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Relatório Safenectomia com retenção urinária

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL /Polo – Barcarena
 Enfermagem em Centro Cirúrgico
RELATÓRIO
DE 
ATIVIDADES
BARCARENA
2020
SAFENECTOMIA COM RETENÇÃO URINÁRIA: DIVISÃO DAS FASES CIRÚRGICAS NO PERÍODO PERIOPERATÓRIO
UNIPLAN – BARCARENA
2020
RESUMO
O presente documento tem a finalidade de apresentar o trabalho realizado por um grupo de 17 estudantes do curso de Enfermagem, da faculdade UNIPLAN, no polo de Barcarena. Este relatório, é uma forma de avaliação da disciplina Enfermagem em Centro Cirúrgico, ministrada pela Prof.ª Enf.ª Carla Silva, que tem por objetivo expor as diversas atividades executadas pelo grupo dentro e fora de sala de aula, além de mostrar o resultado de uma pesquisa extensa sobre o Período Peri operatório e as fases que o compõem dentro do caso clínico que para eles foi designado. Essa avaliação, é uma maneira extremamente eficaz de fazer com que o aluno pesquise e se aprofunde sobre o assunto, de modo que o mesmo compreenda como acontece todo o processo cirúrgico, quais as suas fases, quem são os profissionais participantes desse ato e, principalmente qual o papel do enfermeiro na organização e atuação dentro e fora do centro cirúrgico. É importante ressaltar, que a equipe cirúrgica é extensa, e extremamente capaz de auxiliar na recuperação da saúde do paciente, atuando antes, durante e depois do ato cirúrgico. Desse modo, foi possível comprovar a importância de um entendimento maior sobre o assunto para tornar esses 17 discente, ferramentas capazes de atuar profissionalmente, tendo a teoria e a prática como aliados. Sendo assim, o presente relatório foi produzido de acordo com o relato da participação de todo o grupo nas atividades desenvolvidas dentro e fora do ambiente universitário e através da análise documental do assunto em questão.
Palavras-chave: Período Peri operatório; fases cirúrgicas; caso clínico.
INTRODUÇÃO
A disciplina Enfermagem em Centro Cirúrgico tem como objetivo conhecer todo o serviço cirúrgico, de maneira que o aluno tenha total capacidade de planejar, dirigir e avaliar a assistência de enfermagem prestada, e ainda a função de cada participante desse serviço, bem como os métodos que são trabalhados pelos mesmos. Além disso, o discente passa a conhecer e refletir sobre a função da equipe de enfermagem ao atuar na manutenção e recuperação da saúde dos pacientes, por meio da prestação de cuidados, unindo forças com a equipe cirúrgica em todas as fases do período Peri operatório. É importante ainda, que o aluno seja capaz de elaborar diagnósticos de enfermagem antes, durante e depois do ato cirúrgico, visando oferecer uma assistência integral e humanizada ao paciente. Fica evidente, portanto, que é essencial que o aluno conheça e compreenda a sistematização da assistência de enfermagem, para que seja capaz de planejar e fornecer todos os cuidados a ele cabíveis, bem como procedimentos operacionais padrões, identificando possíveis problemas em todo o período Peri operatório.
Ao analisar todo o período Peri operatório, é possível identificar que o mesmo é dividido em três fases que são complementares e essenciais para que o paciente cirúrgico tenha um acompanhamento e atendimento eficaz, capaz de restabelecer sua saúde. É possível ainda, destacar quem são os profissionais responsáveis pela organização do ato cirúrgico, aqueles responsáveis pelo acompanhamento e execução da cirurgia, bem como aqueles que analisam, relatam e mantém a limpeza e o bom funcionamento da área utilizada para a cirurgia. É fundamental conhecer todas as áreas que compõem o Centro Cirúrgico, como são classificadas, a sua estrutura organizacional, os equipamentos que são necessários e obrigatórios, a equipe responsável pelo bom funcionamento (Recursos Humanos), bem como as fases cirúrgicas e, principalmente a Sistematização da Assistência de Enfermagem Peri operatória – SAEP, conhecendo seus principais objetivos, para assim compreender melhor a situação em que o paciente se encontra, e também controlar os recursos humanos e materiais necessários, além de diminuir os riscos de contaminação e infecções inerentes ao ambiente do Centro Cirúrgico (CC) e da Sala de Recuperação Anestésica (SRA). 
