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Aula 12 - Saude da Mulher

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SAÚDE DA MULHER:
Câncer de mama e
Câncer de colo de útero
Professores Supervisores Enfermagem UDF
Fases do ciclo vital
✓ OVÁRIOS – gônadas femininas
✓ A partir da puberdade estão sob o controle e influência dos:
✓ Hormônio Folículo Estimulante (FSH):
- Regula mensalmente o desenvolvimento de um folículo e um óvulo e estimula secreção de
Estrógeno.
✓ Hormônio Luteinizante (LH):
- Atua junto c/o FSH na condução da ovulação e estimula a produção da Progesterona.
An
at
om
ia
 p
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re
co
rd
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...
CÂNCER DE MAMA
Epidemiologia:
Câncer mais comum entre as mulheres
O câncer de mama feminina é o mais incidente no mundo, com 2,3 
milhões (11,7%) de casos novos
No Brasil: 1ª causa de morte no país.
É o tipo de câncer mais comum, depois do câncer de pele não melanoma
73.610 casos novos, com um risco estimado de 15,38 casos a cada 100 mil 
mulheres (2022)
18.295, sendo 18.068 mulheres e 227 homens (2019 - Atlas de Mortalidade por 
Câncer - SIM).
LESÕES BENIGNAS DA MAMA
LÍQUIDOS – Cisto
● Os cistos simples são benignos.
● Incidência em cerca de 7 a 10% , comum entre 35-50 anos. Não tem risco 
de malignização. 
● Apresentam nódulos palpáveis, de aparecimento súbito, contorno regular, 
móveis e dolorosos (únicos ou múltiplos, unilaterais ou bilaterais).
SÓLIDOS – Fibroadenoma
● Lesão benigna constituída por proliferação dos tecidos epitelial da mama 
(corresponde a 25% dos mamários benignos) comum entre 20-30 anos de 
idade.
● São tumores firmes e elásticos que se apresentam nódulo móvel, indolor, 
bem delimitado, oval ou lobulado, de crescimento lento e autolimitado, 
costumam ter de 1 até 2-3cm.
● Cerca de 5 a 10% dos casos de CA de mama são do tipo
hereditário (mutações dos genes BRCA 1 e BRCA 2).
● Cerca de 80% dos casos de CA de mama são do tipo esporádico,
em que o processo da oncogênese é gerado por meio de mutações
ocorridas durante a vida.
(BRASIL & INCA, 2019)
O QUE CAUSA O CÂNCER DE MAMA?
CA de MAMA
Proliferação incontrolável de células anormais, que surge em função de 
alterações genéticas.
- Hereditárias (familiares consaguineos) ou adquiridas por exposição a 
fatores ambientais e fisiológicos
Idade + 50 anos
Menarca precoce – 12 anos
Menopausa tardia + 55 anos
1ª gravidez após os 30 anos
Nuliparidade
FATORES DE RISCO
história familiar*
associação do uso de contraceptivos orais
obesidade
terapia de reposição hormonal
álcool e sedentarismo
exposição à radiação ionizante
Alteração nos genes BRCA1 e BRCA2 (70%)
Fisiopatologia do CA MAMA
• O câncer de mama invade localmente e se dissemina através 
dos linfonodos regionais, da corrente sanguínea, ou de 
ambos. 
• O câncer de mama metastático pode afetar qualquer órgão do 
corpo — mais comumente pulmões, fígado, ossos, cérebro e 
pele. 
• Avaliar recidivas por marcadores tumorais – 3 a 10 anos para 
metástase.
● Carcinoma intraductal ou ductal in situ e carcinoma lobular in situ.
● Carcinoma ductal invasor
● Carcinoma lobular invasor.
● Cerca de 90% dos carcinomas são do tipo ductal;
● Carcinomas lobulares correspondem a menos de 10%.
(FREITAS, 2011)
TIPOS DE CÂNCER DE MAMA
Carcinoma ductal e lobular
Casos em homens x mulheres
1% 30% ( 1 a cada 8)
Taxa correspondente a CA 
mama em homens
Taxa correspondente aos casos
de CA mama em mulheres
Exame Clínico da Mama
Palpação
Movimentos
circulares
Direcionado
Linhas
Como explorar as mamas ?
