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Farmacologia dos Antibioticos Resumida -1

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Resumida
FARMACOLOGIA
DOS ANTIBIÓTICOS 
Por: @farmacoresumosPor: @farmacoresumos
• Características
• Classes;
•Usos terapêuticos;
•Mecanismo de ação;
•Farmacocinética;
•Efeitos adversos.
• Características
• Classes;
•Usos terapêuticos;
•Mecanismo de ação;
•Farmacocinética;
•Efeitos adversos.
Resumida
FARMACOLOGIA
DOS ANTIBIÓTICOS 
Autora principal
CARTA AO LEITOR
Olá, tudo bem?
Somos da Farmaco Resumos e como o próprio nome diz: adoramos
resumos ;)
E é fato: a palavra da vez é otimizar os estudos. Mas nem por
isso empobrecer o conteúdo consumido. Nossa apostila foi pensada
exatamente assim. Otimizar o estudo em antibióticos (muita coisa,
eu sei) e levar o essencial com qualidade. Nela você poderá
revisar o que já aprendeu e aprender mais. 
Te convido a não ficar preso aos resumos, a farmacologia é
ampla e dinâmica, a todo momento surgem novos fatos.
No mais, espero que goste do nosso trabalho :)
CARTA AO LEITOR
Camila Carvalho
SUMÁRIO
Por: @farmacoresumosPor: @farmacoresumos
• Penicilinas
• Cefalosporinas
• Carbapenemos
• Monobactamos
• Inibidores da β-lactamase
• Glicopeptídeos
• Daptomicina
• Telavancina
• Tetraciclinas
• Glicilciclinas
• Aminoglicosídeos
SUMÁRIO
• Macrolídeos
• Cetolídeos
• Cloranfenicol
• Linezolida
• Lincosamidas
• Estreptograminas 
• Fluoroquinolonas
• Sulfonamidas
• Trimetoprima
• Sulfametoxazol-Trimetoprima
• Isoniazida
SUMÁRIO
Por: @farmacoresumosPor: @farmacoresumos
SUMÁRIO
• Rifamicinas
• Rifampicina
• Etambutol
• Dapsona
• Clofazimina
• Metenamina 
 
Inibidores da
síntese da 
parede celular
Penicilinas Cefalosporinas 
Carbapenemos Monobactamos
INIBIDORES DA
β-LACTAMASE
Telavancina
Daptomicina
Glicopeptídeos
Penicilinas
Interferem na última
etapa da síntese da
parede bacteriana;
mecanismo de ação 
Isso faz com que 
a membrana fique
osmoticamente instável;
Resultando em 
lise celular.
Efeitos 
Adversos 
Diarréia; Diminuição da
coagulação;
Hipersensibilidade;
Nefrite; Neurotoxicidade.
Representantes e usos terapêuticos 
Penicilinas naturais
Penicilina G (IV):
Sífilis;
Pneumonia
pneumocócica;
Gonorréia..
Penicilina V (VO):
 antiestafilocócicas:
Meticilina:
Elevadas taxas de efeitos
colaterais (não é mais
usada clinicamente);
Cloxacilina; e
Dicloxacilina (VO);
Oxacilina V (IV):
Indicadas para infecções 
por estafilococos 
resistentes à
beta-lactamase.
Só é indicada para
infeções menores.
 antipseudomonas:
Piperacilina e
Ticarcilina (IV):
Eficazes contra
Pseudomas 
aeruginosa.
 de espectro 
estendido:
Infecções do trato 
urinário, sinusite, otite; 
Amoxicilina (VO)
Ampicilina (IV)
Eficaz contra E. coli, 
e espécies de
Salmonella.
farmacocinética 
farmacoresumos
A maioria é incompletamente
absorvida via oral;
Cruzam a barreira placentária,
mas nenhuma mostrou efeito
teratogênico;
Dependem da excreção renal;
São excretadas no leite.
cefalosporinas
gerações 
K. pneumoniae;
1°
Cefazolina (IV)
farmacoresumos
Cefadroxila 
(VO);
Cefalexina
(VO).
USOS TERAPÊUTICOS 
Proteus mirabilis;
E. coli;
Atuam sobre 
o MSSA.
2°
Cefotetana
(IV).
3° 4°
Cefuroxima 
(IV);
Cefoxitina
(IV);
USOS TERAPÊUTICOS 
H. influenzae;
Enterobacter
aerogenes;
Algumas espécies 
de Neisseria;
Sinusite, otite e
infecções das vias
respiratórias inferiores.
Cefdinir (Vo);
Cefixima (Vo);
Ceftriaxona 
(IV);
USOS TERAPÊUTICOS 
Ceftriaxona e
cefotaxima
(Meningite).
