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Diante o caso do Bê, nota-se que a escola não tem preparo técnico para receber casos de crianças com necessidades educacionais, é necessário uma série de treinamentos e investimentos para melhor acolhimento das crianças. Promover a inclusão, o cuidado e o preparo da escola, envolve diversas ações e estratégias. Capacitação de professores: Oferecer formação especializada para os professores sobre como lidar com diversas necessidades especiais, adaptar o currículo, utilizar métodos de ensino inclusivos e criar um ambiente acolhedor para todos os alunos. Promoção da colaboração entre os alunos: Incentivar a interação e a colaboração entre os alunos com e sem deficiência, por meio de atividades em grupo, projetos colaborativos e programas de tutoria entre pares. Apoio individualizado: Oferecer suporte individualizado para os alunos com necessidades especiais, por meio de serviços de apoio pedagógico, acompanhamento psicológico, terapia ocupacional, fisioterapia, entre outros, de acordo com as necessidades de cada aluno. Sensibilização e conscientização: Realizar campanhas educativas para sensibilizar a comunidade escolar sobre a importância da inclusão, combater o preconceito e promover uma cultura de respeito e aceitação da diversidade. Envolvimento da família: Envolver as famílias dos alunos com necessidades especiais no processo educacional, fornecendo apoio, orientação e oportunidades de participação ativa na escola. O processo de inclusão caminha a largos passos, por meio da criação de normas e leis. Segundo Fernandes (2013, p. 28), Oferecer respostas educativas adequadas às necessidades educacionais especiais dos alunos extrapola a ação escolar e requer uma ampla discussão envolvendo pais, profissionais da educação, alunos, governos e outros segmentos da comunidade para a concretização a tão almejada inclusão. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. São Paulo: Intersaberes, 2013.
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