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07/12/2019 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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CONTEÚDO 3 – EMBRIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
O desenvolvimento pré-natal da espécie humana ocorre durante 266 dias, correspondendo o
período de 38 semanas. Na clínica médica, o período da gestação é calculado a partir do
primeiro dia da última menstruação, ou seja, pós-menstruação. Dessa maneira, os 266 dias
relativos ao período de desenvolvimento pré-natal adicionam-se 14 dias, totalizando 280 dias,
ou 40 semanas de gestação. Uma vez que o tempo entre a menstruação e a ovulação com a
concepção subsequente é modificável, pois nem sempre obedecem aos 14 dias, diferentes
meios podem ser utilizados para estimar a data do nascimento, quando o dia da concepção é
desconhecido.
A determinação do tempo de desenvolvimento pré-natal é realizada a partir do instante da
fertilização, ou seja, pós-concepção. Assim, o desenvolvimento pré-natal pode ser dividido em
três períodos. O primeiro período designado desenvolvimento precoce, que corresponde às
primeiras semanas de desenvolvimento, entre a 1ª e a 3ª semana de desenvolvimento. O
segundo período, designado período embrionário, que envolve a 4ª até a 8ª semana de
desenvolvimento. O terceiro período, designado como período fetal abrange a 9ª até a 38ª
semana de desenvolvimento pré-natal.
Espermatozoides e Ovócitos
O sistema genital masculino e o sistema genital feminino apresentam por fim efetuar a
perpetuação da espécie. Compreende os órgãos produtores de gametas, as gônadas, e as
vias condutoras dessas células sexuais. A perpetuação incide na competência que os seres
vivos têm para gerar outros seres da mesma espécie e com as mesmas características dos
seus progenitores.
Os órgãos sexuais do homem e da mulher consistem em gônadas, nos ductos e nas
glândulas acessórias, e nas estruturas reprodutivas externas conhecidas usualmente como
genitália. As gônadas (gonos: semente) são os órgãos que produzem os gametas (gamein:
acasalar-se), ou seja, as células reprodutivas, os ovócitos nas mulheres e os
espermatozoides nos homens. As células reprodutivas se unem para formar um novo
indivíduo. As gônadas do homem são os testículos, enquanto que as gônadas na mulher são
os ovários. Os testículos e os ovários repartem algumas semelhanças, como deve ser
pretendido em órgãos que possuem a mesma origem embrionária. Ambos produzem os
hormônios e os gametas, ainda que os gametas em si e a duração da sua produção sejam
bastante desiguais.
A duração da produção dos gametas, ou gametogênese, é muito diferente em indivíduos do
sexo masculino e do sexo feminino. As mulheres nascem com todos os ovócitos que vão ter
durante a sua vida reprodutiva. Durante o período de vida reprodutiva, os ovócitos
amadurecem, e são liberados, expulsos dos ovários uma vez a cada mês, durante
aproximadamente os 40 anos de idade. Então os ciclos reprodutivos femininos cessam em
uma fase designada de menopausa. Os homens, ao contrário, produzem os espermatozoides
ininterruptamente desde que atingem a maturidade sexual. A produção de espermatozoides e
de testosterona declina com a idade, porém não cessa da mesma maneira, como ocorre com
os ciclos femininos.
Os espermatozoides e os ovócitos também são muito diferentes. Os ovócitos consistem em
uma das maiores células do corpo humano, não são móveis e devem ser conduzidos ao
longo das vias sexuais por meio de correntes produzidas por contrações da musculatura lisa
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ou pelo batimento dos cílios. Os espermatozoides, por outro lado, são bastante pequenos, e
as únicas células flageladas do corpo humano, altamente móveis, sendo aptos de nadar,
subindo pelo sistema genital feminino na procura pelo ovócito com o objetivo de fertilizá-lo.
Da fecundação até a implantação
Para que a fecundação aconteça, o espermatozoide inicialmente deve adentrar a corona
radiata, camadas de células que rodeiam o ovócito, e depois a zona pelúcida, uma camada
transparente de glicoproteína localizada entre a corona radiata e a membrana celular do
ovócito.