Ceftazidima
(P. aeruginosa);
Ceftazidima 
(IM e IV).
Cefepima
(parenteral).
USOS TERAPÊUTICOS 
Espécies 
Enterobacter.
E. coli;
K. pneumoniae;
P. aeruginosa;
Ceftarolina (IV).
USOS TERAPÊUTICOS 
MRSA;
Pneumonias;
Atividade similar 
à da ceftriaxona.
Geração Avançada 
Cefalotina
(IM);
cefalosporinas
Classe
1°
farmacoresumos
 A maioria não
penetra o líquido
cerebroespinal (LCR).
Substitutas da
benzilpenicilina;
2°
3°
4°
CARACTERÍSTICAS 
Cefuroxina 
penetra o líquido
cerebroespinal.
CARACTERÍSTICAS 
Associadas à lesão
colateral (indução 
e disseminação 
da resistência
antimicrobiana);
Geração 
Avançada 
Inibidores da 
parede celular
Devem ser usadas 
com cautela;
O mesmo das
penicilinas.
mecanismo de ação 
CARACTERÍSTICAS 
Uso limitado 
fora do 
ambiente 
hospitalar.
efeitos adversos
Devem ser evitadas ou usadas
com cautela em pessoas com 
alergia a penicilina.
Reações alérgicas;
Pacientes que tiveram 
resposta anafilática à
penicilinas:
não devem receber
Cefalosporinas
farmacocinética 
Escassa absorção 
oral (excessão:
cefalexina, cefixima);
Todas atravessam 
a placenta;
Cefatriaxona é
excretada pela bile
nas fezes;
As demais dependem
da excreção renal.
Propriedades
farmacocinéticas
semelhantes às 
da ceftazidima:
depuração renal, boa
penetração no LCR;
Carbapenemos
Imipeném é composto 
por cilastina (evita a
biotransformação renal e
evita formação de
metabólito nefrotóxico);
mecanismo de ação 
Imipeném e meropeném
atravessam bem
líquidos e tecidos
corporais, inclusive LCR;
Efeitos 
Adversos 
Níveis elevados de
imipeném podem
provocar convulsões;
Náuseas;
Os demais têm menos
incidência de convulsões;
Representantes e usos terapêuticos 
Imipeném (IV);
 Neisserias;
farmacocinética 
farmacoresumos
Doripeném (IV);Ertapeném (IM 
ou IV);
Meropeném (IV);
Atividade contra
gram-positivo e
negativos;
Bactérias
anaeróbias (ex:
Clostridium).
Atividade
antibacteriana 
similar à do 
imipeném.
Atividade
antibacteriana 
similar à do 
imipeném.
Dependem da 
excreção renal.
Assim como as
Cefalosporinas e
as Penicilinas, são 
antimicrobianos
β-lactâmicos; 
Detêm o mesmo
mecanismo de ação dos
dos fármacos dessa
classe.
Ertapeném tem
meia-vida mais longa;
 Menos ativo do 
que os outros
carbapenêmicos contra
P. aeruginosa e espécies
de Acinetobacter. 
Vômitos; Diarreia;
Reações no local 
da infusão.
MONOBACTAMOS
Administrado por via 
IV ou IM;
mecanismo de ação 
Boa penetração no
líquido cerebroespinal;
Efeitos 
Adversos 
Relativamente 
não tóxico;
Ocasionalmente pode
ocorrer elevação das
enzimas hepáticas.
Pode causar flebite;
Representantes e usos terapêuticos 
farmacocinética 
farmacoresumos
Aztreonam;
Único monobactâmico
disponível;
Tem atividade contra
gram-negativos;
Alternativa segura em
pacientes alérgicos a
penicilinas,
cefalosporinas ou
carbapenemos.
Não tem atividade
contra gram-positivos 
e anaeróbios;
Tem resistência contra
a maioria das
β-lactamases, com
exceção das β-LEE.
Erupções cutâneas;
Pode se acumular em
pacientes com insuficiência
renal (IR);
Meia-vida de 1 a 2
horas, sendo prolongada
em pacientes com IR;
Fármaco β-lactâmico inibidor
da parede celular;
Detêm o mesmo mecanismo
de ação dos demais
fármacos desta classe.
(Incluindo Enterobacteriaceae
 
e P. aeruginosa).
INIBIDORES DA
β-LACTAMASE
mecanismo de ação 
Representantes e usos terapêuticos 
características 
farmacoresumos
Ácido clavulânico;
Essas diferenças têm
pouca importância
terapêutica;
Não têm atividade anti- 
bacteriana significativa 
A hidrólise do anel β-lactâmico 
celular pelas β-lactamases, destrói 
a atividade antimicrobiana 
dos β-lactâmicos;
Os fármacos dessa classe
ligam-se às β-lactamases 
e as inativam;
Com isso, protegem os 
antimicrobianos que
normalmente seriam
substratos dessas enzimas. 
