Buscar

Negócios sustentáveis

Prévia do material em texto

Características de negócio sustentável
Sustentabilidade corporativa
Já percebeu como, em determinados contextos profissionais, as suas decisões podem afetar a vida de toda uma comunidade, seja de forma positiva ou negativa? Então observe a situação a seguir.
Aconteceu um grande festival de música na sua cidade. Para aqueles que aproveitaram o festival, ficam boas lembranças. Mas, para toda a comunidade, ao desmontar a estrutura física dos palcos, banheiros e outras áreas, e seguir viagem para fazer o festival em outras cidades, ficam os resíduos e os transtornos causados pela situação. Se essa companhia seguisse fazendo festivais de tal forma, em diferentes cidades ao longo dos anos, quais seriam as consequências? Até quando a companhia conseguiria lucrar, sem ter que assumir as consequências negativas de sua atividade? É uma situação sustentável, na sua opinião?
Claro que, hoje, até por questões legais, dificilmente, um festival aconteceria dessa forma, pois a empresa seria obrigada a recolher e dar destino aos resíduos produzidos. Porém, antes do conceito de sustentabilidade corporativa surgir e do homem perceber a necessidade urgente de pensar no futuro, festivais como esses e outras situações de falta de responsabilidade socioambiental estavam presentes nas comunidades em que vivemos.
Imagine que você é o gestor da companhia que organizou o festival e, após o término do evento, percebe que, no local, restou uma grande quantidade de lixo acumulado. O que você faz diante disso?
report_problem
Desmonta toda a estrutura e segue viagem.
report_problem
Reúne uma equipe e faz a limpeza do local.
Como você pode perceber, a situação que vimos é um caso de sustentabilidade corporativa. Sob essa perspectiva, a empresa passa a assumir uma postura mais comprometida com o meio ambiente e com a sociedade. A seguir, vamos conhecer as dimensões da sustentabilidade que nos ajudam a determinar se uma empresa é, de fato, sustentável.
Dimensões da sustentabilidade
Se consultarmos o dicionário, vamos encontrar a seguinte definição para sustentabilidade:
“Qualidade ou propriedade do que é sustentável, do que é necessário à conservação da vida; conceito que, relacionando aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais, busca suprir as necessidades do presente sem afetar as gerações futuras.”
Em 1987, a Comissão Mundial de Meio Ambiente definiu o desenvolvimento sustentável como a capacidade de satisfazer às necessidades presentes sem comprometer as gerações futuras quanto ao atendimento de suas próprias necessidades (GOLLO, 2009).
Seguindo essa mesma linha, em 1994, John Elkington lançou o termo Triple Bottom Line - Tripé da Sustentabilidade, em seu artigo The Triple Bottom Line: What is It and How does it Work?. A proposta do autor é definir o conceito de sustentabilidade sob as perspectivas econômica, social e ambiental. Dessa forma, uma empresa sustentável deve desenvolver um negócio que seja:
Conforme diz Luciano Munck (2013), uma empresa efetivamente sustentável precisa ser conduzida considerando não só o fator econômico, mas também seus impactos ambientais e o relacionamento com seus colaboradores e demais partes interessadas.
A sustentabilidade é mais do que o simples cuidado com os recursos naturais!
Para que uma organização seja sustentável, é necessário que ela tenha ideias renováveis e gerencie suas atividades para lucrar de forma responsável, com foco na perpetuação da companhia. Agora reflita:
Será que existem empresas no Brasil que conseguem atender às três perspectivas e atuar de forma sustentável?
Ao refletir sobre sustentabilidade corporativa, você consegue lembrar de alguma marca nacional?
Se você pensou na Natura, está bem conectado com o tema!
A Natura foi a empresa brasileira que teve a melhor posição (14ª) no ranking do The Global 100 em 2018, que elencou 100 empresas com as melhores práticas de sustentabilidade corporativa no mundo.
