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Interpretação de Exames Radiológicos

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11/11/2023, 18:27 wlldd_222_u1_ana_ima
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INTERPRETAÇÃO DOS EXAMES
RADIOLÓGICOS E
TOMOGRÁFICOS
95 minutos
Aula 1 - Introdução à radiogra�a e tomogra�a
Aula 2 - Características radiológicas variáveis
Aula 3 - Unidade de Houns�eld
Aula 4 - Evolução
Referências
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INTRODUÇÃO
Estudante, seja muito bem-vindo à disciplina de Anatomia da Imagem. Teremos o prazer de começar nosso
estudo descrevendo o histórico dos exames radiológicos e da tomogra�a computadorizada. A partir disso,
apontaremos quais são os principais exames de imagem e como eles podem ser aplicados em diferentes
situações patológicas. Para que esses conhecimentos sejam aplicados, é interessante que se conheça como
ocorre o processo de formação da imagem radiológica e tomográ�ca e quais são os possíveis erros que
podem ocorrer na interpretação das imagens quando o aparelho está descalibrado.
Aproveite esta aula e estude para que seu conhecimento aumente cada vez mais e para que,
consequentemente, consiga ajudar cada vez mais pessoas!
HISTÓRICO DA RADIOLOGIA E OS PRINCIPAIS TIPOS DE EXAMES DE IMAGEM
A história da radiologia inicia em 1895 quando Wilhelm Conrad Roentgen, trabalhando em uma câmara
escura na Alemanha, identi�cou que uma tela, pintada com material �uorescente e localizada um pouco
distante de um tubo de raios catódico que havia sido energizado, brilhava muito. Como ele não sabia
classi�car esse tipo de raio, denominou-o “raio X”. Pouco tempo depois essa metodologia estava tão
disseminada que se utilizavam raios-X para quase todos os tipos de exames radiológicos. Atualmente, as
imagens radiográ�cas convencionais são produzidas por uma combinação de radiação ionizante e luz que
atinge uma superfície fotossensível, a qual, por sua vez, produz uma linhagem latente subsequentemente
processada. Com essa metodologia, havia duas desvantagens: espaço físico para armazenamento, pois
havia um número crescente de �lmes, e local especí�co para sua realização, já que isso impedia a análise de
outros médicos sobre o caso. A radiogra�a digital surgiu para substituir o �lme fotográ�co por placa
fotossensível, que pode ser processada por um leitor eletrônico. 
Principais tipos de exames de imagem
Radiogra�a convencional (raio-X simples): são imagens produzidas através da radiação ionizante
(produção de raios X, mas sem o uso de material de contraste, como bário ou iodo). A principal vantagem é
o custo, visto que é muito barato. Para que essa técnica seja desenvolvida, necessita-se de uma fonte que
produza raios X, um método para gravar a imagem (cassete ou placa fotossensível) e uma maneira de
processar a imagem gravada (usando substância química ou um leitor digital). As principais desvantagens da
Aula 1
INTRODUÇÃO À RADIOGRAFIA E TOMOGRAFIA 
Estudante, seja muito bem-vindo à disciplina de Anatomia da Imagem. Teremos o prazer de
começar nosso estudo descrevendo o histórico dos exames radiológicos e da tomogra�a
computadorizada.
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radiogra�a convencional são a variação limitada das densidades que podem ser demonstradas e o fato de
usar radiação ionizante. As cinco densidades básicas avaliadas são: ar, gordura, tecido mole ou líquido,
cálcio e metal.
Tomogra�a computadorizada (TC): começou a ser produzida nos anos de 1970; utiliza gantry como feixe
giratório de raios X e múltiplos detectores em vários arranjos juntamente com algoritmos de computador
para processar os dados, que geram imagens de qualidade diagnóstica. Um dos principais benefícios da TC é
a capacidade de expandir a escala de cinza, o que permite a diferenciação de muito mais do que as cinco
densidades básicas disponíveis. 
Ultrassonogra�a (US): os transdutores de ultrassom utilizam energia acústica acima da frequência audível
pelos humanos para produzir imagens em vez de raios X, como fazem a radiogra�a convencional e a TC.
Esses aparelhos são baratos e são utilizados para diagnóstico médico.
Ressonância magnética (RM): utiliza a energia potencial armazenada nos átomos de hidrogênio do corpo;
não é amplamente disponível e é relativamente cara. Essa técnica de imagem não utiliza radiação não
ionizante e produz contraste mais alto entre os diferentes tipos de tecidos moles. Sua aplicação principal é
nos exames neurológicos.Medicina nuclear: um isótopo radioativo (radioisótopo) é a forma de um
elemento que emite radiação a partir de seu núcleo à medida que enfraquece. Eventualmente, o produto
�nal é um isótopo não radioativo estável de outro elemento. Os radioisótopos podem ser produzidos
arti�cial ou naturalmente (urânio e tório).
PROCESSO DE FORMAÇÃO DE IMAGENS RADIOLÓGICAS E TOMOGRÁFICAS
A radiogra�a, ou raio-X, é uma forma de radiação eletromagnética de comprimento extremamente curto.
Quanto mais curto for o comprimento de uma onda de radiação eletromagnética, maior será a sua energia
e, como regra, maior será a sua capacidade de penetrar em materiais variados. Os raios X são descritos
como partículas ou “pacotes” de energia chamados quanta ou fótons, os quais se deslocam com a
velocidade da luz. A quantidade de energia transportada para cada fóton depende do comprimento de onda
da radiação. Essa energia é medida em elétron-volt, que é a quantidade de energia adquirida por um elétron
ao ser acelerado ao longo de um potencial de 1 volt. Para obtenção dos raios X utilizados na radiologia
diagnóstica, há necessidade de vácuo e da presença de uma grande diferença de potencial entre um cátodo
e um ânodo. No tubo de raio X básico, elétrons são gerados pelo aquecimento do cátodo (�lamento) em
temperatura muito elevada. Quando os elétrons colidem com o ânodo de tungstênio, são produzidos raios
X. A produção das imagens de raios-X resulta da atenuação desses raios pelo material que está sendo
atravessado por eles. Em geral, quanto maior for a densidade do material, isto é, o número de gramas por
centímetro cúbico, maior será sua capacidade de absorver ou espalhar os raios X
As imagens de tomogra�a computadorizada são geradas de maneira diferente das radiogra�as simples.