Sulbactam; Tazobactam.
São potentes inibidores de
muitas b-lactamases bac- 
terianas, mas não de todas;
Podem proteger as
penicilinas contra a
inativação por parte dessas
enzimas;
Ampliam o espectro de 
ação das penicilinas.
Diferem ligeiramente
quanto a sua farmacologia,
estabilidade, potência e
atividade; 
O espectro bacteriano
da associação 
é determinado pela
penicilina.
glicopeptídeos
mecanismo de ação 
Inibe a síntese de
fosfolipídeos da 
parede bacteriana
bem como a 
polimerização do
peptideoglicano.
Efeitos 
Adversos 
Calafrios; Febre;
características 
Via: IV e VO
Bactericida (tempo
dependente).
Espectro bacteriano
próprio:
Vancomicina
Clostridium
difficile (somente
via oral);
farmacocinética 
farmacoresumos
Eliminaçãorenal;
Meia-vida: 6-10h;
Dosagem é ajustada com 
base na função renal e 
níveis séricos mínimos;
Não é absorvida por via oral
(seu uso por esta via é limitado
ao tratamento de colite grave
por Clostridium).
Oto e nefrotoxicidade.
Rubor;Flebite;
Espectro bacteriano
comum dos
glicopeptídeos:
Restrita a
gram-positivos.
TEICOPLANINA
(Glicopeptídeo muito
semelhante à vancomicina 
no seu mecanismo de ação e
espectro antibacteriano)
DAPTOMICINA
mecanismo de ação 
Causa
despolarização
rápida da 
membrana celular 
e inibe a síntese 
de DNA, RNA e
proteínas.
Efeitos 
Adversos 
Elevação de enzimas
hepáticas;
características 
Via: IV 
Bactericida
(concentração
dependente);
Espectro bacteriano
próprio:
farmacocinética 
farmacoresumos
Depurada pelos rins;
Meia-vida: 7-8h;
A dosagem é ajustada 
com base na função renal;
Mialgias.
Rabdomiólise;
Espectro bacteriano
comum dos
glicopeptídeos:
Restrita a
gram-positivos.
Produto da fermentação 
do lipopeptídeo cíclico do
Streptomyces roseosporus.
E. faecalis e 
E. faecium 
vancomicina-resistentes.
Inativada pelos 
surfactantes pulmonares e
nunca deve ser usada no
tratamento de pneumonias.
TELAVANCINA
mecanismo de ação 
Inibe a síntese da
parede celular 
bacteriana;
Efeitos 
Adversos 
Urina espumosa;
características 
Via: IV 
Bactericida
(concentração
dependente);
Espectro bacteriano
próprio:
farmacocinética 
farmacoresumos
Depurada pelos rins;
Meia-vida: 7-9h;
A dosagem é ajustada 
com base na função renal;
Potencialmente
teratogênica.
Distúrbios na
gestação;
Espectro bacteriano
comum dos
glicopeptídeos:
Restrita a
gram-positivos.
Lipoglicopeptídeo
semissintético derivado
da vancomicina. 
Alguns isolados 
de enterococos 
vancomicina-resistentes
(VRe).
Altera o potencial de
membrana da célula
bacteriana e aumenta a 
permeabilidade da
membrana. 
Interfere em testes 
de coagulação.
Antimicrobianos 
inibidores da 
síntese proteica
Tetraciclinas Glicilciclinas
Macrolídeos 
Aminoglicosídeos
Cloranfenicol
Cetolídeos
Linezolida Lincosamidas
Estreptograminas
Tetraciclinas
Bem absorvidas 
por via oral;
mecanismo de ação 
Somente minociclina e
doxiciclina alcançam
níveis terapêuticos no
LCR;
Efeitos 
Adversos 
Deposição em 
ossos e dentes;
Representantes e usos terapêuticos 
farmacocinética 
farmacoresumos
Tetraciclina
Minociclina sofre
biotransformação
hepática.
Se ligam reversivelmente
à subunidade 30S do 
ribossoma bacteriano;
Impede que o RNA
transportador
se ligue ao complexo RNA
mensageiro-ribossoma;
Tetraciclina e
doxiciclina não são
biotransformadas 
no fígado;Fototoxicidade;
Hepatotoxicidade.
Isso inibe a síntese de
proteínas da bactéria.
Tonturas, vertigens 
e zumbido;
Representantes
Diarréia, vômitos 
e náusea;
usos terapêuticos 
Infecções por clamídia;
Infecções por riquétsias;
Cólera (Vibrio cholerae).
