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RELATÓRIO DE PRÁTICA Graciele Maria Silva dos Santos 01443864 Recife 01/04/2023 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Graciele Maria Silva dos Santos MATRÍCULA: 01443864 CURSO: Farmácia POLO: Graças PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Jhonatan Alves 1. TEMA DE AULA: ELETRÓLISE RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula. R – A eletrólise é um processo químico onde se usa eletricidade para separar os componentes de uma substância. Em geral, envolve a passagem de uma corrente elétrica através de um líquido ou solução iônica para separar os íons presentes nessa solução e produzir reações químicas. A eletrólise é um processo fundamental em muitos campos da ciência, incluindo a química, a metalurgia e a produção de energia elétrica. Ela também é usada na produção de diversos produtos químicos, como cloro, hidrogênio, alumínio, sódio e muitos outros compostos. Além disso, a eletrólise é um processo que pode ser usado para purificar metais e separar diferentes componentes de soluções, sendo uma técnica importante na análise química e na produção de materiais de alta pureza. 2. Materiais utilizados R – Qtd Descrição das Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 01 Tubo de vidro em U 100ml Solução de Iodeto de Potássio 1,8% 01 Conta-gotas Indiador Fenolftaleína 1% 01 Suporte Universal 5ml Solução 1% de amido 01 Garra 50ml Solução 2% Acetato de chumbo 01 Béckeres 50ml 02 Béckeres 100ml 01 Placa de Petri Qtd Matéria – Prima/Insumo Qtd Equipamentos por Grupo 01 Bateria 9V 02 Eletrodos de grafite 02 Eletrodos de aço inox 01 Para de garra (jacaré) Fio de Cobre 3. Definir o que é eletrólise e identificar os diferentes processos utilizando um eletrólito forte e fraco R - A eletrólise é um processo químico que utiliza corrente elétrica para induzir uma reação de oxidação-redução em uma solução eletrolítica. Essa solução é composta por um eletrólito, que é uma substância capaz de se ionizar em solução, produzindo íons carregados positiva e negativamente. Durante a eletrólise, os íons se movem em direção aos eletrodos, que são conectados a uma fonte de energia elétrica, e ocorrem as reações químicas. Existem dois tipos de eletrólitos: os fortes e os fracos. Eletrólitos fortes são substâncias que se ionizam completamente em solução, como ácidos e bases fortes, e produzem soluções altamente condutivas. Já os eletrólitos fracos são substâncias que se ionizam parcialmente em solução, como ácidos e bases fracas, e produzem soluções pouco condutivas. Os diferentes processos de eletrólise utilizando eletrólitos fortes e fracos podem ser explicados da seguinte forma: Eletrólise de uma solução de ácido clorídrico (HCl): Neste caso, o HCl é um eletrólito forte que se ioniza completamente em solução, produzindo íons H+ e Cl-. Durante a eletrólise, os íons Cl- migram para o ânodo, onde ocorre a oxidação, produzindo gás cloro (Cl2). Já os íons H+ migram para o cátodo, onde ocorre a redução, produzindo gás hidrogênio (H2). Eletrólise de uma solução de ácido acético (CH3COOH): Neste caso, o CH3COOH é um eletrólito fraco que se ioniza parcialmente em solução, produzindo íons CH3COO- e H+. Durante a eletrólise, os íons CH3COO- não migram para o ânodo, pois são estáveis e não se oxidam facilmente. Já os íons H+ migram para o cátodo, onde ocorre a redução, produzindo gás hidrogênio (H2). 4. Identificar o cátodo e o ânodo nos experimentos realizados e o porquê. R – Ânodo Transfere os elétrons, polo positivo, atrai os (+ positivo) aníons; ocorre a oxidação. Cátodo Recebe os elétrons, polo negativo. Atrai os cátions, o corre a redução. Reações que aconteceram na conecção da bateria. 