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Enfª Profª Drª Maria Celia Barcellos Dalri Enfª Profª Drª Aline Aparecida Monroe Enfª Profª Drª Kelly Graziani Giacchero Vedana Enfª Mestranda Eliza Flori Rodrigues da Costa ATENDIMENTO INICIAL A VITIMA DE TRAUMA : A PRÁTICA CLÍNICA Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto OBJETIVOS Aplicar os princípios da biomecânica do trauma à avaliação do doente; Descrever as etapas do atendimento inicial a vitima de trauma; Indicar os principais aspectos do planejamento e da organização de uma sala de urgência; Demonstrar a seqüência de prioridades na sistematização do atendimento de emergência; TRAUMA É O DANO RESULTANTE DA AÇÃO DE QUALQUER FORMA DE ENERGIA SOBRE O CORPO HUMANO INTRODUÇÃO Quem atingiu o quê, e com que velocidade? As vítimas estavam contidas por cinto de segurança? O air bag foi acionado? Ocupantes foram ejetados do veículo? Eles colidiram com objetos? Qual a distância de parada? Essas e muitas outras questões devem ser respondidas para que o socorrista entenda a transferência de forças que ocorreu e traduza essas informações em previsões de lesões e tratamento adequado do doente. ENERGIA LEI DA ENREGIA E DO MOVIMENTO EC= metade da massa X o quadrado da velocidade Sinais de liberação de energia Lesões pelo para-brisa Lesões pelo volante Lesões pelo painel BIOMECÂNICA DO TRAUMA 1ª Lei de Newton Lei da Conservação da energia Quando um corpo humano colide com um objeto sólido, ou vice versa, o número de partículas do tecido atingidas pelo impacto determina a quantidade de transferência de energia e, portanto, a quantidade de dano resultante. O número de partículas do tecido atingidas é determinada: Pela densidade do tecido Pelo tamanho da área de contato do impacto Transferência de energia entre um objeto sólido e o corpo humano TRAUMA FECHADO A observação em uma colisão que fornecem pistas sobre os padrões das lesões, a gravidade dessas lesões e os órgãos potencialmente envolvidos são: Direção do impacto Os danos externos no veículo Os danos internos PRINCÍPIOS MECÂNICOS CAVITAÇÃO Impacto frontal Impacto posterior Impacto lateral Capotamento COLISÕES AUTOMOBILÍSTICAS COLISÃO FRONTAL COLISÃO POSTERIOR Quatro Regiões podem sofrer lesão: Tórax Abdome e pelve Pescoço Cabeça COLISÃO LATERAL CAPOTAMENTO CINTO DE SEGURANÇA COLISÕES DE MTOCICLETA O impacto inicial é nas pernas e às vezes nos quadris O tronco rola sobre o capô do carro A vítima cai no carro no asfalto, geralmente de cabeça, com possível trauma de coluna cervical 3 etapas distintas na colisão ATROPELAMENTOS Síndrome de Dom Juan Quebra o S da coluna Fratura bilateral de punho Fratura da coluna cervical QUEDAS FERIMENTOS PENETRANTES ATENDIMENTO INICIAL 8 a 9 minutos: chegada 8 a 9 minutos: transporte 10 minutos: cena “HORA DE OURO” Avaliação da cena Reconhecimento da existência de incidentes com múltiplas vítimas ou desastres Avaliação de cada paciente Condições que possam resultar em perda da vida Condições que possam resultar em perda de membro Todas as outras condições que não ameaçam a vida ou os membros Faça-o mais depressa, faça-o mais eficiente e faça-o a caminho do hospital ESTABELECENDO PRIORIDADES Boa respiração Circulação Déficit neurológico Exposição B C D E Abertura de via aérea e controle da cervical X Impressão geral A Exsanguinação AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 15 a 30 segundos IMPRESSÃO GERAL Agitação motora – sugere hipóxia Sonolência- sugere hipercabia ( PCO2 sg) Cianose – sugestivo hipóxia Sons anormais (roncos) obstrução de faringe Disfonia – obstrução de laringe Traumatismo acima das linha clavicular Atendimento Inicial Avaliação Primária (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). Trate a medida que encontrar Avaliação simultânea Evidências Forenses CONSIDERAÇÕES DA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Medicamentos de uso habitual Passado médico Líquidos ingeridos nas últimas horas Ambientes e eventos relacionados ao trauma M P L A Alergias S SSVV A Sinais e sintomas AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA ‘’O destino do traumatizado está nas mãos de quem faz o primeiro curativo’’ O ATENDIMENTO AO POLITRAUMATIZADO DEVE SER DE FORMA RÁPIDA, SISTEMATIZADA E SEM PULAR ETAPAS A SALA DE EMERGÊNCIA American College of Surgeons American Heart Association Comissões e Conselhos ACLS, ATLS, BLS, FCCS, PALS, outros Desenvolvimento de critérios e esquemas para facilitar a avaliação inicial, intervenções e triagem das vítimas clínicas e traumáticas Atendimento Inicial na Sala de Urgência https://www.google.com.br/search?q=team+emergency&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=kEn-Uo31IIzm0wGx4oHIBw&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1600&bih=719#q=emergency+roon&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=lnd_5CSka_2nyM%253A%3B80aMdAIjFyFrMM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.stfrancismedical.org%252FServices%252FEmergency-Department%252Femergency.aspx%25253Fwidth%25253D300%252526height%25253D225%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.stfrancismedical.org%252FServices%252FEmergency-Department.aspx%3B300%3B225 Materiais e Equipamentos Permitir o atendimento rápido e seguro Discriminado e quantificado Checagem do material a cada plantão Funcionamento dos equipamentos Guarda dos materiais e equipamentos Ordenação dos materiais segundo os critérios adotados pela equipe Kits Suprimento de medicamentos A SALA DE EMERGÊNCIA (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). http://www.newtonlima.com.br/noticia.asp?id=517 http://www.jornaldaregiaosudeste.com.br/noticias/ministro-e-prefeira-entregam-a-populacao-a-upa-e-sede-do-samu 31 Atendimento Inicial na Sala de Urgência (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). Planejamento Avaliação primária Triagem Restabeleci-mento dos sinais vitais Reavaliação Tratamento definitivo Avaliação secundária Equipe de Enfermagem Conhecimento profundo Atitudes decisivas e funções definidas Capacidade de avaliação julgamento e priorização dos profissionais envolvidos nessa tarefa Desejo expresso de trabalhar nessa área A SALA DE EMERGÊNCIA (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). https://www.google.com.br/search?q=EMERGENCY+NURSING&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=ObkAU7WbEcnYkQeo6IHoDw&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1004&bih=378#facrc=_&imgdii=_&imgrc=G1fsujgu8TQ_9M%253A%3B1BwGLy9ISfu1gM%3Bhttp%253A%252F%252Farticles.healthcareerweb.com%252Fwp-content%252Fuploads%252F2011%252F08%252FEmergency-Nurse-338x250.