A partir do instante em que alcançam o ovócito, diversos espermatozoides passam a corona
radiata, porém apenas um fertiliza o ovócito. Entretanto, um grande número deles conserva-
se na vizinhança do ovócito para que isso aconteça. Crê-se que tal fato se deva à
necessidade das enzimas presentes no acrossomo de cada espermatozoide, abrangendo a
hialuronidase e as proteases. Após contatar com a corona radiata, o acrossomo do
espermatozoide capacitado se abre e libera suas enzimas. A hialuronidase desfaz a zona
pelúcida e a substância que conserva conectadas as células da corona radiata, consentindo
desta maneira a entrada do espermatozoide ao ovócito.
O capuz do acrossomo tem no seu interior glicoproteínas e enzimas lisossomais respeitáveis
na fertilização, que são usadas para quebrar as membranas do ovócito. A vesícula
acrossômica pode ser ponderada um lisossoma alterado. As enzimas digerem proteínas e
açúcares complexos. O espermatozoide, ao alcançar as vizinhanças do ovócito, sofre a
designada reação acrossômica, isto é, a membrana celular do espermatozoide vesiculam-se
e desfazem-se, possibilitando o desprendimento das enzimas acrossomais. Essa reação
culmina com a liberação de enzimas indispensáveis para a penetração na zona pelúcida, que
contêm a acrosina e substâncias análogas à tripsina.
A parede do útero é formada por três camadas, o endométrio; o miométrio e o perimétrio.
Desde a puberdade até a menopausa, o endométrio, sob o controle hormonal dos ovários,
passa por alterações em ciclos de aproximadamente de 28 dias. Durante esse ciclo
menstrual, o endométrio passa por três estágios, o folicular, ou fase proliferativa, o secretório,
ou fase progestacional, e a fase menstrual. No período da implantação, a mucosa do útero
está na fase secretória durante a qual as glândulas e as artérias tornam-se espiraladas e o
tecido intumescido. Isso possibilita o reconhecimento de três camadas no endométrio, a
camada compacta ou superficial; a camada esponjosa ou intermediária e a camada basal ou
delgada. Normalmente, o blastocisto humano se implanta no endométrio da parede posterior
ou na anterior do corpo do útero, onde se põe entre as aberturas das glândulas.
Após a fecundação, inicia a divisão mitótica deste núcleo e a clivagem da célula ou
segmentação que dão origem à etapa bicelulada, que é o começo do desenvolvimento
embrionário do indivíduo. Esse processo tem princípio cerca de 30 horas após a fecundação.
Estas duas primeiras células, designadas como blastômeros, blasto = broto ou embrião;
méros = partes, logo sofrem divisão, e o processo de clivagem ou segmentação prosseguem
até que se tenha constituído um grupo de células filhas.
Em torno de 40 e 50 horas depois da fecundação, o embrião é formado por quatro
blastômeros. Estes prosseguem se dividindo, e constitui uma estrutura multicelular com
aparência de uma amora, o que lhe deu o nome de mórula. Durante a segmentação, o ovo
não eleva de tamanho. A mórula tem o mesmo tamanho que o ovo unicelulado. Crê se que
são precisos possivelmente, dois ou três dias para que se originem cinco ou seis clivagens e,
enquanto isso ocorre, o ovo passa por meio da tuba uterina. A mórula está envolta pela zona
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pelúcida, e é constituída por uma massa celular externa, em torno de uma massa celular
interna.
A partir do estágio de oito blastômeros, eles se juntam fortemente entre si, levando a um
fenômeno de compactação do embrião que, no entanto, é maciço. A adesividade celular
desempenha um importante papel na segmentação. Quando penetra na cavidade uterina, a
mórula com 12 a 16 blastômeros tem 72 horas de evoluçãoa partir da fecundação.