2H+ + 2 é H2(g) 2I 2 é IT2 (g) (ânodo) K+ + OH KOH (Cátodo) Cátodo Potássio (rosa) Anio Iodo (Amarelo) 2. TEMA DE AULA: ENSAIO NA CHAMA RELATÓRIO: 1.Resumo sobre a prática abordada em aula R – O ensaio na chama é uma técnica utilizada na química analítica qualitativa para identificar a presença de íons metálicos em uma amostra. Esse ensaio é baseado na emissão de luz característica que ocorre quando certos metais são aquecidos em uma chama. Quando um composto contendo um íon metálico é aquecido em uma chama, os elétrons nos átomos do metal são excitados para níveis de energia mais elevados. Quando esses elétrons retornam ao seu estado fundamental, eles emitem energia na forma de luz visível. A cor da chama emitida é característica de cada metal e pode ser usada para identificar a presença do metal na amostra. O ensaio na chama é uma técnica relativamente simples e rápida para a identificação qualitativa de metais em uma amostra, mas não é muito precisa ou sensível. Além disso, alguns metais podem mascarar a presença de outros, e a presença de contaminantes na amostra também pode interferir nos resultados. Por essas razões, o ensaio na chama geralmente é usado em conjunto com outras técnicas de análise qualitativa para confirmar a identidade dos metais presentes em uma amostra. 2. Materiais utilizados R – Qtd Descrição das Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 05 Alças de Platina 50ml Ácido Clorídrico P.A. 01 Béquer de 80ml, contendo 50ml de água destilada 5g Nitrato de Prata (AgNO3) 01 Béquer de 80ml contendo 50ml de áido clorídrico (concentrado) 5g Nitrato de Chumbo (Pb (NO3)2) 5g Sulfato de Cobre (CuSO4.5H20) 5g Cloreto de Sódio (NaCl) 5g Cloreto de Potássio (KCI) Qtd Matéria – Prima/Insumo Qtd Equipamentos por Grupo 01 Bico de Bunsen 3. Identificar a coloração formada pelos cátions metálicos R - Ácido Clorídrico P.A. Só para molhar Nitrato de Prata (AgNO3) Violeta Nitrato de Chumbo (Pb (NO3)2) Branco Sulfato de Cobre (CuSO4.5H20) Verde Cloreto de Sódio (NaCl) Alaranjado Cloreto de Potássio (KCI) Violeta (Lilás) 3. TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DAS FAIXAS DE PH RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula. R - Na química analítica, as faixas de pH são importantes para a determinação de diversas propriedades químicas das substâncias, como a solubilidade, reatividade e a capacidade de interagir com outras espécies químicas. Algumas das principais faixas de pH utilizadas na química analítica são: Faixa de pH ácido: pH abaixo de 7,0. Nessa faixa de pH, muitas substâncias tornam-se solúveis em água e podem ser dissolvidas em ácidos fracos ou fortes, como o ácido clorídrico ou o ácido sulfúrico. Algumas técnicas analíticas que envolvem a faixa de pH ácido incluem a extração líquido-líquido, precipitação e acidimetria. Faixa de pH neutro: pH igual a 7,0. Nessa faixa de pH, muitas substâncias permanecem insolúveis em água e não interagem com ácidos ou bases fortes. Algumas técnicas analíticas que utilizam a faixa de pH neutro incluem a cromatografia de exclusão molecular, a espectroscopia de absorção atômica e a análise de isótopos. Faixa de pH básico: pH acima de 7,0. Nessa faixa de pH, muitas substâncias tornam-se solúveis em água e podem ser dissolvidas em bases fortes, como o hidróxido de sódio ou o hidróxido de amônio. Algumas técnicas analíticas que envolvem a faixa de pH básico incluem a titulação, a eletroforese e a cromatografia de troca iônica. É importante lembrar que a escolha da faixa de pH mais adequada para cada técnica analítica dependerá das propriedades químicas das substâncias envolvidas e das condições experimentais utilizadas. Além disso, é necessário realizar a calibração dos equipamentos e das soluções utilizadas para garantir a precisão e a exatidão dos resultados obtidos. 