Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Resumo Psicologia Fenomenológica
(exame)
COMO ao invés de POR QUÊ?
homem COMO ser-no-mundo
Para a fenomenologia, não há determinismo ou relativismo. O que há é uma percepção própria
de mundo, que se concretiza a partir das vivências individuais de cada pessoa. Dessa forma,
não há verdade absoluta, pois depende da subjetividade de cada pessoa para que seja definida
sua própria verdade.
● Os principais nomes da Fenomenologia são: Husserl, Heidegger e Brentano
Teoria da intencionalidade: a consciência é sempre 'consciência de alguma coisa', que ela
só é consciência estando dirigida a um objeto (sentido de intentio) - doadora de sentido.
Objeto: todo objeto é intencional - dotado de sentido - é sempre alguém que lhe atribui
significado. Não há objeto puro e sim, objeto a ser percebido.
Fenômeno psicológico: dados de experiência que podem ser observados e discutidos pelo
sujeito que as experiencia em determinado momento,
Fenômeno
Sujeito Objeto
Noesis - quem tenta compreender Noema - a coisa visada
Atos intencionais Essência
Époche (Abster-se ou Reter-se)
Suspensão do juízo para se aproximar do fenômeno.
Redução Eidética: é a compreensão do a priori como eidos (essência) - tudo o que se refere
às essências, que são objeto da investigação fenomenológica.
Redução Fenomenológica: é o processo que afasta os fatos levando à essência (as coisas
são)
TEMPORALIDADE PARA HEIDEGGER: Temporal significa o transitório / o que passa com o
tempo, no decurso deste; mas não o tempo em si. Para Heidegger a situação existencial é
inseparável da temporalidade; o homem só existe porque está essencialmente ligado ao tempo.
O que são os sonhos?
São a manifestação dos desejos, dos significados atribuídos à própria existência do sonhador,
2
a partir da relação intencional da consciência do sonhador consigo mesmo e com o mundo à
sua volta.
QUESTÕES SOBRE OS SONHOS:
1) Por que precisamos dos sonhos?
Para podermos lidar com a realidade atual, necessitamos ter esperança de mudança,
necessitamos de uma força que nos faz viver e ter um propósito.
2) Segundo o autor, o que faz com que os sonhos sejam frágeis?
Os sonhos são frágeis pois trazem à tona uma fragilidade do indivíduo, que este gostaria que
ficasse escondida. Os aspectos mais profundos de sua personalidade são transparecidos. Os
sonhos fazem com que se idealize uma situação ou uma pessoa e, quando a realidade é
diferente, o sonhador se frustra.
3) Quais as possibilidades de vivências que o autor apresenta para os sonhos que são
destruídos?
O autor coloca que, mesmo que os sonhos sejam destruídos, é necessário utilizar a força
proporcionada pelo sonho para não desistir de sonhar.
4) A realização dos sonhos pode trazer vivências negativas?
Sim, pois, muitas vezes, a realidade é muito diferente do que foi idealizado, trazendo
frustração.
5) Diante da morte dos sonhos o autor descreve 3 experiências existenciais, descreva
cada uma delas.
Raiva, esquecimento e teimosia. Na raiva, há um certo rancor daquilo que poderia ter sido e
não foi, há rancor daquilo que não se concretizou, tornando cético o ex-sonhador. No
esquecimento, as pessoas simplesmente se esquecem daquilo que haviam sonhado, se
contentando com o não realização do sonho. Já na teimosia, as pessoas aceitam que o sonho
morreu, mas utilizam da força deixada por ele para se apossarem de um novo sonho.