A Portaria Ministerial de nº 30, do ano de 1977, definiu o Centro Cirúrgico como um conjunto de elementos destinados às atividades cirúrgicas, bem como à recuperação anestésica, pós anestésica e pós-operatória. Alguns anos depois, em 1983, outra portaria foi revogada. Essa Portaria, agora de nº 400, foi revogada pela resolução RDC – Resolução de Diretoria Colegiada, sob o nº 50, em 21 de fevereiro de 2002. Essa nova Portaria, definiu o Centro Cirúrgico como uma unidade destinada ao desenvolvimento de atividades cirúrgicas, bem como a recuperação pós-anestésica e pós-operatória imediata, podendo ser considerada como uma organização complexa devido às suas características de assistência especializada. Mediante a essas definições, é importante ressaltar que os principais objetivos dessa unidade vão além de somente prestar assistência integral ao paciente cirúrgico, oferecendo recursos humanos e materiais para que todo e qualquer procedimento realizado dentro desta área, não proporcione nenhum tipo de risco para o usuário desse serviço. 
Fica evidente que, a organização, localização e estrutura física desta unidade, devem estar de acordo com normas especiais e as práticas recomendadas pela AORN – Association Operating Room Nurses, de maneira a isolar e tornar essa área livre de circulação geral, facilitando o acesso de materiais e pessoas especializados, além de proporcionar barreiras que diminuam ou eliminem os riscos causados por micro-organismos. Desse modo, o Centro cirúrgico é caracterizado por um conjunto de elementos que compõem diversas áreas e que possuem finalidades pré-determinadas e com classificação de risco distintas. Essas áreas são caracterizadas por três ambientes diferentes, em que a circulação de pessoas e funcionários dependerá exclusivamente da quantidade de risco que esse ambiente oferece ao paciente. Essas áreas são classificadas, como não-críticas, que são aquelas de uso comum por pacientes e funcionários e livre circulação de materiais e pessoas, semicríticas, sendo aquelas áreas onde é executado o tratamento e atendimento de pacientes livres de infecção, e as críticas que têm como principal característica o abrigo de pacientes que apresentam baixa resistência imunológica, e outros pacientes cirúrgicos. Desse modo, de acordo com a AORN, o Centro cirúrgico, para ter uma eficácia e oferecer um tratamento humanizado e igualitário, deve ser dividido ainda, em três áreas que podem ser livres de qualquer restrição – que não há obrigatoriedade quanto a necessidade de roupas privativas, ou totalmente restritas – onde há, sem exceção, a inteira obrigatoriedade e necessidade da utilização de equipamentos apropriados e roupas privativas, afim de se evitar infecções. 
Há, portanto, inúmeras recomendações para a arquitetura, localização, estrutura física, equipamentos e recursos humanos, para que o paciente usuário do serviço, e toda a equipe atuante nos espaços físicos, sejam bem tratados e tenham um atendimento eficaz, humanizado e integral. Mediante a isso, é essencial que as Equipes responsáveis pelo Centro cirúrgico, ou seja, que os recursos humanos designados para atuação no cuidado do paciente e na organização da estrutura física das áreas, devem concentrar esforços de forma planejada e organizada, atuando de maneira operacional e técnica para que o trabalho dê certo, atingindo a recuperação do paciente. Essa equipe deve proporcionar cuidados integrais, além de contribuir e promover a recuperação do paciente, por meio do tratamento cirúrgico adequado, e ainda oferecer segurança a esse durante todo o tempo que o mesmo permanecer na unidade. A equipe cirúrgica vai muito além do médico especialista e cirurgião. Ela é composta ainda por médicos anestesistas, enfermeiros, técnicosem enfermagem, pessoal responsável pela limpeza e organização e diversos auxiliares. São esses os profissionais que irão atuar de forma responsável e técnica nessa área, visando sempre estar de acordo com as medidas de segurança do profissional e do paciente e executando de forma concisa as fases cirúrgicas, onde cada profissional irá atuar de forma conjunta, visando o bem-estar e a recuperação do usuário.
PROPOSTA
O caso clínico proposto para esse grupo foi “Safenectomia com retenção urinaria”, onde deveria haver uma reunião e revisão de informações em que se destacasse, de forma clara, todas as fases cirúrgicas de possível existência nesse caso, e toda a equipe atuante nesse processo. De acordo com essas exigências e em relação ao tema proposto, foi necessário o estudo aprofundado desse caso, visando o seu melhor entendimento e a melhor classificação da fase Peri operatória. 