Uma vez que a mórula se depara dentro do útero, suas células periféricas segregam líquido,
o que leva a formação de uma cavidade em seu interior. Este estágio embrionário é
designado blástula ou blastocisto. Esta estrutura é formada por uma camada de células
periféricas que abrangem o trofoblasto, tropho = desenvolver ou nutrir, massa celular externa;
e um maciço celular interno, o nó ou botão embrionário, massa celular interna ou
embrioblasto; e uma cavidade, o blastocele, com líquido no seu interior, a cavitação. Calcula-
se que no 4º dia a partir da fecundação o blastocisto conta com cerca de 60 células.
No 7º ou 8º dia após a fecundação, a zona pelúcida já esvaeceu e o blastocisto entra em
contato com a mucosa da tuba uterina ou endométrio, a ela aderindo. O trofoblasto abre o
seu caminho no endométrio digerindo o tecido uterino e do 8º ao 10º dia modifica-se em uma
massa espessa, invasora, mergulhada na mucosa com uma fina parede do blastocisto,
perfazendo saliência na cavidade uterina.
Células especializadas do trofoblasto produzem projeções em forma de dedos, designadas
sinciciotrofoblasto. O sinciciotrofoblasto origina-se de uma porção específica do trofoblasto,
designada citotrofoblasto, situado próximo ao embrioblasto. O blastocisto ampara-se contra o
aborto, secretando um hormônio que indiretamente impede a menstruação. Até mesmo antes
do início da implantação, o sinciciotrofoblasto secreta gonadotrofina coriônica humana, a
hCG. Esse hormônio é análogo ao hormônio luteinizante em seus efeitos e, portanto, está
capaz a conservar o corpo lúteo além do tempo que, caso oposto, deveria regredir.
Cerca de seis a nove dias após a fecundação, a hCG pode ser detectada no sangue da
mulher gestante. Na urina, o hormônio pode ser detectado somente 14 dias pós-fecundação.
A hCG também semelha ser responsável pelas sensações de vômito, a êmese da gestação,
durante os estágios iniciais da gestação.
A secreção de estrógenos e de progesterona é conservada, e a menstruação normalmente é
suspensa. A hCG cai em torno da 10ª semana da gestação. De fato, esse hormônio só é
imprescindível durante as primeiras cinco e seis semanas de gestação porque a própria
placenta se torna uma glândula ativa secretora de esteroides nesse momento.
Segunda semana do desenvolvimento
A partir do oitavo dia após a fecundação o blastocisto adentrou no estroma do endométrio. O
trofoblasto se distinguiu em uma camada interna, que prolifera ativamente, o citotrofoblasto, e
uma camada externa, o sinciciotrofoblasto. A partir do sinciciotrofoblasto, no fim da 2ª
semana, começa-se a circulação uteroplacentária primitiva. Enquanto isso, o citotrofoblasto
constitui colunas celulares que adentram no sincício e são abrangidas por ele. Estas colunas
formam as vilosidades primárias. Já, a massa celular interna, ou embrioblasto constitui o
disco embrionário bilaminar, que consiste em epiblasto e hipoblasto. As células orientadas em
direção à cavidade do blastocisto compõem uma camada de células achatadas, o hipoblasto,
enquanto que as células vizinhas do trofoblasto se diferenciam em um epitélio prismático, o
epiblasto.
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As células do ectoderma se prosseguem com os amnioblastos, e unidos, rodeiam uma nova
cavidade, a cavidade amniótica. As células do endoderma são contínuas com a membrana
exocelômica, e unidas, abrangem o saco vitelino primitivo.
Formação dos discos embrionários
No 12º dia o embrião está totalmente implantado e a abertura do endométrio já foi recoberta
pelo epitélio uterino. O trofoblasto compôs uma massa esponjosa que desfez as paredes de
alguns vasos do endométrio, e os cordões de suas células permanecem assim banhados no
sangue materno. O trofoblasto prossegue então a crescer velozmente, associando-se mais
tarde com o mesoderma para constituir o cório e a membrana extraembrionária que abriga o
embrião. Determina contato com o sangue materno para absorção de oxigênio, de
substâncias nutritivas, e para a eliminação de resíduos metabólicos.