2. Materiaisutilizados Qtd Descrição Das Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 01 Estante para tubos de ensaio 01 Pisseta com água destilada 10 Tubo de ensaio de 20ml 10ml Indicador azul de bromotimo 02 Pipetas 05ml (graduada ou volumétrica) 10ml Indicador Alaranjado e Metila 02 Béqueres 150ml 10ml Indicador Vermelho de Metila 02 Peras 10ml Indicador Fenolftaleína 10ml Indicador Verde de bromocresol 50ml Solução NaOH 0,1M 50ml Solução HCI 01M 3. Relacione e identifique as faixas de resposta de cores dos indicadores de acordo com o que for utilizado. R – Tubo A Significa Acido Tubo B Significa Base Para cada tubo foi adicionado água 1/3 em cada um, (add 10 gotas) de indicador depois homogenisa para se torna um. Reagentes e Soluções Faixas de Cores Indicadas Indicador azul de bromotimo Tubo A - Laranja Tubo B - Azul Escuro Indicador Alaranjado e Metila Tubo A – Rosa Escuro Tubo B – Rosa Claro Indicador Vermelho de Metila Tubo A – Vermelho Sangue Tubo B – Laranja Claro Indicador Fenolftaleína Tubo A – Incolor Tubo B – Rosa Escuro Indicador Verde de bromocresol Tubo A – Amarelo Ouro Tubo B - Azul Escuro Explicação:. Foi separado numa estantes duas fileiras com 05 tubos de ensaio cada. Onde identificamos uma fileira de tubos de ensaio em “A” para os testes com ácidos e outra fileira com ”B” para bases. Adicionamos em todos os tubos cerca de 1/3 da capacidade do tubo de ensaio com água destilada. E a cada indicador foi testado em ambiente ácido e ambiente básico. Adicionamos 10 gotas de indicador azul de bromotimol em um tubo identificado com “A” (ácido) e 10 gotas em um tubo identificado com “B” (base). No tubo identificado com A, com auxilio da pipeta adicionamos gota a gora solução de ácido clorídrico e observamos a modificação na coloração, porém interrompemos o gotejamento quando modificou a cor. No tubo identificado com B, com auxilio da pipeta gotejamos solução de hidróxido de sódio e observamos a modificação na coloração, porém interrompendo o gotejamento quando alterou a cor. E assim fomos repetindo os procedimentos tubo a tubo com os indicadores, e conforme informado na tabela identificando cores observadas. Imagens abaixo da prática realizada :. Figura 01 Figura 02 Figura 03 Figura 04 Figura 05 Figura 06 Figura 07 Figura 08 Figura 09 Figura 10 Figura 11 4. TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DE ÂNIONS ANÁLISE POR VIA ÚMIDA RELATÓRIO: 1.Resumo sobre a prática abordada em aula. R - A identificação dos ânions é feita por via úmida através de testes específicos para cada ânion, utilizando reagentes químicos e observando as reações químicas. Alguns exemplos de testes para identificação de ânions por via úmida são: * Teste do cloreto: adiciona-se uma solução de nitrato de prata à amostra e observa-se a formação de um precipitado branco de cloreto de prata. * Teste do brometo: adiciona-se uma solução de nitrato de prata à amostra e observa-se a formação de um precipitado amarelo-esbranquiçado de brometo de prata. * Teste do iodeto: adiciona-se uma solução de nitrato de prata à amostra e observa-se a formação de um precipitado amarelo-amarronzado de iodeto de prata. * Teste do sulfato: adiciona-se uma solução de cloreto de bário à amostra e observa-se a formação de um precipitado branco de sulfato de bário. * Teste do carbonato: adiciona-se ácido clorídrico à amostra e observa-se a formação de borbulhas de dióxido de carbono (CO2), indicando a presença de carbonato. Existem muitos outros testes para identificação de ânions por via úmida, e cada um possui uma reação química específica com o ânion em questão. É importante ressaltar que a correta interpretação dos resultados dos testes requer conhecimento prévio 2. Materiais utilizados R - Qtd Descrição das Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 01 Estante para tubos de ensaio 10mL NaCI 0,2M 01 Tubo para centrifuga 10mL AgNO3 0,2M 04 Tubos de ensaio 10mL NH4OH 0,5M 02 Pipetas graduadas 5mL 10mL HNO3 6M 07 Conta-gotas plástico 10mL Na2SO4 0,2M 11 Béqueres contendo as soluções a serem estudadas (identificados) 10mL BaCI2 0,2M 10mL HCI 6M 10mL NaNO2 0,2M 10mL H2SO4 2M 10mL FeSO4 0,2M 10mL NaNO3 0,2M 3. Identifique os íons cloretos, sulfato, nitrito e nitrato de acordo com o que formam e qual método qualitativo que eles são identificáveis. R – * Identificação dos Íons Cloreto Ao colocar cerca de 5mL da solução de NaCI 0,2M em um tubo de centrífuga e colocar 4 gotas de HNO3 6M. Colocamos algumas gotas de AgNO30,2M, formando precipitado branco Centrifuga e despreza o líquido sobrenadante. Colocamos algumas gotas de NH4OH 0,5M e dissolver assim