Safenectomia é um procedimento cirúrgico que visa a retirada das veias safenas, de um ou dos dois lados das pernas. A veia de safena está localizada nas pernas e se estende das virilhas até os pés. A retirada dessa veia é considerada o tratamento mais eficiente e radical das varizes aparentes nos membros inferiores. É importante ressaltar que, embora seja um tratamento radical, a retirada dessas veias não é prejudicial para a circulação das pernas, e pode ser considerada como um tratamento definitivo para as varizes. É uma cirurgia indicada quando há risco de rompimento das veias que incham constantemente, na presença de atraso na cicatrização dessas varizes ou quando há a formação de coágulos dentro dessas varizes. O angiologista, que é o médico responsável por esse tratamento cirúrgico, avaliará os pacientes e observará se há a necessidade de uma intervenção cirúrgica. Havendo essa necessidade, o paciente entra, imediatamente, no período Peri operatório.
· AS FASES PERIOPERATÓRIAS DA SAFENECTOMIA
1. PRÉ-OPERATÓRIA: 
Mediata: Nesse caso, a fase pré-operatória é iniciada quando a paciente L.A.U, de 32 anos, procurou o Médico angiologista e o mesmo decidiu que seria necessário realizar um procedimento cirúrgico intitulado safenectomia radical bilateral. Nesse momento a paciente foi orientada quanto a exames e avaliações clínicas que deveriam ser realizados antes da internação para a realização do procedimento cirúrgico. A mesma realizou uma USG com Doppler colorido venoso de MMII, pelo qual ficou evidente, pra o médico, a necessidade de uma intervenção cirúrgica, pois a paciente apresentou uma insuficiência de veia safena interna bilateral. Além do Médico Cirurgião Especialista Angiologista, também fez parte desse processo mediato, o Médico Cardiologista, que é responsável por executar o risco cirúrgico da paciente, que informou, através do resultado de exames, que a mesma estava apta a sofrer o procedimento, e ainda o Médico Anestesista que foi o responsável por acompanhar a paciente antes, durante e depois da cirurgia, além de ministrar a anestesia no durante o procedimento cirúrgico. 
Imediata: Essa fase iniciou-se momentos antes da paciente ser internada na unidade. Foi nessa fase que houve a abertura da SAEP – Sistematização da Assistência de Enfermagem Peri operatória, onde ficou constatada todas as informações cirúrgicas e individuais da paciente. Na SAEP estava constando, de forma objetiva, qual foi o procedimento escolhido pelo especialista, assim como as comorbidades, os exames que foram realizados no pré-operatório mediato, a avaliação de risco cardiológico, além de uma lista completa de verificação, como sinais vitais e outras observações importantes. Dentro da SAEP, estava presente ainda uma lista chamada de “Admissão Centro Cirúrgico”, onde constatava a data da intervenção, a hora da admissão, o nível de consciência que a paciente apresentava, os dados vitais, além de uma lista extensa de verificação, relacionada à alimentação, higiene e exames. O profissional responsável pela paciente e pela abertura e preenchimento desta documentação importante, foi o Enfermeiro. Em 24h antes da cirurgia até a chegada da paciente no Centro Cirúrgico, o Enfermeiro a orientou quanto ao jejum, realizou o procedimento de tricotomia na virilha da mesma, além de manter o controle dos sinais vitais e orientou quanto a retirada de adornos. A paciente L.A.U, apresentou resultados de exames de laboratório: hemograma completo, tempo de coagulação, hematócrito, hemoglobina, sódio, potássio, ureia, creatinina, glicemia de jejum e urina tipo I, os quais estavam nos níveis de normalidade, o que a tornou apta para a realização do procedimento.
