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Relatório prática_Química Analítica Qualitativa Corrigido NOVO

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RELATÓRIO DE PRÁTICA 
Graciele Maria Silva dos Santos 
01443864 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Recife 01/04/2023 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA 
 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
NOME: Graciele Maria Silva dos Santos MATRÍCULA: 01443864 
CURSO: Farmácia POLO: Graças 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Jhonatan Alves 
 
1. TEMA DE AULA: ELETRÓLISE 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
 
R – A eletrólise é um processo químico onde se usa eletricidade para separar 
os componentes de uma substância. Em geral, envolve a passagem de uma 
corrente elétrica através de um líquido ou solução iônica para separar os íons 
presentes nessa solução e produzir reações químicas. A eletrólise é um 
processo fundamental em muitos campos da ciência, incluindo a química, a 
metalurgia e a produção de energia elétrica. Ela também é usada na produção 
de diversos produtos químicos, como cloro, hidrogênio, alumínio, sódio e 
muitos outros compostos. Além disso, a eletrólise é um processo que pode ser 
usado para purificar metais e separar diferentes componentes de soluções, 
sendo uma técnica importante na análise química e na produção de materiais 
de alta pureza. 
 
2. Materiais utilizados 
 
R – 
 
 
 
 
 
 
 
Qtd Descrição das Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 
01 Tubo de vidro em U 100ml Solução de Iodeto de Potássio 1,8% 
01 Conta-gotas Indiador Fenolftaleína 1% 
01 Suporte Universal 5ml Solução 1% de amido 
01 Garra 50ml Solução 2% Acetato de chumbo 
01 Béckeres 50ml 
02 Béckeres 100ml 
01 Placa de Petri 
 
Qtd Matéria – Prima/Insumo Qtd Equipamentos por Grupo 
01 Bateria 9V 02 Eletrodos de grafite 
 02 Eletrodos de aço inox 
 01 Para de garra (jacaré) 
 Fio de Cobre 
 
3. Definir o que é eletrólise e identificar os diferentes processos utilizando um 
eletrólito forte e fraco 
 
R - A eletrólise é um processo químico que utiliza corrente elétrica para induzir 
uma reação de oxidação-redução em uma solução eletrolítica. Essa solução é 
composta por um eletrólito, que é uma substância capaz de se ionizar em 
solução, produzindo íons carregados positiva e negativamente. Durante a 
eletrólise, os íons se movem em direção aos eletrodos, que são conectados a 
uma fonte de energia elétrica, e ocorrem as reações químicas. 
 
Existem dois tipos de eletrólitos: os fortes e os fracos. Eletrólitos fortes são 
substâncias que se ionizam completamente em solução, como ácidos e bases 
fortes, e produzem soluções altamente condutivas. Já os eletrólitos fracos são 
substâncias que se ionizam parcialmente em solução, como ácidos e bases 
fracas, e produzem soluções pouco condutivas. 
 
Os diferentes processos de eletrólise utilizando eletrólitos fortes e fracos 
podem ser explicados da seguinte forma: 
 
Eletrólise de uma solução de ácido clorídrico (HCl): Neste caso, o HCl é um 
eletrólito forte que se ioniza completamente em solução, produzindo íons H+ e 
Cl-. Durante a eletrólise, os íons Cl- migram para o ânodo, onde ocorre a 
oxidação, produzindo gás cloro (Cl2). Já os íons H+ migram para o cátodo, 
onde ocorre a redução, produzindo gás hidrogênio (H2). 
 
Eletrólise de uma solução de ácido acético (CH3COOH): Neste caso, o 
CH3COOH é um eletrólito fraco que se ioniza parcialmente em solução, 
produzindo íons CH3COO- e H+. Durante a eletrólise, os íons CH3COO- não 
migram para o ânodo, pois são estáveis e não se oxidam facilmente. Já os íons 
H+ migram para o cátodo, onde ocorre a redução, produzindo gás hidrogênio 
(H2). 
 
4. Identificar o cátodo e o ânodo nos experimentos realizados e o porquê. 
 
R – Ânodo  Transfere os elétrons, polo positivo, atrai os (+ positivo) aníons; 
ocorre a oxidação. 
Cátodo  Recebe os elétrons, polo negativo. Atrai os cátions, o corre a 
redução. 
 
Reações que aconteceram na conecção da bateria. 
 
2H+ + 2 é  H2(g) 
2I  2 é IT2 (g) (ânodo) 
K+ + OH  KOH (Cátodo) 
 
Cátodo  Potássio (rosa) 
Anio  Iodo (Amarelo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. TEMA DE AULA: ENSAIO NA CHAMA 
 
RELATÓRIO: 
 
1.Resumo sobre a prática abordada em aula 
 
R – O ensaio na chama é uma técnica utilizada na química analítica qualitativa 
para identificar a presença de íons metálicos em uma amostra. Esse ensaio é 
baseado na emissão de luz característica que ocorre quando certos metais são 
aquecidos em uma chama. Quando um composto contendo um íon metálico é 
aquecido em uma chama, os elétrons nos átomos do metal são excitados para 
níveis de energia mais elevados. Quando esses elétrons retornam ao seu 
estado fundamental, eles emitem energia na forma de luz visível. A cor da 
chama emitida é característica de cada metal e pode ser usada para identificar 
a presença do metal na amostra. 
 