Durante a designada reação decidual do endométrio, os leucócitos que incutem o seu
estroma produzem interleucina-2, que impede o desconhecimento do embrião por parte do
organismo materno, que pode chegar a julgá-lo um corpo estranho. Os mecanismos
imunológicos mediante os quais a mãe não conhece o embrião não são, no entanto, bem
conhecidos. Os abortos espontâneos são de todas as formas, de uma grande frequência, em
torno de 50%; a maioria dos quais acontece dentro das três primeiras semanas de gestação.
Comumente correspondem a grandes anomalias do embrião.
Quando o blastocisto completa a implantação durante a 2ª semana de desenvolvimento, o
embrioblasto sofre acentuada diferenciação. Um espaço análogo a uma fenda, designada
cavidade amniótica compõem-se entre o embrioblasto e o trofoblasto. O embrioblasto
esmaga-se e constitui-se o disco embrionário, que consiste em duas camadas, o ectoderma
superior, que está mais próximo da cavidade amniótica e o endoderma inferior, que margeia a
cavidade blastocística.
O saco vitelino primário constitui-se, por meio do revestimento da cavidade do blastocisto,
com células do hipoblasto, o saco vitelino secundário forma-se pela constrição da parte não
embrionária do saco vitelino primário.
O desenvolvimento dos espaços intercelulares entre o epiblasto e o citotrofoblasto compõe a
cavidade amniótica primária, que é cheia por líquido, e seu revestimento, com células
migratórias do epiblasto, o amnioblasto, deriva na formação da cavidade amniótica
secundária.
O mesoderma extraembrionário origina-se do hipoblasto, abrange o saco vitelino primário e a
cavidade amniótica secundária. A formação de fendas neste local deriva no celoma
extraembrionário.
O mesoderma extraembrionário divide-se em mesoderma extraembrionário, parietal e
visceral. A parte do mesoderma extraembrionário que constitui contato internamente no
citotrofoblasto, o mesoderma extraembrionário parietal compõem, junto com o citotrofoblasto
e o sinciciotrofoblasto, o cório, que dá origem à parte fetal da placenta. Portanto, o celoma
extraembrionário é também designado de cavidade coriônica. O mesoderma extraembrionário
visceral recobre o saco vitelino secundário, sendo substituído, em seguida, pelo mesoderma
intra-embrionário.
Formação do disco embrionário trilaminar
Pouco tempo depois, uma terceira camada, designada mesoderma constitui-se entre o
ectoderma e o endoderma. Essas três camadas formam as camadas germinativas primárias.
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Portanto, a gastrulação consiste em um conjunto de movimentos celulares que guiarão à
formação das três camadas germinativas, ou folhetos germinativos, primárias do embrião, o
ectoderma ou disco embrionário externo, situado dorsalmente; o mesoderma ou disco
embrionário central; e o endoderma ou disco embrionário interno, situado ventralmente. Uma
vez constituídas, ao final da 2ª semana, remata-se o período pré-embrionário e principia o
período embrionário.
As camadas germinativas primárias são de maneira especiais importantes, porque todas as
células e os tecidos do corpo humano são procedidos delas. As células do endoderma geram
o revestimento do trato gastrointestinal, os órgãos digestivos, o trato respiratório e os
pulmões, a bexiga urinária e a uretra. Células do mesoderma geram o esqueleto, os
músculos, o sangue, os órgãos genitais, a derme da pele e o tecido conjuntivo. As células do
ectoderma geram a camada externa da pele, a epiderme, incluindo os pelos, as unhas e as
glândulas da pele, as partes dos órgãos sensoriais e do SN.