Doença de Lyme 
(Borrelia burgdorferi);
Pneumonia por 
Mycoplasma;
Úlcera gástrica e duodenal
por Helicobacter pylori.
Doxiclina Minociclina
Demeclociclina
Metaciclina Oxitetraciclina
Clortetraciclina
GLICILCICLINAS
mecanismo de ação 
Se liga reversivel
mente à subunidade
ribossomal 30S;
Efeitos 
Adversos 
Náuseas e êmese;
características 
Via: IV 
É derivada 
da minociclina;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Grande volume de 
distribuição;
Eliminação primária é 
biliar/fecal. 
Boa penetração nos tecidos;Pode causar
pancreatite aguda;
Tem ação
bacteriostática.
Infecções 
complicadas da 
pele, tecidos moles e
intra-abdominais;
Inibindo a síntese 
de proteínas.
Tigeciclina
Estreptococos 
resistentes a 
múltiplos fármacos;
Estafilococos 
resistentes à 
meticilina (MRSA);
Microrganismos 
anaeróbios.
Bactérias gram-negativas
produtoras de
β-lactamase;
Má opção para infecções 
na corrente sanguínea.
Concentração plasmática 
baixa;Pode ocorrer elevação
de enzimas hepáticas e
de creatinina;
Fotosensibilidade,
pseudotumor cerebral.
AMINOGLICOSÍDEOS
Absorção inadequada 
por via oral;
mecanismo de ação 
Concentrações
inadequadas no LCR;
Efeitos 
Adversos 
Ototoxicidade;
farmacocinética 
farmacoresumos
Tobramicina (IV)
Ocorre acúmulo
em pacientes com
disfunção renal.
Se fixam na subunidade
ribossomal 30S;
Interferem com a 
montagem do aparelho 
ribossomal funcional;
Todos atravessam a
barreira placentária;
Paralisia
neuromuscular;
Neomicina pode causar
dermatite de contato.
Nefrotoxicidade;
Representantes
Vertigens;
usos terapêuticos 
Espécies de
Enterococcus
(ampicilina + gentamicina)
Infecçôes por 
Pseudomonas aeruginosa;
Bacilos gram-negativos;
Gentamicina (IM 
ou IV)
Amicacina (IV)
Neomicina (VO 
ou tópica)
Estreptomicina
(IM)
Streptococcus
agalactiae
(ampicilina + gentamicina)
A maioria é administrado 
por via parenteral (exceto
neomicina);
E/ou causam a leitura
incorreta do código genético
pela subunidade 30S do
ribossoma completo;
Com isso, interrompem
a síntese proteica.
Estreptomicina é agente 
de 2° linha para TB;
MacrolÍDEOS
mecanismo de ação 
Impede a síntese 
proteica bacteriana
ao se ligar
irreversivelmente 
à subunidade 
ribossomal 50S.
 
Efeitos 
Adversos 
Desconforto
gastrointestinal;
características 
Via: VO e IV;
Pode ser usada em 
pacientes alérgicos à
benzilpenicilina;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
É destruída pelo suco gástrico;
 
Biotransformada no fígado;
Boa absorção por via oral;
Hepatotoxicidade;
Tem ação bacteriostá
tica contra bactérias
sensivas.
Pneumonia adquirida 
na comunidade;
Eritromicina
Corynebacterium
diphtheriae;
Pertússis;Infecções por 
clamídias;
É administrada sob formas
esterificadas ou comprimidos
revestidos entéricos;
Prolongamento do QT,
podendo causar
arritmias;
Excreção renal.
Infecções por 
corinebactérias;
Eficaz contra vários dos
 mesmos microrganismos 
da benzilpenicilina
Farmaco protótipo 
desta classe
Em doses altas pode 
ser bactericida
MacrolÍDEOS
mecanismo de ação 
Impede a síntese 
proteica bacteriana
ao se ligar
irreversivelmente 
à subunidade 
ribossomal 50S.
 
Efeitos 
Adversos 
Desconforto
gastrointestinal é
menos comum quando
comparado à
eritromicina;
características 
Via: VO;
É derivada da
eritromicina;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Boa penetração na 
maioria dos tecidos;
Biotransformada 
no fígado;
Tem ação
bacteriostática contra
bactérias sensivas.
M. leprae;
Claritromicina
M. avium;
Toxoplasma;
Claritromicina é 
bem tolerada.
Excreção renal.
H. influenzae;
Meia-vida de 6 horas;
Chlamydia, Legionella,
Moraxella, H. pylori.
(Atividade superior ao da
eritromicina)
Em doses altas pode 
ser bactericida
MacrolÍDEOS
mecanismo de ação 
Impede a síntese 
proteica bacteriana
ao se ligar
irreversivelmente 
à subunidade 
ribossomal 50S.