O ensaio na chama é uma técnica relativamente simples e rápida para a 
identificação qualitativa de metais em uma amostra, mas não é muito precisa 
ou sensível. Além disso, alguns metais podem mascarar a presença de outros, 
e a presença de contaminantes na amostra também pode interferir nos 
resultados. Por essas razões, o ensaio na chama geralmente é usado em 
conjunto com outras técnicas de análise qualitativa para confirmar a identidade 
dos metais presentes em uma amostra. 
 
 
2. Materiais utilizados 
 
R – 
Qtd Descrição das Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 
05 Alças de Platina 50ml Ácido Clorídrico P.A. 
01 Béquer de 80ml, 
contendo 50ml de água 
destilada 
5g Nitrato de Prata (AgNO3) 
01 Béquer de 80ml 
contendo 50ml de áido 
clorídrico (concentrado) 
5g Nitrato de Chumbo (Pb (NO3)2) 
 5g Sulfato de Cobre (CuSO4.5H20) 
 5g Cloreto de Sódio (NaCl) 
 5g Cloreto de Potássio (KCI) 
 
Qtd Matéria – Prima/Insumo Qtd Equipamentos por Grupo 
 01 Bico de Bunsen 
 
3. Identificar a coloração formada pelos cátions metálicos 
R - 
Ácido Clorídrico P.A. Só para molhar 
Nitrato de Prata (AgNO3) Violeta 
Nitrato de Chumbo (Pb (NO3)2) Branco 
Sulfato de Cobre (CuSO4.5H20) Verde 
Cloreto de Sódio (NaCl) Alaranjado 
Cloreto de Potássio (KCI) Violeta (Lilás) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DAS FAIXAS DE PH 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
 
R - Na química analítica, as faixas de pH são importantes para a determinação 
de diversas propriedades químicas das substâncias, como a solubilidade, 
reatividade e a capacidade de interagir com outras espécies químicas. Algumas 
das principais faixas de pH utilizadas na química analítica são: 
 
Faixa de pH ácido: pH abaixo de 7,0. Nessa faixa de pH, muitas substâncias 
tornam-se solúveis em água e podem ser dissolvidas em ácidos fracos ou 
fortes, como o ácido clorídrico ou o ácido sulfúrico. Algumas técnicas analíticas 
que envolvem a faixa de pH ácido incluem a extração líquido-líquido, 
precipitação e acidimetria. 
 
Faixa de pH neutro: pH igual a 7,0. Nessa faixa de pH, muitas substâncias 
permanecem insolúveis em água e não interagem com ácidos ou bases fortes. 
Algumas técnicas analíticas que utilizam a faixa de pH neutro incluem a 
cromatografia de exclusão molecular, a espectroscopia de absorção atômica e 
a análise de isótopos. 
 
Faixa de pH básico: pH acima de 7,0. Nessa faixa de pH, muitas substâncias 
tornam-se solúveis em água e podem ser dissolvidas em bases fortes, como o 
hidróxido de sódio ou o hidróxido de amônio. Algumas técnicas analíticas que 
envolvem a faixa de pH básico incluem a titulação, a eletroforese e a 
cromatografia de troca iônica. 
 
É importante lembrar que a escolha da faixa de pH mais adequada para cada 
técnica analítica dependerá das propriedades químicas das substâncias 
envolvidas e das condições experimentais utilizadas. Além disso, é necessário 
realizar a calibração dos equipamentos e das soluções utilizadas para garantir 
a precisão e a exatidão dos resultados obtidos. 
 
2. Materiaisutilizados 
 
 
Qtd Descrição Das Vidrarias Qtd Reagentes e 
Soluções 
01 Estante para tubos de ensaio 01 Pisseta com água 
destilada 
10 Tubo de ensaio de 20ml 10ml Indicador azul de 
bromotimo 
02 Pipetas 05ml (graduada ou 
volumétrica) 
10ml Indicador Alaranjado e 
Metila 
02 Béqueres 150ml 10ml Indicador Vermelho de 
Metila 
02 Peras 10ml Indicador Fenolftaleína 
 10ml Indicador Verde de 
bromocresol 
 50ml Solução NaOH 0,1M 
 50ml Solução HCI 01M 
 
3. Relacione e identifique as faixas de resposta de cores dos indicadores de 
acordo com o que for utilizado. 
 
R – 
 
Tubo A  Significa Acido 
Tubo B  Significa Base 
Para cada tubo foi adicionado água 1/3 em cada um, (add 10 gotas) de 
indicador depois homogenisa para se torna um. 
 