QUESTÕES ORIENTADORAS PARA ESTUDO:
1. Quais são as críticas de Heidegger à metafísica?
Heidegger acredita que a metafísica esquece o ser. A relação de sujeito e objeto destitui o
homem da sua relação originária com o mundo. Heidegger pensou o homem como existência
com uma constituição ontológica primordial com o mundo, denominando-o ser-aí, Dasein,
enquanto ser-no-mundo. Essa constituição primordial tem sido esquecida pela metafísica, mas,
Heidegger a constata, ou seja, retira de seu âmbito de esquecimento partindo da análise crítica
da metafísica tradicional realizada no interior de uma analítica existencial do homem, e posta
em questão.
3
2. Segundo Heidegger, como a metafísica contribui para o esquecimento do SER?
A metafísica entifica o ser, o tratando como objeto. Para Heidegger, a metafísica investiga
o ente como tal, tem sua investigação orientada pelo ser do ente, mas não se propõe a
questão do ser.
3. Explique o conceito de DASEIN.
Ser que não é abstrato ou uma mera condição animal, mas um ser em situação, engajado
numa historicidade e aberto às relações. Uma condição repleta de possibilidades. Compreende
a sua existência a partir de suas relações e vivências cotidianas, situado em um contexto no
mundo que não diz respeito apenas a um espaço delimitado físico ou geograficamente.
4. Explique o caráter indeterminado do DASEIN: ser-lançado, facticidade e decair.
A facticidade diz-se da própria condição do indivíduo, relacionada ao mundo, submetida às
circunstâncias e/ou necessidades inerentes aos fatos. Para fugir de si e de sua própria morte, o
homem decai no mundo, misturando e tornando-se um com ele. O fato de o homem
encontrar-se junto ao mundo o marca, onticamente, como um ser decadente. Dessa forma, a
decadência é a determinação ôntica da facticidade, enquanto que a culpa é a determinação
ontológica do existencial da facticidade. Mas, a angústia, determinação ontológica do
existencial da disposição, retira o mundo do homem lançando-o frente às suas possibilidades
de ser, isto é, frente ao nada que ele mesmo é. A de-cadência é o estar-lançado no íntimo de si
mesmo, na peculiaridade de nossa própria existência na sua mais intrínseca relação com o
mundo. Segundo Heidegger, se queda fosse o termo compreendido para tal situação, poderia
muito facilmente ser interpretada como uma disposição simplesmente jogada ou mesmo doada
ao homem, por que, o Dasein não “cai” de um estado mais original para outro menos original.
Ela – a de-cadência – é uma determinação existencial do Dasein, não estando ligado a ele
como “alguma coisa” doada pura e simplesmente
5. O que significa SER-NO-MUNDO para Heidegger?
Ser-no-mundo é uma das características do Dasein. O homem é a própria representação do
ser no mundo. Não é uma consciência separada, mas sim relacionada com os objetos, a
linguagem e a cultura.
ENTE: Pessoa, sujeito, indivíduo, ser
DASEIN (ser-aí é ser-no-mundo): ente com sua essência, relação com o próprio ser
MUNDO: onde os fatos estão ocorrendo
ATENDIMENTO INGÊNUO: sem preconceito, sem crítica - compreensão daquilo que
realmente é e não o que a teoria diz ser.
Ludwig Binswanger - Quem somos e o que somos?
4
PRINCIPAIS PONTOS:
● Nasceu e morreu em Kreuzlingen (84 anos)
● Família de médicos
● Herdeiro do Hospital Psiquiátrico Bellevue Sanatorium, no qual foi o diretor
● Era amigo de Freud e Jung
● Fundador da Daseinsanálise Psiquiátrica
● Crítica ao Psicologismo - fidelidade à Husserl (intencionalidade) e oposição às ideias
freudianas (biologismo)
● Foco na importância da essência do existir humano
Daseinsanálise
● Baseado no pensamento de Heidegger
● Recondução do homem ao seu próprio modo de ser
● A daseinsanálise é mais que um método interventivo, é um modo de compreensão da
experiência do paciente
Daseinsanálise psiquiátrica como método investigativo que tem como objetivo compreender
as síndromes e sintomas da psicopatologia sob a perspectiva fenomenológica.