confirmando a presença de íons cloreto na amostra. Identificação dos Íons Sulfato Colocamos 5mL da solução de Na2SO4 0,2M em um tubo e ensaio e adicionamos 2 gotas da solução BaCI2 0,2M, assim observamos a formação de um precipitado branco que confirmou a presença de íons sulfato. Identificação dos Íons Nitrito Transferimos 5mL da solução NaNO2 0,2M em um tubo de ensaio, juntamos 3 gotas de H2SO4 2M e mais 5 gotas de FeSO4 0,2M, e assim tivemos o aparecimento de uma coloração marrom-esverdeada na solução e que assim comprova a presença de nitrito. Identificação dos Íons Nitratos Colocamos em um tubo de ensaio 5mL de uma solução de NaNO3 0,2M e 3 gotas de H2SO4 2M e mais 5 gotas da solução de FeSo4 0,2M, em seguida inclinamos o tubo em mais ou menos 45 grau e deixamos escorrer pela parede do tubo5gotas de H2SO4 concentrado, assim tomando cuidado para que as soluções não se misturassem, a formação de um anel marrom na interface das duas soluções e devido a essa formação do complexo de ferronitrosilo [Fe(NO)]2+. 5. TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS II E III ANÁLISE POR VIA ÚMIDA RELATÓRIO: 1. Resumo sobre a prática abordada em aula. R – Na química analítica qualitativa, existe a identificação dos cátions dos grupos II e III que é uma parte importante da análise química de uma amostra desconhecida. Esses grupos de cátions têm um comportamento químico semelhante e, portanto, são identificados em conjunto. Os cátions dos grupos II e III incluem: Grupo II: 1. Cálcio (Ca2+) 2. Estrôncio (Sr2+) 3. Bário (Ba2+) Grupo III: 1. Alumínio (Al3+) 2. Cromo (Cr3+) 3. Ferro (Fe3+) 4. Íons trivalentes de manganês (Mn3+) 5. Íons trivalentes de níquel (Ni3+) 6. Íons trivalentes de cobalto (Co3+) A identificação desses cátions geralmente envolve a formação de precipitados insolúveis usando reagentes específicos e, em seguida, realizando testes adicionais para confirmar a presença de um cátion específico. Por exemplo, o cátion de cálcio pode ser identificado pela formação de um precipitado de carbonato de cálcio (CaCO3) usando carbonato de sódio (Na2CO3) como reagente. Este precipitado pode então ser testado para a presença de cálcio usando os reagentes apropriados. De forma semelhante, os outros cátions dos grupos II e III podem ser identificados usando diferentes reagentes e testes específicos. 2. Materiais utilizados R - Qtd Descrição das Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 01 Estante para tubos de ensaio 10mL Sulfato de Cobre (CuSO4.5H20) 0,25 05 Tubos de ensaio 20mL 10mL Sulfato de Ferro (FeSO4 . 7H20) 0,5M 09 Conta-gotas plásticos 10mL Cloreto de Alumínio (AlCl3) 0,33M 10mL Sulfato de Cádmio (CdSO4) 0,25M 10mL Cloreto de Cromo (CrCl36H20) 0,33M 10mL Hidróxidode Sódio (NaOH) 6M 10mL Ferrocianeto de Potássio (K4[Fe(CN)6] 46% 10mL Fosfato Bissódico (Na2HPO4) 1M 10mL Tiocianato de Pótassio KSCN 6M 3. Identifique os cátions dos grupos II e III aplicados e por qual método qualitativo eles foram identificáveis. R – 1- Cada bancada foi identificada com uma numeração que serviu de critério para escolha dos reagentes. 2- Identificamos os tubos de ensaio com os cátions a serem estudados CU, Cd, Fe, Al e Cr. Segue a tabela abaixo com as identificações dos tubos de ensaios. Nos Tubos já identificados adicionamos Substâncias Bancada Par Resposta Bancada Par Banca Impar Resposta Bancada impar 02ml de Sulfato de Cobre (CuSO4.5H20) 0,25M Ferrocianeto de Potássio Precipitou (marrom com aspecto gelatinoso Hidróxido de sódio Azul com aspecto gelatinoso 2mL de Sulfato de Cádmio (CdSO4) 0,25M Hidróxido de sódio Precipitou (branco com aspecto gelatinoso) Hidróxido de sódio Branco com aspecto gelatinoso 2mL de Sulfato de Ferro (FeSO4.7H20) 0,5M Ferrocianeto de Potássio Precipitou (verde com aspecto gelatinoso Tiocianato e Potássio Vermelho com aspecto normal 2mL de Cloreto de Alumínio (AlCl3) 0,33M Fosfato Bissódico Branco e de forma turva Fosfato Bissódico Branco e de forma turva 2mLO de Cloreto de Cromo (CrCl3.6H2O) 0,33M Hidróxido de sódio Verde lodo com aspecto gelatinoso Hidróxido de sódio Verde com aspecto gelatinoso Imagens Abaixo da Pratica realizada :. BANCADA PAR BANCADA IMPAR TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS IV E V ANÁLISE POR VIA ÚMIDA RELATÓRIO: OBS:. Não tivemos a respectiva prática em aula, por falta de insumos e por faltas de matérias para desenvolvimento da mesma. Porém realizei a mesma por pesquisas, leituras e estudos desenvolvidos. 