 
Reagentes e 
Soluções 
Faixas de Cores Indicadas 
Indicador azul de 
bromotimo 
Tubo A - Laranja Tubo B - 
Azul Escuro 
Indicador Alaranjado 
e Metila 
Tubo A – Rosa Escuro 
Tubo B – Rosa Claro 
Indicador Vermelho 
de Metila 
Tubo A – Vermelho Sangue 
Tubo B – Laranja Claro 
Indicador 
Fenolftaleína 
Tubo A – Incolor 
Tubo B – Rosa Escuro 
Indicador Verde de 
bromocresol 
Tubo A – Amarelo Ouro 
Tubo B - Azul Escuro 
 
Explicação:. Foi separado numa estantes duas fileiras com 05 tubos de 
ensaio cada. Onde identificamos uma fileira de tubos de ensaio em “A” para 
os testes com ácidos e outra fileira com ”B” para bases. 
Adicionamos em todos os tubos cerca de 1/3 da capacidade do tubo de 
ensaio com água destilada. E a cada indicador foi testado em ambiente ácido 
e ambiente básico. 
Adicionamos 10 gotas de indicador azul de bromotimol em um tubo 
identificado com “A” (ácido) e 10 gotas em um tubo identificado com “B” 
(base). 
No tubo identificado com A, com auxilio da pipeta adicionamos gota a gora 
solução de ácido clorídrico e observamos a modificação na coloração, porém 
interrompemos o gotejamento quando modificou a cor. 
No tubo identificado com B, com auxilio da pipeta gotejamos solução de 
hidróxido de sódio e observamos a modificação na coloração, porém 
interrompendo o gotejamento quando alterou a cor. 
E assim fomos repetindo os procedimentos tubo a tubo com os indicadores, e 
conforme informado na tabela identificando cores observadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagens abaixo da prática realizada :. 
 
Figura 01 Figura 02 Figura 03 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 04 Figura 05 Figura 06 
 
 Figura 07 Figura 08 Figura 09 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 10 Figura 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DE ÂNIONS ANÁLISE POR 
VIA ÚMIDA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1.Resumo sobre a prática abordada em aula. 
 
R - A identificação dos ânions é feita por via úmida através de testes 
específicos para cada ânion, utilizando reagentes químicos e observando as 
reações químicas. 
Alguns exemplos de testes para identificação de ânions por via úmida são: 
* Teste do cloreto: adiciona-se uma solução de nitrato de prata à amostra e 
observa-se a formação de um precipitado branco de cloreto de prata. 
* Teste do brometo: adiciona-se uma solução de nitrato de prata à amostra e 
observa-se a formação de um precipitado amarelo-esbranquiçado de brometo 
de prata. 
* Teste do iodeto: adiciona-se uma solução de nitrato de prata à amostra e 
observa-se a formação de um precipitado amarelo-amarronzado de iodeto de 
prata. 
* Teste do sulfato: adiciona-se uma solução de cloreto de bário à amostra e 
observa-se a formação de um precipitado branco de sulfato de bário. 
* Teste do carbonato: adiciona-se ácido clorídrico à amostra e observa-se a 
formação de borbulhas de dióxido de carbono (CO2), indicando a presença de 
carbonato. 
Existem muitos outros testes para identificação de ânions por via úmida, e cada 
um possui uma reação química específica com o ânion em questão. É 
importante ressaltar que a correta interpretação dos resultados dos testes 
requer conhecimento prévio 
 
2. Materiais utilizados 
 
R - 
Qtd Descrição das Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 
01 Estante para tubos de ensaio 10mL NaCI 0,2M 
01 Tubo para centrifuga 10mL AgNO3 0,2M 
04 Tubos de ensaio 10mL NH4OH 0,5M 
02 Pipetas graduadas 5mL 10mL HNO3 6M 
07 Conta-gotas plástico 10mL Na2SO4 0,2M 
11 Béqueres contendo as 
soluções a serem estudadas 
(identificados) 
10mL BaCI2 0,2M 
 10mL HCI 6M 
 10mL NaNO2 0,2M 
 10mL H2SO4 2M 
 10mL FeSO4 0,2M 
 10mL NaNO3 0,2M 
 
 
 
3. Identifique os íons cloretos, sulfato, nitrito e nitrato de acordo com o que 
formam e qual método qualitativo que eles são identificáveis. 
 
R – * Identificação dos Íons Cloreto 
 
Ao colocar cerca de 5mL da solução de NaCI 0,2M em um tubo de centrífuga e 
colocar 4 gotas de HNO3 6M. 
Colocamos algumas gotas de AgNO30,2M, formando precipitado branco 
Centrifuga e despreza o líquido sobrenadante. 
Colocamos algumas gotas de NH4OH 0,5M e dissolver assim confirmando a 
presença de íons cloreto na amostra. 
 
 Identificação dos Íons Sulfato 
 
Colocamos 5mL da solução de Na2SO4 0,2M em um tubo e ensaio e 
adicionamos 2 gotas da solução BaCI2 0,2M, assim observamos a formação de 
um precipitado branco que confirmou a presença de íons sulfato. 
 