Formação do ssistema nervoso
Quando o embrião humano está com 1,5 milímetros de comprimento, e aproximadamente 18
dias de vida, o ectoderma na face dorsal do embrião entre onó primitivo e a membrana
bucofaríngea torna-se encorpado para compor a placa neural. A placa neural, que é piriforme
e mais larga cranialmente, desenvolve um sulco neural longitudinal, que em seguida exibe
uma invaginação para o interior do embrião, compondo o sulco neural, cujas extremidades
terminam se juntando, e se sobressaindo do ectoderma para formar um tubo que se situa no
interior do mesoderma, designado tubo neural. Nesse momento de junção logo abaixo do
ectoderma compõem-se dois prolongamentos laterais, as cristas neurais.
O desenvolvimento do tubo neural, o qual é precursor do cérebro e da medula espinal
determina um processo designado neurulação. O tubo neural dá origem a elementos do SNC,
enquanto a crista neural dá origem a elementos SNP, além de elementos não pertencentes ao
SN. Portanto, os elementos procedidos da crista neural são os seguintes: os gânglios
sensitivos, os gânglios do sistema nervoso autônomo (SNA) a medula da glândula
suprarrenal, os paragânglios, os melanócitos, as células de Schwann, os anfícitos, as células
C da tireoide, e os odontoblastos. Contudo, pesquisas mais atualizada confirmaram que
algumas estruturas tidas como oriundas do ectoderma na realidade se originam da crista
neural, como a dura-máter, a aracnóide-máter e algumas partes do crânio.
A extremidade anterior do tubo neural se desenvolve mais que a parte posterior e compõem
uma dilatação, designada vesícula encefálica ou arquencéfalo. Então, o começo do SNC.
Esta parte anterior, dilatada vai compor o encéfalo, e a parte posterior que não se diferencia
tanto, vai compor a medula espinal.
A vesícula encefálica, prosseguindo o seu desenvolvimento se divide em três vesículas
primordiais, designadas respectivamente, prosencéfalo, a anterior; mesencéfalo, a média; e
rombencéfalo, a posterior, esta última é contínua com o tubo neural restante, a medula
espinal.
Na fase seguinte, o prosencéfalo se divide outra vez, constituindo duas novas vesículas, o
telencéfalo, a mais anterior e o diencéfalo, a segunda. A segunda vesícula primitiva, e que
agora passou a ser a terceira persiste inalterada e prossegue sendo o mesencéfalo.
A última vesícula o rombencéfalo se diferencia outra vez, constituindo duas novas vesículas,
o metencéfalo que vai formar a ponte e o cerebelo; e o mielencéfalo que vai constituir o
bulbo. 
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Correlações anatomoclínicas
Anomalias congênitas
Na realidade qualquer parte do SN pode despontar defeitos do desenvolvimento, e estes
geram uma enorme variedade de sinais e sintomas clínicos. A espinha bífida, a hidrocefalia e
a anencefalia acontecem, cada uma, seis vezes por 1000 nascimentos e, dessa maneira, são
as anomalias congênitas mais frequentes.
Espinha bífida
Na espinha bífida, os processos espinhosos e os arcos de uma ou mais vértebras adjacentes
não se formam. O distúrbio é mais frequente na região torácica inferior, na região lombar e na
região sacral. Embaixo desse defeito, as meninges e a medula espinal podem ou não ser
afetadas em graus variáveis. O distúrbio provém de uma falha do mesênquima, que cresce
entre o tubo neural e o ectoderma superficial, constituindo os arcos vertebrais na região
atingida. Há diversos tipos de espinha bífida.
A espinha bífida oculta apresenta os processos espinhosos e os arcos de uma ou mais
vértebras, geralmente na região lombar, estão ausentes, e o canal vertebral continua aberto
posteriormente. A medula espinal e as raízes nervosas habituam ser normais. O defeito é
coberto pelos músculos pós-vertebrais e não é vista na superfície. Pode existir um pequeno
tufo de pelos, ou um tumor adiposo sobre o defeito. A maioria das ocorrências é
assintomática e diagnosticada por casualidade, quando se observa uma radiografia da coluna
vertebral.