Oposição às ideias psicanalíticas
Questionamento das ideias de Descartes
SONHO: forma e expressão de ser-no-mundo.
● Importância do TEMA e CONTEÚDO.
● Lado noturno da existência: sonhar como homem biológico (é) e viver como realizador
de uma vida histórica.
● “Os sonhos pertencem ao reino da noite e da terra e são, eles mesmos, demônios que
assombram seu próprio domínio (Demos, em Homero) e constituem sua própria
linhagem (Phylon, em Hesíodo).
3 FASES DO PENSAMENTO DE BINSWANGER:
● 1922 - Antropologia fenomenológica - teoria da intencionalidade - homem e sua história
de vida
5
● 1942 - Após a leitura da obra Ser e Tempo - ideias como ser-no-mundo e existência
humana - sonhos e mundo vivido● 1960 - Retorno à Husserl - fenomenologia genética centrada na subjetividade - Fluxo
Temporal
3 FORMAS DE EXPERIENCIAR O MUNDO PARA BINSWANGER:
● Umvelt - relação organismo x ambiente (Mundo Biológico) - MUNDO DAS COISAS
● Mitvelt - relações interpessoais - mundo social - MUNDO DOS E COM OS OUTROS
● Eigenvelt - mundo próprio, mundo interno - MUNDO INTERNO
SER-NO MUNDO SADIO X SER-NO-MUNDO DOENTE
Sadio - interação normal com o ambiente do mundo real
SER-ALÉM-DO-MUNDO
● Amor como forma fundamental de edificação de todo o conhecimento e compreensão
do Ser
Através do amor, uma pessoa pode transcender seguindo suas próprias motivações
MODO DE SER-NO-MUNDO NOS CASOS DE DOENÇAS MENTAIS
Alterações na corporeidade, tempo, espaço e relações sociais.
● MELANCÓLICO - não se desvincula do passado, sua existência é dominada pelos
acontecimentos anteriores - o presente não tem significado e o futuro está fechado
enquanto possibilidade.
● MANÍACO - experiencia um constante agora, sem permanência ou planejamento do que
quer que seja.
6
____________________________________________________________________________
Medard Boss
● Nascido em 1903, em St. Gallen, na Suíça
● Se tornou médico em 1928, pela Universidade de Zurique
● Assistente de Eugen Bleuer, que cunhou o termo esquizofrenia, na Clínica Psiquiátrica
Burgholzi, onde entrou em contato com o trabalho de Biswanger
● Em 1947, entra em contato com Heidegger pedindo ajuda intelectual
● Boss visita Heidegger a primeira vez em 1949 e inicia uma amizade duradoura com o
filósofo
● É eleito Presidente da Sociedade de Medicina Suíça entre 1951 a 1958
● É eleito Presidente da Federação Internacional de Psicoterapia Médica entre 1954 e
1967
● Publicação das obras O Sonho e Sua Interpretação (1953), Introdução à Medicina
Psicossomática (1954), Psicanálise e Daseinsanalyse (1957) e Um Psiquiatra Viaja
Para a Índia (1959)
● Após 1971, funda a Sociedade Suíça de Daseinsanalyse e o Instituto Análitco de
Psicoterapia e Psicossomática de Zurique
● No Brasil, funda a Associação Brasileira de Análise e Terapia Existencial, em 1973
● Seu falecimento ocorre em dezembro de 1990, em Zollkon.
3 Aspectos a serem observados na análise de cada doente
Angústia - negatividade da existência (compreensão da própria finitude), culpa e libertação.
Medicina
● Trabalhou com a psicossomática até o final da sua vida.
● Acreditava que a medicina era falha por não considerar a experiência da doença, em
como o indivíduo se sentia em relação a ela.
● Ele acreditava que a doença influenciava no ser-no-mundo do homem. prejudicando
não somente o corpo, mas também suas relações, sua posição como indivíduo seja no
âmbito profissional ou no âmbito familiar.