Em circunstâncias habituais, os órgãos sólidos do corpo, como coração, baço, fígado e pâncreas, são
considerados uniformes em termos de densidade radiográ�ca. No entanto, esses tecidos exibem alguma
variação em suas propriedades químicas, sendo possível, com o uso de técnicas computadorizadas, medir
essas diferenças, ampliá-las e exibi-las em tonalidades variáveis de cinza ou até mesmo a cores.
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Um feixe de raio X e um sistema de detecção se movimentam ao longo de um arco de 360º, irradiando o
paciente com um feixe intensamente restringido. Esse procedimento permite que o sistema de detecção
meça a intensidade da radiação que atravessa o paciente. Os dados derivados dessas mensurações são
analisados por um sistema computadorizado que designa diferentes tonalidades de cinza. O computador
reconstrói uma imagem com base em grá�cos geométricos dos locais onde essas mensurações foram
obtidas. A mais recente variação de TC é realizada com ouso da tecnologia multislice helicoidal ou espiral.
Em um estudo de TC clássico, são obtidas numerosas imagens contíguas para a geração de cortes que se
parecem com as fatias de um pão de forma.
A ressonância magnética é uma técnica não invasiva e que não utiliza a radiação ionizante. Pelos
parâmetros utilizados na obtenção de imagens médicas, essa é uma tecnologia que não representa riscos
signi�cativos à saúde. Ela utiliza pulsos de radiofrequência (RF) na presença de um campo magnético intenso
para a produção de imagens de alta qualidade do corpo em qualquer plano. Os núcleos de qualquer átomo
com número ímpar de núcleons (prótons e nêutrons) se comportam como ímãs fracos, pois se alinham em
um campo magnético forte
INTERPRETAÇÃO DOS EXAMES RADIOLÓGICOS
Para aplicarmos os conhecimentos obtidos nos blocos anteriores, proporemos discussões de casos clínicos. 
• Caso 1: mulher, 30 anos, busca atendimento devido a uma dor torácica súbita com discreto esforço
respiratório. No exame físico, encontrava-se discretamente taquipneica e com redução do murmúrio
vesicular na ausculta do lado direito. Foi solicitado radiogra�a de tórax. Qual o motivo que levou o médico a
solicitar esse tipo de exame?
De acordo com a queixa da paciente, o médico suspeitava de pneumotórax. O raio-X foi solicitado para
con�rmar o diagnóstico através da presença da faixa de ar entre a parede torácica e/ou diafragma e a pleura
visceral. Ela é útil quando utilizada em incidência lateral, podendo ser completada com expiração forçada.
Poderia ser indicado outro tipo de exame de imagem? Até poderia, porém, devido ao custo elevado e ao
tempo, não seria a estratégia mais indicada.
• Caso 2: homem, 50 anos, é admitido em enfermaria de hospital com dor abdominal importante e
lombalgia com aproximadamente duas semanas de duração. Relata também que apresentou febre nos
últimos dias, sendo medicado com antitérmico e analgésico. Foi solicitada uma ressonância magnética pelo
médico. Qual seria o motivo?
A ressonância magnética é fundamental para detecção de espondilodiscite, uma infeção bacteriana que
acomete os discos intervertebrais. A TC pode identi�car alterações mais precoces, porém é inferior à RM
para a avaliação da medula espinhal, dos tecidos moles vizinhos e de possíveis abcessos. Nesses casos, é
encontrada uma redução da intensidade do disco e dos corpos intervertebrais. Poderia ser indicado outro
exame radiológico? Sim, a cintilogra�a.
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• Caso 3: homem, 50 anos, tabagista há 20 anos, busca atendimento em virtude de dor abdominal no
quadrante superior do abdome há 48 horas, com progressiva do quadro. Chegou a apresentar de três a
quatro episódios de vômito “aquoso”. Dentre os exames solicitados, a tomogra�a computadorizada
detectou necrose pancreática, levando ao diagnóstico de pancreatite aguda. Por que foi solicitada a
tomogra�a computadorizada (TC)? 
A TC de abdome é excelente para avaliação do pâncreas e serve de parâmetro para avaliação e prognóstico
de complicações, como necrose, infecções e pseudocistos. Além disso, facilita a exclusão de outras possíveis
causas de dor abdominal, como obstrução intestinal, infarto-mesentérico ou perfuração, coleciste ou, ainda,
apendicite. Nesse caso, poderia ser utilizada também a ressonância magnética, porém, devido ao elevado
custo e ao tempo gasto na realização do exame, acaba sendo preterida em relação à tomogra�a. A
radiogra�a, por outro lado, é muito inespecí�ca e a ultrassonogra�a pode até ser útil para avaliação da
vesícula biliar, porém não fornece dados do estado que se encontra o pâncreas, e sua realização é bem
difícil em paciente geralmente com distensão abdominal.
Com esses exemplos, você será capaz de compreender como é realizada a aplicação dos exames
radiológicos para detecção de patologias.
VÍDEO RESUMO
Olá, estudante! Neste vídeo você terá a oportunidade de conhecer o histórico da radiologia bem como as
características dos principais exames radiológicos que são utilizados para detecção de patologias. Você verá
quão essencial é conhecer como as imagens radiológicas são formadas e as principais diferenças entre cada
tipo de exame radiológico. A partir disso, será possível interpretar o tipo de exame radiológico que melhor
identi�ca e diagnostica diversas patologias.
Vamos lá!
 Saiba mais
Para complementar seu estudo, sugere-se a leitura do artigo Silicosis do autor Terra Filho (2006). Com
ele você compreenderá mais detalhes sobre a �siopatologia da silicose e como ela é diagnosticada.