1. Resumo sobre a prática abordada em aula. R – A identificação dos cátions dos grupos IV e V na análise por via úmida na química qualitativa pode ser feita por meio de reações químicas específicas. Os cátions do grupo IV são o chumbo (Pb²⁺), o mercúrio (Hg²⁺) e o bismuto (Bi³⁺), enquanto o grupo V é formado pelos cátions do arsênio (As³⁺), do antimônio (Sb³⁺) e do estanho (Sn²⁺). Para identificar os cátions do grupo IV, é necessário adicionar ácido clorídrico (HCl) e sulfeto de hidrogênio (H₂S) à amostra. Se houver formação de um precipitado preto, pode-se presumir a presença de mercúrio (HgS). Se não houver precipitado, adiciona-se iodeto de potássio (KI) à solução e, em seguida, nitrato de chumbo (Pb(NO₃)₂). Se houver formação de um precipitado amarelo, presume-se a presença de chumbo (PbI₂). Para identificar os cátions do grupo V, é necessário adicionar ácido clorídrico e sulfeto de hidrogênio à amostra. Se houver formação de um precipitado alaranjado, pode-se presumir a presença de antimônio (Sb₂S₃). Se não houver precipitado, adiciona-se cloreto de estanho (SnCl₂) à solução. Se houver formação de um precipitado marrom-avermelhado, presume-se a presença de estanho (SnS₂). Se não houver precipitado, adiciona-se cloreto de arsênio (AsCl₃) à solução. Se houver formação de um precipitado amarelo, presume-se a presença de arsênio (As₂S₃). 2. Materiais utilizados. R – Para desenvolver a prática de identificação de cátions dos grupos IV e V da análise por via úmida na química qualitativa, pode-se utilizar algumas substâncias e equipamentos, tais como: - Ácido clorídrico (HCl) - Sulfeto de hidrogênio (H₂S) - Iodeto de potássio (KI) - Nitrato de chumbo (Pb(NO₃)₂) - Cloreto de estanho (SnCl₂) - Cloreto de arsênio (AsCl₃) - Tubos de ensaio - Pipetas - Placas de petri - Luvas de proteção - Óculos de proteção É importante lembrar que essas substâncias devem ser manuseadas com cuidado e seguindo as normas de segurança, pois algumas delas podem ser tóxicas ou corrosivas. Recomenda-se que a prática seja supervisionada por um professor ou profissional capacitado. 3. Identifique os cátions dos grupos IV e V aplicados e por qual método qualitativo eles foram identificáveis R - Para identificar os cátions dos grupos IV e V, é necessário seguir uma sequência de testes e reações químicas específicas. Os cátions dos grupos IV e V são identificados por meio de reações de precipitação e reações de oxidação e redução. Abaixo segue um resumo dos testes utilizados para identificar esses cátions: Grupo IV: 1. Adicionar solução de cloreto de bário (BaCl₂) ao teste para identificar o íon bário (Ba²⁺). Forma-se um precipitado branco de sulfato de bário (BaSO₄) se o íon estiver presente. 2. Adicionar solução de nitrato de prata (AgNO₃) ao teste para identificar o íon chumbo (Pb²⁺). Forma-se um precipitado amarelo de cloreto de chumbo (PbCl₂) se o íon estiver presente. 3. Adicionar tubos de ensaio contendo iodeto de potássio (KI) para identificar os íons mercúrio (Hg²⁺) e prata (Ag⁺). Forma-se um precipitado amarelo de iodeto de mercúrio (HgI₂) se o íon mercúrio estiver presente e um precipitado amarelo de iodeto de prata (AgI) se o íon de prata estiver presente. Grupo V: 1. Adicionar solução de sulfeto de hidrogênio (H₂S) ao teste para identificar o íon arsênio (As³⁺). Forma-se um precipitado amarelo de sulfeto de arsênio (As₂S₃) se o íon estiver presente. 2. Adicionar solução de hidróxido de amônio (NH₄OH) ao teste para identificar o íon estanho (Sn²⁺). Forma-se um precipitado branco de hidróxido de estanho (Sn(OH)₂) se o íon estiver presente. 