De acordo com Barbosa (2018), para chegar a essa lista, a publicação seleciona empresas de todos os setores com base em indicadores como energia, emissões de carbono, consumo de água, resíduos sólidos, capacidade de inovação, pagamentos de impostos, a relação entre o salário médio do trabalhador e o do CEO, planos de previdência corporativos e o percentual de mulheres na gestão. Vejamos quais foram as outras empresas brasileiras presentes no ranking do The Global 100 em 2018:
1. check
18º lugarCompanhia Elétrica de Minas Gerais (CEMIG)
2. check
49º lugarBanco do Brasil
3. check
52º lugarEngie Brasil Energia
4. check
78º lugarBanco Santander Brasil
Olhe só que curioso: as empresas brasileiras listadas entre as 100 melhores em práticas de sustentabilidade corporativa pertencem a diferentes áreas de atuação. Isso nos mostra que não é a natureza do negócio da empresa que vai viabilizar que ela tenha práticas sustentáveis, e sim a maneira como ela executa suas atividades e se relaciona com o meio ambiente e com as pessoas do entorno.
Para se tornar sustentável, a empresa precisa repensar não apenas o que faz, mas também como faz.
O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) cuja missão é mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerirem seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade justa e sustentável.
Como você pode perceber, as empresas são vistas como poderosos agentes públicos que têm a responsabilidade de respeitar os direitos dos cidadãos individuais. Segundo Philippi Jr. (2017), essa é uma tendência global que busca reformular os negócios a partir da adesão e aplicação dos princípios de sustentabilidade. É um processo que exige o comprometimento das empresas com questões socioambientais.
Diagnóstico socioambiental
O diagnóstico resulta do estudo e da análise de indicadores e variáveis que caracterizam uma situação. Realizar o diagnóstico socioambiental permite identificar as necessidades e os problemas prioritários juntamente com suas respectivas causalidades, além de apontar os recursos e as potenciais oportunidades de desenvolvimento para melhorar as práticas sustentáveis de uma organização.
O diagnóstico está diretamente relacionado à estratégia socioambiental adotada pela empresa. Ao avaliar as demandas sociais e os impactos ambientais, a empresa pode identificar oportunidades e ameaças ambientais e forças e fraquezas internas para definir as ações urgentes, as medidas corretivas, inovações de médio e longo prazo na área de atuação e inovações em novos negócios.
(BARBIERI, 2016, n.p.)
Veja a seguir um exemplo de diagnóstico socioambiental:
A seguir, veja detalhes sobre cada um dos 4 pontos de análise da matriz SWOT:
Oportuniddes
Entrar em novo mercado.
Estar entre os primeiros a oferecer uma versão ambientalmente correta de um produto tradicional.
Reduzir custos e economizar recursos.
Garantir a sobrevivência da empresa a longo prazo por meio de uma boa imagem em termos ambientais.
Aumentar a performance dos colaboradores com a definição de novos objetivos de projeção ambiental.
Ameaças
Regulamentação ambiental exigindo investimentos adicionais ou tornando os produtos não rentáveis.
Ampliação da intervenção estatal contrária à empresa.
Maior participação de concorrentes no mercado com produtos verdes.
Diminuição da identificação dos funcionários com a empresa, resultando em dificuldade para reter e recrutar pessoal.
Forças
Produtos ambientalmente amigáveis.
Processos eficientes, poupadores de energia e materiais.
Sem geração de resíduos tóxicos.
Boa imagem cultivada pela empresa, considerada verde e limpa.
Administração e funcionários comprometidos com a preservação ambiental.
Capacitação em desenvolvimento de novos produtos.
Clima propício para realização de inovações.
Fraquezas
Produtos que não são reciclados facilmente.
Embalagens feitas com materiais não recicláveis.
Presença de processos poluidores.
Geração de resíduos perigosos.
Empresa considerada poluidora pela população local.
Administração e funcionáriosnão são comprometidos com a preservação ambiental.
Pouca ou nenhuma capacitação em desenvolvimento de novos produtos.
