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BIOMEDICINA ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Diuréticos: um artigo de revisão Autores: RA: 2023/2 BIOMEDICINA ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Diuréticos: um artigo de revisão Trabalho de pesquisa apresentado como requisito para aprovação na disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas, curso de Biomedicina da Universidade Paulista - UNIP. Orientador: Prof. 2023/2 1. RESUMO Os agentes diuréticos são medicamentos que aumentam a eliminação de sódio e água pelos rins, sendo essenciais no tratamento de condições associadas ao acúmulo de líquidos. Eles agem diretamente nas células do néfron ou modificam o conteúdo do filtrado. Os principais locais de atuação são o ramo ascendente da alça de Henle, início do túbulo distal e túbulos coletores. São normalmente prescritos para tratar hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, edema, doença renal crônica, síndrome nefrótica e hipercalcemia. E são escolhidos devido à eficácia, custo acessível e poucos efeitos colaterais, frequentemente combinados com outros anti-hipertensivos. Logo, o seu uso requer supervisão médica, pois o uso indevido pode causar problemas de saúde. Além disso, podem interferir nos resultados de exames laboratoriais, exigindo ajustes na interpretação dos resultados quando utilizados por pacientes. Palavras- chave: Diuréticos; Hipertensão; Sódio. 2. INTRODUÇÃO Os diuréticos são uma classe importante de medicamentos amplamente utilizados na prática clínica para promover a diurese, ou seja, o aumento da excreção de água e eletrólitos. Essa ação diurética é crucial para o equilíbrio hídrico e eletrolítico do organismo, desempenhando um papel significativo no tratamento de condições médicas como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, edema periférico, entre outras. Os diuréticos atuam em diferentes segmentos do sistema renal, interferindo nos processos de reabsorção e excreção de íons e água nos túbulos renais. Ao aumentar a eliminação de água e eletrólitos, esses medicamentos auxiliam na redução do volume sanguíneo e da pressão arterial, aliviando a sobrecarga nos órgãos e melhorando os sintomas associados a diversas condições médicas. (FLÓREZ, Jesús; ARMIJO, J. A. 1997) Existem algumas ervas e suplementos que têm efeito diurético, a maioria é inferior aos medicamentos e não devem ser utilizados no tratamento de doenças como a insuficiência cardíaca, hipertensão arterial, doenças renais e etc. Os diuréticos não devem ser utilizados para perda de peso, pois não queimam gordura, apenas eliminam água do corpo. (PINHEIRO, Pedro. 2022.) 3. DESENVOLVIMENTO Os diuréticos são uma classe de fármacos que aumentam a eliminação de Na + (sódio) e água pelos rins. Eles atuam diminuindo a reabsorção de sódio e de um ânion acompanhante do filtrado, sendo o aumento da perda de água secundário ao aumento da eliminação de NaCl (natriurese). Isso pode ser obtido através de dois mecanismos principais: ● Ação direta sobre as células do néfron: incluem diuréticos de alça, diuréticos tiazídicos, diuréticos poupadores de potássio e os inibidores da anidrase carbônica. ● Indiretamente, por modificação do conteúdo do filtrado: como exemplo, tem-se os diuréticos osmóticos. A maioria dos diuréticos com ação direta sobre as células do néfron atuam a partir do interior da luz tubular e chegam a seus locais de ação pelo fato de serem secretados para o túbulo proximal. Os principais locais de ação desses fármacos são: ● O ramo ascendente da alça de Henle; ● O início do túbulo distal; ● Os túbulos e ductos coletores. A capacidade de induzir um balanço hídrico negativo tornou os diuréticos úteis no tratamento de uma variedade de condições, particularmente estados edematosos e hipertensão. Esses fármacos possuem efeitos anti-hipertensivos quando usados sozinhos e potencializam a eficácia de praticamente todas as outras classes de anti-hipertensivos. (ASSUNÇÃO, Jaqueline. 