Etapas do Exame Clínico da Mama
Sintomas do CA de MAMA
Inflamações e 
estrias
Sulco ou erosões
Protuberância
Textura de 
casca de laranja
Inversão do mamilo
Descarga de fluídos
sanguinolentos
01
02
03
04
05
06
Exames da mama
Útil para diferenciar lesões císticas de sólidas, 
principalmente abaixo dos 40 anos. 
Rastreio recomendado em mamas densas ou com 
próteses mamárias.
Detecta microcalcificações, sombreamento 
anormal ou distorção de tecido mole
50 A 69 ANOS - bianual
Inspeção e palpação das mamas, linfonodos axilares e 
supraclaviculares, mamilo e a aréola. 
Demonstrar a técnica de autoexame da mama e de estimular as 
mulheres a realizarem regularmente.
A PARTIR DOS 40 ANOS 
Exame Clínico da Mama
Ecografia mamaria
Mamografia
01
02
03
Avaliação da mamografia
Categoria Avaliação Definição Probabilidade de CA
1 Negativo Mamas com aparência normal - ROTINA 0,1
2 Achados 
benignos
Resultado negativo para CA mas com 
algum achado - ROTINA
0,1
3 Achados 
provavelmente 
benigno
Lesão com alta probabilidade de ser 
benigno – CONTROLE RADIOLÓGIO + 
BIÓPSIA (se necessário)
1,2
4 Anormalidade 
suspeita
Lesão suspeita – BIÓPSIA INDICADA 125
5 Altamente 
suspeito
Lesão com alta probabilidade de ser 
câncer - BIOPSIA + HISTOLOGIA
2200
0 Inconclusivo/ 
não conclusiva
Rever rastreio 7,0
DIAGNÓSTICO DE LESÕES NA MAMOGRAFIA
(BRASIL, 2002) 
A conduta nas lesões não palpáveis segue a proposta do Breast
Imaging Reporting and Data ® System (BI-RADS), publicado
pelo Colégio Americano de Radiologia e recomendada pelo
Colégio Brasileiro de Radiologia em 1998.
BIRADS
Rastreamento do CA de MAMA
Solicitação de 
rastreamento com 
mamografia
Acolhimento e 
escuta qualificada
Exame físico
direcionado (ECM)
Consulta pós
rastreamento – avaliação
do laudo
Educação em saúde
para diagnóstico
precoce
Níveis de assistência
• Orientação
• Promoção a 
saúde 
• Exame Clínico da 
mama
• Vigilância dos 
casos
Atenção
Primária
Exame clínico por 
profissionais 
especializados;
Exames para 
esclarecimento de 
diagnóstico 
(Mamografia, USG, 
biópsia).
Atenção
Secundária
Casos positivos ou 
suspeitos para 
tratamento 
multiprofissional;
Exames de alta 
complexidade;
Treinamento 
profissional. 
Atenção
Terciária
Cuidados diários
Nutrição adequadaSono, repouso e lazer
Prática de esportes
150 a 300 minutos de atividade física 
de moderada intensidade por semana.
Alimentação com 
frutas, legumes, 
verduras, cereais e 
evitar industrializados
e muitos açucares. 
Atenção!
O autoexame das mamas, que foi muito 
estimulado no passado, não provou ser 
benéfico para a detecção precoce de 
tumores e por trazer falsa segurança, dúvida e 
excesso de exames invasivos. Assim, não 
deve ser orientado para o reconhecimento de 
lesões, embora possa ser recomendada para
que a mulher tenha conhecimento de seu 
próprio corpo, devendo o profissional de 
saúde valorizar as queixas e percepções da 
paciente
Opções de tratamento
Conservadora
Quadrantectomia
Mastectomia total
Cirurgia
Tto com 
tamoxifeno. 
Administrada no 
pós-operatorio de 
3 a 6 meses.
Quimioterapia
(tratamento
loco-regional) 
Pré ou pós cirúrgico
Radioterapia
Terapia adjuvante
com receptors 
estrogênicos.
Redução de 26% de 
risco de recorrência
Terapia
hormonal
Mamoplastia pós mastectomia
Todo paciente com câncer de mama que teve a 
mama retirada total ou parcialmente em 
decorrência do tratamento oncológico tem o 
direito de realizar cirurgia plástica reparadora. 
Na Lei nº 9.797/99, tanto o Sistema Único de 
Saúde (SUS) quanto os planos de saúde são 
obrigados a realizar essa cirurgia. 
Quando existirem condições técnicas e clínicas, 
a reconstrução mamária deverá ocorrer no 
mesmo ato cirúrgico da mastectomia.
