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História da Arte e Estética

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A disciplina “História da Arte” nos mostra como a arte é feita, pensada e vista ao longo de diversos períodos da história. Começando da Pré-História e Antiguidade, passando pela Idade Média e Moderna até a contemporaneidade (Dias atuais). Podemos afirmar que a arte pode ser pensada como algo que designa os diversos modos de expressão ou comunicação de um tema ou um objeto e não pode ser pensada como uma definição fixa e imutável, pois sua própria compreensão e apreensão muda ao longo do tempo.
Vários filósofos deram sua contribuição para que a arte fosse observada e pensada de maneira diferente hoje em dia, como Sócrates, Platão, Aristóteles...vamos falar em específico de Alexander Gottlieb Baumgarten "Filósofo alemão nascido em Berlim, criador do vocábulo Aesthetica (=estética). Ensinou nas Universidades de Halle e em Frankfurt e escreveu em latim sua obra mais notável Aesthetica (1750-1758), onde descreveu o conceito da nova palavra. Nomeado professor de filosofia da Universidade de Franfurt-sobre-o-Oder (1740), onde permanece 22 anos, até falecer relativamente jovem. 
 De certo, deixou sua contribuição para o avanço da história da arte, como a fundação de uma ciência das coisas sensíveis (epistemé aisthetiké), com base na fundamentação lógica aplicada às poéticas e retóricas clássicas, alinhando os domínios da arte, da beleza e da sensibilidade em busca da verdade estética. Ao fazê-lo ele criou uma base sólida para o pensamento ocidental, aquela das mediações possíveis entre arte e conhecimento e como consequência, a especulação entre as relações entre educação e estética.
O termo “entrincheiramento” significa que a definição da estética deve ser delimitada por um momento determinado no tempo, e ao passar por ele se torna “dinâmico”, tal determinação acarreta relações contextuais, gerando várias possibilidades. Nesse sentido, a estética não pode ser compreendida como um conceito, devemos considerar o contexto histórico, onde ela pode tornar-se operatória, fazendo algo emergir, gerando cultura. Nessa medida, de possibilidades, o estético não busca interesse somente de um grupo, e sim, para lançar luz crítica e criativa sobre a pluralidade distintiva dos debates e embates sociais, culturais, políticos.
 “Fonte:http://revista.fumec.br/index.php/paideia/article/view/1292/873. Acesso em 20 dez.” 2023.
"Fonte: http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/".

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