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Farticles.healthcareerweb.com%252Fhealthcare-trends%252Femergency-nursing-recognized-specialty-ana%252F%3B338%3B250 Atuação da enfermagem na SU determina o sucesso do atendimento file:///C:/Users/macdalri/Pictures/imgres.htm Avental Máscara Gorro Luvas Óculos BIOSEGURANÇA A - Airway - Vias Aéreas - controle da coluna cervical B - Breathing - Respiração e Ventilação C - Circulation - Circulação D - Disability - Condição Neurológica E - Exposure - Exposição Atendimento Inicial Avaliação Primária Sistematização proposta pelo ATLS e MAST (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=nDUro4W5gWmyRM&tbnid=65BBodqIrP_dRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fdayswiththe6pack.blogspot.com%2F2012%2F04%2Fparamedic-or-rnoh-now-i-dont-know-what.html&ei=X7oAU_yWMoT1kQe-ooGwCA&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNHlK_mg951sdTLOoOgB3RcDo5lwAg&ust=1392643027874657 ressuscitação de pacientes com lesões e com risco de vida X – HEMORRAGIA EXTERNA GRAVE- (PHTLS) Para entender as mudanças ocorridas acesse o link da aula no YouTube https://www.youtube.com/watch?v=9A0cmIqIVtc -ATUALIZAÇÃO NO PHTLS, AGORA É XABCDE (MUDANÇA NO EXAME PRIMÁRIO) Atualização do PHTLS – 9ªEd. Atendimento Inicial Avaliação Primária Sistematização proposta pelo ATLS e MAST (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). (ATLS, 2007; PHTLS, 2007,; PHTLS, 2018OLIVEIRA et al.,2001). https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=nDUro4W5gWmyRM&tbnid=65BBodqIrP_dRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fdayswiththe6pack.blogspot.com%2F2012%2F04%2Fparamedic-or-rnoh-now-i-dont-know-what.html&ei=X7oAU_yWMoT1kQe-ooGwCA&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNHlK_mg951sdTLOoOgB3RcDo5lwAg&ust=1392643027874657 Identificar as hemorragias externas X – HEMORRAGIA EXTERNA GRAVE- (PHTLS) Contenção de hemorragia externa grave, a abordagem a esta, deve ser antes mesmo do manejo das vias aérea uma vez que, epidemiologicamente, apesar da obstrução de vias aéreas ser responsável pelos óbitos em um curto período de tempo, o que mais mata no trauma são as hemorragias graves. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Risco de sangramento INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Aplicar o torniquete Realizar curativo compressivo X (CYRILLO, 2005) APLICAÇÃO DO TORNIQUETE X A - Airway - Vias Aéreas - controle da coluna cervical Atendimento Inicial Avaliação Primária Sistematização proposta pelo ATLS e MAST (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=nDUro4W5gWmyRM&tbnid=65BBodqIrP_dRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fdayswiththe6pack.blogspot.com%2F2012%2F04%2Fparamedic-or-rnoh-now-i-dont-know-what.html&ei=X7oAU_yWMoT1kQe-ooGwCA&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNHlK_mg951sdTLOoOgB3RcDo5lwAg&ust=1392643027874657 ressuscitação de pacientes com lesões e com risco de vida B - Breathing - Respiração e Ventilação C - Circulation - Circulação D - Disability - Condição Neurológica E - Exposure - Exposição X – HEMORRAGIA EXTERNA GRAVE- (PHTLS) Atendimento Inicial Avaliação Primária A - Vias Aéreas - controle da coluna cervical Observar a permeabilidade Presença de secreção Corpo estranho Base da língua – paciente inconsciente Capacidade de emitir voz Atenção com a coluna Imobilização manual, colar cervical e protetor lateral da cabeça (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). A DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Desobstrução Ineficaz das Vias Aéreas Risco de Aspiração INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Realizar abertura das vias aéreas Aplicar cânula orofaringea Aspirar com cateter de ponta rígida Precauções contra ASPIRAÇÃO Controle do VÔMITO A (CYRILLO, 2005) Risco de sangramento Aspiração das VA Atendimento Inicial Avaliação Primária A - Vias Aéreas - controle da coluna cervical Posicionar a Língua nível de consciência podem causar VA obstruídas pela queda da língua Manobra de Chin Lift e JawTrust Cânula de Orofaríngea (Guedel) (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). Colocação do Colar Cervical A Cânula orofaríngea Cânula nasofaríngea DISPOSITIVOS AUXILIARES DA VIA AÉREA Principal função: proteger a coluna cervical de compressão Limitam: 90% de flexão Limitam: 50% da extensão, a flexão lateral e a rotação COLAR CERVICAL MANEJO DAS VIAS AÉREAS NO TRAUMA (AULA PRÁTICA) Link - https://www.youtube.com/watch?v=8EZz-2bzDt4&t=0s Tempo de 39:02 min A - Airway - Vias Aéreas - controle da coluna cervical Atendimento Inicial Avaliação Primária Sistematização proposta pelo ATLS e MAST (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=nDUro4W5gWmyRM&tbnid=65BBodqIrP_dRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fdayswiththe6pack.blogspot.com%2F2012%2F04%2Fparamedic-or-rnoh-now-i-dont-know-what.html&ei=X7oAU_yWMoT1kQe-ooGwCA&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNHlK_mg951sdTLOoOgB3RcDo5lwAg&ust=1392643027874657 ressuscitação de pacientes com lesões e com risco de vida B - Breathing - Respiração e Ventilação C - Circulation - Circulação D - Disability - Condição Neurológica E - Exposure - Exposição X – HEMORRAGIA EXTERNA GRAVE- (PHTLS) Ruídos respiratórios Enfisema subcutâneo Presença de lesões na caixa torácica Desvio de traquéia e estase jugular Atendimento Inicial Avaliação Primária B- Respiração e Ventilação - Presença ou ausência de movimentos respiratórios - Frequencia respiratória e oximetria de pulso - Padrão respiratório - Cianose de extremidades (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). B As lesões torácicas estão entre as quatros principais causas de morte nos traumatizados; Hipóxia resultante da hipoventilação e/ou hipovolemia, acontece antes do atendimento hospitalar; 15 a 30% das lesões penetrantes, evoluem para uma toracotomia. Atendimento Inicial Avaliação Primária (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). B Pneumotorax Hipertensivo Pneumotorax Aberto Hemotorax maciço Contusão Pulmonar Atendimento Inicial Avaliação Primária B- Respiração e Ventilação Exame Clínico Inspeção Palpação Ausculta Percussão (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). B Sugestão para ampliar conhecimento Aula - Trauma Torácico ACESSE O LINK: https://www.youtube.com/watch?v=hdIN_o-80AM DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Padrão Respiratório ineficaz Risco para função respiratória ineficaz INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Avaliar o padrão respiratório Realizar a ausculta pulmonar Passagem de dispositivo supra glótico Auxiliar na IOT Monitorar a oximetria Ventilação com bolsa-valvula máscara OXIGENOTERAPIA Cuidados DE EMERGÊNCIA Assistência RESPIRATÓRIA Controle de VIAS AÉREAS Artificiais VENTILAÇÃO MECÂNICA Ventilação espontânea prejudicada B (CYRILLO, 2005; SOUZA et al., 2009) Troca de gases prejudicada Toda vítima grave na SU deve receber suporte ventilatório através de máscara facial com fluxo de O2 a 12 à 15 l/min. Atendimento Inicial Avaliação Primária B- Respiração e Ventilação Somente após remoção de corpos estranhos da cavidade oral (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). B A ventilação deve acontecer somente após a remoção de corpos estranhos da cavidade oral e instalação da cânula orofaríngea (guedel). Ventilação (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). https://www.google.com.br/search?q=MANUSEIO+DAS+VIAS+A%C3%89REAS&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=HsIAU-i0KqXmsASy1ICQBA&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1004&bih=415#q=M%C3%81SCARA+DE+RESERVAT%C3%93RIO+DE+O2&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=VmN618jrzKkp9M%253A%3B0ErBDIfPbDv7sM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.multstock.com.br%252Fmultstockwp%252Fwp-content%252Fuploads%252Fmultstock%252F2012%252F08%252Fimagem-de-mascara-com-reservatorio_g.