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Síndrome do Ovário Policístico qual a importância do diagnóstico precoce

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Síndrome do Ovário Policístico: qual a importância do
diagnóstico precoce?
6 minutos para ler
Distúrbios hormonais podem acontecer com diversas pessoas e trazer algumas mudanças no corpo, no
funcionamento do ciclo menstrual e em diversos processos. As causas dessas variações precisam ser
investigadas, principalmente quando o assunto é a saúde da mulher — uma vez que pode ser o caso da
Síndrome do Ovário Policístico (SOP).
Essa é uma condição que pode trazer diversas alterações no ciclo, no fluxo e nas cólicas menstruais,
além de promover complicações quando não é devidamente tratada. Por isso, a presença de um médico
ginecologista no diagnóstico e no acompanhamento de quadros de SOP faz toda a diferença.
Neste artigo, saiba mais sobre essa condição e entenda a importância de receber um diagnóstico
precoce!
O que é a Síndrome do Ovário Policístico?
https://vidasaudavel.einstein.br/o-que-e-sindrome-do-ovario-policistico/
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A Síndrome do Ovário Policístico é uma condição que surge com o crescimento de microcistos no
aparelho reprodutor que podem afetar a produção dos hormônios — principalmente os masculinos. Por
conta disso, gera disfunções hormonais, ciclo menstrual irregular e diversos outros problemas.
O diagnóstico da síndrome é feito a partir da identificação do aumento considerável da produção de
hormônios masculinos, além da detecção de ovários com diversos microcistos em exames de imagens e
irregularidade no ciclo menstrual.
Quais são os sintomas?
Os sintomas da Síndrome do Ovário Policístico podem influenciar o bem-estar e a saúde da mulher,
principalmente por conta das mudanças que provoca no corpo. Dentre os sinais mais frequentes da
condição, é possível citar o aumento de:
peso corporal;
oleosidade da pele;
acne;
pelos em diversas partes do corpo — como abdômen, costas, rosto e seios;
irregularidades nos ciclos menstruais.
Outros sinais clássicos da SOP são mudanças de voz — principalmente o engrossamento —, queda de
cabelo e tendência à infertilidade. 
Desse modo, é possível responder a uma das principais dúvidas sobre o assunto: quem tem Síndrome
do Ovário Policístico pode engravidar? A dificuldade na gestação é um dos principais problemas da
SOP, e é uma das maneiras que diversas mulheres descobrem a condição.
Como é o tratamento da SOP?
É válido destacar que a SOP é uma condição que dura o resto da vida. No entanto, é possível
providenciar alguns autocuidados para a Síndrome do Ovário Policístico que ajudam a diminuir os
sintomas e a melhorar a qualidade de vida.
Para começar, a mudança no estilo de vida faz toda a diferença. Ter uma alimentação equilibrada,
praticar atividades físicas regularmente e fazer coisas que estimulam o relaxamento são exemplos de
iniciativas interessantes. Afinal, elas permitem o controle do peso corporal, do estresse e da ansiedade.
O uso de medicamentos para tratar a Síndrome do Ovário Policístico também pode ser uma
recomendação do médico ginecologista. Pílulas anticoncepcionais e outras que ajudam na ovulação
costumam ser prescritas para promover o equilíbrio hormonal ou ajudar a engravidar.
Pessoas que apresentam problemas com a insulina por conta da SOP também podem passar pelo
tratamento com medicamentos antidiabéticos, junto aos cuidados com o controle do peso e a
alimentação.
O que acontece se não tratar a Síndrome do Ovário Policístico?
https://vidasaudavel.einstein.br/disfuncao-hormonal/
https://vidasaudavel.einstein.br/saude-da-mulher/
https://vidasaudavel.einstein.br/medico-ginecologista/
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O tratamento da SOP é fundamental para o bem-estar e a qualidade de vida da pessoa. Afinal, por mais
que os sintomas sejam leves, em alguns casos, ainda podem trazer incômodos para o dia a dia da
mulher.
Além disso, quando esse problema não é devidamente tratado, novos riscos surgem em decorrência do
aumento das chances de complicações do estado de saúde. Transtornos mentais, como depressão e
ansiedade, também podem ser resultados das disfunções hormonais.
Outros problemas e fatores de riscos que podem ser acarretados por conta da SOP não tratada são:
diabetes tipo II;
apneia obstrutiva do sono;
obesidade;
doenças cardiovasculares;
gordura no fígado;
infertilidade;
predisposição ao câncer cervical.
Qual é a importância do diagnóstico precoce?
O diagnóstico precoce é excelente para melhorar os cuidados com a SOP e evitar qualquer condição
mais séria de saúde. Afinal, a detecção da síndrome ajuda a dar início ao tratamento de forma rápida e
com ainda mais chances de sucesso.
Vale a pena destacar que, muitas vezes, ela é negligenciada por conta da confusão dos seus sintomas
com outros fatores que causam alterações hormonais. Problemas menstruais na adolescência ou
variações nos hormônios por conta de outras patologias podem apresentar sinais semelhantes, mas
podem ter origens totalmente distintas.
Por esse motivo, é fundamental a investigação dos sintomas. Procurar um médico ginecologista ao
identificar as mudanças no ciclo menstrual, como irregularidades e variações intensas no fluxo, é um dos
primeiros passos. Em seguida, é fundamental realizar os exames laboratoriais e de imagem para o
diagnóstico correto da SOP.
Na presença de ovários policísticos, é essencial seguir as orientações médicas e manter o
acompanhamento com o profissional. Assim, é possível evitar complicações e identificar qualquer
mudança no quadro rapidamente.
De todo o modo, para garantir o diagnóstico precoce, é fundamental manter as consultas regulares ao
ginecologista anualmente. Vale destacar que esse é um cuidado indispensável para todas as mulheres,
a partir da primeira menstruação até a menopausa.
Agora que você já sabe o que é a Síndrome do Ovário Policístico e quais os riscos envolvidos nessa
condição, saiba como reforçar os cuidados com a saúde e manter as consultas ao médico anuais. Desse
modo, é possível identificar qualquer irregularidade com agilidade e dar início ao tratamento adequado,
que vai promover bem-estar e qualidade de vida.
https://vidasaudavel.einstein.br/transtornos-mentais-quais-as-diferencas-entre-depressao-e-ansiedade/
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Revisão técnica: Alexandre R. Marra, pesquisador do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa
Albert Einstein (IIEP) e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da
Saúde da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein (FICSAE).
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