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PÓS GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO ESPECIAL COM ENFASE EM TEA MATERIA DIVERSIDADE NA APRENDIZAGEM DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

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1. A família é o principal _________________________________ e onde se produzem relações de cuidado entre os seus membros através da proteção, do acolhimento, respeito à individualidade e à potencialização do outro. Em cada família, existem valores transmitidos de geração em geração, envolvendo afeto e identidade.
Agente da socialização primária.
Agente da aprendizagem.
Agente de educação social.
Agente de orientação.
Agente de supervisão.
2. De acordo com o documento Orientações para Implementação da Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, assinale a alternativa correta:
A Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista é criada pela Lei nº 12.764/2012. Além de consolidar um conjunto de direitos, essa lei veda a matrícula de pessoas com TEA na rede regular de ensino.
A Língua Brasileira de Sinais não é reconhecida pela lei como meio legal de comunicação, pois é utilizada somente pelas pessoas com deficiência auditiva, não sendo uma forma de comunicação universal.
O sistema Braille não é reconhecido como meio legal de comunicação, pois não possui projeto de grafia para a Língua Portuguesa.
O caráter não substitutivo e transversal da educação especial é ratificado pela Resolução CNE/CEB n° 04/2010, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e preconiza que os sistemas de ensino devem matricular os estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado - AEE, complementar ou suplementar à escolarização, ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de AEE da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos.
Os eixos principais do Plano de Desenvolvimento da Educação em conjunto com a Agenda Social de Inclusão de Pessoas com Deficiência são os investimentos em tecnologias assistivas para o atendimento educacional especializado.
3. A colaboração entre o lar e a escola pode ser extremamente variada, envolvendo aspectos da educação geral, relações sociais, saúde dos alunos, sistema de apoio, questões técnicas, implementação e avaliação de planos, elaboração de políticas em relação a fatores acadêmicos e sociais, entre outros. Qual a melhor forma para que a colaboração realmente aconteça?
A colaboração entre pais e escola quase nunca acontece, pela importância dada ao assunto e a falta de tempo dos envolvidos, principalmente dos pais.
A iniciativa para que a colaboração aconteça é de competência do pessoal da escola que, detectando uma necessidade, convoca os pais para supri-la.
As crianças consideradas normais são resistentes à colaboração para com as tidas como portadoras de necessidades especiais, no que são apoiadas pelos pais.
Reuniões com os pais têm como objetivo apontar as deficiências e dificuldades dos filhos, para maior acompanhamento da família sobre o aluno.
Formas de colaboração entre pais, professores e escola podem envolver o planejamento de jogos, excursões e atividades sociais no âmbito da escola ou fora dela.
4. A partir dos documentos estudados nesta Unidade de Aprendizagem, assinale qual documento recomenda que a matricula dos sujeitos da Educação Especial seja realizada preferencialmente nas escolas regulares:
Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE.
Lei nº 9.394 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN).
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica – Resolução CNE/CEB nº 2.
Lei 8.069 de 13 de julho de 1990.
Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
5. Sair de um sistema educacional comum, com classes homogêneas e pedagogia específica, para um novo sistema reorganizado com base na inclusão de todos os alunos, independente de suas necessidades, exige uma mudança de perspectivas, ações e comportamentos. Entretanto, apesar da força da lei, muitas são as dificuldades e os empecilhos para que essa transição ocorra de maneira satisfatória. Pode-se dizer que:
Um assistente de apoio trabalha apenas em regime individual, o que gera dificuldade quando a classe tem mais de uma criança com deficiência.
Os conhecimentos e as práticas repassados aos professores fazem com que não encontrem dificuldades para lidar com o processo de inclusão.
Não é considerado como dificuldade o conceito único de inclusão, permitindo às escolas seguir a mesma política educacional.
As práticas pedagógicas não constituem empecilho, pois continuam as mesmas nas escolas regulares, sendo que o aluno incluído vai se adaptando a elas.
Pais preconceituosos podem dificultar a integração do filho, deficiente ou não, no processo de inclusão e de interação.