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.multstock.com.br%252Fnossos-produtos%252Fmascara-alta-concentracao-oxig-adulto-reservatorio%252F%3B600%3B343 https://www.google.com.br/search?q=M%C3%A1scara+Alta+Concentra%C3%A7%C3%A3o+OxigENIO&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=dsMAU8jOL6G2sASGv4GgCQ&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1004&bih=415#facrc=_&imgrc=EZzjGfneZ4lt0M%253A%3BymEZe4OCu9XqTM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.cpaps.com.br%252Fprodutos%252FMascara_de_Alta_Concentracao_de_Oxigenio_detp.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.cpaps.com.br%252Fproduto%252F2383995%252FMascara-de-Alta-Concentracao-de-Oxigenio%3B300%3B300 B O USO DA MÁSCARA NÃO REINALANTE NO APH (MÁSCARA DE ALTO FLUXO COM RESERVATÓRIO) ACESSE O LINK E SAIBA MAIS SOBRE A MÁSCARA COM RESERVATÓRIO NÃO REINALANTE https://www.youtube.com/watch?v=4dA9Sd4ymjg B- Respiração e Ventilação B B- Respiração e Ventilação B Toda vítima grave na SU que necessitar de ventilação mecânica deve-se proceder a ventilação manual com bolsa-valva-máscara Atendimento Inicial Avaliação Primária B- Respiração e Ventilação (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). B Canulação da VA Apnéia Incapacidae para manter VA pérvea Proteção contra aspiração Glasgow menor ou = 8 Traumatismo craniano ou raquimedular < capacidade ventilatória Inadequação ventilação através de máscara facial Atendimento Inicial Avaliação Primária B- Respiração e Ventilação (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). Via Aérea definitiva B Canulação oro-traqueal Canulaçãonasotraqueal Cricotiroideostomia por punção Cricotiroideostomia cirúrgica Dispositivo supra glótico Atendimento Inicial Avaliação Primária B- Respiração e Ventilação (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). B Atendimento Inicial Avaliação Primária VIA AÉREA DEFINITIVA Canulação ENDOTRAQUEAL B Indicada quando a necessidade da canulação da VA for imediata e a fratura da coluna cervical for indiscutível técnica as cegas Intubação Nasotraqueal Atendimento Inicial Avaliação Primária (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). B Cricotiroideostomia por PUNÇÃO A cricotireoidotomia com agulha - inserção de uma agulha através da membrana cricotireóidea na traquéia em uma situação de emergência (fornecer O2 a curto prazo) até que uma via aérea definitiva possa ser colocada. -Temporária, para que a intubação possa ser realizada urgentemente e não emergentemente. A cânula é então conectada ao oxigênio a 15 L / min (50 a 60 psi) com um conector Y ou um orifício lateral cortado no tubo entre a fonte de oxigênio e a cânula plástica. A insuflação intermitente, 1 segundo ligado e 4 segundos desligado, pode ser alcançada colocando o polegar sobre a. extremidade aberta do conector Y ou no orifício lateral O paciente pode ser oxigenado adequadamente por 30 a 45 minutos usando esta técnica. Durante os 4 segundos em que o oxigênio não está sendo administrado sob pressão, ocorre alguma expiração. A expiração inadequada, o CO2 se acumula lentamente - limita o uso dessa técnica, principalmente em pacientes com lesões na cabeça. Pode ocorrer barotrauma , incluindo ruptura pulmonar com pneumotórax hipertensivo após a tomada de força. Portanto, deve-se prestar muita atenção ao fluxo de ar eficaz, entrando e saindo. (ATLS, 2018); B A cricotireoidotomia cirúrgica é realizada através de uma incisão na pele que se estende através da membrana cricotireóidea (FIGURA 2-16). Insira uma pinça de hemostatica para dilatar a abertura e, em seguida, insira um pequeno tubo endotraqueal ou de traqueostomia (preferencialmente 5 a 7) ou um tubo de traqueostomia Atendimento Inicial Avaliação Primária Cricotiroideostomia CIRÚRGICA (ATLS, 2018; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). Deve-se tomar cuidado, principalmente com crianças, para evitar danos à cartilagem cricóide, que é o único suporte circunferencial para a traquéia superior. A cricotireoidotomia cirúrgica não é recomendada para crianças menores de 12 anos de idade. B Atendimento Inicial Avaliação Primária DISPOSITIVOS EXTRAGLÓTICOS RESOLUÇÃO COFEN Nº 641/2020 B Utilização de Dispositivos Extraglóticos (DEG) e outros procedimentos para acesso à via aérea, por Enfermeiros, nas situações de urgência e emergência, nos ambientes intra e pré-hospitalares. Condutas : toracocentese; drenagem torácica; pericardiocentese; curativo valvulado; autotransfusão Atendimento Inicial Avaliação Primária B- Respiração e Ventilação (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). https://www.google.com.br/search?q=TRAUMA+DE+T%C3%93RAX&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=E9YAU-y6CuqhsQTZ74C4AQ&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1004&bih=415#facrc=_&imgdii=aGSbEmxIgccf-M%3A%3BzKwrAQ45T0-n2M%3BaGSbEmxIgccf-M%3A&imgrc=aGSbEmxIgccf-M%253A%3BtUANkpKNDegmtM%3Bhttp%253A%252F%252F1.bp.blogspot.com%252F_gRlHC1QvTv8%252FS-CHaRztfUI%252FAAAAAAAABn4%252FtDYKMbfIDkc%252Fs1600%252Ffechamento%25252Bde%25252Btoracotomia.