COMO ACONTECE?
LINFONODO SENTINELA
As substâncias de rastreamento mais comumente usadas são um traçador radioativo
(isótopo) chamado tecnécio 99 e um corante azul chamado azul de isossulfano.
LINFONODO SENTINELA
CÂNCER DO COLO UTERINO
Câncer de colo uterino
Terceiro tipo de câncer mais comum entre as mulheres
530 mil casos novos por ano no mundo 
274 mil óbitos de mulheres por ano 
No Brasil:
Terceira causa de morte por câncer em mulheres (2023)
16.710 casos novos, com um risco estimado de 15,38 casos a cada 100 mil mulheres 
(2022)
Taxa de mortalidade ajustada por idade, pela população mundial, de 4,8/100 
mil mulheres (variação mundial de 0,9 a 37,5)
As taxas de incidênciaestimada e de mortalidade no Brasil 
comparadas a países em desenvolvimento – intermediárias e 
a países desenvolvidos - elevadas
Câncer do colo do útero
CATEGORIAS
Carcinoma 
epidermóide
mais incidente 
Epitélio escamoso 
(80% dos casos)
Adenocarcinoma
mais raro 
Epitélio glandular 
É caracterizado pela replicação desordenada do epitélio de 
revestimento do colo uterino, comprometendo o tecido 
subjacente (estroma) e podendo invadir estruturas e órgãos
contíguos ou a distância. 
Câncer de colo uterino e o HPV
● Dos 40 tipos de HPV que infectam o trato genital inferior, 12 a 18 tipos
são considerados oncogênicos para o colo uterino.
● Dentre os de ALTO RISCO ONCOGÊNICO (70% dos casos)
destacam-se:
HPV tipo 16 e 18
Está determinado que a infecção pelo HPV é causa 
necessária para o desenvolvimento do câncer do colo do 
útero, mas não suficiente.
Fatores de risco
Infecção pelo 
vírus papiloma 
humano (HPV) 
(16,18)
História de infecções 
sexualmente 
transmitidas 
(inclusive infecção 
pelo HIV)
Início precoce da 
atividade sexual
Multiparidade 
Uso de 
contraceptivos 
orais 
TABAGISMO. Pobreza
SINAIS E SINTOMAS
● Lesões precursoras – Assintomáticas
● Câncer de colo –
● sangramento vaginal 
● leucorreia
● dor pélvica (queixas urinárias ou intestinais)
● tumoração, ulceração e necrose no colo do útero. 
● O toque vaginal -alterações na forma, tamanho, consistência
e mobilidade do colo do útero.
Prevenção e detecção
PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
• Uso de preservativo
• Vacinação - a bivalente, que protege contra os tipos
oncogênicos 16 e 18, e a quadrivalente, que protege contra os
tipos não oncogênicos 6 e 11 e os tipos oncogênicos 16 e 18.
• Diagnóstico precoce - ações destinadas a identificar a doença
em estágio inicial a partir de sinais e sintomas clínicos
• Rastreamento –´é a realização de testes ou exames
diagnósticos em populações ou pessoas assintomáticas com a
finalidade de diagnóstico precoce ou de identificação e controle
de riscos.
• Exame citopaológico – Teste HPV
Está relacionada à diminuição do risco de contágio 
pelo HPV. 
Vacinação!
Rastreamento
• No rastreamento, um exame positivo não implica fechar um diagnóstico, pois geralmente são 
exames que selecionam as pessoas com maior probabilidade de apresentar a doença em questão. 
• Outro teste confirmatório (com maior especificidade para a doença em questão) é necessário 
depois de um rastreamento positivo, para que se possa estabelecer um diagnóstico definitivo.
Exame papanicoloau
OU 
Teste HPV
Exame colpocitológico
Ex.: Câncer de mama, HIV, Sífilis, etc.
Rastreamento
Oportunístico X organizado
OPORTUNÍSTICO - Quando a 
pessoa procura o serviço de 
saúde por algum outro motivo e o 
profissional de saúde aproveita o 
momento para rastrear alguma 
doença ou fator de risco. 
ORGANIZADO - aqueles nos 
quais se detém maior controle 
das ações e informações no 
tocante ao rastreamento. São 
sistematizados e voltados para a 
detecção precoce de uma 
determinada doença, condição 
ou risco, oferecidos à população.