Na meningocele, as meninges projetam-se por meio do defeito nos arcos vertebrais,
constituindo uma tumefação cística embaixo da pele e, tendo líquido cerebrospinal, que se
comunica com o espaço subaracnóideo. A medula espinal e os nervos espinais, em geral são
normais.
Na meningomielocele, a medula espinal normal, ou cauda equina, encontra-se dentro do saco
meníngeo, que se projeta por meio do defeito nos arcos vertebrais. A medula espinal ou as
raízes nervosas são fixadas à parede interna do saco meníngeo.
Na mielocele, o tubo neural não fecha na região do defeito. Uma área oval em “carne viva” é
localizada na superfície; concebe o sulco neural, cujos lábios estão fundidos. O canal central
solta líquido cerebrospinal límpido sobre a superfície.
A siringomielocele é considerada um distúrbio raro. Uma meningomielocele está presente e,
ao mesmo tempo, o canal central da medula espinal ao nível do defeito ósseo está alargado.
A espinha bífida oculta é o defeito mais frequente. O segundo defeito mais corriqueiro é
mielocele, e muitos bebês afetados nascem mortos. Se a criança nascer viva, a morte por
infecção da medula espinal pode acontecer dentro de alguns dias.
A maioria dos casos de espinha bífida oculta não exige tratamento. A meningocele deve ser
retirada cirurgicamente nos primeiros dias após o nascimento. Os recém-nascidos com
meningomielocele também devem ser tratados cirurgicamente. O saco meníngeo é aberto, e
a medula espinal ou os nervos são liberados e atenciosamente colocados no canal vertebral.
As meninges são suturadas sobre a medula espinal e os músculos pós-vertebrais
aproximados.
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Em benefício na assistência clínica e na assistência cirúrgica, muitos recém-nascidos com
formas intensas de espinha bífida continuam a viver hoje em dia. Infelizmente, essas crianças
possivelmente terão deficiências perpétuas e problemas psicossociais. Os déficits
neurológicos podem proceder em deformação dos membros e da coluna vertebral, em
disfunção vesical, disfunção intestinal e disfunção sexual.
Hidrocefalia
A hidrocefalia é uma elevação anormal no volume de líquido cerebrospinal dentro do crânio.
Pode estar agregada a espinha bífida e a meningocele. A hidrocefalia isolada pode ser
gerada por estenose do aqueduto do mesencéfalo ou, mais rotineiramente, pelo canal único
normal ser trocado por muitos túbulos pequeninos impróprios. Outro fator, que é progressivo,
é o crescimento exagerado da neuróglia em torno do aqueduto do mesencéfalo. Um
desenvolvimento impróprio ou inexistente do forame interventricular; ou da abertura mediana
do quarto ventrículo; ou da abertura lateral do quarto ventrículo, também pode ser
responsável.
Nos casos de hidrocefalia com espinha bífida, o fenômeno de Arnold-Chiari pode acontecer.
Durante a formação, a extremidade cefálica da medula espinal está ligada porque o encéfalo
localiza-se no crânio e, na presença de espinha bífida, a extremidade caudal da medula
espinal também pode estar ligada. O desenvolvimento longitudinal da coluna vertebral é mais
dinâmico, e maior que o da medula espinal, e isso derivam em tração do bulbo e de parte do
cerebelo através do forame magno. O deslocamento para baixo do rombencéfalo interrompe
o fluxo de líquido cerebrospinal por meio dos forames no teto do quarto ventrículo.
A hidrocefalia pode acontecer antes do nascimento e, se for adiantada, atrapalhar o parto. Em
geral, é constatada durante os primeiros meses de vida em razão do desenvolvimento da
cabeça, que pode atingir um tamanho gigantesco. As suturas do crânio são separadas
vastamente, e a fontanela anterior está bem aumentada. As veias do couro cabeludo são
distendidas, e os olhos se voltam para baixo. A paralisia de nervos cranianos é frequente. Os
ventrículos encefálicos ficam intensamente dilatados. Essa extensão dos ventrículos
encefálicos acontece, especialmente à custa da substância branca, e os neurônios do córtex
cerebral são basicamente poupados. Isso gera napreservação da função cerebral, porém a
destruição dos tratos, sobretudo dos tratos corticobulbares e dos tratos corticospinais,
ocasiona perda progressiva da função motora.