3. Adicionar solução de hidróxido de sódio (NaOH) ao teste para identificar os íons alumínio (Al³⁺) e cromo (Cr³⁺). As soluções reagem diferentemente e formam precipitados distintos: alumínio forma um precipitado branco de hidróxido de alumínio (Al(OH)₃) e o cromo forma um precipitado verde de hidróxido de cromo (III) (Cr(OH)₃). Todos esses testes são feitos por meio da análise por via úmida, que envolve a utilização de soluções aquosas para fazer as reações químicas. A análise por via úmida envolve a mistura do analito (amostra desconhecida) com reagentes químicos específicos e a observação dos resultados. A partir desses resultados, os cátions podem ser identificados qualitativamente. TEMA DE AULA: REAÇÃO DE COMPLEXAÇÃO RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula R - A reação de complexação é uma importante técnica utilizada na química analítica qualitativa para identificar e separar cátions específicos em uma amostra. Nessa reação, um ligante se combina com um íon metálico para formar um complexo solúvel em água. Os complexos podem ter uma variedade de propriedades, incluindo cor, solubilidade e reatividade química. Essas propriedades são usadas para identificar o cátion em questão. A formação de um complexo pode ser usada para determinar a presença de um cátion específico em uma amostra. Este método é particularmente útil quando outros métodos de análise não são sensíveis ou específicos o suficiente. Alguns exemplos de reações de complexação comuns usadas na química analítica qualitativa incluem: - Reação de complexação do íon cobre (II) com amônia: Oligômeros azuis são formados na presença de cobre (II) e amônia. A formação desses oligômeros pode ser usada para identificar a presença de íons cobre em uma solução. - Reação de complexação do íon ferro (III) com tiocianato: Adicionando tiocianato em uma solução contendo ferro (III), um complexo vermelho é formado. A coloração vermelha pode ser usada para identificar a presença de ferro (III) em uma solução. - Reação de complexação do íon alumínio (III) com cianeto: A adição de cianeto em uma solução contendo alumínio (III) forma um complexo solúvel e incolor. Aformação desse complexo pode ser usada para identificar a presença de alumínio em uma solução. A reação de complexação é uma técnica muito útil na química analítica qualitativa porque pode melhorar a sensibilidade e a especificidade dos métodos de análise. Essa técnica é frequentemente usada em combinação com outras técnicas de análise, como a análise por via úmida e a espectroscopia. 2. Materiais utilizados. R - Qtd Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 01 Estante para tubos de ensaio 2mL Solução de amido 1% 03 Tubos de ensaio de 10mL 2mL Solução de glicose 2% 03 Pipetas graduadas de 5mL 10mL Solução de Hidróxido e sódio (NaOH) 1M 03 Conta-gotas Plástico 2mL Solução de ácido clorídrico (HCI) 1M 05 Béqueres contendo as soluções a serem utilizadas(identificado) 2mL Pisseta com água destilada Papel Toalha 3. Relate a formação de complexos coloridos e suas modificações de cor em ambientes de pH distintos R – Tubo 1. Água destilada + lugol = Tubo 2. Amido + lugol = Azul intensa Tubo 2. Glicose + lugol = Ficou com um anel azulado Preparamos a seguinte bateria de tubos, identificando-os : 1. 2mL de água destilada 2. 2mL da solução de amido 3. 2mL da solução de glicose. A cada tubo adicionamos 4 gotas de lugol. (solução de Iodo, iodeto de potássio). 4. A coloração azul intensa indica que há presença de polissacarídeo. (Azul precipitado complexo). 5. O Tubo que contém amido e lugol, adicionamos 5 gotas de NaOH 1M(Hidroxo de sódio). O que aconteceu é que o lugol ao adicionar o NaOH com sódio ficou com um novo composto. 6. Lugol KI/K2 NaOH KI + NaHO hidróxido de potássio + hidróxido de sódio. 7. KoH + NaI entra em contato com o amido. 8. Adicione ao mesmo tempo 5 gotas deHCI 1M, quando adicionado o acido clorídrico ficou com um aspecto com um anel azulado.(hidróxido de sódio + ácido clorídrico. 