2021) Os diuréticos são muito utilizados no tratamento de pacientes hipertensos. São tão eficazes quanto a maioria de outros agentes anti-hipertensivos. Os tiazídicos são usualmente os de primeira escolha, geralmente em associação com outras drogas anti-hipertensivas. Os diuréticos de alça são indicados para pacientes com insuficiência renal, hipertensão resistente ou falência cardíaca. Os diuréticos são prescritos para pacientes hipertensos principalmente por: ● Sua eficácia, baixo custo e poucos efeitos colaterais; ● Seu efeito sinérgico, quando em associação com outros agentes anti-hipertensivos; ● Impedir a retenção de sal e fluido causada por outros agentes anti-hipertensivos; ● Sua utilidade em pacientes com falência cardíaca. Os bloqueadores de canais de cálcio (BCC) constituem um grupo estrutural e funcionalmente heterogêneo, e são frequentemente usados no tratamento de pacientes com hipertensão e angina. As classes são bem toleradas e exibem poucos efeitos colaterais. Apesar da preocupação com a segurança no seu uso, dados recentes de ensaios clínicos, em larga escala, não demonstraram associação dos BCC de longa duração e os eventos cardiovasculares. Mesmo assim, o uso dos BCC foi associado ao aumento do risco de falência cardíaca. A partir desses resultados, pode-se concluir que os BCC de longa duração podem ser usados no tratamento da hipertensão e angina. Entretanto, como classe não são tão protetores quanto os outros agentes anti-hipertensivos na falência cardíaca. (NIGRO, Dorothy. 2005) 3.1 Quando o uso de diurético é recomendado? Os diuréticos são medicamentos indicados para estimular os rins a intensificarem a produção de urina, promovendo a eliminação do excesso de água e sal do corpo. Eles desempenham um papel fundamental no tratamento de várias condições médicas em que o acúmulo de líquidos é um problema. (ELIISON, David. 2019) Aqui estão algumas situações em que o uso de diuréticos é recomendado: ● Hipertensão Arterial: É uma condição que pode aumentar o risco de doenças cardíacas, derrames e outros problemas de saúde. São frequentemente prescritos como parte do tratamento para auxiliar na diminuição da pressão arterial. ● Insuficiência Cardíaca Congestiva: O acúmulo de líquido nos pulmões e em outras partes do corpo. Os diuréticos são usados nessas ocasiões para aliviar o inchaço e a falta de ar associado a essa condição, facilitando a eliminação do excesso de líquido. ● Edema: Inchaço causado pelo acúmulo de líquidos pelo corpo, como pernas, tornozelos e pés. Os diuréticos são uma opção de tratamento quando o edema é resultado de condições como doença renal, cirrose hepática, síndrome pré-menstrual e outras. ● Doença Renal Crônica: Em alguns estágios da doença renal crônica, pode ocorrer retenção de líquidos, e os diuréticos são usados para controlar o edema. ● Síndrome Nefrótica: A síndrome nefrótica é uma condição renal que envolve uma perda excessiva de proteínas na urina, levando ao edema. Nesses casos, os diuréticos podem ser prescritos para reduzir o inchaço. ● Hipercalcemia: Em situações em que os níveis de cálcio no sangue estão elevados, os diuréticos podem ser usados para auxiliar na eliminação do excesso de cálcio do corpo. A escolha de um diurético, a dosagem e a duração do tratamento variam de acordo com a situação clínica de cada paciente. Além disso, o uso indevido ou descontrolado desse medicamento pode resultar em diversos efeitos negativos, como a desidratação com a perda excessiva de líquidos, o desequilíbrio dos eletrolíticos causando perdas significativas de potássio, sódio e magnésio. Levando a pessoa apresentar os sintomas como fraqueza muscular, cãibras, arritmias cardíacas e outros problemas. Podendo também acarretar o aumento da pressão arterial gerando o "efeito rebote", no qual o corpo reagente aumenta a retenção de sódio e água, o que pode resultar em um aumento da pressão arterial. A lesão renal sobrecarrega os enxágues, causando danos aos órgãos, e a dependência desses medicamentos para controlar opeso ou retenção de líquidos, podendo ser prejudicial a longo prazo. (BARTOLI, Ettore. 2017) 3.2 Quais são os tipos de diuréticos e por que são divididos dessa maneira? Atualmente existem diferentes tipos de diuréticos que são divididos e administrados de acordo com o local e mecanismo de ação do fármaco. Sabemos que os diuréticos irão atuar de forma a favorecer a excreção (eliminação) de água e sódio pela urina, criando um balanço hídrico negativo, sendo assim, cada diurético irá agir em um local específico do túbulo renal. (HALL, John E; HALL, Michael E. et al., 2021). Podemos citar os diuréticos mais comuns, como por exemplo: diuréticos de alça, de tiazídico, os poupadores de potássio, inibidores da anidrase carbônica e diuréticos osmóticos. Portanto, o médico irá fazer a administração do fármaco de acordo com a necessidade de tratamento de cada paciente (COSTA, Flávia. 