 
Efeitos 
Adversos 
características 
Via: VO e IV;
É derivada da
eritromicina;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Boa absorção e tolerância 
por via oral;
Tem meia-vida mais longa do 
que os demais macrolídeos;
Tem ação
bacteriostática contra
bactérias sensivas.
Azitromicina 
M. avium;Toxoplasma;
Trabalhos recentes
sugerem que a
azitromicina pode estar
associada a um pequeno
aumento no risco de
morte cardíaca. Excreção primária na bile.
H. influenzae;
Espécies de Chlamydia.Em doses altas pode 
ser bactericida
Risco de arritmia;
Boa penetração nos 
tecidos, exceto LCR;
Moraxella 
catarrhalis;
CETOLÍDEOS
mecanismo de ação 
Impede a síntese 
proteica bacteriana
ao se ligar
irreversivelmente 
à subunidade 
ribossomal 50S.
 
Efeitos 
Adversos 
características 
Via: VO;
São macrolídeos
sintéticos;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Metabolização hepática;
Têm uma modificação
estrutural.
Telitromicina
 S. pneumoniae;Neisseria 
gonorrhoeae;
Raros casos de
insuficiência hepática
fulminante.
A eliminação é biliar e urinária.
H. influenzae;Pneumococos 
resistentes 
à eritromicina;.
Neutraliza os
mecanismos de
resistência mais comuns
de resistência
Penetração tecidual e
intracelular é boa; 
Moraxella 
catarrhalis; H. pylori;
Toxoplasma gondii.
Contraindicada em
pacientes com 
miastenia gravis;
Pode agravar a doença
Biodisponibilidade VO: 57%;
CLORANFENICOL
mecanismo de ação 
se liga reversivelmente
à subunidade ribossomal
bacteriana 50S;
Efeitos 
Adversos 
Anemias:
características 
Via: IV 
É um antimicrobiano 
de amplo espectro;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Amplamente distribuído 
pelo organismo;
Eliminação renal.
Alcança níveis 
terapêuticos no LCR;
Síndrome do bebê
cinzento (cianose).
Primariamente
bacteriostático.
Infecções 
por clamídeas;
inibe a síntese 
proteica 
na reação de
peptidiltransferase.
Espiroquetas;
Microrganismos 
anaeróbios.
Sofre biotransformação
hepática;
Dependendo da
concentração e do
microrganismo, pode 
ser bactericida
Hemolitíca;
Aplástica.
Causada pela
incapacidade de
metabolização 
hepática
Restrito a 
infecções de alto risco,
para as quais não existe
alternativa.
Infecções 
por riquétsias;
linezolida
mecanismo de ação 
Se liga ao RNA
ribossomal bacteriano
23S da subunidade 
50S;
Efeitos 
Adversos 
Distúrbios no TGI;
características 
Via: IV e VO;
Desenvolvida para
combater 
microrganismos
gram-positivos
resistentes;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Amplamente distribuído 
pelo organismo;
Eliminação renal.
Alcança níveis 
terapêuticos no LCR;Cefaléia;
É bacteriostática.
Mycobacterium
tuberculosis (pode ser
usada contra cepas
resistentes)
Inibindo a formação do
complexo de iniciação 70S.
Cocos gram+;
Bacilos gram+;
Sofre biotransformação
hepática;
Mas é bactericida
contra estreptococos.
MRSA;
Estreptococos resistentes
a benzilpenicilina.;
Trombocitopenia;
Urticária;
 E. faecium resistente 
à vancomicina (VRE).
lincosamidas
mecanismo de ação 
Tem o mesmo mecanismo
de ação da eritromicina;
Efeitos 
Adversos 
Colite
pseudomembranosa
(pode provocar
diarréia);
características 
Via: IV e VO;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Se distribui bem em todos 
os líquidos corporais;
Primeiramente 
excretada na bile.
Penetra pouco no LCR;
Valores 
aumentados das provas
de função hepática;
Infecções 
por MRSA;
Bactérias 
anaeróbicas;
Sofre extensa 
biotransformação oxidativa;
Estreptococos;
Clindamicina
Impede a síntese 
proteica bacteriana ao se
ligar irreversivelmente 
à subunidade 
ribossomal 50S.
 Exantema e icterícia.
Pneumococos;
É um derivado 
da lincomicina. Infecções no trato genital 
feminino: aborto séptico, 
abscessos pélvicos ou 
doença inflamatória pélvica;
lesões perfurantes 
do abdome e 
do intestino.
