORTUGUESAS - CICLO ORIENTAL
• 1415: Conquista de Ceuta, no Norte da África 
1488: Bartolomeu Dias dobrou o Cabo da Boa Esperança, 
completando o contorno ocidental africano.
1498: Vasco da Gama chegou a Calicute, na Índia.
• 1500: Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil, depois de 
cruzar o Atlântico.
NAVEGAÇÕES ESPANHOLAS- CICLO OCIDENTAL
1492: Cristóvão Colombo chegou à América, depois de 
cruzar o Atlântico. Américo Vespúcio provou ser a 
América um novo continente.
1500: Vicente Yañes Pinzón chegou à foz do rio 
Amazonas.
1513: Vasco Nuñez de Balboa descobriu o oceano 
Pacífico.
1516: Juan Díaz e Solís descobriu o rio da Prata.
1519 a 1522: Fernão de Magalhães e Juan Sebastián de 
Elcano primeira viagem de circunavegação.
Bula Inter Coetera (1493): linha divisória dos domínios 
portugueses e espanhóis a 100 léguas a oeste das Ilhas 
de Cabo Verde.
Tratado de Tordesilhas (1494): linha divisória a 370 
léguas a oeste das Ilhas de Cabo Verde.
EXPANSÃO FRANCESA
• Foi somente a partir do reinado de Francisco I que 
se iniciou o expansionismo marítimo francês. O rei 
da França questionou o tratado de tordilhas 
firmado entre Portugal e Espanha 
"Gostaria de que espanhôis e portugueses
mostrassem onde esta o testamento de Acao, que
divichu o mundo entre Fortugal e Espanha” 
EXPANSÃO HOLANDESA 
• Depois de derrotarem os espanhóis que ocupavam 
os Países Baixos, os holandeses criaram a republica 
das Províncias Unidas.
• Através da poderosa Companhia das índias, os 
holandeses estabeleceram um poderoso imperio 
colonia fundando Nova Amsterdã, depois 
transformada pelos ingleses em Nova lorque, e 
ocuparam o nordeste brasileiro (1630-54). parte das 
Antilhas e o Suriname.
CONSEQUÊNCIAS DAS GRANDES NAVEGAÇÕES
• Elevação do nível científico.
Descoberta de novas terras e novos povos.
• Expansão do capitalismo mercantil para níveis 
mundiais.
• Fortalecimento da burguesia e dos monarcas.
• Grande fluxo de metais da América para a Europa.
• Transferência do eixo econômico do Mediterrâneo 
para o Atlântico.
• Genocídio dos povos americanos.
• Tráfico de escravos africanos.
• Intercâmbio de produtos europeus e americanos.
Civilizações pré-colombianas 
As civilizações pré-colombianas eram sociedades 
avançadas que se desenvolveram nas Américas 
antes do contato com Cristóvão Colombo e outros 
exploradores europeus. 
INTRODUÇÃO 
SOCIEDADE DOS CAÇADORES E COLETORES 
• Ocupando uma ampla região, esses povos viviam 
da caça, da pesca e da coleta. Alguns 
praticavam uma agricultura rudimentar, 
cultivando o milho, a batata-doce e a mandioca. 
Desconheciam os metais. Utilizavam utensílios 
de madeira e de pedra. Como exemplos dessas 
sociedades, podemos citar: os iroqueses e sioux, 
na América do Norte; os caraíbas, nas Antilhas; 
os araques e tupis-guaranis, no Brasil; os 
patagônios e araucanos, no sul do continente 
americano.
SOCIEDADES AGRÁRIAS - CARACTERÍSTICAS 
• alta densidade demogratica;
• divisão em camadas sociais;
• as terras pertenciam ao Estado;
• as comunidades vizinhas prestavam serviços aos 
dominadores; no caso dos incas, era a mita;
• desconheciam o ferro, a roda e o cavalo.
MAIAS 
• Os Maias floresceram na região que hoje é a 
América Central e sul do México. Eles eram 
conhecidos por sua escrita hieroglífica, 
calendários precisos, arquitetura 
impressionante e avanços matemáticos. Suas 
cidades-estado tinham complexas estruturas 
sociais e religiosas. 
ASTECAS
• Os Astecas estabeleceram um vasto império 
no planalto mexicano. Eles construíram a 
cidade de Tenochtitlán, hoje a Cidade do 
México, e eram conhecidos por sua 
arquitetura grandiosa, sistema de escrita 
pictográfica e sacrifícios humanos em 
cerimônias religiosas.
INCAS
• Os Incas governaram uma vasta área nos 
Andes, abrangendo o que hoje é o Peru, 
Equador, Bolívia e partes da Colômbia e Chile. 
Eles construíram uma rede extensa de 
estradas e edifícios de pedra, como Machu 
Picchu. Sua administração centralizada e 
sistema agrícola engenhoso contribuíram 
para seu sucesso.
Conquista e colonização 
Da América Espanhola 
INTRODUÇÃO 
• Durante a expansão marítima, a burguesia investiu 
para lucrar e garantir sua segurança econômica, 
enquanto os reis buscavam mais riqueza para 
fortalecer seu poder e nação. A Espanha, por 
exemplo, conquistou a América em 1492 e a 
transformou em colônia. Isso fortaleceu a Espanha 
como metrópole e seguiu a política mercantilista, 
visando manter o controle sobre essas colônias. Para 
isso, a Espanha criou o Sistema Colonial para obter 
matérias-primas, produtos tropicais e metais 
preciosos, enquanto monopolizava o comércio para 
suprir as necessidades da metrópole e da burguesia.
CONQUISTAS ESPANHOLAS
• Os conquistadores que chegaram à América eram da 
Europa, uma sociedade avançada com imprensa, pólvora, 
caravelas, bússolas e astrolábios. Ao enfrentarem lendas

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