As técnicas de diagnóstico por imagem vêm se desenvolvendo cada dia mais, por isso é sempre
importante se aprofundar em cada uma dessas técnicas. O artigo intitulado Imagem por ressonância
magnética: princípios básicos” traz uma descrição detalhada dos princípios básicos da ressonância
magnética. O artigo em português está disponível para leitura em:
https://www.scielo.br/j/cr/a/mmPL6rMp5vmPCRpmYH84Kbm/?format=pdf&lang=pt
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
Aula 2
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https://www.scielo.br/j/cr/a/mmPL6rMp5vmPCRpmYH84Kbm/?format=pdf&lang=pt
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INTRODUÇÃO
Estudante, vamos começar nosso estudo sobre as características radiológicas variáveis que podem ser
encontradas nos exames de imagem, pois é através delas que será possível identi�car as possíveis
patologias e o prognóstico para os tratamentos. 
A partir de agora, você conhecerá as diferenças entre a densidade do cálcio, das partes moles, do ar e da
gordura e será capaz de comparar a utilização de �ltro mole, �ltro duro e materiais que são hiperdensos e
hipodensos. Com esses referenciais bem estabelecidos, será mais fácil entender e interpretar os exames
radiológicos.
Aproveite esta aula e estude para que seu conhecimento aumente cada vez mais e para que, dessa forma,
consiga ajudar cada vez mais pessoas.
DENSIDADES VARIÁVEIS
Através do exame de radiogra�a convencional, é possível identi�car cinco densidades básicas, que são
organizadas pela seguinte ordem: da menos para a mais densa (mostra-se em escalas de cinza):
• Ar: tom mais escuro possível de ser observado em uma radiogra�a.
• Gordura: tom de cinza mais claro que o ar.
• Tecidos moles ou líquidos: difícil de serem distinguidos.
• Cálcio: contido em materiais endurecidos como o osso.
• Metal: tom mais claro que pode ser observado em uma radiogra�a.
Geralmente não são encontradas densidades metálicas no corpo humano, exceto quando se utiliza próteses
de joelho ou quadril, por exemplo. Esses tipos de densidades metálicas são introduzidos arti�cialmente no
corpo.
Radiogra�camente, essas densidades �cam evidenciadas como: preto, cinza-preto, cinza e branco,
respectivamente. O meio de contraste utilizado em conjunto com os estudos radiográ�cos é de alta
radiodensidade, acima da densidade da água e abaixo da densidade do osso.
CARACTERÍSTICAS RADIOLÓGICAS VARIÁVEIS 
Estudante, vamos começar nosso estudo sobre as características radiológicas variáveis que
podem ser encontradas nos exames de imagem, pois é através delas que será possível
identi�car as possíveis patologias e o prognóstico para os tratamentos.
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Pensando nas características dessas densidades, é possível identi�car que oar é capaz de absorver o
mínimo de raios X e tem a aparência mais preta (homogênea) possível na radiogra�a convencional. A
gordura é vista em um tom de cinza mais escuro nas radiogra�as convencionais do que os tecidos moles. Os
líquidos e tecidos moles, como sangue ou músculo, apresentam a mesma densidade nas radiogra�as
convencionais, portanto quase não são distinguidos nas imagens. O cálcio é o tipo de material mais denso
que ocorre naturalmente no corpo e o exemplo clássico da sua localização é o osso, pois ele absorve a maior
parte dos raios X. O metal é capaz de absorver todos os raios X e tem a aparência mais branca possível, por
isso a projeção de projéteis de arma de fogo é tão fácil de ser identi�cada nas radiogra�as convencionais.
É importante salientar que, embora as radiogra�as convencionais sejam produzidas por radiação ionizante
em doses relativamente baixas, a radiação tem potencial de produzir mutações celulares que podem levar a
muitas formas de câncer e anormalidades.
A tomogra�a computadorizada (TC) tem a propriedade de detectar diferenças diminutas nas densidades dos
tecidos, exibindo-os em graus variados de cinza. Essas densidades da TC são medidas em unidades
Houns�eld. A densidade da água recebe valor arbitrário de 1,0; a de gordura e a do gás têm valores
negativos; e a óssea é muito alta.
De acordo com a densidade, podemos também utilizar as seguintes terminologias para os raios X
convencionais:
• Ar: radiotransparente – produz cor preta.
• Gordura: radiotransparente – produz cor cinza escuro.
• Água: hipotransparente – produz cor cinza claro.
• Osso: radiopaco – produz cor branca.
• Metal: radiopaco – produz corpo branca.
Na tomogra�a computadorizada, podemos utilizar as seguintes terminologias:
• Hipodensa (cinza escuro – preto) 🡪 coe�ciente de atenuação baixo (água) ou negativo (ar e gordura).
• Hiperdensa (branca) 🡪 coe�ciente de atenuação alto (calci�cação).
• Isodensa 🡪 mesma densidade do tecido normal que o circunda.
INTERPRETAÇÃO DAS IMAGENS POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
A tomogra�a computadorizada é uma técnica capaz de gerar imagens detalhadas da seção transversal de
um paciente. O contraste que permite gerar as imagens é resultante da diferença na absorção do feixe de
raios X em razão das características dos tecidos. Quando há maior absorção de radiação pelo tecido, há
imagens mais claras, e quando a absorção for menor, haverá imagens mais escuras. No monitor, a imagem
resultante é obtida matematicamente com base na quantidade de raios X detectados, dessa forma obtêm-se
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níveis de tons de cinza que geram contraste e diferenciação entre os variados componentes do corpo
humano ou objeto de estudo. As principais aplicações desse método estão voltadas para estudos que
envolvem os sistemas nervosos centrais e periféricos, o sistema digestório e o sistema musculoesquelético.
O olho humano é capaz de discernir até 40.000 tons de cinza, no entanto para identi�car algo como uma
única estrutura mesclada entre vários tons de cinza, é preciso que os limites de separação entre eles sejam
bem de�nidos. É essa manipulação de dados que os �ltros de alta resolução fazem: eles agrupam as
densidades semelhantes para tornar os limites de separação entre os tons de cinza mais de�nidos.
Entretanto, os computadores não precisam desse tratamento arti�cial de dados brutos, já que eles podem
medir o valor de atenuação de cada pixel individualmente a partir dos dados brutos. A escolha de um �ltro
ou algoritmo de reconstrução in�uencia na resolução espacial dos exames.