 Identificação dos Íons Nitrito 
 
Transferimos 5mL da solução NaNO2 0,2M em um tubo de ensaio, juntamos 3 
gotas de H2SO4 2M e mais 5 gotas de FeSO4 0,2M, e assim tivemos o 
aparecimento de uma coloração marrom-esverdeada na solução e que assim 
comprova a presença de nitrito. 
 
 Identificação dos Íons Nitratos 
 
Colocamos em um tubo de ensaio 5mL de uma solução de NaNO3 0,2M e 3 
gotas de H2SO4 2M e mais 5 gotas da solução de FeSo4 0,2M, em seguida 
inclinamos o tubo em mais ou menos 45 grau e deixamos escorrer pela parede 
do tubo5gotas de H2SO4 concentrado, assim tomando cuidado para que as 
soluções não se misturassem, a formação de um anel marrom na interface das 
duas soluções e devido a essa formação do complexo de ferronitrosilo 
[Fe(NO)]2+. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS 
II E III ANÁLISE POR VIA ÚMIDA 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
 
R – Na química analítica qualitativa, existe a identificação dos cátions dos 
grupos II e III que é uma parte importante da análise química de uma amostra 
desconhecida. Esses grupos de cátions têm um comportamento químico 
semelhante e, portanto, são identificados em conjunto. Os cátions dos grupos II 
e III incluem: 
 
Grupo II: 
 
1. Cálcio (Ca2+) 
2. Estrôncio (Sr2+) 
3. Bário (Ba2+) 
 
Grupo III: 
 
1. Alumínio (Al3+) 
2. Cromo (Cr3+) 
3. Ferro (Fe3+) 
4. Íons trivalentes de manganês (Mn3+) 
5. Íons trivalentes de níquel (Ni3+) 
6. Íons trivalentes de cobalto (Co3+) 
 
A identificação desses cátions geralmente envolve a formação de precipitados 
insolúveis usando reagentes específicos e, em seguida, realizando testes 
adicionais para confirmar a presença de um cátion específico. Por exemplo, o 
cátion de cálcio pode ser identificado pela formação de um precipitado de 
carbonato de cálcio (CaCO3) usando carbonato de sódio (Na2CO3) como 
reagente. Este precipitado pode então ser testado para a presença de cálcio 
usando os reagentes apropriados. De forma semelhante, os outros cátions dos 
grupos II e III podem ser identificados usando diferentes reagentes e testes 
específicos. 
 
2. Materiais utilizados 
 
R - 
Qtd Descrição das Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 
01 Estante para tubos de ensaio 10mL Sulfato de Cobre (CuSO4.5H20) 
0,25 
05 Tubos de ensaio 20mL 10mL Sulfato de Ferro (FeSO4 . 7H20) 
0,5M 
09 Conta-gotas plásticos 10mL Cloreto de Alumínio (AlCl3) 0,33M 
 10mL Sulfato de Cádmio (CdSO4) 0,25M 
 10mL Cloreto de Cromo (CrCl36H20) 
0,33M 
 10mL Hidróxidode Sódio (NaOH) 6M 
 10mL Ferrocianeto de Potássio 
(K4[Fe(CN)6] 46% 
 10mL Fosfato Bissódico (Na2HPO4) 1M 
 10mL Tiocianato de Pótassio KSCN 6M 
 
 
3. Identifique os cátions dos grupos II e III aplicados e por qual método 
qualitativo eles foram identificáveis. 
 
R – 1- Cada bancada foi identificada com uma numeração que serviu de critério 
para escolha dos reagentes. 
2- Identificamos os tubos de ensaio com os cátions a serem estudados CU, Cd, 
Fe, Al e Cr. 
Segue a tabela abaixo com as identificações dos tubos de ensaios. 
 
Nos Tubos já 
identificados 
adicionamos 
 
Substâncias Bancada Par Resposta 
Bancada Par 
Banca 
Impar 
Resposta 
Bancada impar 
02ml de Sulfato de 
Cobre (CuSO4.5H20) 
0,25M 
Ferrocianeto 
de Potássio 
Precipitou 
(marrom com 
aspecto 
gelatinoso 
Hidróxido 
de sódio 
Azul com 
aspecto 
gelatinoso 
2mL de Sulfato de 
Cádmio (CdSO4) 
0,25M 
Hidróxido de 
sódio 
Precipitou 
(branco com 
aspecto 
gelatinoso) 
Hidróxido 
de sódio 
Branco com 
aspecto 
gelatinoso 
2mL de Sulfato de 
Ferro (FeSO4.7H20) 
0,5M 
Ferrocianeto 
de Potássio 
Precipitou (verde 
com aspecto 
gelatinoso 
Tiocianato e 
Potássio 
Vermelho com 
aspecto normal 
2mL de Cloreto de 
Alumínio (AlCl3) 
0,33M 
Fosfato 
Bissódico 
Branco e de 
forma turva 
Fosfato 
Bissódico 
Branco e de 
forma turva 
2mLO de Cloreto de 
Cromo (CrCl3.6H2O) 
0,33M 
Hidróxido de 
sódio 
Verde lodo com 
aspecto 
gelatinoso 
Hidróxido 
de sódio 
Verde com 
aspecto 
gelatinoso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagens Abaixo da Pratica realizada :. 
 