2023). 3.3 Tipos de diuréticos e seus mecanismos de ação - Diuréticos de Alça Irão atuar na alça ascendente de Henle, aumentando a eliminação de sódio, água e cloro pelos rins, assim como o magnésio e cálcio, porém em uma menor quantidade, além de poderem atuar sobre o fluxo sanguíneo provocando vasodilatação e reduzindo a resistência vascular renal (COSTA, Flávia. 2023). Esses diuréticos são os mais potentes e possuem uma habilidade de causar de 15 a 25% de excreção do sódio presente no filtrado, são utilizados principalmente em pacientes com insuficiência cardíaca crônica, síndrome nefrótica, hipertensão arterial, cirrose hepática, edema pulmonar agudo, insuficiência renal, hipercalcemia, dentre outros (ASSUNÇÃO, Jaqueline. 2021). Podem causar como efeitos colaterais como por exemplo: desidratação, hipovolemia, aumento do volume urinário, aumento de creatinina e de triglicerídeos no sangue, crises de gota e podem causar alcalose metabólica, além da possibilidade de levar a hipertrofia do epitélio do túbulo distal. - Diuréticos Tiazídicos e Análogos Esses diuréticos irão atuar na porção inicial do túbulo contorcido distal e sua principal função é bloquear os canais de cloreto e sódio nesta região, impedindo desta forma a reabsorção desses íons, podendo eliminar entre 5 a 10% de sódio e junto com ele água. Normalmente eliminam cloro e potássio juntamente com o sódio, provocando o relaxamento dos vasos sanguíneos São indicados para pacientes com hipertensão arterial não complicada, hipercalciúria, diabetes insipidus e edemas leves, um ponto importante é que esses diuréticos reduzem a eliminação de cálcio, sendo uma vantagem para os pacientes que precisam fazer uso de diurético, mas correm o risco de ter osteoporose (perda de massa óssea). Seus principais efeitos adversos são: hipocalemia, alcalose metabólica, disfunção erétil, reações alérgicas de baixa intensidade e graves, agravamento de miopia nas gestantes, elevar o nível de colesterol LDL, além de poderem causar náuseas, dor de cabeça, colecistite, pancreatite, etc. (ASSUNÇÃO, Jaqueline. 2021). - Diuréticos Poupadores de Potássio Irão atuar bloqueando a reabsorção de sódio no túbulo contorcido distal e na porção inicial do túbulo coletor e eliminando em torno de 5% de sódio, porém evitam que o potássio seja eliminado, sendo um mineral de extrema importância para a regulação dos batimentos cardíacos e a função dos nervos e músculos. Portanto, esses diuréticos possuem um efeito menos potente que os demais diuréticos comentados e são indicados aos pacientes que possuem baixo nível de potássio no sangue ou que tomam outros medicamentos que diminuem a quantidade de potássio no organismo. São indicados para tratamento de edema ou pressão alta e normalmente associados a outros diuréticos, pacientes com insuficiência cardíaca, hipertensão e hiperaldosteronismo são público alvo desses medicamentos. Em relação aos efeitos adversos, o principal deles é a hipercalemia (altos níveis de potássio no sangue), desidratação, hipernatremia (aumento da quantidade de sódio aumentando por consequência a osmolaridade do meio extracelular), hipotensão, cefaléia, etc. (COSTA, Flávia. 2023). - Diuréticos Inibidores da Anidrase Carbônica Esses fármacos irão atuar inibindo a anidrase carbônica, sendo ela uma enzima que participa do transporte de gás carbônico e do controle de pH do sangue, promovendo eliminação de bicarbonato de sódio e água pela urina, tendo seu local de atuação principalmente no túbulo contorcido proximal. Esses diuréticos promovem uma alta eliminação de potássio, em torno de 70% e são indicados como recurso terapêutico de glaucoma, da alcalinização urinária, alcalose metabólica e doença aguda da montanha e podem ter como efeito colateral acidose metabólica, hiponatremia, dor de cabeça, sonolência, náuseas, desidratação e expansão do volume do líquido extracelular. (ASSUNÇÃO, Jaqueline. 