9. Como o amido é de difícil dissolução, preparamos a solução da seguinte maneira: misturamos 1g de amido com 10ml de água, derramamos a pasta em um recipiente que contia 100ml de água fervendo, cessando a ebulição e deixamos esfriar e sedimentamos. Separamos a parte sobrenadante (sem grumos) por decantação. A solução ganhou maior estabilidade quando adicionada a 1g de ácido salicílico (1%) 10. O preparo de reagente de lugol: 5g de iodo (l2) + 10g de iodeto de potássio (Kl). Completamos para 100ml com água destilada e diluímos 1:10 no momento da utilização. TEMA DE AULA: REAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula R - A reação de precipitação na química analítica qualitativa é um método usado para identificar cátions e ânions através da formação de um precipitado insolúvel em água. O processo ocorre quando dois íons com cargas opostas se combinam para formar uma ligação iônica fraca e as forças intermoleculares entre as moléculas de água superam essas ligações, resultando na precipitação dos íons. A reação de precipitação pode ser feita em soluções aquosas ou em meio sólido, em que a reação ocorre em um disco de filtro ou em um cadinho de fusão. O principal objetivo é determinar qual dos cátions ou ânions presentes em uma solução reagiu com o reagente específico e formou um precipitado. Por exemplo, a reação de precipitação do íon sulfato com o íon de bário pode ser usada para detectar sulfato em uma solução. Quando soluções de sulfato de sódio e nitrato de bário são misturadas, ocorre uma reação onde o sulfato de bário sólido é formado, que é insolúvel em água e se separa da solução. A detecção da presença de sulfato é indicada pela aparência do precipitado branco. A reação de precipitação é um método simples e comum usado na química analítica qualitativa para identificar íons específicos em uma solução. É importante notar que o método não é absolutamente específico, pois muitos íons diferentes podem formar precipitados semelhantes, portanto, é necessário confirmar a identidade do precipitado por outros meios, como testes específicos adicionais ou análise instrumental, antes de concluir sua presença. 2. Materiais utilizados. R - Qtd Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 01 Béquer 250mL 100mL Solução de Cromato de Potássio – [K2CrO4] 0,04M 01 Suporte Universal 50mL Solução deCloreto de Bário [BaCl] 01 Garrafa para funil de vidro 01 Pisseta com água destilada 01 Erlenmeyer 250mL 01 Vidro de relógio 01 Papel de filtro qualitativo 01 Bastão de vidro 01 Béquer contendo a solução de cromato de potássio 01 Béquer contendo a solução de cloreto de bário. Qtd Matéria Prima/Insumo Qtd Equipamentos por Grupos 02 Dessecadores grandes 02 Pinças metálicas 02 Balanças Analíticas 01 Estufa a 150ºC 3. Realizar os cálculos estequiométricos da reação e calcular seu rendimento. R – O Calculo foi todo realizado no próprio caderno, irei tirar a foto para identificar que foi realizado todo o calculo. TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO E SEPARAÇÃO DOS CÁTIONS GRUPO RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. R - O grupo L é composto pelos cátions mercúrio (Hg2+), chumbo (Pb2+), bismuto (Bi3+) e cádmio (Cd2+). Para identificar e separar esses cátions, pode-se utilizar a técnica de análise qualitativa por via úmida em solução aquosa, que consiste em uma série de testes químicos e separações que permitem identificar cada íon presente em uma amostra. O processo de identificação e separação dos cátions do grupo L pode seguir os seguintes passos: 1. Adicionar ácido clorídrico (HCl) à amostra para acidificar e dissolver cátions insolúveis. 2. Adicionar solução de sulfeto de hidrogênio (H2S) à solução acidificada e verificar a formação de precipitados: - Hg2+: não reage com H2S; - Pb2+: forma precipitado de sulfeto de chumbo (PbS), que é preto; - Bi3+: forma precipitado de sulfeto de bismuto (Bi2S3), que é escuro e acastanhado; - Cd2+: forma precipitado de sulfeto de cádmio (CdS), que é amarelo. 3. Separar os precipitados por filtração e lavar com água destilada. 4. Adicionar solução de ácido nítrico (HNO3) aos precipitados para dissolver o sulfeto de bismuto, que é pouco solúvel. 