BANCADA PAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BANCADA IMPAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS IV E V 
ANÁLISE POR VIA ÚMIDA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
OBS:. Não tivemos a respectiva prática em aula, por falta de insumos e por 
faltas de matérias para desenvolvimento da mesma. Porém realizei a mesma 
por pesquisas, leituras e estudos desenvolvidos. 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
 
R – A identificação dos cátions dos grupos IV e V na análise por via úmida na 
química qualitativa pode ser feita por meio de reações químicas específicas. Os 
cátions do grupo IV são o chumbo (Pb²⁺), o mercúrio (Hg²⁺) e o bismuto (Bi³⁺), 
enquanto o grupo V é formado pelos cátions do arsênio (As³⁺), do antimônio 
(Sb³⁺) e do estanho (Sn²⁺). 
 
Para identificar os cátions do grupo IV, é necessário adicionar ácido clorídrico 
(HCl) e sulfeto de hidrogênio (H₂S) à amostra. Se houver formação de um 
precipitado preto, pode-se presumir a presença de mercúrio (HgS). Se não 
houver precipitado, adiciona-se iodeto de potássio (KI) à solução e, em 
seguida, nitrato de chumbo (Pb(NO₃)₂). Se houver formação de um precipitado 
amarelo, presume-se a presença de chumbo (PbI₂). 
 
Para identificar os cátions do grupo V, é necessário adicionar ácido clorídrico e 
sulfeto de hidrogênio à amostra. Se houver formação de um precipitado 
alaranjado, pode-se presumir a presença de antimônio (Sb₂S₃). Se não houver 
precipitado, adiciona-se cloreto de estanho (SnCl₂) à solução. Se houver 
formação de um precipitado marrom-avermelhado, presume-se a presença de 
estanho (SnS₂). Se não houver precipitado, adiciona-se cloreto de arsênio 
(AsCl₃) à solução. Se houver formação de um precipitado amarelo, presume-se 
a presença de arsênio (As₂S₃). 
 
 
2. Materiais utilizados. 
 
R – Para desenvolver a prática de identificação de cátions dos grupos IV e V da 
análise por via úmida na química qualitativa, pode-se utilizar algumas 
substâncias e equipamentos, tais como: 
 
- Ácido clorídrico (HCl) 
- Sulfeto de hidrogênio (H₂S) 
- Iodeto de potássio (KI) 
- Nitrato de chumbo (Pb(NO₃)₂) 
- Cloreto de estanho (SnCl₂) 
- Cloreto de arsênio (AsCl₃) 
- Tubos de ensaio 
- Pipetas 
- Placas de petri 
- Luvas de proteção 
- Óculos de proteção 
 
É importante lembrar que essas substâncias devem ser manuseadas com 
cuidado e seguindo as normas de segurança, pois algumas delas podem ser 
tóxicas ou corrosivas. Recomenda-se que a prática seja supervisionada por um 
professor ou profissional capacitado. 
 
 
3. Identifique os cátions dos grupos IV e V aplicados e por qual método 
qualitativo eles foram identificáveis 
 
R - Para identificar os cátions dos grupos IV e V, é necessário seguir uma 
sequência de testes e reações químicas específicas. Os cátions dos grupos IV 
e V são identificados por meio de reações de precipitação e reações de 
oxidação e redução. Abaixo segue um resumo dos testes utilizados para 
identificar esses cátions: 
 
Grupo IV: 
 
1. Adicionar solução de cloreto de bário (BaCl₂) ao teste para identificar o íon 
bário (Ba²⁺). Forma-se um precipitado branco de sulfato de bário (BaSO₄) se o 
íon estiver presente. 
2. Adicionar solução de nitrato de prata (AgNO₃) ao teste para identificar o íon 
chumbo (Pb²⁺). Forma-se um precipitado amarelo de cloreto de chumbo 
(PbCl₂) se o íon estiver presente. 
3. Adicionar tubos de ensaio contendo iodeto de potássio (KI) para identificar 
os íons mercúrio (Hg²⁺) e prata (Ag⁺). Forma-se um precipitado amarelo de 
iodeto de mercúrio (HgI₂) se o íon mercúrio estiver presente e um precipitado 
amarelo de iodeto de prata (AgI) se o íon de prata estiver presente. 
 