ESTREPTOGRAMINAS
mecanismo de ação 
O dois componentes agem 
de uma forma diferente;
Efeitos 
Adversos 
Hiperbilirrubinemia;
características 
Via: IV;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Excreção nas fezes
(principalmente).
Níveis baixos no LCR;
Artralgia 
e mialgia
(Em doses altas).
Ambas sofrem 
biotransformação hepática;
Quinupristina + dalfopristina 
Combina duas 
estreptograminas na
proporção 30:70,
respectivamente;
Reservado normalmente 
para o tratamento de 
E. faecium resistente 
à vancomicina (VRE);
Dalfopristina interfere na
adição de novos aminoácidos
na cadeia peptídica;
Quinupristina previne o
alongamento e causa a
liberação de cadeias
peptídicas incompletas.
São bactericidas.
Cocos gram+. Ex: S.
pneumoniae resistente 
à penicilina.
Dor local;
Interrompem a síntese
proteica sinergicamente
Inflamação no 
local da injeção;
Inibidores da
DNA-girase
Fluoroquinolonas
FLUOROQUINOLONAS
Bem absorvidas 
por via oral;
mecanismo de ação 
Meias-vidas variam 
de 3-10 horas;
Efeitos 
Adversos 
Representantes e usos terapêuticos 
farmacocinética 
farmacoresumos
Ciprofloxacino
(VO e IV)
A maioria é excretada
por via renal.
Bloqueiam a síntese do
DNA bacteriano;
Ao inibirem topoisomerase II
(DNA-girase) bacteriana e a
topoisomerase IV; Se distribuem bem em 
todos os tecidos e 
líquidos corporais;
Hipo ou hiperglicemia;
Náuseas, êmese 
e diarréia;
Isso promove a quebra 
da fita de DNA.
Fototoxicidade;
Principais
representantes 
Ácido nalidíxico
usos terapêuticos 
Streptococcus 
pneumoniae 
(levofloxacino);
Ampla atividade contra 
bacilos gram-negativos.
Infecções do trato urinário 
(Ciprofloxacino e
levofloxacino);
Levofloxacino (VO
e IV)
Precursor de todas 
as fluoroquinolonas
Ofloxacino (VO) Moxifloxacino (VO
e IV)
Gemifloxacino
(VO)
Cefaléia e tonturas;
Podem prolongar o
intervalo QT e
provocar arritmias.
Infecções do TGI
(Ciprofloxacino);
Carbúnculo (Antrax)
(Ciprofloxacino).
Infecções anaeróbias 
(Moxifloxacino);
Fármacos
antifolato
Sufonamidas
Trimetoprima
Sulfametoxazol-Trimetoprima
sulfonAmidAs
A maioria é bem absorvida 
por via oral;
mecanismo de ação 
Efeitos 
Adversos 
Representantes e usos terapêuticos 
farmacocinética 
farmacoresumos
Sulfadiazina
Sofrem excreção renal.
O folato é essencial 
para a síntese de purinas e
pirimidinas (RNA e DNA);
Se distribuem bem 
pelos tecidos e 
líquidos corporais;
Reações de
hipersensibilidade;
Nefrotoxidade 
e cristalúria;
Principais
representantes 
usos terapêuticos 
Conjuntivite
bacteriana
(Sulfacetamida);
Enterobacteriaceae
selecionada;
Anemia hemolítica.
Colite ulcerativa,
enterite
(sulfassalazina;
Toxoplasmose
(sulfadiazina+pirimetamina);
Sulfametizol
Sulfadoxina
Sulfacitina
Sulfametoxazol
Sulfassalazina
Sulfacetamida
Infecções do trato
urinário
(sulfametoxazol).
Malária
(Sulfadoxina+pirimetamina);
Trombocitopenia;
Granulocitopenia;
Sulfacetamida é tópica;
Sofrem biotransforma
ção hepática;
Sem ele não há crescimento
 e a multiplicação celular; 
As bactérias sintetizam seu
próprio folato através do ácido
paraminobenzoico (PABA); 
As sulfonamidas são análogos estruturais
do PABA, competem com esse substrato
pela enzima produtora de folato
bacteriana e inibem a síntese de folato.
TRIMETOPRIMA
mecanismo de ação 
Inibe seletivamente a ácido
di-hidrofólico redutase
(enzima bacteriana
envolvida na síntese de
folato);
Efeitos 
Adversos 
Anemia megaloblástica;
características 
Via: VO;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Rápida e completa 
absorção por via oral;
Tem concentrações mais
elevadas no líquido 
prostráticos e vaginais;
Espectro similar ao
das sulfonamidas;
Prostatite bacteriana;
Isso diminui a disponibilidade
do folato, atrapalha a
síntese de purinas e,
finalmente a do DNA.
Leucopenia;
Produzindo a combinação
denominada cotrimoxazol.