O resultado mostrou alterações signi�cativas, que indicam atelectasia alveolar. Além disso, também foi
possível observar o padrão de opacidade em vidro fosco, o qual é de�nido como discreto aumento da
densidade pulmonar sem obscurecimento dos vasos e brônquios. Pode também ter como causa o
preenchimento dos espaços aéreos e/ou espessamento do interstício, sendo encontrado em processos de
diversas etiologias, como em pacientes acometidos pela COVID-19. Esse padrão encontrado na TC pode ser
bilateral, periférico e subpleural nos lobos inferiores.
Nesse contexto, o tecnólogo em radiologia precisa saber interpretar as imagens radiológicas para que o
diagnóstico seja feito corretamente.
Com os conceitos bem de�nidos, chegou o
momento de interpretarmos o uso de imagem
através da tomogra�a: considere, então, um
paciente que esteja sofrendo de tosse seca e
persistente, falta de ar com dispneia proeminente,
oximetria de pulso reduzida e febre intermitente.
Nesse caso, o paciente buscou atendimento médico
de emergência e foi-lhe solicitado um raio-X
convencional. O resultado dessa imagem não
evidenciou nenhuma alteração pulmonar digna de
nota, mas, como o hemograma que foi solicitado
revelou alterações importantes, foi solicitada uma
tomogra�a computadorizada, em que foi aplicado
�ltro mole (evidencia partes moles do corpo, em
especial a estrutura pulmonar, os músculos, etc.).
Observe a imagem a seguir (Figura 1):
Figura 1 | Tomogra�a computadorizada de tórax
Fonte: Rosa et al. (2020, p. 2).
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ANÁLISE DOS CONCEITOS EM RADIOLOGIA
Para aplicarmos os conhecimentos obtidos nos blocos anteriores, proporemos discussões de casos clínicos.
• Caso 1: homem, 68 anos, tabagista há 20 anos, hipertenso controlado com medicamento, busca
atendimento devido a di�culdades para respirar, à dispenia e tosse produtiva (com catarro) persistente. A
partir disso, foi solicitada uma radiogra�a de tórax (Figura 2).
Figura 2 | Tomogra�a computadorizada de tórax
Fonte: Marcos et al. (2012, p. 632).
O resultado evidenciou DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica). Qual motivo levou o médico a solicitar
esse tipo de exame?
De acordo com a queixa do paciente, o médico suspeitava de DPOC; logo, o raio-X deveria evidenciar a
presença de ar nos pulmões, mostrando-se radiotransparente, ou seja, preto. Na imagem obtida pelo
exame, é possível identi�car trechos radiopacos importantes, o que provavelmente indica atelectasia
alveolar.
• Caso 2: homem, 29 anos, é admitido em enfermaria de hospital com falta de ar importante e oximetria de
pulso extremamente reduzida. O paciente alega estar, há cerca de cinco dias, com tosse seca que piora
consideravelmente a noite. Relatou também ter coriza há três dias. Diante disso, foi solicitado raio-X de
tórax, que não evidenciou nenhuma alteração importante. O exame de RT-PCR (padrão ouro para
diagnosticar COVID-19) foi positivo. Como o quadro continuava a se agravar, o médico solicitou uma
tomogra�a computadorizada. O que poderia ser observado nela?
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Na TC será possível observar o padrão em vidro fosco, pavimentação em mosaico e consolidações, que,
apesar de inespecí�cas, geralmente apresentam distribuição torácica predominantemente bilateral,
periférica ou mesmo inespecí�ca.
• Caso 3: mulher, 46 anos, está há cerca de três dias sentindo uma dor de cabeça muito forte e relatou ao
atendimento que está com di�culdade de movimentar os membros do lado esquerdo do corpo. O médico
também identi�cou que ela estava apresentando ptose palpebral esquerda. Além disso, ela relata que sente
alterações visuais repentinas, as quais se apresentam como cegueira.O médico solicitou exames de sangue
e uma ressonância magnética, pois suspeitou que ela estivesse desenvolvendo um acidente vascular
encefálico do tipo isquêmico (AVE isquêmico). O que pode ser observado na ressonância magnética (RM) e
por que ela é tão importante para esse tipo de quadro?
A RM é equivalente à tomogra�a computadorizada para detectar os tipos de acidentes vasculares
encefálicos (isquêmico e hemorrágico). O exame de ressonância magnética permite avaliar com precisão
áreas de penumbra que estão comprometidas e que impedem a reperfusão cerebral. O raio-X de crânio não
tem sensibilidade para detectar esses tipos de alterações.
• Caso 4: homem, 29 anos, trabalha como entregador de alimentos por aplicativo e acabou se acidentando
durante uma das entregas. Em decorrência da queda, teve fratura exposta do fêmur. Durante o
atendimento emergencial, qual exame o médico deveria solicitar a �m de detectar a extensão da lesão?
Ele deveria solicitar um raio-X convencional, pois esse tipo de exame é simples e facilita a detecção de cálcio,
elemento que aparecerá radiopaco nas imagens.
VÍDEO RESUMO
Olá, estudante! Neste vídeo você terá a oportunidade de conhecer o histórico da radiologia bem como as
características dos principais exames radiológicos utilizados para detecção de patologias. Você verá quão
essencial é conhecer como as imagens radiológicas são formadas e as principais diferenças entre cada tipo
de exame radiológico. Com essas informações, será possível interpretar o tipo de exame radiológico que
melhor identi�ca e diagnostica patologias.
Vamos lá!
 Saiba mais
Para complementar seu estudo, sugere-se a leitura do artigo Diretrizes brasileiras para o diagnóstico e
tratamento da osteoporose em mulheres na pós-menopausa dos autores Radominski e colaboradores
(2017). Nele você verá em detalhes como é realizado o exame de densitometria óssea para identi�car a
osteoporose em mulheres e quais critérios são utilizados para esse �m.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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Acesse pelo link: https://bit.ly/3w3I2lt.