Certificações
As certificações podem ser consideradas atestados formais ou selos externos de qualidade emitidos por autoridades independentes, após uma avaliação de evidências. As pessoas podem receber certificados por cursos de pós-graduação ou títulos de doutorado, emitidos por universidade reconhecida e avaliada pela CAPES. Organizações ou processos de organizações também podem receber certificados.
extension
Exemplo
Uma biblioteca de uma faculdade pode receber o selo de qualidade em gestão ISO 9001:2015, o que não quer dizer que seus livros são bons e de alta qualidade, mas sim que a biblioteca é bem gerenciada e isso foi comprovado após acreditação ou auditoria por instituição reconhecida.
As certificações podem ser individual ou organizacional. Vejamos alguns exemplos desses tipos de certificações:
Individual
· Certificação Profissional de Gestão de Projetos (PMP);
· Certificado C2 Proficiency, de proficiência em inglês.
Organizacional
· Certificação ISO 14000, de gestão ambiental;
· Certificação OHSAS 18001 para promoção de ambiente seguro e saudável (saúde ocupacional);
· SA8000, que certifica o sistema de gestão da responsabilidade social de uma empresa;
· Certificação florestal FSC (Forest Stewardship Council).
Ecoempreendedorismo
Conceito
O consumo consciente também faz parte de uma atitude sustentável. Sobre isso, vamos analisar a situação a seguir.
De forma inesperada, seu celular novinho apresenta problemas. Você leva na assistência técnica para trocar as peças necessárias, porém, ao receber o orçamento do serviço, percebe que o valor cobriria o preço de um celular novo.
Diante dessa situação, o que você faria?
Faço outros orçamentos e envio para o conserto
expand_more
Ao optar para o conserto do celular, você evita o acúmulo de equipamentos que, em muitos casos, não passam por descarte adequado. Desta forma, você contribuirá para a preservação do meio ambiente.
Compro um novo celular e guardo o antigo na gaveta
expand_more
Depois de um tempo, ao arrumar a sua gaveta, perceberá que lá já existe outro telefone antigo – seja por estar, de fato, quebrado, ou por ter se tornado obsoleto.
Infelizmente, muitas empresas, principalmente as de bens de consumo, adotam a chamada obsolescência programada, ou seja, desenham e fabricam seus produtos para curtos ciclos de produção-consumo-descarte, visando garantir novas vendas para manterem-se competitivas no mercado. Uma das principais consequências disso é o descarte.
Será que as empresas estão preparadas ou se organizam para minimizar os impactos dos resíduos provenientes da produção crescente?
Muitas empresas já estão adotando práticas conscientes e muitas outras estão surgindo no contexto do chamado ecoempreendedorismo, que, segundo Marta Torezam, líder da área de acesso a mercados do Sebrae – MT, vai além da preservação da fauna ou da flora. Nesse novo modelo de pensar e agir, a competição e a cooperação caminham juntas, à medida que rompem com o conceito de que é preciso um perder para o outro ganhar.
O ecoempreendedorismo surge como uma tendência de as organizações atenderem às demandas de sustentabilidade, ou seja, de estarem atentas e organizadas não só para maximizar os resultados econômicos, mas também para agregar valor socialmente e neutralizar o possível impacto ambiental negativo de suas práticas. Nesse contexto, surgiram oportunidades de criação de negócios prioritariamente focados em atender demandas, solucionar problemas ou, pelo menos, minimizar impactos socioambientais.
extension
Exemplo
Os restaurantes naturais, que crescem em várias cidades do Brasil, são um exemplo de ecoempreendedorismo. A preocupação com o aumento da obesidade e com a qualidade da alimentação oferecida em muitos restaurantes possibilitou o investimento de empreendedores em buffets com uma alimentação mais natural.
São muitas as oportunidades para o ecoempreendedorismo. Quando a criatividade do brasileiro se encontra com as demandas da sociedade, podem surgir negócios rentáveis e sustentáveis. É aqui que chegamos a um novo conceito: ecoinovação.
Schumpeter ensinou que inovar não é só criar um novo produto ou aperfeiçoá-lo, mas também criar um novo método de produção, abrir um novo mercado, conquistar uma nova fonte de mão de obra ou de matérias-primas, criar uma nova forma de organização dos negócios.
(AMATO NETO, 2015, n.p.)