● Câncer como adoecimento existencial.
7
4 MODOS DE ADOECER:
1. Ser-doente caracterizado por uma perturbação evidente da corporeidade do existir
humano;
2. Ser-doente caracterizado por uma perturbação pronunciada da espacialidade e na
temporalidade do seu ser-no-mundo;
3. Modos de ser-doente constituindo privações importantes na realização da afinação
própria à essência da pessoa;
4. Modos de ser-doente constituindo privações importantes na realização do ser-aberto e
da liberdade.
Daseinsanálise
Para Boss, a Daseinanalyse se apresenta como uma terapia amparada numa
fundamentação mais humana e mais correspondente ao Dasein da medicina. Para ele, a
terapia entra como conceito de tratamento que visa a cura e a libertação do que aprisionou o
sujeito.
● O processo daseinanalítico é a libertação da existência para o seu poder-ser,
fundamentado no encontro do paciente e do daseinanalista.
● Para ele, a Medicina e a Psicologia são falhas em compreender a experiência humana.
● A relação entre o adoecimento corpóreo e o psicológico humano deve ser feita sem
divisão, pois o homem e o corpo são apenas um.
● Recomenda o uso do divã no consultório, pois acredita que a perda do contato visual
possibilita que o paciente se entregue ao momento, que é um processo até a libertação.
● A fala é a reveladora dos modos de ser-no-mundo. Ajuda na libertação. A psicoterapia é
um processo de desocultação dos imperativos que aprisionam o indivíduo e que o
impedem de se apropriar de possibilidades existenciais.
● O trabalho psicoterápico deve ser feito até que o paciente seja capaz de descobrir no
ter-que-morrer do antigo eu para se encontrar em um estar-aí amplo e são.
● O indivíduo deve assumir o seu estar-culpado e seguir para um ter-consciência,
deixando de lado a opressão causado pela culpa
CULPA
8
● Para Boss, quando se deixa de lado as possibilidades existenciais, ficamos em dívida
com nosso ser, sentindo culpa ou débito. Nos sentimos culpados quando olhamos para
o passado e nos arrependemos. A culpa entra como fixação no passado e no que
poderia ter sido, mas não foi.
● Quando há culpa, há um constante impedimento de outros possíveis futuros.
● A origem da culpa é o nosso deixar-nos necessitar pelo mundo.
● A dívida que o homem tem e sempre terá com o mundo, até sua morte, é a de deixar
sua essência se realizar, que só ocorre após o mesmo ter realizado suas possibilidades
de exploração provenientes do futuro e deixado as coisas do mundo se manifestarem
sob a luz de sua existência.
● Com isso, entramos em um curto-circuito de culpa, pois cada vez mais entramos em
dívida com nosso ser.
● A superação da culpa vem com o apropriar-se da essência humana como possibilidade,
entendendo que o passado já aconteceu e que o futuro é um leque de possibilidades.
O curto-circuito da culpa, é, portanto, uma “eterna” dívida com nosso ser, pois quando
olhamos para o passado, sentimos culpa, nos impedindo de vivenciar possíveis futuros, o que
novamente gera culpa, criando um ciclo vicioso.
SONHOS
Os sonhos são reveladores das possibilidades existenciais que uma experiência singular está
incapaz de se apropriar em sua vida desperta, ou seja, são fenômenos não acessíveis à
percepção acordada.
COMPREENSÃO E AÇÃO CLÍNICA:
A terapia é um lugar de compreensão, onde o paciente e o terapeuta se comportam e
podem ser tocados pelo que vem no encontro desse aí – AÍ COMPARTILHADO.
A compreensão clínica necessita de uma escuta aberta e contemplativa para o dizer do
outro. É necessário que haja uma postura de acolher, de aceitar e de receber. Além de
escutar e acolher, o psicólogo deve se atentar aos sentidos que se apresentam e se ocultam no
relato.