Se o distúrbio for diagnosticado por ultrassonografia, enquanto o feto está na vida
intrauterina, é possível efetuar uma cirurgia pré-natal com a introdução de um cateter dentro
dos ventrículos encefálicos, e drenar o líquido cerebrospinal para a cavidade amniótica. Caso
o diagnóstico seja demorado até depois do nascimento, um tubo de drenagem munido de
válvula unidirecional pode conectar os ventrículos encefálicos à veia jugular interna no
pescoço.
Anencefalia
Na anencefalia, as maiores partes do encéfalo e da calvária estão ausentes. A anomalia é
originada pela falta de desenvolvimento da extremidade rostral do tubo neural, e em
decorrência, sua cavidade continua aberta. No lugar do tecido neural normal, existem canais
vasculares de paredes finas idênticas ao plexo corióideo e massas de tecido neural. Ainda
que os olhos permaneçam presentes, os nervos ópticos estão ausentes. O distúrbio abrange
frequentemente a medula espinal, e o tubo neural continua aberto na região cervical. A
anomalia é habitualmente diagnosticada antes do nascimento por meio da ultrassonografia ou
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radiografias. A maioria dos indivíduos com anencefalia é considerado natimorto, ou seja, vem
a óbito logo após o nascimento.
O desenvolvimento e o fechamento do tubo neural são normalmente finalizados dentro de 28
dias. Em termos práticos, isso representa que os defeitos do tubo neural terão acontecido
antes que muitas gestantes saibam a respeito da gestação.
Pesquisas clínicas extensas evidenciaram que fatores ambientais e fatores genéticos
participam da etiologia dos defeitos do tubo neural. O risco mais elevado dos defeitos neurais
nos grupos socioeconômicos inferiores indica que uma nutrição escassa, também pode ser
um fator relevante. Pesquisas clínicas atuais evidenciaram que o risco de defeitos do tubo
neural recorrentes é expressivamente diminuído entre as gestantes que tomam 4000
miligramas de ácido fólico por dia em comparação com as gestantes que não o recebem.
Estudos adicionais demonstraram que uma dose diária dez vezes menor é efetiva na
prevenção dos defeitos. Tais achados excitaram muitas pesquisas novas para identificar as
origens genéticas e as origens bioquímicas dos defeitos do tubo neural.
Células-tronco embrionárias
Estudos demonstraram o tratamento de pacientes com doença de Parkinson grave por
transplante de precursores de neurônios dopaminérgicos em fragmentos do mesencéfalo
isolados de fetos humanos, entre a 7ª e a 8ª semanas após a concepção. Os resultados
apontaram que os transplantes geraram alguma benevolência clínica nos pacientes mais
jovens, mas não nos mais senis.
As células-tronco embrionárias são oriundas da massa celular interna do blastocisto ou
embrioblasto, a fase na qual o embrião em formação é implantado no útero.
As células-tronco embrionárias têm a característica singular de ser apta de formar todos os
tipos celulares adultos, abrangendo os do SN. O transplante próspero de células-tronco
embrionárias foi atingido em modelos da doença de Parkinson em animais, nas doenças do
neurônio motor e no traumatismo da medula espinal.
Referências Bibliográficas
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Exercício 1:
Após a fecundação, inicia a divisão mitótica deste núcleo e a clivagem da célula ou
segmentação que dão origem à etapa bicelulada, que é o começo do desenvolvimento
embrionário do indivíduo. Esse processo tem princípio cerca de 30 horas após a fecundação.
