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Acadêmicas: Laiz Cristina, Rafaela Gima 1. Placa neural - espessamento do ectoderma na linha mediana dorsal do embrião. 2. Sulco neural - um sulco longitudinal 3. Goteira neural – invaginação do sulco (se aprofunda) 4. Tubo e cristas neurais - os lábios da goteira neural se fundem formando o tubo neural e de cada lado do tubo se desenvolvem (se diferenciam) células que formam as cristas neurais O Tubo Neural dá origem ao Sistema Nervoso Central e a Crista Neural dá origem ao Sistema Nervoso Periférico Gânglios sensitivos Gânglios do sistema nervoso autônomo Medula da supra renal Melanócitos Células de Schwann Células C da tireóide O sistema nervoso central é responsável por receber e processar informações. Ele é constituído de encéfalo e medula espinal, protegidos por crânio e coluna vertebral,respectivamente. Ambas as estruturas são reforçadas por três lâminas conjuntivas, denominadas meninges. São elas a dura-máter, aracnoide e pia-máter. Há, entre as duas últimas, a presença de um líquido: o líquor, responsável pela nutrição do SNC (sistema nervoso central) e pela minimização dos possíveis traumas causados por choques mecânicos. O encéfalo centraliza o controle do nosso corpo, e é dividido em três partes principais: cérebro, cerebelo e tronco encefálico (bulbo, ponte, mesencéfalo, etc.). O cerebelo coordena os movimentos e a postura corporal, mantendo nosso equilíbrio e permitindo com que façamos determinadas tarefas, como andar de bicicleta. Isso só é possível porque ele recebe diversas informações do encéfalo e medula espinal. Também possui substância cinzenta externa e substância branca, internamente. . O cerebelo está localizado na parte de trás de nossa cabeça, abaixo do cérebro. É ele quem coordena e constrola os músculos e o equilíbrio. O tronco encefálico, formado pelo bulbo, pela ponte e pelo mesencéfalo, controla os movimentos automáticos do nosso corpo, relacionado à sobrevivência: respiração, batimentos cardíacos, etc. A medula espinal se localiza em nossas vértebras, na região onde estas são perfuradas. Ao contrário do cérebro e cerebelo, a camada cinzenta da medula encontra-se mais interna que a camada branca. Ela é quem recebe primeiramente as informações transmitidas das mais diferentes regiões do corpo, para depois encaminhá-las para o encéfalo. Da mesma forma, as informações oriundas deste passam por ela, para depois serem conduzidas às regiões específicas. Além disso, a medula é responsável por reflexos rápidos em resposta a situações de emergência, como retirar imediatamente a mão da tomada ao receber choque. Tudo isso acontece nesta região graças aos trinta e um nervos espinhais que contém. A medula espinhal conduz os impulsos nervosos aos nervos, que levam essa ordem para o restante do corpo. Esses NERVOS fomam o Sistema Nervoso Periférico Os nervos são como uma rede de fios que transporta as informações entre a medula e o restante do corpo (ida e volta). Eles se espalham e se ramificam pelo corpo inteiro. Os nervos podem ser: Sensitivos: levam informação dos órgãos para os centros de comando. Motores: Transportam mensagens do encéfalo e da medula para os órgãos e músculos. Mistos: Leva e traz as mensagens. Os neurônios são as células do Sistema Nervoso que conduzem os impulsos elétricos. Eles possuem um corpo celular (com núcleo), os dendritos (que recebem a informação do neurônio anterior) e o axônio (que leva a informação recebida até o próximo neurônio). Sinapse é o lugar em que os neurônios se encontram um com o outro, e transmitem a informação. Anencefalia Espinha bífida Hidrocefalia A anencefalia é uma malformação rara do tubo neural, caracterizada pela ausência parcial do encéfalo e da calota craniana, proveniente de defeito de fechamento do tubo neural nas primeiras semanas da formação embrionária. A Espinha Bífida, uma grave anormalidade congénita do sistema nervoso, desenvolve-se nos dois primeiros meses de gestação e representa um defeito na formação do tubo neural. Uma das lesões congénitas mais comuns da medula espinhal é causada pelo fechamento incompleto da coluna vertebral. Quando isso acontece, o tecido nervoso sai através do orifício, formando uma protuberância mole, na qual a medula espinhal fica sem protecção. Isto é denominado espinha bífida posterior e, embora possa ocorrer em qualquer nível da coluna vertebral, é mais comum na região lombosagrada. Quando as raízes dos nervos lombo sagrais estão envolvidos, ocorrem graus variáveis de paralisia abaixo do nível envolvido. Mal formação congênita onde o sistema ventricular falha em se comunicar com os demais ventrículos ou espaço subaracnoídeo, como consequência há um acúmulo de fluido cérebro-espinhal no sistema ventricular e aumento significativo do perímetro cefálico. http://www.auladeanatomia.com/site/pagina.php?i dp=161 http://www.infoescola.com/biologia/neurulacao/ http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso3.asp http://www.guia.heu.nom.br/tronco_encefalico.htm http://www.webciencia.com/11_29snp.htm http://www.auladeanatomia.com/site/pagina.php?idp=161 http://www.auladeanatomia.com/site/pagina.php?idp=161 http://www.infoescola.com/biologia/neurulacao/ http://www.afh.bio.br/nervoso/nervoso3.asp http://www.guia.heu.nom.br/tronco_encefalico.htm http://www.webciencia.com/11_29snp.htm Slide 1: FORMAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO Slide 2: Desenvolvimento Embrionário Slide 3: Neurulação Slide 4 Slide 5: Modificações do tubo neural Slide 6 Slide 7: Os elementos derivados da crista neural são: Slide 8: O Sistema Nervoso Slide 9: Sistema Nervoso Central Slide 10: Sistema Nervoso Central – Encéfalo Slide 11: Sistema Nervoso Central – Encéfalo Slide 12: Embora as partes trabalhem em equipe, cada uma tem sua função Slide 13: Sistema Nervoso Central – Encéfalo Slide 14: Sistema Nervoso Central – Encéfalo Slide 15: Sistema Nervoso Central –Medula Espinhal Slide 16: Sistema Nervoso Periférico Slide 17: Sistema Nervoso Periférico - Nervos Slide 18: Sistema Nervoso Periférico - Nervos Slide 19: Neurônio Slide 20: Sinapse Slide 21: Sinapse Slide 22: Erros no processo da formação do sistema nervoso : Slide 23: Anencefalia Slide 24: Espinha Bífida Slide 25: Espinha Bífida Slide 26: Hidrocefalia Slide 27: Hidrocefalia Slide 28: Referências
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