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fenfermeiropsf.blogspot.com%252F2010%252F05%252Ftrauma-de-torax.html%3B1600%3B1200 B CURATIVO VALVULADO O Tratamento inicial do pneumotórax aberto consiste na realização de um curativo quadrangular que cubra todas as bordas da lesão. Apenas três de seus lados devem ser fixados com esparadrapo ou similar. O objetivo é produzir um efeito de válvula. Quando o paciente inspirar, a sucção da ferida fará o curativo colabar, impedindo a entrada de ar. Quando o paciente expirar, o lado não fixado permitirá o escape de ar. Ocluindo os quatro lados do curativo ocorrerá acúmulo de ar no espaço pleural resultando em pneumotórax hipertensivo. Deve ser utilizado material impermeável, normalmente o plástico de embalagens de gaze. Antes de aplicar o esparadrapo é muito importante limpar a pele ao redor da ferida com SF 0,9%, para retirar resíduos, como sangue e suor, que impedem a adequada fixação do adesivo. A - Airway - Vias Aéreas - controle da coluna cervical Atendimento Inicial Avaliação Primária Sistematização proposta pelo ATLS e MAST (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=nDUro4W5gWmyRM&tbnid=65BBodqIrP_dRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fdayswiththe6pack.blogspot.com%2F2012%2F04%2Fparamedic-or-rnoh-now-i-dont-know-what.html&ei=X7oAU_yWMoT1kQe-ooGwCA&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNHlK_mg951sdTLOoOgB3RcDo5lwAg&ust=1392643027874657 ressuscitação de pacientes com lesões e com risco de vida B - Breathing - Respiração e Ventilação C - Circulation - Circulação D - Disability - Condição Neurológica E - Exposure - Exposição C- Circulação com Controle da Hemorragia Hipovolemia com conseqüente choque hemorrágico é principal causa de morte em paciente traumatizados Lesões intratorácica e intra-abdominais; Fraturas de pelve e fêmur; Lesões penetrantes com comprometimento venoso-arterial. Atendimento Inicial Avaliação Primária (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). C HEMORRAGIA DE EXTREMIDADES MAIORES É UMA EMERGÊNCIA CIRÚRGICA o exame físico é essencial para ajudar a ditar a tomada de decisão clínica adequada. Sinais críticos- requerem intervenção cirúrgica imediata incluem: sangramento contínuo, hematoma em expansão, membro isquêmico, bem como amputação parcial/completa. Extremidades mutiladas são muito desafiadoras para gerenciar e requerem uma abordagem multidisciplinar. CHOQUE Os efeitos fisiológicos da hemorragia são divididos em quatro classes, com base em sinais clínicos, que são úteis para estimar a porcentagem de perda sanguínea aguda. Os sinais clínicos representam um continuou de hemorragia em curso e servem apenas para orientar a terapia inicial. A reposição de volume subsequente é determinada pela resposta do paciente à terapia. O seguinte sistema de classificação é útil para enfatizar os primeiros sinais e fisiopatologia do estado de choque: (ATLS, 2018); Como de fato ocorre??????? O2 Défict perfusional de oxigênio tecidual 74 Classificação do choque Classe I Classe II Classe III Classe IV Perda sanguínea (ml) adulto 70 kg Até 750 ml 750-1.500 ml 1.500-2.000 ml Acima de 2.000 ml % de perda sanguínea Até 15% 15-30% 30 a 40% Acima de 40% Pulso (bpm) Até 100 bpm Acima de 100 bpm Acima de 120 bpm Acima de 140 bpm Pressão arterial (mmHg) Normal Normal Diminuída Diminuída Pressão de pulso (mmHg) Normal ou aumentada Diminuída Diminuída Diminuída Freqüência respiratória (ipm) 14-20 20-30 30-40 Acima de 35 ipm Débito urinário (ml/H) Acima de 30 ml 20-30 5-15 Desprezível Estado mental Levemente ansioso Moderadamente ansioso Ansioso, confuso Confuso, letárgico Líquido reposto Cristalóide Cristalóide Cristalóide e sangue Cristalóide e sangue ATLS, 2018 CLASSIFICAÇÃO DO CHOQUE C (ATLS, 2018); É perigoso esperar até que um paciente traumatizado se encaixe em uma classificação fisiológica precisa do choque antes de iniciar a restauração adequada do volume. Inicie o controle da hemorragia e a ressuscitação equilibrada de fluidos quando sinais ou sintomasprecoces de perda de sangue forem aparentes ou suspeitos - não quando a pressão estiver caindo ou ausente. Pare o sangramento Pare o sangramento CLASSIFICAÇÃO DO CHOQUE HEMORRÁGICO A hemorragia de classe I é exemplificada pela condição de um indivíduo que doou 1 unidade de sangue. A hemorragia classe II é uma hemorragia sem complicações - necessária a ressuscitação de fluidos cristalóides. A hemorragia classe III é um estado hemorrágicocomplicado - necessária pelo menos infusão de cristaloides e talvez também reposição de sangue. A hemorragia classe IV é considerada um evento pré-terminal; a menos que sejam tomadas medidas agressivas, o paciente morrerá em questão de minutos. É necessária transfusão de sangue. ORGÃO TEMPO MÉDIO DE ISQUEMA CORAÇÃO CÉREBRO 4 a 6 minutos PULMÕES RINS, FÍGADO 45 – 90 minutos TRATO GASTRO INTESTINAL MÚSCULO, OSSOS e PELE 4 - 8 horas TOLERÂNCIA DO ORGÃO À ISQUEMIA CIRCULAÇÃO Avaliação Clínica: Estado hemodinâmico Frequencia cardíaca Pulso Cor da pele e mucosas Enchimento capilar Pressão arterial Umidade e temperatura da pele Atendimento Inicial Avaliação Primária C- Circulação com Controle da Hemorragia (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). C (ATLS, 2018); As principais lesões e fraturas dos tecidos moles comprometem o status hemodinâmico dos pacientes feridos o sangue é perdido no local da lesão, principalmente nas principais fraturas. Por exemplo, uma tíbia ou úmero fraturado - perda de até 750 mL de sangue. Duas vezes essa quantidade, 1500 mL - fraturas do fêmur, e vários litros de sangue podem se acumular em um hematoma retroperitoneal associado a uma fratura pélvica. Pacientes obesos correm risco de extensa perda de sangue nos tecidos moles, mesmo na ausência de fraturas. Os pacientes idosos também estão em risco por causa da pele frágil e dos tecidos subcutâneos que lesionam mais prontamente e tamponam com menos eficácia, além de vasos sanguíneos inelásticos que não causam espasmos e trombose quando feridos ou transectados DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Volume de líquidos deficiente Perfusão tissular inificaz: periférica INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Controle de HIPOVOLEMIA Controle do CHOQUE: hipovolêmico Monitoração HÍDRICA Monitoração de ELETRÓLITOS Terapia ENDOVENOSA Sondagem Gátrica Risco para volume de líquidos deficiente Risco para disfunção neurovascular periférica C (CYRILLO, 2005; CYRILLO, 2009; SOUZA et al., 009) Risco de choque Debito cardíaco diminuído Risco para débito cardíaco diminuído Sondagem VESICAL Prevenção do CHOQUE Redução do SANGRAMENTO Cuidados com DRENOS: Torácico Aplicação de sling pelvico ACESSO VENOSO http://www.ebah.com.br/content/ABAAABCL8AD/acesso-venoso-por-puncao C Obtenha acesso ao sistema vascular imediatamente. Essa medida é melhor realizada com a inserção de dois cateteres intravenosos periféricos de calibre grande (mínimo de calibre 18 em um adulto). (ATLS, 2018); Acesso Venoso ACESSO VENOSO FOSSA ANTICUBITAL DOS M.M.S.S, JUGULARES EXTERNAS FEMURAIS (CONTRA INDICADA EM CRIANÇAS) SAFENAS CONSIDERAR PUNÇÃO INTRA ÓSSEA (ATLS, 2018; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). https://www.google.com.br/search?q=IMAGEM&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=RNkAU9rgF-SvsQTOgoGQCg&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1004&bih=415#q=veia+femoral+PUN%C3%87%C3%83O+COM+CATETER&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=SdRMLgsO5MzrOM%253A%3Bi6ZWrCcSxY0-lM%3Bhttp%253A%252F%252Fi2.ytimg.com%252Fvi%252F_qJnfGMQxe8%252F0.