Exemplos de ecoinovação
Ao citar Schumpeter, unindo o conceito de inovação ao universo da sustentabilidade, Amato Neto (2015) apresenta uma série de exemplos:
Novos bens
Os produtos ecológicos, eletroeletrônicos que consomem menos energia, carros movidos a combustíveis menos poluentes e agricultura orgânica.
Novos métodos de produção
O emprego do manejo sustentável dos recursos e geração de menos resíduos a cada etapa da transformação.
Novos mercados
Os chamados mercados verdes, abertos pelas novas fases do processo produtivo, como a remanufatura e a reciclagem.
Novas fontes de matérias-primas e mão de obra
O entendimento dos resíduos como matérias-primas para uma nova produção e buscar como mão de obra parceiros que desenvolvem atividades extrativistas e de manejamento sustentável.
Novas formas de organização empresarial
As redes de cooperação, os arranjos locais e as organizações virtuais, envolvendo corporações transnacionais, micro, pequenas e médias empresas, cooperativas etc.
A ecoinovação não precisa ser disruptiva, ou seja, não precisa transformar o mercado, o setor existente ou redefinir seu funcionamento. Ela pode ser menor, mais simples e baseada em pequenas mudanças que geram impacto socioambiental.
Se cada empresa fizer a sua parte, o resultado será a diminuição dos efeitos negativos da atividade corporativa no planeta.
wb_incandescent
Dica
O documentário Uma verdade inconveniente, lançado em 2006 e vencedor de cinco prêmios Oscar, incluindo o de melhor documentário, demonstra um exemplo de efeito negativo da atividade corporativa no planeta, que é o caso do efeito estufa.
Quer ver alguns exemplos de como aplicar ecoinovação no seu cotidiano?
· Você pode passear no parque usando o serviço de locação de bicicletas motorizadas.
· Você também pode ir para o trabalho usando o serviço de locação de patinetes motorizados.
Esses exemplos mostram como diferentes empresas aproveitaram a onda dos aplicativos e identificaram nas dificuldades de mobilidade urbana, no trânsito que faz muitos brasileiros perderem horas do seu dia, a oportunidade de oferecer esse tipo de transporte alternativo. Você já experimentou?
Outro conceito que articula as relações entre organizações, ecossistemas e sociedade é o de ecogestão. Nesse conceito, além de se preservar o meio ambiente, deve-se cuidar da relação com as pessoas ao seu redor, sejam clientes, fornecedores ou moradores da comunidade do entorno. Organizações que se relacionam com outras, mesmo que sejam as suas concorrentes, de forma harmoniosa e respeitosa, também estão nesse caminho.
Cuidar das relações com as pessoas e demais organizações é um passo para a construção ou manutenção de um ecossistema saudável, equilibrado e harmonioso. O cenário é propício para relações favoráveis com a sociedade, construindo uma imagem sólida e coerente com as práticas da organização.
A ecogestão precisa estar alinhada à estratégia da organização e ser parte da filosofia da companhia. Além disso, deve acontecer em todas as áreas e departamentos, sendo o fio condutor das tomadas de decisão e de processos de transformação nas áreas de marketing, finanças, gestão de pessoas ou produção e operações. No caso da área de produção, um fator relacionado à ecogestão é a mudança no paradigma, saindo da lógica de produção enxuta, cujo foco é redução de desperdícios no processo produtivo, para a da produção sustentável, minimizando custos ambientais e sociais.
extension
Exemplo
A Samsung é um caso de empresa que adotou um sistema de ecogestão com o slogan Planet First.
É na contramão do consumismoque surge o minimalismo, um modelo de consumo sustentável, que tem como pano de fundo a preocupação com o meio ambiente, apostando na redução de produtos e na vivência de mais experiências. Além disso, existem inúmeras outras tendências de negócios sustentáveis. Foi nessa linha que a FIESP publicou o Guia Produção e Consumo Sustentáveis: tendências e oportunidades para o setor de negócios. Esse documento fala sobre a produção e o consumo como fator de competitividade em um mercado de concorrência crescente. Apresenta também alternativas em produção e consumo sustentáveis e oportunidades de negócios para as empresas, como a lógica de menos resíduo e mais produção e a gestão sustentável na cadeia de valor.
