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INTRODUÇÃO As interações medicamentosas podem ser classificadas como interações farmacêuticas, farmacocinéticas, farmacodinâmicas e interações de efeito, as interações farmacocinéticas são relacionadas com a absorção, distribuição, metabolismo e excreção, as interações farmacodinâmicas são determinadas como agonistas ou antagonistas, pois essas atuam no sítio receptor, pós-receptor e pré-receptor. As interações não ocorrem somente entre fármacos de acordo com (WELTER et al , 2011) que tem como definição à interferência de um fármaco na ação de outro ou de um alimento ou nutriente na ação de medicamentos. As interações podem ainda ser classificadas como sinérgicas ou antagônicas, nas sinérgicas ocorre a associação de medicamentos para que esses tenham um efeito maior do que usado isoladamente, sendo conhecida como polimedicação por utilizar vários fármacos simultaneamente, com a finalidade de prolongar a duração do efeito, reduzir efeitos colaterais, permitir a redução da dosagem dos fármacos, assim como aumentar a adesão do paciente ao tratamento, (Secoli,SR, 2011), (WELTER, et al., 2011). No entanto as interações antagonistas devem ser evitadas, pois além de serem capazes de causar uma ineficácia terapêutica, podem trazer risco de vida ao paciente. (Secoli, SR, 2011), (WELTER, et al., 2011). Este trabalho visa aprimorar os conhecimentos em farmacologia, principalmente nas interações medicamentosas na farmacologia do sistema nervoso central com foco nos antipsicóticos, antidepressivos e estabilizadores do humor. Os medicamentos escolhidos para a realização desse trabalho da classe dos antipsicoticos foram a clorpromazina e haloperidol, da classe dos antidepressivos foram a bupropiona e amitriptilina e da classe de estabilizadores do humor foi a carbamazepina.
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