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fenfermagempacientecritico.blogspot.com%252F2010%252F06%252Fcateterismo-endovenoso.html%3B480%3B358 C Os locais mais desejáveis para linhas intravenosas periféricas e percutâneas em adultos são os antebraços e as veias antecubitais. Isso pode ser desafiador em pacientes jovens, muito idosos, obesos e usuários de drogas intravenosas. Membros Superiores Preferência: localização e calibre Dois acessos Calibre: 18 (14 ou 16 jelco) http://www.semiologiaortopedica.com.br/2013/04/anatomia-de-superficie-do-membro.html ACESSO VENOSO C Punção jugular externa Parecer Coren-SP 45/2013 Responsabilidade de cuidados diretos pacientes críticos ou mais graves Habilidade, competência técnica e científica http://legal-anatomical.medicalillustration.com/generateexhibit.php?ID=27782 ACESSO VENOSO C Pressionar, com um dedo, a jugular no ponto logo abaixo onde será realizado a punção para que seja facilmente visualizada; Puncionar à 45º a jugular externa com cateter nº 14 ou nº 16; Coletar sangue para hematócrito, hemoglobina, tipagem e contraprova; Punção jugular externa ACESSO VENOSO C Punção Veia femural Palpar a artéria femoral; Anatomicamente a disposição é a seguinte: Nervo, Artéria Femoral e veia Veia femoral – está medialmente à artéria femoral cerca de 1 cm http://www.tooloop.com/femoral-artery-facts/ ACESSO VENOSO C Realizar a antissepsia do local; A agulha deve ser inserida neste ponto paralelamente à artéria femoral, em direção ao umbigo, com inclinação de 45 graus em relação ao plano da pele. Introduzir o cateter de teflon nº 18 (14 ou 16), inclinado à 45º, conectado à uma seringa de 20ml de SF 0,9%; Punção veia femural ACESSO VENOSO C Acesso Venoso C Acesso Venoso de grosso calibre: reposição volêmica, coleta de sangue, analgesia Atendimento Inicial Avaliação Primária C- Circulação com Controle da Hemorragia (ATLS, 2018; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). C COLETAR AMOSTRAS DE SANGUE - tipo e a cruzada, análises laboratoriais apropriadas, estudos de toxicologia e testes de gravidez para todas as mulheres em idade fértil. Infusão rápida de líquidos intravenosos RESTABELECIMENTO DO PADRÃO HEMODINÂMICO (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). https://www.google.com.br/search?q=SOLU%C3%87%C3%83O+RINGER+LACTATO&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=C-EAU56CKM3fsASar4DgDQ&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1004&bih=415#facrc=_&imgdii=_&imgrc=wygdyZ-NimDKDM%253A%3BJ3XY0vIgBz4LuM%3Bhttp%253A%252F%252Fperlbal.hi-pi.com%252Fblog-images%252F364495%252Fmn%252F1248307253.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Flamberg.spaceblog.com.br%252F451492%252FSolucao-Ringer-com-Lactato%252F%3B142%3B250 02 VEIAS DE GROSSO CALÍBRE CATETER DE TEFLON 14 OU 16 Colher amostra sangue Infusão de SRL https://www.google.com.br/search?q=coleta+de+sangue+venoso&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=YuEAU9TfEffLsAS2qoDADQ&sqi=2&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=1004&bih=415#facrc=_&imgdii=_&imgrc=U-MfzTPT_KKCXM%253A%3B03reiGNq14m4EM%3Bhttp%253A%252F%252F2.bp.blogspot.com%252F-1pgZ3693mjs%252FT7v7ZOEyKYI%252FAAAAAAAAAUU%252F3VRaMWWwiGw%252Fs1600%252Fsangue.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fbioneogenios.blogspot.com%252F2012%252F10%252Fcoleta-de-sangue-venoso.html%3B320%3B320 C Reposição volêmica Cristalóides; Hipotensão permissiva; Hemoderivados; Transfusão maciça. REPOSIÇÃO VOLÊMICA C SOLUÇÕES CRISTALOIDES são compostos de água, eletrólitos e açúcares que, ao serem administrados por via intravenosa, restabelecem o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo Para reposição volêmica, a opção é uma solução isotônica e a preferência é a solução de RINGER LACTADO e, em segundo lugar, a solução salina fisiológica (0,9%). A solução salina pode ser causa de acidose metabólica hiperclorêmica. CRISTALÓIDES C Se refere a administrar aos pacientes traumatizados uma quantidade restrita de fluidos na ressuscitação volêmica, mantendo a pressão arterial um pouco abaixo dos valores normais caso esteja ocorrendo sangramento ativo; manter o paciente adulto em hipotensão permissiva por até 1 hora; hipotensão permissiva = PA sistólica entre 70-90 mmHg e PAM=50 mmHg A infusão excessiva de líquidos pode resultar, também, em aumento do sangramento pelos seguintes mecanismos: aumento da pressão arterial (PA), diluição dos fatores de coagulação, redução da viscosidade do sangue e instalação ou agravamento de hipotermia. HIPOTENSÃO PERMISSIVA C A transfusão de sangue é utilizada para corrigir deficiências no transporte de oxigênio repor as perdas específicas dos elementos chaves para a coagulação; restabelecer a perfusão tecidual adequada. O ATLS prevê que se faça reposição com hemoderivados no choque grau 3 HEMODERIVADOS C Reposição volêmica Indicada no choque grau IV Consiste emtransfundir >10 concentrados de hemácias nas primeiras 24 horas ou >4 concentrados de hemácias na primeira hora. TRANSFUSÃO MACIÇA C PUNÇÃO INTRAÓSSEA C Se o acesso periférico não puder ser obtido, considere a colocação de uma agulha intraóssea para acesso temporário. (ATLS, 2018); PUNÇÃO INTRAÓSSEA C O acesso intra-ósseo com equipamento especialmente projetado é possível em todas as faixas etárias. Esse acesso pode ser usado no hospital até que o acesso intravenoso seja obtido e descontinuado quando não for mais necessário. (ATLS, 2018); Consiste na introdução de uma agulha na cavidade da medula óssea, possibilitando acesso à circulação venosa para a infusão soluções de medicamentos e soluções em situação de emergência; Pode ser colhido amostras de sangue. http://www.amaconsultoria.com.br/curso-puncao-ossea.asp PUNÇÃO INTRAÓSSEA C ROSENBERG; CHEUNG, 2013 A cavidade medular age como um vaso não-colapsável sendo extremamente importante quando o paciente está em choque, em PCR, ou em qualquer situação em que o sistema vascular periférico se torna inacessível; A via IO deve ser considerada precocemente na ressuscitação de pacientes críticos, adultos ou crianças. PUNÇÃO INTRAÓSSEA C Pacientes críticos com rede vascular limitada ou sem condições para acesso periférico QUANDO UTILIZAR? Agulha de Cook DISPOSITIVOS Dispositivos DISPOSITIVOS C Acesso vascular em 10 segundos https://www.youtube.com/watch?v=kQae4tKGDaA https://www.youtube.com/watch?v=KHXSfh2ZRDM https://www.youtube.com/watch?v=YPEqWImrxlQ LUCK; HAINES; MULL, 2010 SÍTIOS DE INSERÇÃO C Esterno Úmero Rádio distal Crista ilíaca Tíbia proximal e distal PROTOCOLOS DE UTILIZAÇÃO C American Heart Association - AHA (2005) International Committee on Ressuscitation - ILCOR (2005) European Ressuscitation Council (2010) Infusion Nurses Society - INS (2009) Emergency Nurses Associtation - ENA (2009) American Association of Critical-care Nurses - AACN (2010) PROTOCOLOS DE UTILIZAÇÃO Definição do local; Preparo do material; Antissepsia do local; A agulha deve ser direcionada levemente inclinada (15 a 30º) para a parte distal