2. INTRAOPERATÓRIA: Na SAEP também consta a fase intraoperatória, que identifica todos os procedimentos que são realizados durante a cirurgia, assim como data de entrada no Centro Cirúrgico, horário de aplicação anestésica, horário de início da cirurgia e hora de término da cirurgia e anestesia. Além disso, nesse documento também constam o nome dos participantes e atuantes da sala, bem como cirurgiões, anestesiologista, instrumentador, circulante, enfermeiro e etc. No caso da Safenectomia, ocorreu sem nenhuma ocorrência adversa. O procedimento realizado foi uma safenectomia bilateral com fleoboextrator e extração de colaterais com agulhas de crochê, sob anestesia raquidiana. O procedimento durou 3 h, período em que a paciente recebeu quatro frascos de Soro Glicosado 5% com 500 ml cada um. O cirurgião, ao finalizar o procedimento, ainda na sala de cirurgia, prescreveu uma dieta leve quando a paciente estiver bem acordada, além de Soro Glicosado 5% - 1000 ml – 20g/min; Suspender item anterior após almoço; Remédios para dor, como Novalgina – 2 ml – EV a cada 6 horas, SN; Profenid – 100 mg EV 12/12h; SVA – Sonda Vesical de Alívio, se a paciente apresentar retenção urinária na RA; Manter posição de Trendelemburg e enfaixamento de MMII.
3. PÓS-OPERATÓRIA:
Imediato: Logo após o procedimento cirúrgico, a paciente L.A.U, permaneceu por 1hora na SRA – Sala de Recuperação Anestésica, sendo avaliada pelo profissional enfermeiro, com intervalos de 15 em 15 min, observando a respiração, nível de oxigênio, temperatura, coloração da pele, avaliando o local da cirurgia e os sistemas de drenagem da ferida. A paciente foi admitida na Recuperação Anestésica consciente, sonolenta, porém respondendo às solicitações verbais, com MMII enfaixados e mantendo posição de Trendelemburg. Ao exame físico, encontrava-se descorada +/++++, hidratada, PA = 100 x 60 mmHg, Frequência Cardíaca = 72 bpm, Frequência Respiratória = 18 rpm, Temperatura = 35ºC, SpO2 = 96%. Mantinha acesso venoso periférico em veia basílica esquerda, recebendo solução de ringer lactato, com boa infusão; ausculta pulmonar limpa, murmúrios vesiculares presentes e ausência de ruídos adventícios; à inspeção, o abdome apresentava abaulamento na região do hipogastro; á ausculta, ruídos hidroaéreos presentes e diminuídos; na percussão, som maciço em região do hipogastro, sendo que, durante a palpação superficial dessa região, a paciente referiu grande desconforto e não conseguiu urinar espontaneamente. Foi realizado um SVA, para alívio imediato da bexiga, facilitando a liberação da urina. Mantinha enfaixamento compressivo em MMII com presença de sangue em face medial das pernas, sendo anotado no intraoperatório que o curativo foi feito com Micropore nas pequenas incisões, gaze e micropore nas regiões inguinais e maleolares bilaterais, usando-se seis compressas em cada membro e enfaixamento com quatro faixas de 20 cm em cada membro. Presença de cianose em pododáctilos de MIE, local com palidez e frialdade; pulsos presentes, palpáveis e pouco cheios. Os profissionais responsáveis pela avaliação do paciente nesse período são o Enfermeiro, Técnicos em enfermagem e o Médico anestesiologista, que observam e avaliam o paciente até 24h após o procedimento cirúrgico. 
· O PAPEL DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO (CC)
Os procedimentos cirúrgicos, em sua totalidade, necessitam de organização, cuidados específicos, conhecimentos técnicos e científicos, alémde tratamentos humanizados e integralizados. Os profissionais responsáveis por todo ato cirúrgico e cuidados com o paciente usuário, devem ser altamente capacitados e qualificados a cuidar e recuperar a saúde, ter a capacidade de sanar com a dor do outro, além de auxiliar o usuário a vencer o medo e a insegurança instaurados antes dos inúmeros procedimentos, principalmente aqueles mais complexos. 
O profissional enfermeiro, dentro das unidades de CC, são os responsáveis pelo gerenciamento, administração, além de prestar auxílio na assistência de pacientes com necessidades cirúrgicas e na recuperação dos mesmos. Esse profissional, assiste o usuário durante toda a permanência desse na unidade cirúrgica, desde o momento em que ele começa a realização de seus exames, até sua alta. Em todo esse período, contando do pré-operatório, intraoperatório e pós operatório o enfermeiro deve estar presente e auxiliando no processo de recuperação e restauração da saúde do usuário. Portanto, destacar o enfermeiro como peça fundamental na unidade cirúrgica, não é exagero, uma vez que esse profissional, além cuidar e dar assistência ao paciente, ele ainda elabora normas, rotinas, e diversos procedimentos que irão ser desenvolvidos no setor.