A desvantagem do oportunístico: menos efetivo no impacto sobre a morbidade e a mortalidade atribuídas à condição rastreada, e mais 
oneroso para o sistema de saúde como um todo.
Público Alvo
● Mulheres que nunca tiveram relação sexual não correm risco
de câncer do colo do útero.
● Em Mulheres com menos de 25 anos o rastreamento não tem
impacto na redução da incidência ou mortalidade por câncer do
colo do útero. (incidência de câncer menor que 1% em diversos
estudos)
Mulheres de 25 a 64 anos de idade
Rastreamento < 24 anos
Incidência 
BAIXA
Rastreamento 
menos 
eficiente
Aumento de 
diagnósticos 
de lesões de 
baixo grau
Aumento 
significativo 
de 
colposcopias
Possibilidade 
de sobre 
tratamento
Maior risco 
de 
morbidade 
em gestação 
futura
Público Alvo e Periodicidade – Recomendação
INÍCIO 25 anos com atividade sexual
DOIS EXAMES anuais -> próximos -> a cada 3 anos
Até os 64 anos de idade 
ACABA QUANDO: 2 exames negativos consecutivos 
sem história de doença neoplásica pré́-invasiva
Mulheres jovens sexualmente ativas devem ser orientadas sobre 
anticoncepção, ISTs e práticas de sexo seguro.
Essas medidas podem ser implementadas sem a necessidade de sua inclusão
no programa de rastreamento do câncer do colo do útero. 
Adequabilidade da amostra
Leitura esteja prejudicada por razões de natureza 
técnica e outras de amostragem celular, 
● Leitura prejudicada por sangue, piócitos, artefatos, 
contaminantes, superposição celular
● Material acelular ou hipocelular
● Apresente células em quantidade representativa, 
bem distribuídas, fixadas e coradas, permitindo 
conclusão diagnóstica.
Células escamosas. 
Células glandulares (não inclui o epitélio endometrial). 
Células metaplásicas. 
AMOSTRA INSATISFATÓRIA
(Repetir de 6-12m)
AMOSTRA SATISFATÓRIA
CÉLULAS PRESENTES
Situações especiais - Gestantes
Apesar de a JEC no ciclo gravídico-puerperal encontrar-se exteriorizada na ectocérvice na 
maioria das vezes, o que dispensaria a coleta endocervical, a coleta de espécime
endocervical não parece aumentar o risco sobre a gestação quando utilizada uma técnica
adequada 
O rastreamento em gestantes deve seguir as recomendações de 
periodicidade e faixa etária como para as demais mulheres 
Coleta de material para o exame citopatológico do colo do útero
*ALCOOL 
92% A 96%
Coleta de material para o exame citopatológico do colo do útero
A coleta da parte externa do colo do útero - ECTOCÉRVICE - é feita por 
meio de uma espátula de madeira - espátula de Ayre
A coleta da parte interna do colo do útero - ENDOCÉRVICE - é feita por 
meio da escova endocervical.
COLETA EM GESTANTES: em qualquer período da gestação, preferência até o
7º mês;
• Deve ser feita apenas com espátula de Ayre;
• Em regra não se usa a escova para coleta endocervical
ORIENTAR E EXPLICAR O QUE SERÁ FEITO!
Lembrar de preencher requisição de exame citopatológico (ficha);
Amostra deve ser coleta ideal/te após 05 dias do término da menstruação.
NIC 1 NEOPLASIA INVASIVA
Coleta de material para o exame citopatológico do colo do útero
A lâmina deve conter somente:
Iniciais do nome da paciente; 
Data de nascimento da paciente.
ectocérvice
endocérvice
SES-DF
ectocérvice endocérvice
Ministério da 
Saúde
Achados 
normais
Alterações celulares benignas (reativas ou reparativas) 
(ação de agentes físicos mecânicos, térmicos, químicos e 
radioativos)
Inflamação sem identificação de agente 
Resultado indicando metaplasia escamosa imatura 
(reparativa)
Resultado indicando reparação (final de inflamação)
Resultado indicando atrofia com inflamação (climatério)
Resultado indicando radiação 
Resultado indicando achados microbiológicos (Microbiota)
• Lactobacillussp. • Cocos.
• Outros bacilos. 