evitando a punção da cartilagem de crescimento metafisária; Ao se sentir a ponta da agulha atravessando a córtex óssea, não mais se deve aprofundá-la; Aspira para garantir o retorno; A infusão de bolus de 5 a 10 mL de solução fisiológica com uma seringa; Conecta o equipo de soro; Realiza fixação. TÉCNICA DE INSERÇÃO C Exames de bioquímica Cultura de sangue Tipagem sanguínea Dosagem de drogas Dosagem de eletrólitos Gasometria venosa AMOSTRA SANGUÍNEA C Manter por no máximo 24h Até que estabilize o paciente e obtenha um CVC, PICC ou dissecção venosa A dor tem sido relacionada ao aumento da pressão intramedular, o que não é problema com infusões mais lentas ou em pacientes inconscientes Pacientes responsivos ou conscientes, deve ser administrado solução de 2% de lidocaína IO antes da liberação de fluidos ou medicamentos Pacientes críticos (Glasgow < 6), dispensa o uso de lidocaína Cuidados com pele peri-acesso CUIDADOS COM O ACESSO IO C Estudos apontam incidência menor 0,6% para complicações relacionadas ao acesso IO A mais comum – extravasamento para o subcutâneo celulite,osteomielite, extravasamento, síndrome compartimental e embolia gordurosa VIZCARRA; CLUM, 2010 COMPLICAÇÕES C A quantidade de líquido e sangue necessária para a ressuscitação é difícil de prever na avaliação inicial de um paciente. Administre - SRL aquecido inicial. A dose habitual é de 1 litro para adultos e 20 mL / kg para pacientes pediátricos com peso inferior a 40 kg. Avalie a resposta do paciente à ressuscitação de fluidos e identifique evidências de perfusão adequada de órgão final e oxigenação do tecido. Observe a resposta do paciente durante esta administração inicial de fluido e baseie outras decisões terapêuticas e de diagnóstico nessa resposta. Os volumes absolutos de fluido de ressuscitação - resposta do paciente à administração de fluidos, tendo em mente que essa quantidade inicial de fluido inclui qualquer fluido administrado no ambiente pré-hospitalar. A infusão persistente de grandes volumes de líquido e sangue na tentativa de atingir uma pressão arterial normal não substitui o controle definitivo do sangramento Sondagem Vesical SONDAGEM VESICAL: PADRÃO MAIS FIDEDIGNO PARA AVALIAR A EFICÁCIA DA REPOSIÇÃO VOLÊMICA. CONTRA INDICADA OS CASOS DE LESÃO DE URÉTRA (ATLS, 2018; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). https://www.google.com.br/search?q=sondagem+vesical+de+demora&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=ouMAU7ijHNDksATviIL4DQ&ved=0CAgQ_AUoAg&biw=1004&bih=415#facrc=_&imgdii=_&imgrc=QoHkuzPKIcm1OM%253A%3BRgFCNvtFBbr7yM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.equipeenfermagem.com.br%252Fimagens%252FsondaDemoraBolsa.png%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.equipeenfermagem.com.br%252Fdemora.php%3B223%3B297 https://www.google.com.br/search?q=cateterismo+vesical+de+demora&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=wOQAU_qqN7HgsASQ8oGICg&sqi=2&ved=0CAgQ_AUoAg&biw=1004&bih=415#facrc=_&imgdii=_&imgrc=wAbaNOs__xYPGM%253A%3BMj5AgXHqW2NZNM%3Bhttp%253A%252F%252F3.bp.blogspot.com%252F_tEutwRlB_7Q%252FTGLXRcGptMI%252FAAAAAAAAAFA%252FJiZve2LkoT0%252Fs320%252FimagesCADF4Q7R.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Ffabricio-enfermagemfuncional.blogspot.com%252F2010%252F08%252Fsonda-vesical-de-demora-e-alivio.html%3B256%3B192 O volume do débito urinário é um indicador razoavelmente sensível da perfusão renal; os volumes normais de urina geralmente implicam fluxo sanguíneo renal adequado, se não for modificado por lesão renal subjacente, hiperglicemia acentuada ou administração de agentes diuréticos. Dentro de certos limites, o débito urinário é usado para monitorar o fluxo sanguíneo renal. Débito urinário é um dos principais indicadores de ressuscitação e resposta do paciente Os mesmos sinais e sintomas de perfusão inadequada usados para diagnosticar o choque ajudam a determinar a resposta do paciente à terapia. O retorno da pressão arterial normal, pressão de pulso e taxa de pulso são sinais de que a perfusão está retornando ao normal, no entanto, essas observações não fornecem informações sobre perfusão de órgãos e oxigenação tecidual. A melhora no status do volume intravascular é uma evidência importante de perfusão aprimorada, mas é difícil de quantificar. Sondagem Gástrica PREVENIR VÔMITO POSSÍVEL ASPIRAÇÃO DO CONTEÚDO GÁSTRICO DESCOMPRESSÃO GÁSTRICA - ANÁLISE DO LÍQUIDO DRENADO. CONTRA INDICAÇÃO: SER INTRODUZIDA ATRAVÉS DAS NARINAS NOS CASOS DE LESÃO DA PLACA CRIBRIFORME (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). http://pt.slideshare.net/tmedicauss/paciente-quemado C A - Airway - Vias Aéreas - controle da coluna cervical Atendimento Inicial Avaliação Primária Sistematização proposta pelo ATLS e MAST (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=nDUro4W5gWmyRM&tbnid=65BBodqIrP_dRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fdayswiththe6pack.blogspot.com%2F2012%2F04%2Fparamedic-or-rnoh-now-i-dont-know-what.html&ei=X7oAU_yWMoT1kQe-ooGwCA&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNHlK_mg951sdTLOoOgB3RcDo5lwAg&ust=1392643027874657 ressuscitação de pacientes com lesões e com risco de vida B - Breathing - Respiração e Ventilação C - Circulation - Circulação D - Disability - Condição Neurológica E - Exposure - Exposição Rápida avaliação do padrão neurológico deve determinar o nível de consciência e a reatividade pupilar Atendimento Inicial Avaliação Primária D- Avaliação Neurológica (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). D Oxigenação cerebral diminuída; Lesão do SNC; Intoxicação por drogas os álcool; Distúrbio metabólico; Atendimento Inicial Avaliação Primária D Abertura Ocular Pontos Aberturaocular espontânea Abertura ocular sob comando verbal Abertura ocular com estímulo doloroso Sem abertura ocular 4 3 2 1 Melhor resposta Verbal Pontos Respostas adequadas Respostas confusas Respostas inadequadas Sons inespecíficos Sem resposta verbal 5 4 3 2 1 Melhor resposta Motora Pontos Obedece a comandos Localiza estímulos dolorosos Retirada do estímulo doloroso Responde com flexão anormal (decorticação) Responde com extensão anormal (decerebração) 6 5 4 3 2 1 ESCALA DE COMA DE GLASGOW D Acesse o link https://www.glasgowcomascale.org/ Assista ao vídeo Atendimento Inicial Avaliação Primária REATIVIDADE DAS PUPILAS Atendimento Inicial Avaliação Primária (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). D Reatividade bilateral: 0 Apenas uma reativa: -1 Sem reatividade: -2 AVALIAÇÃO DAS PUPILAS D Atendimento Inicial Avaliação Primária D- Avaliação Neurológica (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). https://www.google.com.br/search?q=TRAUMA+CRANEOENCEF%C3%81LICO&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=4ekAU_mEBcuukAfzn4DADQ&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=994&bih=415#q=TRAUMA+CRANEOENCEF%C3%81LICO+FACE+DE+GUAXINIM&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=_MyUi0qnOf4aHM%253A%3BRGg_6PVnpbsqXM%3Bhttp%253A%252F%252F4.bp.blogspot.com%252F-h2sKAeQ-ipM%252FUKGiE33a7mI%252FAAAAAAAACMg%252F-W5kzx0esPE%252Fs1600%252FSinal%25252Bdo%25252Bguaxinim.