2021). - Diuréticos Osmóticos Os diuréticos osmóticos aumentam a pressão osmótica nos túbulos renais, principalmente no túbulo contorcido proximal, na alça de henle e no túbulo coletor na presença de ADH (hormônio antidiurético). De forma sucinta, esses medicamentos irão atuar extraindo água do meio intracelular para o meio extracelular, provocando a redução da viscosidade do sangue e inibindo a secreção de renina. (ASSUNÇÃO, Jaqueline. 2021) O uso clínico desses diuréticos são em situações de edema cerebral e emergência para aumento súbito da pressão intracraniana ou intraocular, além de casos de insuficiência renal aguda. Podem causar efeitos colaterais como por exemplo: náuseas, vômitos, sede, dor de cabeça, tonturas, tremores, febres, dor no peito, hipertermia, desidratação, etc. (COSTA, Flávia. 2023) 3.4 Principais diuréticos utilizados - Diurético osmótico Um exemplo de diurético osmótico é o medicamento Manitol, uma solução injetável, límpida e hipotônica para uso intravenoso, de uso adulto e pediátrico. A dosagem deve ser determinada por um médico e é dependente da idade, peso e condições clínicas do paciente. A Solução de Manitol é indicada para promoção da diurese, prevenção da falência renal aguda, redução da pressão intracraniana e tratamento de edema cerebral. Não deve ser utilizado em pacientes com anúria total (ausência da produção de urina), problemas cardíacos graves, desidratação e edema pulmonar. São desconhecidas interações medicamentosas com soluções até o momento. E ele não deve ser utilizado como veículo de medicamento. (ANVISA. , 2023) - Diuréticos Inibidores da Anidrase Carbônica Inibidores de anidrase carbônica possuem como medicamentos de uso oral a Acetazolamida e Metazolamida, e de uso tópico Brinzolamida e Dorzolamida. A Acetazolamida pode ser sua ação aumenta por quinidina, anticolinérgico, mecamilamina e pode ter sua ação diminuída por metanamina. (SPIEGATO., 2023). Pesquisas sugerem que eles podem auxiliar na prevenção de ataque de certos tipos de câncer renal às células renais, pois esses fármacos afetam os níveis de pH delas. Assim, é possível que seja complementar a quimioterapia usado para tratamento do câncer renal. (PINHEIRO, Pedro. 2022). - Diuréticos Poupadores de Potássio Estes diuréticos possuem duas subclasses: bloqueadores dos canais de sódio (Triamtereno e Amilorida) e antagonistas de aldosterona (Espironolactona e Eplerenona). (OISETH, Stanley; JONES, Lindsay; MAZA, Evelin. et al., 2021). Alguns efeitos adversos podem ser: anomalias hidroeletrolíticas (hipercalemia, hiponatremia, hipocalemia, hipomagnesemia...). Suas contraindicações são: hipercalemia, doença de Addison, anúria, doença hepática grave e gravidez. (Imagem: “Structure of Triamterene” por NEUROtiker. Licença: Public Domain). - Diuréticos Tiazídicos e Análogos Os diuréticos tiazidas ou tiazídicos e similares (hidroclorotiazida, clorotiazida e indapamida) são utilizados na monoterapia ou em associação a anti-hipertensivos. Eles são derivados das sulfonamidas, e todos afetam o túbulo contorcido distal. A hidroclorotiazida é a mais potente, necessitando de uma dose menor que aclorotiazida. Possuem boa ação quando associado aos inibidores da enzima conversora da angiotensina e bloqueadores de canais de cálcio. (VILLAR, Jaqueline de Faria Nogueira. 2022) Os efeitos metabólicos adversos não comprometem os benefícios na redução de pressão arterial e mortalidade cardiovascular Eles são denominados diuréticos de teto baixo, uma vez que o aumento da dosagem não promove resposta diurética adicional. (DESCONHECIDO, Autor. 2014). - Diuréticos de Alça Alguns exemplos dos diuréticos de alça são furosemida, torsemida, bumetanida, ácido etacrínico, tendo ação no ramo descendente da alça de henle. A bumetanida e torsemida são mais potentes que a furosemida. Eles atuam bloqueando a reabsorção de Na + e Cl-, naqueles que possuem má função renal e aos que não respondem aos tiazídicos. A diferença entre os diuréticos tiazídicos e os de alça é que os de alça aumentam a excreção de Ca2 +, ao passo que os tiazídicos diminuem. (OISETH, Stanley; JONES, Lindsay; MAZA, Evelin. et al., 2021). 