INTRODUÇÃO
Estudante, vamos começar o nosso estudo sobre os principais aspectos relacionados à utilização da unidade
de Houns�eld (HU) e suas principais aplicações. Essa escala é considerada uma transformação da medida
original do coe�ciente de atenuação linear para uma escala adimensional. Além disso, nesse tipo de escala,
é considerada a radiodensidade da água destilada sob condições-padrão de temperatura e pressão, zero
unidades Houns�eld (HU), enquanto a radiodensidade do ar é de�nida como -1000 HU. Deve-se considerar a
escala entre -1000 e 3000 HU.
Aproveite esta aula e estude para que seu conhecimento aumente cada vez mais e para que,
consequentemente, consiga ajudar cada vez mais pessoas.
DEFINIÇÕES DIFERENCIADAS DE ESCALAS
Para compreendermos como as escalas de Houns�eld são geradas, precisamos entender como ocorre o
funcionamento dos tomógrafos.
Os aparelhos de tomogra�a computadorizada (TC) surgiram na década de 1970 e propiciaram um salto
exponencial nos exames de imagem médica. Com o uso de um gantry com feixe giratório de raios X e
múltiplos detectores em vários arranjos (que giram de modo contínuo ao redor do paciente), junto a
so�sticados algoritmos de computador para processar os dados, uma grande quantidade de imagens
bidimensionais em fatias (cada uma com milímetros de espessura) pode ser formatada em múltiplos planos
de imagem.
O tomógrafo é conectado a um computador que processa os dados utilizando vários algoritmos para
produzir imagens de qualidade diagnóstica. Uma imagem de TC é composta por matriz de milhares de
pequenos quadrados denominados pixels. Um computador atribui a cada pixel um número de TC que varia
de -1000 a +1000 e que é medido em unidades Houns�eld (HU). Essa nomenclatura é uma homenagem a
Sir Godfrey Houns�eld, o homem ao qual se credita o desenvolvimento do primeiro tomógrafo.
Aula 3
UNIDADE DE HOUNSFIELD 
Estudante, vamos começar o nosso estudo sobre os principais aspectos relacionados à
utilização da unidade de Houns�eld (HU) e suas principais aplicações. Essa escala é
considerada uma transformação da medida original do coe�ciente de atenuação linear para
uma escala adimensional.
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O número de TC varia de acordo com a densidade do tecido examinado e é a medida de quanto do feixe de
raios X é absorvido pelos tecidos em cada ponto da imagem produzida. Por convenção, atribui-se ao ar um
número de Houns�eld de -1000 HU e ao osso cerca de 400 a 600 HU (no caso da gordura, o número é de -40
a -100; no da água, é 0 e no dos tecidos moles é de 20 a 100).
As imagens de TC são exibidas ou visualizadas por meio de uma faixa de números Houns�eld pré-
selecionados para melhor evidenciar os tecidos que estão sendo estudados (por exemplo, de -100 a +300), e
tudo que estiver dentro dessa faixa de número de TC é exibido sobre os níveis de densidade na escala de
cinza disponível. Esse intervalo de densidades exibidas é chamado de janela.
• Substâncias mais densas, que absorvem mais raios X, têm número elevado de TC. Diz-se que elas
apresentam atenuação aumentada e são exibidas como densidade mais branca nas imagens
computadorizadas. Nas radiogra�as convencionais, substâncias como metal e cálcio também parecem mais
brancas e são consideradas mais densas ou opacas.
• Substâncias menos densas, que absorvem menos raios X, têm número de TC baixos. Diz-se que elas
apresentam atenuação diminuída e são exibidas como densidades mais escuras nas imagens de TC. Nas
radiogra�as convencionais, substâncias como ar e gordura também parecem mais pretas e têm densidade
diminuída (ou maior radiolucência).
A tomogra�a computadorizada também pode ser “janelada” de maneira a otimizar a visibilidade dos
diferentes tipos de patologias depois da obtenção. Esse benefício é denominado pós-processamento,
característica em que a imagem digital, em geral, é avançada. O pós-processamento possibilita a
manipulação adicional dos dados brutos para melhor demonstrar a anormalidade sem a necessidade de
repetir um exame e sem expor o paciente, mais uma vez, à técnica
APLICAÇÕES DA TÉCNICA DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Por tradição, as imagens de TC eram visualizadas principalmente no plano axial. Atualmente, dada a
aquisição volumétrica de dados, essas imagens podem ser exibidas em qualquer plano: axial, sagital ou
coronal. Os dados volumétricos consistem em uma série de seções �nas que podem ser remontadas de
modo a produzir uma reconstrução tridimensional. A renderização tridimensional de superfície e de volume
pode produzir imagens de TC de uma qualidade incrivelmente realista.
Um dos principais benefícios da TC, como já mencionado, é a capacidade de expandir a escala de cinza, o
que possibilita diferenciar muito mais do que as cinco densidades básicas possíveis nas radiogra�as
convencionais. Por causa dos elementos cada vez mais so�sticados dos detectores e da aquisição de
centenas de cortes simultaneamente, os tomógrafos multislices possibilitam a obtenção rápida das imagens
(da cabeça aos pés em menos de 10 segundos). Isso possibilitou o desenvolvimento de novas aplicações
para a TC, como a colonoscopia virtual e a broncoscopia virtual; a TC cardíaca com escore de cálcio; e a
angiogra�a coronariana por TC.
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Esses exames podem conter mil ou mais imagens, de modo que o método mais antigo de colocar cada
imagem em �lme para estudo em um negatoscópio é impraticável, e essas imagens são quase sempre
visualizadas em computadores de estações de trabalho, onde é possível estudar muitas imagens
simplesmente rolando a tela.
As tomogra�as computadorizadas são a base da imagem seccional e estão amplamente disponíveis, embora
ainda não sejam verdadeiramente portáteis. A produção de imagens de TC requer um aparelho dispendioso,
um espaço dedicado à sua instalação e um computador com um so�sticado poder de processamento. De
maneira semelhante à radiogra�a convencional, os tomógrafos também usam radiação ionizante (raios X)
para produzir as imagens.