Estas duas primeiras células são designadas como:
A)
blastômeros
B)
mórula
C)
gástrula
D)
trofoblasto
E)
neurulação
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) MELHOR RESPOSTA!!!
Exercício 2:
Pelo 4º dia de desenvolvimento, o acúmulo de líquido pela mórula procede em separação das
células em trofoblasto e embrioblasto, ou massa celular interna. Do 8º ao décimo 12º dia de
desenvolvimento, as funções do trofoblasto abrange tudo o que segue, EXCETO:
A)
se distinguiu em uma camada interna, que prolifera ativamente
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B)
formação do próprio embrião
C)
desenvolve o sinciciotrofoblasto e o citotrofoblasto
D)
produção de hormônios
E)
inicio da circulação uteroplacentária primitiva
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) MELHOR RESPOSTA!!!
Exercício 3:No embrião humano, o tecido conjuntivo, a bexiga urinária e o cérebro são,
RESPECTIVAMENTE, de origem do:
A)
ectoderma, endoderma e mesoderma
B)
ectoderma, mesoderma e endoderma
C)
endoderma, ectoderma e mesoderma
D)
mesoderma, ectoderma e endoderma
E)
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mesoderma, endoderma e ectoderma
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) MELHOR RESPOSTA!!!
Exercício 4:
Hormônio que parece ser o responsável pelas sensações de vômito, a êmese da gestação,
durante os estágios iniciais da gestação é o (a):
A)
cortisol
B)
lactogênio placentário humano
C)
relaxina
D)
hormônio liberador de corticotropina
E)
gonadotrofina coriônica humana
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
A) MELHOR RESPOSTA!!!
B) MELHOR RESPOSTA!!!
E) MELHOR RESPOSTA!!!
Exercício 5:
A embriogênese do SNC inclui três eventos do desenvolvimento, a indução, a neurulação e a
formação de vesículas. A indução é um processo de sinalização célula a célula, pelo qual o
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mesoderma subjacente induz o ectoderma a tornar-se neuroectoderma e formar a placa
neural, que dá origem à maior parte do SNC. A neurulação é o processo pelo qual a placa
neural dobra-se sobre si mesma e fecha-se como um zíper para tornar-se o tubo neural. Em
torno do 24º dia e desenvolvimento intrauterino, a parte mais alargada, a rostral do tubo
neural subdivide-se em três vesículas primordiais, o prosencéfalo, o mesencéfalo e o
rombencéfalo. Com base nas descrições do texto, julgue as afirmações que se seguem.
I. O mesencéfalo permanece como tal.
II. O mielencéfalo diferencia-se no bulbo e no cerebelo.
III. O rombencéfalo divide-se em telencéfalo e diencéfalo.
IV. O prosencéfalo diferencia-se na ponte.
Com relação aos dados apresentados, está correto APENAS o que se afirma em:
A)
IV
B)
III e IV
C)
I
D)
I e II
E)
II
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
B) MELHOR RESPOSTA!!!
D) MELHOR RESPOSTA!!!
A) MELHOR RESPOSTA!!!
C) MELHOR RESPOSTA!!!
Exercício 6:
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As seguintes declarações dizem respeito à anencefalia:
A)
as meninges projetam-se por meio do defeito nos arcos vertebrais.
B)
pode existir um pequeno tufo de pelos, ou um tumor adiposo sobre o defeito.
C)
o canal central da medula espinal ao nível do defeito ósseo está alargado.
D)
uma elevação anormal no volume de líquido cerebrospinal dentro do crânio.
E)
as maiores partes do encéfalo e da calvária estão ausentes.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) MELHOR RESPOSTA!!!
Exercício 7:
Associe a coluna I (camadas germinativas primárias) com a coluna II (tecido ou órgão
respectivo).
A associação CORRETA na coluna II, de cima para baixo, é:
A)
1-1-2-2
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B)
1-2-2-2
C)
1-2-3-2
D)
2-2-1-3
E)
1-1-2-3
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) MELHOR RESPOSTA!!!

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