Grupo V: 
 
1. Adicionar solução de sulfeto de hidrogênio (H₂S) ao teste para identificar o 
íon arsênio (As³⁺). Forma-se um precipitado amarelo de sulfeto de arsênio 
(As₂S₃) se o íon estiver presente. 
2. Adicionar solução de hidróxido de amônio (NH₄OH) ao teste para identificar 
o íon estanho (Sn²⁺). Forma-se um precipitado branco de hidróxido de estanho 
(Sn(OH)₂) se o íon estiver presente. 
3. Adicionar solução de hidróxido de sódio (NaOH) ao teste para identificar os 
íons alumínio (Al³⁺) e cromo (Cr³⁺). As soluções reagem diferentemente e 
formam precipitados distintos: alumínio forma um precipitado branco de 
hidróxido de alumínio (Al(OH)₃) e o cromo forma um precipitado verde de 
hidróxido de cromo (III) (Cr(OH)₃). 
 
Todos esses testes são feitos por meio da análise por via úmida, que envolve a 
utilização de soluções aquosas para fazer as reações químicas. A análise por 
via úmida envolve a mistura do analito (amostra desconhecida) com reagentes 
químicos específicos e a observação dos resultados. A partir desses 
resultados, os cátions podem ser identificados qualitativamente. 
 
 
TEMA DE AULA: REAÇÃO DE COMPLEXAÇÃO 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula 
 
R - A reação de complexação é uma importante técnica utilizada na química 
analítica qualitativa para identificar e separar cátions específicos em uma 
amostra. Nessa reação, um ligante se combina com um íon metálico para 
formar um complexo solúvel em água. Os complexos podem ter uma 
variedade de propriedades, incluindo cor, solubilidade e reatividade química. 
Essas propriedades são usadas para identificar o cátion em questão. 
 
A formação de um complexo pode ser usada para determinar a presença de 
um cátion específico em uma amostra. Este método é particularmente útil 
quando outros métodos de análise não são sensíveis ou específicos o 
suficiente. Alguns exemplos de reações de complexação comuns usadas na 
química analítica qualitativa incluem: 
 
- Reação de complexação do íon cobre (II) com amônia: Oligômeros azuis 
são formados na presença de cobre (II) e amônia. A formação desses 
oligômeros pode ser usada para identificar a presença de íons cobre em 
uma solução. 
 
- Reação de complexação do íon ferro (III) com tiocianato: Adicionando 
tiocianato em uma solução contendo ferro (III), um complexo vermelho é 
formado. A coloração vermelha pode ser usada para identificar a presença 
de ferro (III) em uma solução. 
 
- Reação de complexação do íon alumínio (III) com cianeto: A adição de 
cianeto em uma solução contendo alumínio (III) forma um complexo solúvel 
e incolor. Aformação desse complexo pode ser usada para identificar a 
presença de alumínio em uma solução. 
 
A reação de complexação é uma técnica muito útil na química analítica 
qualitativa porque pode melhorar a sensibilidade e a especificidade dos 
métodos de análise. Essa técnica é frequentemente usada em combinação 
com outras técnicas de análise, como a análise por via úmida e a 
espectroscopia. 
 
2. Materiais utilizados. 
 
R - 
Qtd Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 
01 Estante para tubos de 
ensaio 
2mL Solução de amido 1% 
03 Tubos de ensaio de 
10mL 
2mL Solução de glicose 2% 
03 Pipetas graduadas de 
5mL 
10mL Solução de Hidróxido e sódio (NaOH) 
1M 
03 Conta-gotas Plástico 2mL Solução de ácido clorídrico (HCI) 1M 
05 Béqueres contendo as 
soluções a serem 
utilizadas(identificado) 
2mL Pisseta com água destilada 
 Papel Toalha 
 
 
3. Relate a formação de complexos coloridos e suas modificações de cor 
em ambientes de pH distintos 
 
R – 
 
Tubo 1. Água destilada + lugol = 
Tubo 2. Amido + lugol = Azul intensa 
Tubo 2. Glicose + lugol = Ficou com um anel azulado 
 
Preparamos a seguinte bateria de tubos, identificando-os : 
1. 2mL de água destilada 
2. 2mL da solução de amido 
3. 2mL da solução de glicose. A cada tubo adicionamos 4 gotas de lugol. (solução 
de Iodo, iodeto de potássio). 
4. A coloração azul intensa indica que há presença de polissacarídeo. (Azul 
precipitado complexo). 
5. O Tubo que contém amido e lugol, adicionamos 5 gotas de NaOH 1M(Hidroxo 
de sódio). O que aconteceu é que o lugol ao adicionar o NaOH com sódio ficou 
com um novo composto. 
6. Lugol KI/K2 NaOH  KI + NaHO  hidróxido de potássio + hidróxido de 
sódio. 
7. KoH + NaI entra em contato com o amido. 
8. Adicione ao mesmo tempo 5 gotas deHCI 1M, quando adicionado o acido 
clorídrico ficou com um aspecto com um anel azulado.(hidróxido de sódio + 
ácido clorídrico. 
9. Como o amido é de difícil dissolução, preparamos a solução da seguinte 
maneira: misturamos 1g de amido com 10ml de água, derramamos a pasta em 
um recipiente que contia 100ml de água fervendo, cessando a ebulição e 
deixamos esfriar e sedimentamos. Separamos a parte sobrenadante (sem 
grumos) por decantação. A solução ganhou maior estabilidade quando 
adicionada a 1g de ácido salicílico (1%) 
10. O preparo de reagente de lugol: 5g de iodo (l2) + 10g de iodeto de potássio 
(Kl). Completamos para 100ml com água destilada e diluímos 1:10 no momento 
da utilização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: REAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 R - A reação de precipitação na química analítica qualitativa é um método 
usado para identificar cátions e ânions através da formação de um precipitado 
insolúvel em água. O processo ocorre quando dois íons com cargas opostas se 
combinam para formar uma ligação iônica fraca e as forças intermoleculares 
entre as moléculas de água superam essas ligações, resultando na 
precipitação dos íons. 
 