Assim, o psicólogo caminha ao lado do paciente, como uma espécie de co-piloto,
auxiliando-o a alcançar a liberdade e a assunção da própria existência.
9
Na Daseinsanalyse a pergunta que surge é “quem é o paciente?” – compreensão por
como se mostra o existir do paciente e as relações do mundo a qual está inserido.
O exercício do paciente é compreender e pensar no próprio existir - que é a primeira
ação de uma maior proximidade com o próprio comportamento
OS SETE MOVIMENTOS OBSERVADOS NA SITUAÇÃO CLÍNICA
1. A relação analista-analisando:
● Homem como Dasein (relacional, indiferente e libertador)
● Relação horizontal (terapeuta não é detentor do saber/construção)
● Relação tu-tu (paciente/paciente- aquilo que faz sentido para o paciente)
● Acompanha a saga do paciente (seu modo de ver a situação/significados)
● Passo para trás (deixando o outro entregue aquilo que lhe diz respeito)
2. A compreensão na relação terapêutica:
● Não há como ser-no-mundo sem uma compreensão prévia (analista vive no mundo
compartilhado)
● Compreensão na clínica (acompanhar o que o outro tem a dizer, levando em
consideração os sentidos pro paciente)
● Deixar a situação aparecer para o paciente (diante disso, ele decide a ação)
3. Rompendo as Ilusões:
● O terapeuta precisa romper os sentidos históricos e globais (redução de sentidos) EX:
ser mãe pra mim é isso, preciso me afastar dessa ilusão pra acessar a visão do outro de
mãe.
● Assim, evitará sofrimento existencial;
● Abrindo um espaço para o diálogo acontecer (novos modos de existir)
4. Deixando aparecerque a vida não é o lugar de total realização, comporta
frustrações/projetos não realizados:
● Relação de querer ser e poder ser
● Dor causada é a revolta entre o finito e o limite que a vida impõe (dores da existência
humana)
● Terapeuta não impede esse sentimento de frustração (abre espaço para o outro dar
sentido)
● Positividade na clínica (orientação a conscientização, superação, conquista de
auto-realização)
● Negatividade na clínica (deixa transparecer dores e frustrações próprios da existência
humana)
10
● Assim, abre espaço para o paciente compreender seu caráter de lançado,
indeterminado e ao mesmo tempo de poder ser.
● O ANALISTA DEIXA APARECER QUE A VIDA NÃO É O LUGAR DE TOTAL
REALIZAÇÃO, COMPORTA FRUSTRAÇÕES; PROJETOS NÃO REALIZADOS.
5. Questionando as verdades estabelecidas:
● Verdades estabelecida: “família Doriana”, “família de pastor”, “felizes para sempre”
● As queixas são intimamente relacionadas ao nivelamentos histórico;
● Gerando uma Crise existencial (momento em que há suspensão dos horizontes)
● Assim, dá abertura para outras possibilidades encobertas; frente a novas
transformações possíveis)
6. Abrindo caráter de poder ser de toda e qualquer existência, o analisando percebe o
quanto restringe suas possibilidades:
● É preciso que haja interesse e afeição na relação analista-analisando (PHATOS)
● Abertura para que o analisando se aproprie do espaço, para que o próprio espaço lhe
devolva aquilo que é seu
● Contato com sua interioridade (verdades escondidas; medidas corretivas)
● A verdade (sentido) do analisando se dá por meio da existência
● Conquistas e reconquistas
● ESPAÇO PARA ANALISANDO PERCEBER O QUANTO RESTRINGE SUAS
POSSIBILIDADES
7. Despertar, lembrar e transformar:
● Terapeuta abre espaço para o analisando conquiste a medida de sua existência singular
(silêncio, solidão)
● Reencontro do querer e poder ser
● Reconhecer dificuldades e limitações

Mais conteúdos dessa disciplina