Um exemplo bem conhecido é a alimentação vegana. Há pessoas que querem se alimentar de forma saudável, mas não sabem como cozinhar ou não têm tempo. Portanto, investir nessa área pode ser interessante. Ao criar alimentos congelados saudáveis ou fazer entregas, as chances de ter um bom público podem ser grandes.
Existem diversas formas de empresas cooperarem entre si. Dentre as mais conhecidas, temos as parcerias entre empresas e governos; e empresas que estabelecem parcerias para o fornecimento de materiais e equipamentos específicos. Você já imaginou que empresas concorrentes também podem estabelecer parcerias entre si? Então analise a situação a seguir.
Você, como gestor de uma das empresas, o que faria diante dessa situação? Apoia a parceria, pois aposta no crescimento da empresa, ou rejeita a parceria, pois acha que é um risco alto?
forum
Resposta
De fato, essa é uma decisão estratégica que precisa ser tomada levando em consideração diversas variáveis. Algumas empresas, por exemplo, que aderiram a esse tipo de parceria, interromperam seu acordo e venderam suas operações. Apesar de parecer uma nova modalidade, esse tipo de parceria já existe e vem ganhando cada vez mais força. Por meio da colaboração, as empresas tornam-se mais competitivas, considerando que são concorrentes do mesmo setor, e com isso conseguem reduzir os custos de produção, com consequente aumento de suas receitas. O movimento de cooperar para competir no ambiente empresarial tem relação direta com a busca de estratégias mais eficientes, e as empresas já descobriram que essa jornada colaborativa pode ser um caminho para a manutenção da vantagem competitiva sustentada.
Objetivos globais para o desenvolvimento sustentável
Ao longo dos anos, as empresas transformaram suas políticas e práticas influenciadas por tendências locais ou internacionais. Com a globalização, as decisões tomadas pela Assembleia Geral das Nações Unidas, como a adoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) pelos 193 Estados-membros, imediatamente reverberam nas políticas e práticas de organizações do mundo todo. Veja a seguir a descrição dos 17 objetivos:
1. check
1Erradicação da pobreza
2. check
2Fome zero e agricultura sustentável
3. check
3Saúde e bem-estar
4. check
4Educação de qualidade
5. check
5Igualdade de gênero
6. check
6Água potável e saneamento
7. check
7Energia limpa e acessível
8. check
8Trabalho decente e crescimento econômico
9. check
9Indústria, inovação e infraestrutura
10. check
10Redução e desigualdades
11. check
11Cidades e comunidades sustentáveis
12. check
12Consumo e produção responsáveis
13. check
13Ação contra a mudança global do clima
14. check
14Vida na água
15. check
15Vida terrestre
16. check
16Paz, justiça e instituições eficazes
17. check
17Parcerias e meios de implementação
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e suas 169 metas são um direcionamento para a nova Agenda Universal. Eles buscam concretizar os direitos humanos e alcançar a igualdade de gênero. São integrados, indivisíveis e equilibram as dimensões econômica, social e ambiental do desenvolvimento sustentável.
Os objetivos e metas estimularão a ação para os próximos 15 anos em áreas de importância crucial: pessoas, planeta, prosperidade, paz e parceria.
(ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2015, n.p.)
Vale ressaltar que a ONU criou a Agenda 2030: um plano de ação para as pessoas, planeta e prosperidade, buscando fortalecer a paz universal com mais liberdade. A ideia é que todos os países e partes interessadas atuem em parceria na implementação desse plano. As empresas que alinharem suas ações aos objetivos e metas propostos na Agenda 2030 terão um diferencial competitivo internacionalmente.
image6.jpeg
image7.jpeg
image8.jpeg
image9.jpeg
image10.jpeg
image11.jpeg
image12.jpeg
image13.jpeg
image14.jpeg
image15.jpeg
image16.jpeg
image17.jpeg
image18.jpeg
image1.jpeg
image2.jpeg
image3.jpeg
image4.jpeg
image5.jpeg

Continue navegando