Condutas 
iniciais na AB:
Nomenclaturas
NIC I Desordenação de camadas mais basais do epitélio estratificado 
(1/3 proximal da membrana) – neoplasia intraepitelial cervical 
grau I (lesões de baixo grau)
NIC II Se a desordenação -> 2/3 proximais da membrana: neoplasia 
intraepitelial cervical grau II (lesões de alto grau)
NIC III Na neoplasia intraepitelial cervical grau III (lesões de alto grau), o 
desarranjo é observado em todas as camadas, SEM ROMPER a 
membrana basal. 
IMPORTANTE! 
Achados 
anormais
✓ As mulheres podem sofrer significativos efeitos 
psicológicos negativos ao receberem um exame 
citopatológico alterado e que demanda investigação
adicional;
✓ É atribuição do profissional da Saúde que colheu 
o exame citopatológico explicar detalhadamente o 
significado do resultado anormal, as condutas 
recomendadas, os encaminhamentos necessários
e os procedimentos que possivelmente serão
realizados.
Parâmetros técnicos para o rastreamento do câncer de colo de útero, MS 2019
Fluxograma, SES- DF.
ASC-US: atipias de significado indeterminado em células escamosas,possivelmente não neoplásicas.
ASC-H: atipias de significado indeterminado em células escamosas não podendo 
excluir lesão de alto grau.
AGC: atipias de significado indeterminado em células glandulares.
LSIL: lesão intraepitelial escamosa de baixo grau
LIAG: lesão intraepitelial de alto grau NIC: neoplasia intraepitelial cervical
Prevenção do Câncer de Mama
Outubro Rosa
A data é celebrada anualmente, 
com o objetivo de compartilhar 
informações e promover a 
conscientização sobre a doença; 
proporcionar maior acesso aos 
serviços de diagnóstico e de 
tratamento e contribuir para a 
redução da mortalidade
● VAMOS PRATICAR?
● DÚVIDAS?
	Slide 1: SAÚDE DA MULHER: Câncer de mama e Câncer de colo de útero
	Slide 2
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6: Anatomia para recordar...
	Slide 7: CÂNCER DE MAMA
	Slide 8: Epidemiologia:
	Slide 9: LESÕES BENIGNAS DA MAMA 
	Slide 10: O QUE CAUSA O CÂNCER DE MAMA?
	Slide 11: CA de MAMA
	Slide 12
	Slide 13: Fisiopatologia do CA MAMA
	Slide 14
	Slide 15: TIPOS DE CÂNCER DE MAMA
	Slide 16: Carcinoma ductal e lobular
	Slide 17: Casos em homens x mulheres
	Slide 18: Exame Clínico da Mama
	Slide 19: Etapas do Exame Clínico da Mama
	Slide 20: Sintomas do CA de MAMA
	Slide 21: Exames da mama
	Slide 22: Avaliação da mamografia
	Slide 23: DIAGNÓSTICO DE LESÕES NA MAMOGRAFIA
	Slide 24: BIRADS
	Slide 25: Rastreamento do CA de MAMA
	Slide 26: Níveis de assistência
	Slide 27: Cuidados diários
	Slide 28
	Slide 29: Opções de tratamento
	Slide 30
	Slide 31: COMO ACONTECE?
	Slide 32
	Slide 33: LINFONODO SENTINELA
	Slide 34
	Slide 35: CÂNCER DO COLO UTERINO
	Slide 36: Câncer de colo uterino
	Slide 37: Câncer do colo do útero
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40: Câncer de colo uterino e o HPV
	Slide 41
	Slide 42: Fatores de risco
	Slide 43: SINAIS E SINTOMAS
	Slide 44: Prevenção e detecção 
	Slide 45: Rastreamento
	Slide 46: Rastreamento Oportunístico X organizado
	Slide 47: Público Alvo
	Slide 48: Rastreamento < 24 anos
	Slide 49: Público Alvo e Periodicidade – Recomendação
	Slide 50: Adequabilidade da amostra
	Slide 51: Situações especiais - Gestantes
	Slide 52: Coleta de material para o exame citopatológico do colo do útero
	Slide 53: Coleta de material para o exame citopatológico do colo do útero
	Slide 54
	Slide 55
	Slide 56: NIC 1
	Slide 57
	Slide 58: Coleta de material para o exame citopatológico do colo do útero
	Slide 59: Achados normais
	Slide 60: Condutas iniciais na AB:
	Slide 61: Nomenclaturas
	Slide 62
	Slide 63
	Slide 64: IMPORTANTE! Achados anormais
	Slide 65
	Slide 66
	Slide 67: Prevenção do Câncer de Mama
	Slide 68

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