6. A colaboração entre o lar e a escola consiste na cooperação entre pais e educadores com o propósito de melhorar o atendimento recíproco, a maturidade geral e o bem-estar emocional e social dos alunos. Considerando a importância da colaboração entre os pais e a escola, é correto afirmar que:
Quando a colaboração é direcionada especificamente a alunos com necessidades especiais, a iniciativa para reunir pais e professores cabe à família do aluno.
Os pais não participam do processo de mudança no que se refere à transferência de alunos do Ensino Fundamental para o Ensino Médio, sendo este de responsabilidade da escola.
A conexão entre lar-escola e a qualidade da colaboração prestada deve ser mantida e avaliada pelos pais.
A colaboração entre o lar e a escola se dá, basicamente, no relacionamento entre pais e professores.
A participação dos pais na educação dos filhos, especialmente aqueles com deficiência, pode contribuir para a melhoria do trabalho da escola e para o desenvolvimento do aluno.
7. Sobre os estudantes atendidos pela educação especial, assinale a alternativa que corresponde ao disposto no documento Orientações para Implementação da Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva:
A modalidade de educação de jovens e adultos e educação profissional não tem o objetivo de formação das pessoas com deficiência para ingresso no mercado de trabalho.
O atendimento educacional especializado tem como objetivo funcionar como um reforço pedagógico aos alunos com necessidades educacionais especiais.
As definições e o uso de classificações, especificações ou categorizações atribuídas aos quadros de deficiência, transtornos, distúrbios, síndromes ou aptidões são relevantes para o planejamento das estratégias pedagógicas.
Ainda nos dias de hoje perdura o entendimento de que a educação em escola especial é a mais adequada ao atendimento de estudantes que apresentam deficiência ou que não se adequam à estrutura rígida dos sistemas de ensino.
Ainda hoje, mesmo com uma perspectiva conceitual que aponte para a organização de sistemas educacionais inclusivos que garanta o acesso de todos os estudantes e os apoios necessários para sua participação e aprendizagem, as políticas implementadas pelos sistemas de ensino não alcançaram esse objetivo.
8. A família, primeiro berço educacional do ser humano, possui algumas obrigações convencionalmente estabelecidas no seio das sociedades às quais pertencem. Em nossa sociedade ocidental, alguns papéis que lhe cabem são claramente demarcados inclusive em documentos legais, como, por exemplo, o Estatuto da Criança e do Adolescente (1992) e a Constituição de 1988. Nos dois documentos é possível verificar aspectos comuns quanto ao papel da família no crescimento e no desenvolvimento de seus filhos, como por exemplo:
Garantir a escolarização - garantir uma criação voltada para a cidadania e uma vida digna - garantir carinho, proteção e afeto.
Garantir a escolarização - garantir uma criação voltada para a cidadania e uma vida digna.
Garantir a escolarização - garantir uma criação voltada para a cidadania e uma vida digna - garantir aprendizagem.
Garantir escolarização.
Garantir uma vida digna voltada à cidadania.
9. De acordo com as diretrizes da Política Nacional de Educação Especialna Perspectiva da Educação Inclusiva sobre o atendimento educacional especializado:
As atividades propostas durante o atendimento educacional especializado funcionam da mesma forma que as realizadas na sala de aula, podendo substituí-las.
O acesso à educação para as pessoas com deficiência inicia-se no ensino fundamental, não sendo obrigatória a sua frequência na educação infantil.
O atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos considerando suas necessidades específicas.
Os programas de enriquecimento curricular, ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização e tecnologia assistiva devem ser oferecidos somente nas escolas regulares.
O atendimento educacional especializado não é oferecido na educação indígena, campo e quilombola.
10. Os objetivos principais da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva garantem:
Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior.
Atendimento educacional em escolas especiais.
Formação de professores para o atendimento educacional especializado nas escolas especiais.
Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino de acordo com a oferta dos estabelecimentos escolares.
A participação da família e da comunidade ficará em segundo plano, pois o papel da escola é suficiente para suprir as necessidades da criança.
  
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