Sabendo dessas informações, é muito comum que haja erros de interpretação em cerca de 4% dos casos e
que até 30% das alterações em exames radiológicos sejam perdidas. Os erros em radiologia contribuem
para erros no diagnóstico �nal, o que gera consequências importantes para os pacientes.
Os erros de percepção são aqueles que ocorrem no início da interpretação da imagem quando o
radiologista “passa” os olhos pelo exame. Nesse caso, há uma anormalidade, mas ela não é vista. Interferem
aí fatores como cansaço, quantidade de trabalho, rapidez com que os exames têm que ser vistos e eventuais
distrações. Um fenômeno interessante que contribui para que uma alteração não seja vista é a chamada
busca satisfeita (search satisfacting), o qual ocorre quando o radiologista encontra uma primeira lesão ou
alteração e, então, interrompe a procura por outras alterações – que são perdidas.
Os erros de interpretação, ou erros cognitivos, ocorrem quando uma alteração é vista, mas é interpretada
incorretamente seja por falta de conhecimento (experiência), por informações clínicas inadequadas
(incompletas), seja por diversos erros cognitivos. Isso revela que não basta enxergar uma alteração, o
radiologista precisa interpretá-la e oferecer hipóteses diagnósticas.
Nesse contexto, o tecnólogo em radiologia precisa saber interpretar as imagens radiológicas para que o
diagnóstico seja feito corretamente.
APLICAÇÃO – TABELAS DE SUBSTÂNCIAS UTILIZADAS NA RADIOLOGIA
Diversas estruturas no corpo são identi�cáveis em uma radiogra�a, seja por causa de suas densidades
inerentes (por exemplo, osso distinto de músculo), seja por conterem um dos materiais naturais básicos (por
exemplo, ar). Contudo, considerando que a maioria das vísceras internas tem densidade próxima ou igual à
da água, faz-se necessário introduzir nessas estruturas um material que delineie suas paredes, de�na a
anatomia e demonstre as condições patológicas.
O sulfato de bário constitui o principal contraste para os exames radiográ�cos do trato gastrointestinal (GI).
O bário possui elevado peso atômico, o que resulta em considerável absorção do feixe de raios X,
proporcionando um excelente contraste radiológico. Em seu preparo habitual, uma suspensão é obtida
misturando-se com água o bário �namente pulverizado em agentes dispersantes. Quando administrada por
via oral ou retal, o preparo proporciona um revestimento adequado do trato GI. Embora o próprio bário seja
quimicamente inerte, se ocorrer extravasamento para fora do trato GI, o paciente poderá sofrer uma reação
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desmoplásica grave. No passado, bário misturado com material fecal era considerado uma mistura
rapidamente letal quando introduzida na cavidade peritoneal. O contraste à base de bário é seguro desde
que o trato GI não esteja obstruído.
Os agentes de contraste hidrossolúveis são utilizados predominantemente em estudos angiográ�cos, em
realce do contraste em estudos de tomogra�a computadorizada, em mielogra�a, artrogra�a e urogra�a. Os
agentes mais comumente utilizados são os sais de sódio ou meglumina de ácido diatriozoico ou iotal6amico
em concentrações de 60 a 90%. A estrutura química comum de todos os meios de contraste hidrossolúvel é
uma variante do ácido triiodobenzoico. Esses agentes são conhecidos como meios iônicos graças à sua
propriedade, em solução, de se dissociarem no cátion sódio ou meglumina e no seu ânion, que contém iodo.
Os agentes iônicos são muito hipertônicos, resultando em um desvio de líquido do espaço intracelular ou
extracelular para o espaço intravascular ou para o lúmen do trato GI. Pacientes que estão desidratados
podem sofrer mudança na viscosidade e tonicidade do sangue.
Os agentes paramagnéticos são utilizados para uso intravenoso (IV) durante a obtenção de imagens por
ressonância magnética. O agente mais comum é o gadolínio-ácido dietilenotriamina penta-acético (gd-
DTPA). Ele foi escolhido em virtude do seu efeito no tempo de relaxamento nas sequências do exame. A
quelação com DTPA impede a toxicidade intrínseca do íon Gd livre. Em doses diagnósticas, o Gd-DTPA
aumenta o sinal das estruturas vasculares de maneira parecida com o efeito dos meios de contraste
hidrossolúvel convencionais. O uso de compostos de Gd implica pequeno risco de reações adversas, em
especial naquele paciente com história de reação a compostos iodados. No entanto, ao contrário dos meios
iodados, os compostos de Gd não são nefrotóxicos, podem ser utilizados em pacientes azotêmicos e podem
ser removidos por diálise. Curiosamente, meios de contraste que contêm gadolínio são ligeiramente
radiodensos, podendo ser utilizados como meios de contraste em estudos de TC e angiogra�a em vez dos
meios iodados.
VÍDEO RESUMO
Olá, estudante! Neste vídeo você terá a oportunidade de conhecer como é gerada a unidade Houns�eld nos
exames de tomogra�a computadorizada e qual é sua relação com as principais escalas utilizadas nos demais
exames de imagem. Com essas informações, será possível identi�car a utilização dos diferentes contrastes
para de�nição especí�ca da anatomia do órgão em questão, bem como a patologia que esteja associada a
ele.
Vamos lá!
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Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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Para complementar seu estudo, sugere-se a leitura do artigo Avaliação de meios de contraste
submetidos à radiação ionizante dos autores Pinho e colaboradores (2009). Nesse trabalho vocês
veri�carão a in�uência da radiação ionizante por raios X e raios gama sobre a estabilidade molecular de
diversos meios de contraste radiológico.
Acesse o texto no link: https://www.scielo.br/j/rb/a/j5vWhG6Y4TV9QF4YdySNvdj/?lang=pt
INTRODUÇÃO
Estudante, começaremos agora nosso estudo sobre a evolução dos tipos softwares desenvolvidos para o
estudo da tomogra�a computadorizada e sobre as principais diferenças entre os tipos de aparelhos
utilizados.