Granulocitopenia.
(Todos esses
sintomas podem ser
revertidos com a
administração de
ácido folínico)
É normalmente
administrado com o
sulfametoxazol.
Infecções agudas do
trato urinário.
Sua excreção é por via renal.
Amplamente distribuída nos
tecidos e líquidos corporais;
SULFAMETOXAZOL-
TRIMETOPRIMA
mecanismo de ação 
 Trimetoprima associada a
uma sulfonamida bloqueia
etapas sequenciais na
síntese do folato;
Efeitos 
Adversos 
Náuseas e vômitos;
características 
Via: VO e IV;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Trimetoprima tem um valor
maior de distribuição; 
Trimetoprima é mais lipossolúvel
do que o sulfametoxazol;
Pneumonia por 
P. jiroveci;
Febre
medicamentosa;
Cotrimoxazol
Comprometimento
renal;
Essa combinação 
é bactericida.
Infecções sistêmicas 
por salmonela;
Sua excreção é por via renal.
Shigelose;
Sepse por bactérias
Gram-negativas;
Infecções do trato
urinário;
Algumas infecções por
micobactérias não
tuberculosas;
Em aumento acentuado
(sinergismo) da atividade 
de ambos os fármacos.
Distúrbios do SNC.
Proporção da formulação:
1 parte de trimetoprima é
administrada com 5 partes de 
sulfametoxazol;
Antimicobacterianos
Isoniazida
Rifamicinas
EtambutolIsoniazida
mecanismo de ação 
Inibe a síntese de 
ácidos micólicos (são
importantes para a 
parede celular)
Efeitos 
Adversos 
Neuropatia periférica;
características 
Via: VO;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Rápida absorção 
por via oral;
É específica para o
tratamento de M.
tuberculosi;
Hepatite;
Urticária 
e febre;
Fármaco mais ativo no
tratamento da TB
causada por cepas
sensíveis.
A inibição do ácido micólico
resulta em ruptura da 
parede celular bacteriana.
Convulsões em
pacientes
propensos.
M. kansasii também
pode ser suscetível em
concentrações mais
elevadas.
Se difunde em
todos os líquidos
corporais;
Excreção renal.
Sofre metabolismo
hepático;
Rifamicinas
mecanismo de ação Efeitos 
Adversos 
Representantes e usos terapêuticos 
farmacoresumos
Inibe a RNA-polimerase 
dependente de DNA, 
bloqueando, assim, a 
produção de RNA
Principais
representantes 
usos terapêuticos 
Rifapentina: contra M. 
tuberculosis e 
complexo M. avium;
Hiperpigmentação
cutânea;
Rifabutina (VO)
Uveíte;
Rifapentina (VO)
Rifampicina (VO
e IV)
Rifabutina: Mycobacterium
fortuitum, M. tuberculosis e
complexo M. avium.
Está indicada no
lugar da
rifampicina para
tratamento da
tuberculose dos
pacientes com
infecção por HIV e
que estão em
tratamento com
antirretrovirais
Neutropenia.
Rifampicina
mecanismo de ação 
Bloqueia a 
transcrição do RNA;
Efeitos 
Adversos 
Náuseas, êmese 
e urticária;
características 
Via: VO e IV;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Boa absorção 
por via oral;
Bactericida contra
micobactérias intra e
extracelular:
Hepatite e
insuficiência
hepática (raras);
Atividade antibacteriana
mais ampla do 
que a isoniazida;
Interagindo com a
subunidade β da
RNA-polimerase 
DNA-dependente da
micobactéria.
M. leprae;
Se difunde em
todos os líquidos e
órgãos corporais;
Excreção nas fezes e
uma pequena parte na
urina.
Sofre metabolismo
hepático;
Nunca é usada como 
único fármaco na TB ativa.
Profilaxia de indivíduos
expostos ao a meningite
causada por meningococos
ou Haemophilus influenzae.
M. avium;
M. kansasii;
M. tuberculosis;
Fezes e urinas 
podem se tornar
vermelho-alaranjada.
etambutol
mecanismo de ação 
Inibe a
arabinosiltransferase;
Efeitos 
Adversos 
Neurite óptica;
características 
Via: VO;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Penetração mínima
no SNC;
Administrado na terapia 
combinada inicial com quatro
fármacos para tuberculose:
pirazinamida, isoniazida e
rifampicina + etambutol;
Bacteriostático
específico para
micobactérias.
Essa enzima é importante
para a síntese da 
parede celular das
micobactérias.
Atravessa a barreira
hematoencefálica
quando as meninges
estão imflamadas;
Excreção renal.
Perda da capacidade de
diferenciar o verde e 
o vermelho.