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fmindasks.blogspot.com%252F2012%252F11%252Fa-fratura-da-base-do-cranio.html%3B720%3B540 D https://www.google.com.br/search?q=TRAUMA+CRANEOENCEF%C3%81LICO&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=4ekAU_mEBcuukAfzn4DADQ&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=994&bih=415#q=TRAUMA+CRANEOENCEF%C3%81LICO+FACE+DE+GUAXINIM&tbm=isch&facrc=_&imgdii=CD9ubzVjc3QhRM%3A%3BcuVVhn9gkknLSM%3BCD9ubzVjc3QhRM%3A&imgrc=CD9ubzVjc3QhRM%253A%3B8j1byXmuQcWQnM%3Bhttp%253A%252F%252Fi.quizlet.com%252Fi%252FwnnXxWyJjAfFKkR8P6ukHw_m.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fmedmonday.blogspot.com%252F2011%252F11%252Ftraumatismo-cranioencefalico-no-adulto.html%3B149%3B240 https://www.google.com.br/search?q=TRAUMA+CRANEOENCEF%C3%81LICO&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=4ekAU_mEBcuukAfzn4DADQ&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=994&bih=415#q=TRAUMA+CRANEOENCEF%C3%81LICO+FACE+DE+GUAXINIM&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=CD9ubzVjc3QhRM%253A%3B8j1byXmuQcWQnM%3Bhttp%253A%252F%252Fi.quizlet.com%252Fi%252FwnnXxWyJjAfFKkR8P6ukHw_m.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fmedmonday.blogspot.com%252F2011%252F11%252Ftraumatismo-cranioencefalico-no-adulto.html%3B149%3B240 Atendimento Inicial Avaliação Primária Atendimento Inicial Avaliação Primária D Hemorragia Otorreia Sinal do Duplo Halo Simultaneamente, sangue e LCT Rinorreia extravasamento de LCT Atendimento Inicial Avaliação Primária D DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Promoção da Prfusão CEREBRAL Controle da SENSIBILIDADE periférica Monitoração de EXTREMIDADES Inferiores Controle do edema CEREBRAL Promoção da perfusão CEREBRAL Monitoração NEUROÓGICA Preveção de QUEDAS Controle da DOR Controle da SEDAÇÃO Administração de ANALGÉSICOS ORIENTAÇÃO para a Realidade Percepção sensorial perturbada: visual, cinestésica, tátil Dor aguda Confusão aguda D (CYRILLO, 2005; SOUZA et al., 2009) A - Airway - Vias Aéreas - controle da coluna cervical Atendimento Inicial Avaliação Primária Sistematização proposta pelo ATLS e MAST (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=nDUro4W5gWmyRM&tbnid=65BBodqIrP_dRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fdayswiththe6pack.blogspot.com%2F2012%2F04%2Fparamedic-or-rnoh-now-i-dont-know-what.html&ei=X7oAU_yWMoT1kQe-ooGwCA&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNHlK_mg951sdTLOoOgB3RcDo5lwAg&ust=1392643027874657 ressuscitação de pacientes com lesões e com risco de vida B - Breathing - Respiração e Ventilação C - Circulation - Circulação D - Disability - Condição Neurolóa E - Exposure - Exposição Despir o paciente completamente = facilitar o exame clínico completo e a determinação de lesões; Prevenir Hipotermia (43%). Atendimento Inicial Avaliação Primária E- EXPOSIÇÃO E CONTROLE DO AMBIENTE (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). E A parte do corpo que não está exposta será a parte mais gravemente ferida Atendimento Inicial Avaliação Primária E Examinar o paciente despido Proteção contra a Hipotermia Examinar frente e dorso E- EXPOSIÇÃO E CONTROLE DO AMBIENTE Retirar todas as roupas com controle da temperatura (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). E DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Risco para temperatura corporal desequilibrada Mobilidade física prejudicada Risco para queda Hipotermia Controle do AMBIENTE Regulação da TEMPERATURA Tratamento da HIPOTERMIA POSICIONAMENTO IMOBILIZAÇÃO Prevenção de QUEDAS CONTENÇÃO E (CYRILLO, 2005) Acessar, proteger e garantir a via aérea Ventilar e oxigenar Estancar o sangramento ! Tratar o choque energicamente Proteger contra a hipotermia Atendimento Inicial Avaliação Primária (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). E Avaliação Secundária Quando iniciar ? Após a avaliação primária ter sido completada Exames; Exame completo e detalhado da cabeça aos pés; Monitorização dos sinais vitais; Aplicação da Escala de Coma de Glasgow; História S Sinais e sintomas A Alergias M Medicamentos P Passado mórbido L Líquidos/alimentos A Acontecimentos e condições local acidente (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). Medicamentos de uso habitual Passado médico Líquidos ingeridos nas últimas horas Ambientes e eventos relacionados ao trauma M P L A Alergias S SSVV A Sinais e sintomas AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA EXAMES Tomografia computadorizada; Radiografias; Ultrassonografia; Uretrocistografia; Ressonância nuclear magnética; Exames laboratoriais diversos; Outros conforme indicado. (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). Final da Exame Primário - Reavaliação https://www.google.com.br/search?q=ATENDIMENTO+INICIAL+A+VITIMA+DE+TRAUMA&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=7e4AU_T_G5PJsQSUoIDACg&ved=0CAoQ_AUoAg&biw=994&bih=415#q=ASSESSMENT+TRAUMA+IN+EMERGENCY+ROON&tbm=isch&facrc=_&imgdii=OV0QFOQUEsnelM%3A%3BLCyo_ItF0CvevM%3BOV0QFOQUEsnelM%3A&imgrc=OV0QFOQUEsnelM%253A%3BhYsSvLZpof-BoM%3Bhttp%253A%252F%252Fresidency.palmettohealth.org%252Fimages%252FEmergency%252520Medicine%252Fem%252520images%252Ftrauma%2525201.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fresidency.palmettohealth.org%252Fbody-residency-fellowship.cfm%253Fid%253D231%3B364%3B484 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Risco de trauma Risco de Infecção Ansiedade Medo Controle do AMBIENTE; segurança CONTENÇÃO Física Redução da ANSIEDADE Controle de INFECÇÃO Proteção contra INFECÇÃO Cuidados com LESÕES Supervisão PELE ACONSELHAMENTO Aumento da SEGURANÇA Integridade da pele prejudicada (CYRILLO, 2005) 145 Tratamento Definitivo Clínica Especializadas UTI Centro Cirúrgico Outros Hospitais https://www.google.com.br/search?q=ATENDIMENTO+INICIAL+A+VITIMA+DE+TRAUMA&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=7e4AU_T_G5PJsQSUoIDACg&ved=0CAoQ_AUoAg&biw=994&bih=415#q=ASSESSMENT+TRAUMA+IN+EMERGENCY+ROON&tbm=isch&facrc=_&imgdii=OV0QFOQUEsnelM%3A%3B6a9hkKWIav1GSM%3BOV0QFOQUEsnelM%3A&imgrc=OV0QFOQUEsnelM%253A%3BhYsSvLZpof-BoM%3Bhttp%253A%252F%252Fresidency.palmettohealth.org%252Fimages%252FEmergency%252520Medicine%252Fem%252520images%252Ftrauma%2525201.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fresidency.palmettohealth.org%252Fbody-residency-fellowship.cfm%253Fid%253D231%3B364%3B484 https://www.google.com.br/search?q=ATENDIMENTO+INICIAL+A+VITIMA+DE+TRAUMA&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=7e4AU_T_G5PJsQSUoIDACg&ved=0CAoQ_AUoAg&biw=994&bih=415#q=ASSESSMENT+TRAUMA+IN+EMERGENCY+ROON&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=hTfMqGeaL8AAxM%253A%3BYgfqP4FJYopq-M%3Bhttp%253A%252F%252Fdirectorsblog.health.azdhs.gov%252Fwp-content%252Fuploads%252F2013%252F08%252Ftrauma1.