Através dos seguintes questionamentos, você será capaz de selecionar o melhor tipo de aparelho a ser
utilizado em vários tipos de exames. Qual deles é o mais adequado? Qual proporciona melhor de�nição de
imagem? Quais são suas principais diferenças? Com as respostas a essas indagações, conseguiremos
identi�car os melhor os softwares, bem como os tipos de tomógrafos, que podem ser classi�cados em �xos
ou portáteis e móveis e que podem ser acoplados a diferentes gantrys.
Aproveite esta aula e estude para que seu conhecimento aumente cada vez mais e para que, dessa forma,
consiga ajudar cada vez mais pessoas.
EVOLUÇÃO DOS SOFTWARES (TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA)
A compreensão de como os softwares evoluíram para o estudo da tomogra�a computadorizada (TC) é
necessária para que os exames sejam bem executados e interpretados. Em circunstânciashabituais, os
órgãos sólidos do corpo (rins, fígado, baço e pâncreas) são considerados uniformes em termos de densidade
radiográ�ca – como a água, que gera um aspecto cinzento nas radiogra�as convencionais. No entanto, esses
tecidos exibem alguma variação em suas propriedades químicas, sendo possível, com o uso de técnicas
computadorizadas, medir essas diferenças, ampliá-las e exibi-las em tonalidades de cinza ou mesmo em
cores, como nos dias atuais.
Aula 4
EVOLUÇÃO 
Estudante, começaremos agora nosso estudo sobre a evolução dos tipos softwares
desenvolvidos para o estudo da tomogra�a computadorizada e sobre as principais diferenças
entre os tipos de aparelhos utilizados.
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O procedimento de tomogra�a computadorizada permite que o sistema detecte a intensidade de radiação
que atravessa o paciente. Os dados derivados dessas mensurações são analisados por um sistema
computadorizado que designa diferentes tonalidades de cinza (números de TC ou unidades Houns�eld) às
diferentes estruturas com base em seus coe�cientes de absorção ou atenuação. O computador reconstrói
uma imagem com base em grá�cos geométricos dos locais onde essas mensurações foram obtidas.
Curiosamente, embora esse sistema diagnóstico tenha sido desenvolvido nos anos 1970, a fórmula
matemática para a reconstrução de imagens permanece até hoje.
A geração atual das imagens é realizada através de softwares que possibilitam a criação de laudos em
tamanho real e de maneira rápida e �exível, permitindo o acesso a todos os envolvidos. O template do laudo
já vem prede�nido para a impressão e isso facilita o acesso do técnico em radiologia e do médico
radiologista na emissão dos laudos para o diagnóstico precoce dos pacientes.
Hoje em dia é utilizado o padrão de imagens de tomogra�a computadorizada digitais, porém é necessário
que haja a interoperabilidade, que é a disponibilidade para garantir a preservação das informações
diagnósticas adquiridas do paciente através de gerações de softwares e hardwares de imagem. 
Esse sistema deve estar em conformidade com as normas ISO (International Organization for
Standardization), cuja referência é o padrão DICOM (Digital Imaging and Communications in Medicine). Com
a modernização do sistema, �cou muito mais prático o armazenamento, a leitura da imagem e o
planejamento do tratamento do paciente. Agora o sistema de leitura não está mais restrito somente a
clínicas ou a consultórios, mas, por meio de um computador portátil, ele pode ser aberto em qualquer lugar.
Com isso, a leitura e interpretação das imagens podem se difundir mais facilmente pelo meio médico e
acadêmico.
Observando esse fato, uma série de empresas passou a desenvolver softwares com inúmeras ferramentas
cada vez mais modernas, as quais buscam suprir as necessidades dos especialistas. A desvantagem é que a
maioria dos programas necessita de chaves de hardware, e os valores pedidos por elas é muito elevado,
pois costuma-se cobrar por número de máquinas operantes. Para alguns fornecedores, o conceito free
software, isto é, a versão disponível para download, é completamente funcional e pode ser instalada sem
nenhum custo adicional para o pro�ssional.
DIFERENÇA ENTRE APARELHOS FIXOS E MÓVEIS PARA RADIOLOGIA
Os aparelhos destinados a obter imagens radiográ�cas eram desenvolvidos inicialmente como aparelhos
�xos, ou seja, que �cavam estáticos e dependentes de fonte de energia, devendo estar presentes em sala
exclusiva. Os aparelhos �xos, pela própria nomenclatura, são aqueles que não podem ser retirados do local
onde foram instalados, por isso necessitam de uma sala exclusiva para sua utilização, com suprimento de
energia adequado, espaço para movimentação do paciente e local reservado para o técnico em radiologia
executar o controle do equipamento a distância. 
Esse tipo de aparelho é muito utilizado em clínicas e hospitais devido à grande demanda de exames diários.
Ele pode ser preso ao chão por um pedestal ou ao teto. Nos dias atuais, um dos aparelhos de raios-X �xo
mais conhecidos é o TD500HF, que apresenta certa mobilidade com ampla exposição lateral e
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perpendicular. O interessante desse tipo de instrumento é que ele pode ser instalado em locais com o
mínimo de espaço e não requer montagens de teto ou parede. Esses equipamentos facilitam a limpeza e a
instalação e tornam mais simples a operação. Além da radiogra�a convencional, muitos aparelhos
radiográ�cos são construídos para realizarem outros tipos de exames, como a �uoroscopia e a planigra�a
ou a tomogra�a linear.
Os equipamentos móveis são muito semelhantes em recursos, mas a sua composição é diferente, já que a
mesa é dispensável e os controles dos equipamentos estão �sicamente junto com a unidade geradora de
radiação. Esse equipamento pode ser facilmente transportado através do sistema de rodas já embutidas na
estrutura. Para a realização do exame, utiliza-se a própria maca do paciente ou a cadeira. A fonte de energia
é obtida diretamente da tomada e o custo geralmente é menor do que o dos exames realizados em
aparelhos �xos. A geração dos modelos Apolo D Digital apresenta tecnologia de ponta para emissão de raios
X em alto desempenho e em curtíssimo intervalo de tempo e pode ser utilizada por uma variedade de
técnicas radiográ�cas; além disso, apresenta vida longa e produtiva. Em salas menores, pode ser utilizado o
Apolo D Arco, que apresenta fácil manuseio, movimento vertical motorizado e facilidade de posicionamento
dos pacientes, visto que utiliza apenas um detector digital para as rotinas de mesa e mural.