A reação de precipitação pode ser feita em soluções aquosas ou em meio 
sólido, em que a reação ocorre em um disco de filtro ou em um cadinho de 
fusão. O principal objetivo é determinar qual dos cátions ou ânions presentes 
em uma solução reagiu com o reagente específico e formou um precipitado. 
 
Por exemplo, a reação de precipitação do íon sulfato com o íon de bário pode 
ser usada para detectar sulfato em uma solução. Quando soluções de sulfato 
de sódio e nitrato de bário são misturadas, ocorre uma reação onde o sulfato 
de bário sólido é formado, que é insolúvel em água e se separa da solução. A 
detecção da presença de sulfato é indicada pela aparência do precipitado 
branco. 
 
A reação de precipitação é um método simples e comum usado na química 
analítica qualitativa para identificar íons específicos em uma solução. É 
importante notar que o método não é absolutamente específico, pois muitos 
íons diferentes podem formar precipitados semelhantes, portanto, é necessário 
confirmar a identidade do precipitado por outros meios, como testes específicos 
adicionais ou análise instrumental, antes de concluir sua presença. 
 
2. Materiais utilizados. 
 
R - 
Qtd Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 
01 Béquer 250mL 100mL Solução de Cromato de Potássio – 
[K2CrO4] 0,04M 
01 Suporte Universal 50mL Solução deCloreto de Bário [BaCl] 
01 Garrafa para funil de 
vidro 
01 Pisseta com água destilada 
01 Erlenmeyer 250mL 
01 Vidro de relógio 
01 Papel de filtro qualitativo 
01 Bastão de vidro 
01 Béquer contendo a 
solução de cromato de 
potássio 
 
01 Béquer contendo a 
solução de cloreto de 
bário. 
 
Qtd Matéria Prima/Insumo Qtd Equipamentos por Grupos 
 02 Dessecadores grandes 
 02 Pinças metálicas 
 02 Balanças Analíticas 
 01 Estufa a 150ºC 
 
 
3. Realizar os cálculos estequiométricos da reação e calcular seu rendimento. 
 
R – O Calculo foi todo realizado no próprio caderno, irei tirar a foto para 
identificar que foi realizado todo o calculo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO E SEPARAÇÃO DOS CÁTIONS 
GRUPO 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
 
R - O grupo L é composto pelos cátions mercúrio (Hg2+), chumbo (Pb2+), 
bismuto (Bi3+) e cádmio (Cd2+). Para identificar e separar esses cátions, 
pode-se utilizar a técnica de análise qualitativa por via úmida em solução 
aquosa, que consiste em uma série de testes químicos e separações que 
permitem identificar cada íon presente em uma amostra. O processo de 
identificação e separação dos cátions do grupo L pode seguir os seguintes 
passos: 
 
1. Adicionar ácido clorídrico (HCl) à amostra para acidificar e dissolver 
cátions insolúveis. 
 
2. Adicionar solução de sulfeto de hidrogênio (H2S) à solução acidificada e 
verificar a formação de precipitados: 
 
- Hg2+: não reage com H2S; 
- Pb2+: forma precipitado de sulfeto de chumbo (PbS), que é preto; 
- Bi3+: forma precipitado de sulfeto de bismuto (Bi2S3), que é escuro e 
acastanhado; 
- Cd2+: forma precipitado de sulfeto de cádmio (CdS), que é amarelo. 
 
3. Separar os precipitados por filtração e lavar com água destilada. 
 
4. Adicionar solução de ácido nítrico (HNO3) aos precipitados para dissolver 
o sulfeto de bismuto, que é pouco solúvel. 
 
5. Adicionar solução de cloreto de estanho (SnCl2) aos precipitados para 
verificar a formação de um precipitado escuro de sulfeto de chumbo (PbS): 
 
- Hg2+: não reage com SnCl2; 
- Pb2+: forma precipitado de PbS; 
- Bi3+: o sulfeto de bismuto dissolvido pelo HNO3 não reage com SnCl2; 
- Cd2+: forma precipitado branco de cloreto de cádmio (CdCl2). 
 