5. Adicionar solução de cloreto de estanho (SnCl2) aos precipitados para verificar a formação de um precipitado escuro de sulfeto de chumbo (PbS): - Hg2+: não reage com SnCl2; - Pb2+: forma precipitado de PbS; - Bi3+: o sulfeto de bismuto dissolvido pelo HNO3 não reage com SnCl2; - Cd2+: forma precipitado branco de cloreto de cádmio (CdCl2). 6. Separar os precipitados por filtração e lavar com água destilada. 7. Adicionar ácido perclórico (HClO4) aos precipitados para oxidar o sulfeto de mercúrio (Hg2S) a mercúrio (Hg2+): - Hg2+: forma mercúrio metálico (Hg); - Pb2+: não reage com HClO4; - Bi3+: não reage com HClO4; - Cd2+: não reage com HClO4. 8. Identificar os cátions mercúrio (Hg2+) por meio da formação de uma mancha prateada no papel de alumínio quando a solução contendo mercúrio é aquecida com o papel. Dessa forma, o processo de identificação e separação dos cátions do grupo L permite identificar cada cátion presente na amostra e separá-los uns dos outros, utilizando técnicas de precipitação e filtração. É importante realizar cada etapa com cuidado e precisão, de forma a garantir a exatidão dos resultados obtidos. 2. Materiais utilizados. R - Qtd Vidrarias Qtd Reagentes e Soluções 20 Tubos de ensaio de 20mL 20mL Solução de nitrato de chumbo – Pb(NO3)2 0,25M 01 Estante para tubos de ensaio 10mL Solução de hidróxido e sódio – NaOH 5M e 1M 05 Conta – gotas plásticos 10mL Solução de iodeto de potássio – KI 0,25M 10mL Solução de cromato de potássio – K2CrO4 0,1M Qtd Insumos Qtd Equipamentospor Grupo Centrifuga 3. Descrever o método qualitativo para identificação dos cátions do grupo I. R – Identificação dos tubos de ensaio com os cátions a serem estudados: Ag+ ; Pb2+ e Hg2 2 + Anotamos as transformações observadas e repetimos o procedimento para os íons Prata e p Mercúrio. Identificação de Chumbo – Pb23+ Reagente 1 Reagente 2 Reagente 3 A Colocar 3 gotas de Pb(NO3)2 0,25M em um tubo de ensaio Colocar 3 gotas de Pb(NO3)2 0,25M em um tubo de ensaio Colocar 3 gotas de Pb(NO3)2 0,25M em um tubo de ensaio B Add 3 gotas de NaOH 1M Add excesso de Kl 0,5M Add 3 gotas de solução de K2CrO4 0,1M Observa o que ocorre Observa o que ocorre C Add excesso de NaOH 5M Add excesso de Kl 0,5M Observa o que ocorre Observa o que ocorre Observa o que ocorre A - Reagente 1 Ficou branco incolor, não ouve mudança. A - Reagente 2 Ao colocar o Kl precipitou e ficou amarelo A - Reagente 3 Ao adiciona o cromato precipitou e ficou um amarelo mais fraco B - Reagente 1 Ao adicionar NaOH5M continuou sem reação B - Reagente 2 Ao adicionar mais Kl ficou mais intenso a coloração ficou mais forte B – Reagente3 3 gotas e nitrato de prata + K2CrO4 0,1M (Precipitou, ficou vermelho intenso) ocorreu precipitou prata. C – Reagente 1 3 gotas de prata + 3 gotas NaOH (Precipitou da prata) precipitação com a cor terra. Adicionar excesso de NaOH 5M (precipitou mais precitado em prata) C – Reagente 2 3 gotas de nitrato prata + Kl (ficou leitoso) Adiciono excesso de Kl (ficou mais leitoso e precipitou em baixo e ficou terra no final o que tinha em suspensão decantou). REFERÊNCIAS https://www2.ufjf.br/quimicaead/wpcontent/uploads/sites/224/2013/05/APOSTIL A-AN%C3%81LISE-QUALITATIVA-EADQUI040-parte-04.pdf https://www.seduc.ce.gov.br/wpcontent/uploads/sites/37/2012/06/quimica_analit ica__qualitativa_e_quantitativa.pdf https://www.youtube.com/watch?v=dPY8RQTqN6g https://www.youtube.com/watch?v=dXLywjoiLmI https://www2.ufjf.br/quimicaead/wpcontent/uploads/sites/224/2013/05/APOSTILA-AN%C3%81LISE-QUALITATIVA-EADQUI040-parte-04.pdf https://www2.ufjf.br/quimicaead/wpcontent/uploads/sites/224/2013/05/APOSTILA-AN%C3%81LISE-QUALITATIVA-EADQUI040-parte-04.pdf https://www.seduc.ce.gov.br/wpcontent/uploads/sites/37/2012/06/quimica_analitica__qualitativa_e_quantitativa.pdf https://www.seduc.ce.gov.br/wpcontent/uploads/sites/37/2012/06/quimica_analitica__qualitativa_e_quantitativa.pdf https://www.youtube.com/watch?v=dPY8RQTqN6g https://www.youtube.com/watch?v=dXLywjoiLmI
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