Ademais, é importante ressaltar, que o enfermeiro é quem realiza o processo de admissão de funcionários técnicos, principalmente da área de enfermagem, que irão atuar na unidade. Ele acompanha, instruí, treina e avalia diretamente o desempenho desses profissionais técnicos, que necessitam estar aptos a ajudar e auxiliar o enfermeiro em todos os processos dentro do CC. Além disso, o enfermeiro deve estar munido e fazer valer todas as normas inclusas nos manuais operacionais e gerenciais da instituição e do setor em que está atuando. 
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
O grupo de alunos responsável pela realização deste trabalho, teve pouco tempo para se reunir, montar e organizar, tanto o relatório escrito, quanto a apresentação pessoal dentro de sala de aula. Foram realizadas duas reuniões presenciais, necessárias para que o assunto fosse estudado de forma aprofundada e para que houvesse uma melhor organização. A tabela a seguir, mostra todos os alunos participantes deste trabalho, além de sua presença ou ausência em cada reunião realizada, suas justificativas, no caso de ausência, e se houve contribuição dos mesmos na confecção do relatório e estudo do caso clínico. 
	TABELA DE PRESENÇA E PARTICIPAÇÃO
	Nº
	Nome do Aluno
	1ª Reunião
	2ª Reunião
	Participação
	Observação
	1
	Laura Lima
	Ausente
	Presente
	Sim
	Não compareceu a 1ª reunião por falta de transporte.
	2
	Laurineide Barbosa
	Presente
	Presente
	Sim
	-
	3
	Leila Silva
	Ausente
	Presente
	Sim
	Não compareceu a 1ª reunião, pois ainda não fazia parte do grupo.
	4
	Lucinelma Calandrini
	Presente
	Presente
	Sim
	-
	5
	Ludymilla Costa
	Presente
	Presente
	Sim
	-
	6
	Maria Denilza Santos
	Presente
	Presente
	Sim
	-
	7
	Maria Diamantino
	Ausência
	Ausência
	Não
	Não houve justificativas para o não comparecimento nas reuniões realizadas. E não houve nenhuma contribuição.
	8
	Maria do Socorro N. S.
	Presença
	Presença
	Sim
	-
	9
	Maria Lima
	Presença
	Ausência
	Sim
	Não compareceu a 2ª reunião, pois estava trabalhando.
	10
	Milene Valente
	Presente
	Presente
	Sim
	-
	11
	Rosiane Andrade
	Presente
	Presente
	Sim
	-
	12
	Sâmella Marinho
	Ausente
	Presente
	Sim
	Não compareceu a 1ª reunião, pois estava com problemas familiares.
	13
	Silvanny Rodrigues
	Presente
	Presente
	Sim
	-
	14
	Suane Barros
	Presente
	Presente
	Sim
	-
	15
	Tatiane Reis
	Ausente
	Ausente
	Sim
	Não compareceu a 1ª reunião, pois estava trabalhando e a 2ª por falta de transporte.
	16
	Thayanna Nunes
	Ausente
	Ausente
	Sim
	Não compareceu às duas reuniões, pois estava com a filha em tratamento de saúde.
	17
	Yandra Costa
	Presente
	Presente
	Sim
	-
CONCLUSÃO
O presente trabalho foi uma maneira eficaz de fazer com que o grupo pesquisasse sobre o assunto, e o preparasse para a prática no ambiente cirúrgico. Fez conhecer todos os procedimentos cirúrgicos, além de mostrar como a equipe é formada e organizada, e ainda a função de cada um dentro dos períodos que compõem a fase Peri operatória. Fez entender ainda que o Centro Cirúrgico é normatizado e possui regras de estruturação e organização que são fundamentais para o seu bom funcionamento. É importante ressaltar que, o papel do enfermeiro antes, durante e depois do ato cirúrgico é fundamental, pois o mesmo, juntamente com toda equipe cirúrgica, é quem organiza, controla e ajuda o paciente na manutenção e recuperação da sua saúde. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DUMBRA, Laura. Enfermagem em Centro Cirúrgico. São Paulo: Editora Sol, 2017.
GALVÃO C, SAWADA N, ROSSI LA. A prática baseada em evidências: Considerações teóricas para sua implantação na enfermagem Perioperatório. Rev. Latino em Enfermagem 2002; 10(5):690-5.
 
 Bacharelado em Enfermagem		
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