6. Separar os precipitados por filtração e lavar com água destilada. 
 
7. Adicionar ácido perclórico (HClO4) aos precipitados para oxidar o sulfeto 
de mercúrio (Hg2S) a mercúrio (Hg2+): 
 
- Hg2+: forma mercúrio metálico (Hg); 
- Pb2+: não reage com HClO4; 
- Bi3+: não reage com HClO4; 
- Cd2+: não reage com HClO4. 
 
8. Identificar os cátions mercúrio (Hg2+) por meio da formação de uma 
mancha prateada no papel de alumínio quando a solução contendo mercúrio 
é aquecida com o papel. 
 
Dessa forma, o processo de identificação e separação dos cátions do grupo 
L permite identificar cada cátion presente na amostra e separá-los uns dos 
outros, utilizando técnicas de precipitação e filtração. É importante realizar 
cada etapa com cuidado e precisão, de forma a garantir a exatidão dos 
resultados obtidos. 
 
 
2. Materiais utilizados. 
 
R - 
Qtd Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 
20 Tubos de ensaio de 20mL 20mL Solução de nitrato de chumbo 
– Pb(NO3)2 0,25M 
01 Estante para tubos de ensaio 10mL Solução de hidróxido e sódio 
– NaOH 5M e 1M 
05 Conta – gotas plásticos 10mL Solução de iodeto de potássio 
– KI 0,25M 
 10mL Solução de cromato de 
potássio – K2CrO4 0,1M 
Qtd Insumos Qtd Equipamentospor Grupo 
 Centrifuga 
 
 
 
3. Descrever o método qualitativo para identificação dos cátions do grupo I. 
 
R – Identificação dos tubos de ensaio com os cátions a serem estudados: 
Ag+ ; Pb2+ e Hg2 2 + 
Anotamos as transformações observadas e repetimos o procedimento para 
os íons Prata e p Mercúrio. 
 
Identificação de Chumbo – Pb23+ 
 Reagente 1 Reagente 2 Reagente 3 
 
 
A 
Colocar 3 gotas de 
Pb(NO3)2 0,25M em 
um tubo de ensaio 
Colocar 3 gotas de 
Pb(NO3)2 0,25M em 
um tubo de ensaio 
Colocar 3 gotas de 
Pb(NO3)2 0,25M 
em um tubo de 
ensaio 
 
B Add 3 gotas de NaOH 
1M 
Add excesso de Kl 
0,5M 
Add 3 gotas de 
solução de K2CrO4 
0,1M 
 
 Observa o que ocorre Observa o que ocorre 
C Add excesso de NaOH 
5M 
Add excesso de Kl 
0,5M 
 
 Observa o que ocorre Observa o que ocorre Observa o que 
ocorre 
 
 
 
A - Reagente 1 Ficou branco incolor, não ouve mudança. 
A - Reagente 2 Ao colocar o Kl precipitou e ficou amarelo 
A - Reagente 3 Ao adiciona o cromato precipitou e ficou um amarelo mais 
fraco 
 
 
B - Reagente 1 Ao adicionar NaOH5M continuou sem reação 
B - Reagente 2 Ao adicionar mais Kl ficou mais intenso a coloração ficou mais 
forte 
B – Reagente3 3 gotas e nitrato de prata + K2CrO4 0,1M (Precipitou, ficou 
vermelho intenso) ocorreu precipitou prata. 
 
C – Reagente 1 3 gotas de prata + 3 gotas NaOH (Precipitou da prata) 
precipitação com a cor terra. 
Adicionar excesso de NaOH 5M (precipitou mais precitado em prata) 
C – Reagente 2 3 gotas de nitrato prata + Kl (ficou leitoso) 
Adiciono excesso de Kl (ficou mais leitoso e precipitou em baixo e ficou terra no 
final o que tinha em suspensão decantou). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
https://www2.ufjf.br/quimicaead/wpcontent/uploads/sites/224/2013/05/APOSTIL
A-AN%C3%81LISE-QUALITATIVA-EADQUI040-parte-04.pdf 
https://www.seduc.ce.gov.br/wpcontent/uploads/sites/37/2012/06/quimica_analit
ica__qualitativa_e_quantitativa.pdf 
https://www.youtube.com/watch?v=dPY8RQTqN6g 
https://www.youtube.com/watch?v=dXLywjoiLmI 
 
https://www2.ufjf.br/quimicaead/wpcontent/uploads/sites/224/2013/05/APOSTILA-AN%C3%81LISE-QUALITATIVA-EADQUI040-parte-04.pdf
https://www2.ufjf.br/quimicaead/wpcontent/uploads/sites/224/2013/05/APOSTILA-AN%C3%81LISE-QUALITATIVA-EADQUI040-parte-04.pdf
https://www.seduc.ce.gov.br/wpcontent/uploads/sites/37/2012/06/quimica_analitica__qualitativa_e_quantitativa.pdf
https://www.seduc.ce.gov.br/wpcontent/uploads/sites/37/2012/06/quimica_analitica__qualitativa_e_quantitativa.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=dPY8RQTqN6g
https://www.youtube.com/watch?v=dXLywjoiLmI

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