Também utilizado 
para infecções por 
micobactérias atípicas.
Diminui a excreção de
ácido úrico, por isso é 
preciso ter cautela com
pacientes com gota.
QUIMIOTERAPIA
CONTRA HANSENÍASE
Dapsona
Clofazimina
Dapsona
mecanismo de ação 
Mecanismo similar ao 
das sulfonamidas;
Efeitos 
Adversos 
Neuropatia periférica;
características 
Via: VO;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Bem absorvida 
no intestino;
M. leprae;
Hemólise;
Metemoglobinemia;
É relacionada
estruturalmente 
às sulfonamidas;
Inibe a di-hidropteroato
sintetase na via de síntese
do folato.
Febre;
Tratamento da
pneumonia causada pelo
Pneumocystis jirovecii
em pacientes
imunossuprimidos;
Se distribui por
todo o organismo;
Excreção renal.
Sofre acetilação
no fígado;
Ela é bacteriostática
para a M. leprae.
A combinação de dapsona 
e rifampicina é comumente 
usada para os casos de hanseníase 
com carga bacilar menor
Intolerância
gastrointestinal.
Clofazimina
mecanismo de ação 
Seu mecanismo 
de ação não está
claramente definido; 
Efeitos 
Adversos 
Alteração na
coloração da pele;
características 
Via: VO;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Após administração 
oral, se acumula nos
tecidos;
M. leprae;
 É um corante 
fenazina;
Pode envolver a 
ligação ao DNA.
M. tuberculose.
Sua propriedade redox 
pode levar à formação 
de radicais de oxigênio
citotóxicos, que são tóxicos
para a bactéria. 
A meia vida seria
pode alcançar até
dois meses;
Absorção
intestinal variável.
Ela é bactericida 
para a M. leprae.
Clofazimina é combinada com 
dapsona e rifampicina nos casos
multibacilares
Intolerância
gastrointestinal.
Outro possível 
mecanismo
ANTISSÉPTICOS 
DO TRATO URINÁRIO
Metenamina
Metenamina
mecanismo de ação 
Se decompõe no pH ácido
de 5,5 ou menos na urina
Efeitos 
Adversos 
Doses elevadas podem
causar hematúria e
albuminúria;
características 
Via: VO;
Usos terapêuticos e
espectro
farmacocinética 
farmacoresumos
Se distribui por todos os
líquidos corporais;
Produzindo formaldeído;
É usada primariamente 
para o tratamento
supressivo crônico para
diminuir a frequência 
das ITUs;
Atua localmente e 
é tóxico para a maioria 
das bactérias. 
Metabolização
hepática;
Eliminação renal.
Não alcança níveis
antibacterianos na
circulação.
Distúrbios no GI;
Se concentra na 
urina, eliminando os 
microrganismos daquele local
Urticária.
farmacoresumosBactérias e doenças associadas 
Salmonella typhi;
Febre tifóide.
Agente etiológico
Clostridium tetani;
Doença associada
Tétano.
Agente etiológico
Mycobacterium
tuberculosis;
Doença associada
Tuberculose.
Agente etiológico
Vibrio cholerae;
Cólera.
Agente etiológico
Bordetella pertussis;
Coqueluche.
Bactérias e doenças associadas 
Agente etiológico
Clostridium botulinum;
Agente etiológico
Botulismo.
Neisseria meningitidis;
Meningite bacteriana.
Agente etiológico
Treponema pallidum;
Agente etiológico
Sífilis.
farmacoresumos
Doença associadaDoença associada
Doença associada
Doença associada
Doença associada
Doença associada
farmacoresumosBactérias e doenças associadas 
Chlamydia
trachomatis;
Clamídia.
Escherichia coli;
Doença associada
Cistite.
Agente etiológico
Corynebacterium 
diphtheriae;
Doença associada
Difteria.
Agente etiológico
Bactérias do
gênero Leptospira;
Doença associada
Leptospirose.
Agente etiológico
Mycobacterium leprae;
Hanseníase.
Bactérias e doenças associadas 
Agente etiológico
Neisseria gonorrheae;
Agente etiológico Agente etiológico
Doença associada
Gonorréia.
Agente etiológico
Streptococcus
pneumoniae;
Pneumonia.
Streptococcus
pyogenes;
Agente etiológico
Escarlatina.
farmacoresumos
Doença associadaDoença associada
Doença associada
Doença associada
CONTATO
farmacoresumos@gmail.com
CONTATO
farmacoresumos@gmail.com
farmacoresumosfarmacoresumos
DÚVIDAS, RECLAMAÇÕES E SUGESTÕES:
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
Farmacologia básica e clínica. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017.
Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da
farmacoterapia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Medicamentos de A a Z : 2016/2018. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

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