O equipamento portátil apresenta peso e capacidade de radiação ou �exibilidade melhor para a realização
dos exames. Ele pode ser carregado por apenas uma pessoa através de alças, sendo facilmente
transportado em ambulâncias ou em porta-malas de carros. Geralmente esses equipamentos radiografam
apenas as extremidades do corpo humano e são frequentemente utilizados em exames de tórax em
pacientes que estão em unidades de terapia intensiva (UTI). O baixo custo e a transportabilidade deles já fez
surgir, em alguns países do hemisfério norte, um novo tipo de serviço denominado exame radiográ�co em
domicílio.
DOSAGEM DE RADIAÇÃO DOS APARELHOS MÓVEIS/PORTÁTEIS E FIXOS NA
RADIOLOGIA
Segundo a vigilância sanitária (ANVISA, 2019), as exposições ocupacionais devem ter uma dose efetiva média
mensal que não excedam 20 mSv em qualquer período de cinco anos. Se a carga de trabalho for superior a
30 mA/min por semana, o operador deve manter-se atrás de uma barreira protetora com uma espessura
de, pelo menos, 0,5 mm equivalentes ao chumbo. Além disso, a resolução RDC nº 330/2019 (BRASIL, 2019)
relata que, em exames realizados em aparelhos �xos, o operador deve manter-se a uma distância de pelo
menos dois metros do tubo e do paciente durante as exposições e posicionar-se de tal forma que nenhuma
parte do corpo, incluindo extremidades, seja atingida pelo feixe primário sem estar protegida por 0,5 mm
equivalente ao chumbo.
Como a dose é cumulativa, devem ser tomadas medidas de biossegurança de radiação, evitando a
exposição à radiação ionizante e visando, a longo prazo, o processo de divisão celular. Esse fenômeno é
denominado de efeito estocástico e é de�nido como a probabilidade de ocorrência de efeitos deletérios
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proporcionais à dose de radiação recebida sem a existência de limiar. Assim, doses pequenas, ou seja,
abaixo dos limites estabelecidos por normas e recomendações de radioproteção, podem induzir tais efeitos.
Os aparelhos portáteis induzem menor quantidade de radiação do que os aparelhos �xos.
Dependendo do tipo de exame, as radiogra�as podem ser bem baixas e, hoje, existem recursos para
minimizar os possíveis danos oriundos das radiações ionizantes, como controle do uso de aventais
plumbíferos, �lmes digitais e ultrarrápidos, aparelhos calibrados e processamento automático.
Um dos grandes questionamentos existentes na área envolve a necessidade de retirar o aparelho �xo dos
dentes, por exemplo, quando for realizada uma radiogra�a. A resposta para esse questionamento é
“depende”, já que cada paciente deve ser avaliado pelo médico radiologista, que veri�cará as possíveis
interferências no resultado do procedimento. Caso o exame de imagem seja uma ressonância magnética e o
objetivo seja visualizar as estruturas de cabeça e pescoço, é necessária a retirada do aparelho ortodôntico.
Caso não seja retirado, o metal pode in�uenciar o resultado e comprometer o diagnóstico �nal.
Uma das possíveis consequências da quantidade elevada de radiação refere-se a lesões que podem ocorrer
no corpo, como as presentes no trato gastrointestinal. Nesse caso podem ocorrer enjoos graves, vômitos e
diarreia, que podem começar cerca de uma hora após a exposição a 6 Gy ou mais de radiação. Os sintomas
podem levar à desidratação grave, porém tendem a desaparecer ao �nal de dois dias. Quem recebe essa
quantidade de radiação padece igualmente da síndrome hematopoiética, que resulta em sangramento e
infecção e aumenta o risco de morte. Depois da exposição a 6 Gy ou mais de radiação, a morte é comum.
Em casos de exposição a radiações acima de 20 a 30 Gy, a chance de ocorrer a síndrome vascular cerebral é
grande. As pessoas manifestam rapidamente confusão, enjoos, vômitos, diarreia sanguinolenta, tremores e
choque. Em apenas algumas horas a pressão arterial diminui, sintoma acompanhado de convulsões e coma.
A síndrome vascular cerebral é mortal em um período que oscila entre um ou dois dias.
VÍDEO RESUMO
Olá, estudante! Neste vídeo você terá a oportunidade de conhecer como são realizadas as interpretações
das imagens de tomogra�a computadorizada através da utilização de diferentes tipos de softwares. Além
disso, será capaz de comparar os diferentes tipos de aparelhos destinados à aquisição de imagens, como
aparelhos �xos, móveis e portáteis.
Vamos lá!
 Saiba mais
Para complementar seu estudo, sugere-se a leitura do artigo Análise dos softwares para tomogra�a
computadorizada de feixe cônico de interesse aos cirurgiões-dentistas da autora Ana Márcia Viana
Wanzeler (2015). A partir desse texto vocês poderão avaliar e comparar os diferentes programas
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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disponíveis gratuitamente para visualizar as imagens obtidas pela tomogra�a computadorizada.
Acesso pelo link: http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
72722015000100010.
Aula 1
BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
DUGANI, S. et al. Anatomia clínica – Integrada com exame físico e técnicas de imagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
HAGE, M. C. F. N. S.; IWASAKI, M. Imagem por ressonância magnética: princípios básicos. Ciência rural,
Santa Maria, v. 39, n. 4, p. 1287-1295, 2009. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/cr/a/mmPL6rMp5vmPCRpmYH84Kbm/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 05 abr.
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MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education
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PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.FILHO, T. MARIO Silicose. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/jbpneu/a/9df97NqpCcC8svNRJgBTGYP/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 05 abr.
2022.
Aula 2
BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
DUGANI, S. et al. Anatomia clínica – Integrada com exame físico e técnicas de imagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
MARCOS, L. et al. Análise da radiogra�a de tórax de indivíduos com DPOC e sua correlação com os testes
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MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014.
REFERÊNCIAS
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