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fdirectorsblog.health.azdhs.gov%252F%253Ftag%253Dtrauma-center%3B1280%3B853A decisão de transferir o paciente é MÉDICA Mas a responsabilidade é de toda equipe que atendeu Somente após a avaliação primária e o restabelecimento dos sinais vitais Tratamento Definitivo (ATLS, 2007; PHTLS, 2007, OLIVEIRA et al., 2001). Cuidados definitivos https://www.google.com.br/search?q=ATENDIMENTO+INICIAL+A+VITIMA+DE+TRAUMA&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=7e4AU_T_G5PJsQSUoIDACg&ved=0CAoQ_AUoAg&biw=994&bih=415#q=ASSESSMENT+TRAUMA+IN+EMERGENCY+ROON&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=xdoidv4NZBF8sM%253A%3BJ9FcnX3CF1cQ2M%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.nyc.gov%252Fhtml%252Fhhc%252Fbellevue%252Fimages%252Fphotos%252Fservices.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.nyc.gov%252Fhtml%252Fhhc%252Fbellevue%252Fhtml%252Fservices%252Fservices.shtml%3B369%3B240 Atendimento Inicial Sumário O atendimento inicial das emergências envolve as etapas de: Planejamento, Triagem, Avaliação Primária, Avaliação Secundária, Reavaliação e Tratamento Definitivo. A priorização no atendimento consiste na adequada avaliação primária (“X”ABCDE) Estabilização do paciente antes da transferência Unidade de Emergência https://www.google.com.br/search?q=ATENDIMENTO+INICIAL+A+VITIMA+DE+TRAUMA&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=7e4AU_T_G5PJsQSUoIDACg&ved=0CAoQ_AUoAg&biw=994&bih=415#q=ASSESSMENT+TRAUMA+IN+EMERGENCY+ROON&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=xdoidv4NZBF8sM%253A%3BJ9FcnX3CF1cQ2M%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.nyc.gov%252Fhtml%252Fhhc%252Fbellevue%252Fimages%252Fphotos%252Fservices.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.nyc.gov%252Fhtml%252Fhhc%252Fbellevue%252Fhtml%252Fservices%252Fservices.shtml%3B369%3B240 Sistema de Atendimento Médico às Urgências Desafios para o futuro Difundir o SAMU para o Estado e o País, formando uma rede de atendimento Preocupação especial com a REABILITAÇÃO - PREVENÇÃO https://www.google.com.br/search?q=samuzinho&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=jPUAU46eIri-sQSa2oLABg&sqi=2&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=994&bih=415#q=samuzinho+DE+RIBEIR%C3%83O+PRETO&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=wBqfdXZQSkZieM%253A%3Bw8DRPeMYITXR0M%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.ribeiraopreto.sp.gov.br%252Fssaude%252Fprogramas%252Fsamu%252Fsamuzinho%252Ff-p5-11.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.ribeiraopreto.sp.gov.br%252Fssaude%252Fprogramas%252Fsamu%252Fsamuzinho%252Fi16fotos-4.php%3B400%3B267 https://www.google.com.br/search?q=samuzinho&rlz=1C1PRFB_enBR539BR539&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=jPUAU46eIri-sQSa2oLABg&sqi=2&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=994&bih=415#q=samuzinho+DE+RIBEIR%C3%83O+PRETO&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=H_waxekAijVnDM%253A%3BiCaImYespnwgbM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.ribeiraopreto.sp.gov.br%252Fssaude%252Fprogramas%252Fsamu%252Fsamuzinho%252Fturma2%252Fturma3_2%252F4.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.ribeiraopreto.sp.gov.br%252Fssaude%252Fprogramas%252Fsamu%252Fsamuzinho%252Fturma2%252Fi16fotos_3_2.php%3B400%3B267 A.J.P, 22 anos, masculino, vítima de acidente automobilístico. Colisão moto X caminhão, motorista da moto. PARA DISCUTIR: DÚVIDAS ??? BIBLIOGRAFIA CALIL, ANA MARIA; PARANHOS, WANA YEDA. O Enfermeiro e as Situações de Emergência. São Paulo: Editora Atheneu, 2007. MANTOVANI, M. Ligas de Trauma - Suporte Básico e Avançado de Vida no Trauma,. São Paulo: Ed Atheneu, 2005. PREHOSPITAL TRAUMA LIFE SUPPORT – PHTLS. Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado: básico e avançado. 9ª Edição. Rio de janeiro: Elsevier, 2018. SOUSA, R.M.C.; CALIL, A.M.; PARANHOS, W.Y.; MALVESTIO, M.A. Atuação no Trauma: uma abordagem para a enfermagem. São paulo : Editora Atheneu, 2009 CYRILLO, R. M. Z. Diagnósticos de enfermagem em vítimas de trauma no atendimento avançado pré-hospitalar móvel. 2005 (Dissertação). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo, 2005. CYRILLO, R. M. Z. Intervenções de enfermagem para situações de volume de líquidos deficientes: aplicabilidade da NIC no atendimento avançado pré-hospitalar móvel. 2009 (Tese). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo, 2009. image1.png media1.wmv image2.png image3.png image4.png image5.jpeg image6.jpeg image7.png image8.jpeg image9.png image10.png image11.jpeg image12.png image13.png image14.png image15.jpeg image16.jpeg image17.png image18.png image19.png image20.png image21.png image22.png image23.png image24.png image25.png image26.png image27.png image28.jpeg image29.jpeg image30.jpeg image31.jpeg image32.png image33.jpeg image34.jpeg image35.jpeg image36.jpeg image37.jpeg image38.jpeg image39.png image40.jpeg image41.jpeg image42.jpeg image43.jpeg image44.png image45.jpeg image46.png image47.jpeg image48.jpeg image49.jpeg image50.jpeg image51.jpeg image52.jpeg image53.png image54.png image55.png image56.png image57.jpeg image58.png image59.png image60.png image61.jpeg image62.jpeg image63.jpeg image64.jpeg image65.jpeg image66.jpeg image67.jpeg image68.jpeg image69.png image70.jpeg image71.jpeg image72.jpeg image73.jpeg image74.jpeg image75.png image76.png image77.png image78.jpeg image79.jpeg image80.jpeg media2.mp4 image81.png image82.jpg image83.png image84.png image85.png image86.png image87.png image88.jpeg image89.png image90.jpeg image91.jpeg image92.jpeg image93.jpeg image94.png image95.jpeg image96.jpeg image97.jpeg image98.jpeg image99.jpeg image100.png image101.jpeg image102.png image103.png image104.png image105.png image106.png image107.png image108.png image109.png image110.png image111.png image112.png image113.png image114.png image115.png image116.png image117.png image118.png image119.jpeg image120.jpg image121.jpg image122.png image123.jpeg image124.png image125.png image126.jpeg image127.png image128.jpeg image129.png image130.jpeg image131.jpeg image132.png image133.png image134.jpeg image135.jpeg image136.png image137.jpeg image138.jpeg image139.jpeg image140.jpeg image141.jpeg image142.jpeg image143.jpeg image144.jpeg image145.jpeg image146.jpeg image147.jpeg image148.jpeg image149.jpeg image150.jpeg image151.jpeg image152.jpeg image153.jpeg image154.jpeg image155.jpeg media3.mp4 image156.png image157.wmf
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