3.5 Locais de ação de fármacos diuréticos (Imagem por Lecturio. Licença: CC BY-NC-SA 4.0) 3.6 Diuréticos possuem interferências em exames? Os exames bioquímicos são importantes parâmetros que possibilitam averiguar as alterações metabólicas responsáveis pelo desenvolvimento de doenças de cada indivíduo. A avaliação de exames laboratoriais na prática clínica possibilita a detecção de individualidade bioquímica de cada indivíduo, em conjunto com os sinais clínicos e avaliação dietética. (SOUZA ,Claudio Lacerda; MENDES, Laila Micaela de Lima; ARAÚJO, Sara Nunes de Oliveira. et al., 2022) Os medicamentos ingeridos por uma pessoa podem afetar diversos exames laboratoriais. Essas interferências medicamentosas são responsáveis por gerar diversos erros analíticos que envolvem os testes laboratoriais hematológicos, imunológicos, imuno-hematológicos, microbiológicos e na urinálise. Dentro desses interferentes, os diuréticos e anti-hipertensivos predominam quando comparados aos demais estudados. Sendo assim, as interferências medicamentosas são encontradas em publicações científicas na literatura comprovando a necessidade da investigação desse eixo de estudo, o que não descarta a importância de novas pesquisas científicas, pois existem novos medicamentos que podem demonstrar a necessidade de especificações para que auxilie os profissionais de saúde, no momento de realizar os testes para evitar qualquer equívoco nos resultados de exames. (SOUZA ,Claudio Lacerda; MENDES, Laila Micaela de Lima; ARAÚJO, Sara Nunes de Oliveira. et al., 2022). 4. CONCLUSÃO Com base nas pesquisas e estudos realizados, o acúmulo de fluidos pode ser um grande problema. Logo, o uso de diuréticos desempenha um papel fundamental no tratamento de diversas condições médicas, promovendo a eliminação de eletrólitos em excesso no organismo. Essas condições incluem a hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, edemas, doença renal crônica, síndrome nefrótica e hipercalcemia. Esses medicamentos contribuem para o controle das condições ideais osmóticas do organismo. No entanto, é crucial compreender os diferentes tipos de diuréticos e suas respectivas interferências e considerações, pois cada um deles age de acordo com a necessidade do paciente diagnosticado por um profissional da área médica. Mesmo tendo menos efeitos colaterais comparado a outras classes de medicamentos, o uso independente e indevido do diurético não é recomendado podendo até causar um efeito rebote, indesejado, não favorável ou desnecessário para a saúde. 4. REFERÊNCIAS ANVISA, 2023. Registro Anvisa n° 1004101220039. Disponível em: Microsoft Word - IN Bulas (www.gov.br). Acesso em: 08/10/2023. ARANDA, J Enrique Cruz. Fármacos diuréticos: alteraciones metabólicas y cardiovasculares en el adulto mayor. 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Disponível em: https://aps-repo.bvs.br/aps/o-uso-de-diureticos-tiazidicos-no-tratamento-has-reduzem-os-eventos-car diovasculares-ha-diferenca-de-eficacia-entre-a-hidroclortiazida-e-clortalidona/. Acesso em: 3 out. 2023. ETERNO, Francesca Tadeu; JUNIOR, Múcio Tavares de Oliveira; BARRETTO, Antonio Carlos Pereira. Diuréticos Melhoram a Capacidade Funcional em Pacientes com Insuficiência Cardíaca Congestiva. Arq Bras Cardiol, São Paulo-SP, v. 70, n. 5, p. 315-320, 1998. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abc/a/qg53V9vfFzwNTGR6DNq3t7m/?format=pdf&la . Acesso em: 8 out. 2023. FLÓREZ, Jesús; ARMIJO, J. A. Fármacos diuréticos. Farmacologia humana, v. 3, p. 815-829, 1997, Espanha. Disponível em: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/43705128/Diureticos-libre.pdf?1457941942=&response-content- disposition=inline%3B+filename%3DI_PRINCIPIOS_FUNDAMENTALES.pdf&Expires=1697648154& Signature=Y97WcaD1Gqi8cLrBsWuT8OTJw1Kson0WXrOvt-L75sY85zpbLWvs4Jn5tswr2~hZ4sJ7P1 N6wu9GiIRMDyfxsUvGODtkaTMmLkNu9k3~1vN7Km42rjVA-HV90HxP~xJfaRBbSortGyYzO9pA3atwi GQc6Atzj-CCCm9KYNY1lDgyD5S7x0hNilgei3sQBvF2pHFaRo0uAsCOwyCrpJKWxc39tUmrWXuk9l O9dD87OmDOGbCPNYzJ-A7EuTa1hF777agloy2bnpkfR6-LS4iBZ1MsMJkdGCOOLi0O-3Fv24R2Wy R3wSskG5jGKew2Z36AWwLq4~MZwT0eJ8aesd57jg__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA HALL, John E; HALL, Michael E. Guyton y Hall Tratado de fisiologia médica. 14° Edição. p. 421- 423. Elsevier Health Sciences, 2011. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=pA8xEAAAQBAJ&oi=fnd&pg=PP1&dq=Guyton+ %26+Hall+tratado+de+fisiologia+m%C3%A9dica&ots=DNkh2uC1g_&sig=JFr7hqQiWQ7ZEkaudSel-9 qYEts#v=onepage&q=diur%C3%A9ticos&f=false . 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